Me chamo Angela, tenho 52 anos e minha aparência é muito agradável e, na opinião geral, decididamente sexy. Apesar de tudo isso, sempre fui considerada - com razão - uma mulher íntegra, incorruptível na fidelidade ao meu marido. Trabalhei com formação empresarial e minha presença em conferências era frequente, mas, apesar de todas as lendárias aventuras e casos amorosos que se diz acontecerem nessas circunstâncias, nunca tive que resistir a tentações específicas, talvez porque, na verdade, nunca as busquei.
Pedi um período de trabalho remoto - que foi concedido - para terminar uma pesquisa que vinha me ocupando há algum tempo. Estar em casa frequentemente sozinha me permitia trabalhar de forma produtiva, mas, por outro lado, também me deixava bastante tempo livre para refletir sobre mim mesma. Talvez com a aproximação do tempo de murchar de minha beleza ainda brilhante, surgiu em mim uma ansiedade crescente pelo desejo de satisfazer uma sexualidade que permanecia não saciada, cansada da monotonia diária, desejosa de novidades. O que vivia com meu marido não correspondia minimamente ao que eu ansiava. Ele, de fato, ocupado com seu trabalho, estava distante de tudo isso e as poucas vezes que fizemos sexo foram uma decepção tão grande para mim que acabei desistindo.
Vivia há pouco tempo em nosso prédio, em um apartamento no mesmo andar que o meu, Plinio, um catarinense de quarenta anos, moreno, bronzeado, de físico atlético, simpático e com uma boa conversa. Mostrou simpatia por mim e, numa manhã quente de primavera, enquanto eu voltava para casa carregada de sacolas e pacotes, o encontrei voltando de sua corrida. Ele se aproximou de mim educadamente, mas a maneira como me olhou - eu estava usando um vestido leve com um decote discreto, mas intrigante por não conseguir esconder meus seios tamanho 46, e calçava sandálias delicadas - minhas pernas, meus pés, o decote, me fez entender sua natureza de predador e fiquei perturbada e ao mesmo tempo lisonjeada.
Ao entrar em casa, não conseguia conter um arrepio pela emoção que aquele encontro interessante havia me causado. Plinio, com sua paixão de homem do sul, possuía a carga erótica ideal para satisfazer meus desejos!
Me aproximei da janela distraída, concentrada em meus pensamentos, e meu olhar pousou sem intenção, automaticamente, na porta de vidro do meu vizinho e morador do apartamento em frente. Me assustei e ele, tendo se livrado das roupas esportivas, estava prestes a tomar banho completamente nu. Fingiu não notar minha presença - tenho certeza de que estava bem ciente - demorando-se e exibindo-se orgulhosamente. Eu estava fascinada com o espetáculo que se desenrolava diante dos meus olhos e que os mantinha fixos; quando Plinio, ao final da exibição, demonstrou surpresa pela minha presença, fez um gesto como de desculpa e sorriu para mim. Me afastei da janela, carregada de vergonha e embaraço, de forma bastante brusca, mas já havia visto o suficiente: Plinio exibia um físico musculoso, tonificado, de atleta e, acima de tudo, uma magnífica pica entre as pernas que, sob seus toques, havia atingido uma ereção imponente. Eu estava literalmente extasiada, confusa, admirada e tomada por um desejo avassalador que havia despertado em mim.
No meu círculo de amigas e colegas, todos me consideravam moralista, mas sob essa aparência hipócrita se esconde um abismo de luxúria reprimida e frustrada. Fui buscar em um armário que só eu conhecia, agarrei grande vibrador, comprado em segredo na internet, e comecei esfregar ele para cima e para baixo na minha buceta, onde pouco a pouco fui aumentando a intensidade e frequência, imaginando que fosse a pica enorme de Plinio, e eu sempre rebolando e gemendo obscenamente.
A noite foi um tormento com a perseguição de fantasias eróticas que lutavam contra o meu moralismo; meu superego não conseguia suprimir os intensos impulsos do Id, do meu inconsciente libidinoso. Para aliviar meus tormentos e extravasar, introduzi meus dedos para estimular a minha buceta, que respondeu se encharcando de copiosas e odorosas secreções que molharam minhas coxas. Na cama ao meu lado, meu marido roncava tranquilamente. Ao amanhecer, adormeci e não percebi o despertar do meu marido, que tinha mais um dia de trabalho pela frente. A luz do sol já estava alta me surpreendeu ainda deitada; pensei em Plinio, reconhecendo que aquele homem fascinante poderia aspirar a presas muito mais jovens do que eu.
Por outro lado, o interesse que ele havia demonstrado por mim poderia também sugerir o desejo de foder uma mulher mais madura e ainda bastante atraente, nem que fosse apenas para variar e enriquecer sua coleção de conquistas sexuais. Mas então, a luz do dia me trouxe de volta às minhas certezas morais, e me encontrei decidida a eliminar aquele homem dos meus pensamentos.
Fui arrancada de meus pensamentos pelo toque da campainha.
- Onde diabos estão meus chinelos?
Assim, não conseguindo encontrar algo para por nos meus pezinhos, fui em direção à porta descalça. Certamente era Clara, aquela chata da minha vizinha do andar de baixo, que, como de costume, vinha pedir emprestado algo que faltava na cozinha. Ainda sonolenta, sem perguntar quem era, abri a porta. Não estava preparada para encontrar Plinio, sorridente e muito atraente.
- Bo..bom dia - gaguejei - por favor, entre e me desculpe pelo estado deplorável em que me apresento.
Minha aparência estava desleixada, eu estava sem maquiagem, descalça, meu pijama de cetim todo amassado, e eu precisava de um banho. Recuperei-me sorrindo - meu sorriso é encantador, eu sei - e o convidei:
- Sabe, depois de uma noite de insônia, acabei dormindo tarde e acordei agora. Posso te oferecer um café?
Ele aceitou e, diante da xícara, continuou a me encarar, quase sem dizer uma palavra, de uma maneira que me dava a impressão de estar nua. Eu estava atraída por aquele jovem homem, e minhas convicções sobre fidelidade conjugal vacilavam cada vez mais. Seu olhar, carregado de desejo, me intrigava, eu estava excitada e esperava que ele não parasse.
- Angela, eu também dormi pouco essa noite. Sabe por quê? Fiquei pensando no seu corpo, que me deixa louco. Você me viu pelado ontem, agora é a minha vez de admirar você. Eu te devoraria toda aqui e agora, começando pelos seus graciosos pezinhos e depois…
Ele segurou minhas mãos e me puxou para perto dele.
- Oh, meu Deus! Do que você está falando? Por favor, pare. Meu marido pode voltar a qualquer momento!
- Pare com isso, Angela, você está me deixando louco. Eu sei quando uma mulher quer se entregar, e você está exatamente nessa condição. Mulheres como você se escondem atrás de uma tela sutil de aparências de moralidade impecável. O desejo de transgredir, um vulcão prestes a entrar em erupção. Chega dessas desculpas que não se sustentam, abandone suas paixões! Eu posso, pela atração que sinto por você, te satisfazer.
Vi seu rosto se aproximar do meu. Ele me beijou, não me esquivei e retribuí o beijo com paixão. Meu coração estava batendo descontroladamente. Eu entendia que estava traindo meu marido, mas o fogo que estava me devorando dominou minhas defesas. Agora eu pertencia totalmente àquele homem.
Ele me despiu e me olhou intensamente:
- Você é um espetáculo. Seu corpo é melhor que eu poderia desejar.
O homem voraz se deliciou por um longo tempo com meus seios voluptuosos, que ele amassou, apertou, chupou e mordeu meus mamilos, que ele usou para massagear sua estupenda pica grande. Ele me saboreou a boceta deixando ela completamente encharcada.
- Seus odores femininos me intoxicam.
Eu estava me divertindo, completamente desinibida nas mãos de um homem que que realçava e exaltava minha sexualidade. De brincadeira, tentei de quatro na cama, ele me agarrou, me virou de costas e abriu minhas pernas. Minha boceta, lisa, perfeitamente depilada, era uma fornalha quente e gotejante sob a ação de sua boca, como uma fruta madura espremida e escorrendo delícias suculentas; meu clitóris escapava por seus dedos, explodia de prazer, excitado por sua língua.
Eu queria retribuir, chupar sua grande cabeçona vermelha, com cheiro acre de macho, entre meus lábios em minha garganta, provavelmente conseguindo me mostrar desajeitada devido à minha falta de experiência.
Quando seu pênis finalmente entrou em minha buceta encharcada, certamente parecia que eu nunca havia desejado tanto algo em minha vida. Suas socadas poderosas, seu movimento de uma posição para outra, a duração da relação sexual me fizera atingir níveis com os quais nunca havia sonhado. Fazia muito tempo que eu não tinha experimentado um orgasmo tão pleno e nunca tantos de uma só vez. Gemendo, guinchando, em uma voz sonhadora, eu disse:
- Você é um macho fantástico, Plinio! Sou sua, faça o que quiser comigo.
- Você já teve esse cuzinho fodido, Angela?
Eu nunca havia concedido minha bunda para ninguém, mas Plinio a tinha merecido, era dele e ele o tomou. Ele preparou meu cuzinho adequadamente e me posicionou em estilo cachorrinho. Com receio, senti a pica enorme roçando a entrada de meu cuzinho, enquanto minhas mãos abriam nervosamente minhas nádegas; então a picona dura, quente me invadiu com movimentos lentos e rítmicos. Suas mãos fortes agarraram meus quadris enquanto a pica ganhava profundidade em meu intestino. Era eu quem se agitava e rebolava para ser perfurada mais fundo. O gosto que experimentei, novo para mim, apesar de uma certa dor, me emocionou.
Eu podia ouvir Plinio, agora agarrado aos meus seios pesados, gemendo e ofegando atrás de mim. Ele certamente estava se divertindo como safado desenfreado que era. Senti seu suco quente começando a ser descarregado em meu cuzinho. Rapidamente, Plinio puxou seu membro para fora e ainda deu boas jorradas em meu rosto e em minhas mamas. Lambi aquele esperma quente e o engoli como uma boa empregada submissa ao que agora era o senhor do meu corpo.
Descansamos na cama e Plinio expressou, entre outras coisas, seu orgulho por ter transado com um tipo de mulher que, ele confessou, constituía para ele um verdadeiro mito.
- E eu correspondi dignamente a todas as suas expectativas?
- Além de todas as expectativas.
Continua... (?)