Jéssica e Bruno

Um conto erótico de Roberto Navarro
Categoria: Heterossexual
Contém 1168 palavras
Data: 06/08/2024 14:26:37

Conheci Jéssica e Bruno, num grupo liberal, 22 anos, ela negra, ele branco, procurando exclusivamente homens, para sexo com ela. Comecei a conversar pelo whatsapp e marcamos no centro. Lapa, bar cheio, bebiam muito, eu só no suco, ele diz,

- Vou ao banheiro, toma conta dela

Eu,

- Não vou deixar ela fugir, pode ficar tranquilo

Ela veio e sentou do meu lado, colocou a mãozinha delicada na minha coxa e deslizou até o meu pau. Chegou bem perto e falou no meu ouvido,

- Ele sempre faz isso, é a deixa, pra eu testar os machos, se eu gostar, mando mensagem no whatsapp e vou pra casa com o cara, ele só chega no finalzinho, pra ver o resultado

- E estou aprovado?

- Já mandei mensagem, assim que ele levantou, adoro homem grisalho, ele já deve estar voltando e a gente vai pra minha casa

Achei meio inconsequente da parte deles, provavelmente eram iniciantes no mundo liberal.

Bruno chegou, ela pegou minha mão e ao sair, beijou o marido e disse,

- Daqui a uma hora, vai, vou estar do jeito que você gosta

Ele respondeu,

- Te amo gata

Já vi esse filme e não gostei do desfecho, mas…

Pegamos o Uber e em dez minutos estavamos lá. Entramos e ela disse,

- Você vai ser meu papaizinho e eu sua menininha levada

- Ok, pode deixar

Fantasias. Entramos no quarto, pediu pra eu ficar de cueca e sentar na cama, ela, alta, falsa magra, cabelos curtos, boquinha com lábios carnudos. Estava só com um vestido e sandália mas tirou com muita sensualidade. Seus peitos pequenos, bem redondinhos, lindos, virou de costas e ficou me atiçando, rebolando a bunda, uma delicinha, bucetinha lisinha. Veio e ficou se esfregando em mim, baixou a cueca e falou,

- Que bom que não me enganei, uma pica grossa e gostosa

Caiu de boca e mamou com vontade, deitei e deixei ela se divertir, ficou de quatro em cima de mim, me oferecendo a bucetinha, iniciei beijando e lambendo, mordiscava o interior das coxas e ela estremecia, por fim, passei a chupar aquela coisinha doce e tenra, ela desabou em cima de mim, gozando e me punhetando, enfiei dois dedos na bucetinha e a língua no cuzinho, foi a loucura, rebolava o cu na minha língua e dizia,

- Vai papaizinho, faz minha bucetinha chorar, que língua gostosa no meu cuzinho, tô gozando

Grudei a boca na bucetinha e suguei o melzinho dela, a putinha, sentou na minha cara e tinha orgasmos seguidos, rindo e pedindo pra não parar. Quando ela caiu por cima de mim, outra vez, falou,

- Papaizinho, castigando sua menininha levada, logo de primeira? Que putaria gostosa

- Só chupei sua bucetinha

- Eu sempre gozo muito no oral

- Vamos tomar banho?

- Vamos sim

Ela mandou mensagem pro marido, dizendo pra demorar mais uma hora, pois ainda estávamos no início. No banho, nos beijamos muito e ela ficou rebolando e esfregando a bunda ensaboada, no meu pau, enquanto eu beijava e chupava,, seu pescoço, acariciava um dos peitinhos e mexia em sua bucetinha, a safada gozou de novo, só comigo esfregando os dedos no grelinho.

De novo na cama ela deitou de bruços e fazendo vozinha manhosa, de menina, pediu,

-;Papaizinho, fode a bucetinha da sua menininha

Caralho, aquela menina estava me deixando louco de tesão com aquele jeitinho de falar. Abri sua bunda, ela se empinou e sua bucetinha vermelhinha, ficou em evidência, no meio da linda pele negra dela. Eu já estava com camisinha e encaixei a ponta na pepekinha molhada e quente, dizendo,

- Como é apertada a bucetinha da minha menininha levada, quer pau nessa bucetinha, quer?

- Mete tudo papaizinho, castiga sua menininha

Depois que estava, tudo dentro, comecei a bombar, a putinha gozava como uma louca, chorando, rindo e pedindo pra não parar, é claro que eu não pretendia, soquei com força, girei o corpo sem tirar de dentro peguei ela pelos quadris e fiquei subindo e descendo a safada, ela adorou, juntei suas pernas e mandei ela cruzar, encolhi as pernas e era como se estivesse sentada no meu colo, e socava na bucetinha assim, a putinha gritando e gozando gostoso,

- Vai porra, deixa minha bucetinha toda arrombada pra aquele corno do Bruno chupar, que delícia seu saco esfregando na minha bunda

- Minha menininha, gosta de pau na bunda?

- Adoro

Diminuí um pouco o ritmo, até ela se esparramar por cima de mim, me perguntou,

- Você está gostando de fuder comigo?

- Claro que sim, minha doçura, sou tarado por mulheres negras e você é linda e deliciosa

- Mas até agora você não gozou, fiquei com a impressão que não gostou de mim

- Quer que eu goze? Vou gozar gostoso

Abracei seu corpinho macio, beijando o pescoço e mordendo o ombro, girei e ficamos de lado, segurei um de seus peitinhos e mandei empinar e abrir a bundinha, encostei a cabeça no cuzinho e ela estremeceu, dizendo,

- Vai com cuidadinho, papai, o corno não gosta de comer cuzinho e faz muito tempo que não dou

- Você tem gel?

- Não

- Seria bom algo pra ajudar

- Perai

Pegou um creme para as mãos, passei no cuzinho e besuntei a piroca. Voltamos do jeito que estava antes, bundinha aberta, calquei o piru na entradinha, realmente, estava muito apertadinho, ela choramingava mas empurrava a bundinha contra a piroca, quando entrou tudo, ela suspirou aliviada e disse,

- Vai papaizinho, come o cuzinho da sua menininha, a dor aliviou

- Ui menininha levada, agora o papaizinho vai te castigar, pelo cuzinho

Comecei o vai e vem, ela piscando o cuzinho e gozando, a mãozinha na buceta, esfregando o grelinho, a vozinha melosa, dizendo,

- Ai papaizinho, meu cuzinho tá ardendo mas tô gozando, você tá arrombando minha bundinha, vai, goza na sua menininha, quero porra, muita porra

- Ai putinha safada, tô gozando, no fundo desse cuzinho, que delícia de cu apertadinho, ai caralho

- Tô gozando papaizinho, tô gozando

Que gozada gostosa, ela ainda aproveitou até o pau murchar dentro do cuzinho, tocando uma siririca, que mesmo estando a meia bomba, senti o cuzinho piscar.

Tirei a camisinha pra jogar fora e ela falou,

- Me dá aqui, é o prêmio do corno

- Como assim?

- Você vai ver, ele deve estar chegando, se quiser pode ir tomar banho, eu só vou depois que ele chegar

- Ok

Tomei um banho rápido, só pra tirar o melado e ao chegar no quarto me deparo com Bruno, com a bermuda arriada, numa punheta e ela esparramando o esperma da camisinha, na barriga e na buceta. Nem esperou ela terminar, caiu de boca, como um esfomeado, lambendo e chupando, até deixá-la limpinha. Então essa era a tara dele.

Voltei várias vezes a fuder gostoso com Jéssica e passei a tirar antes e gozar direto em cima dela, inclusive na presença dele, que a convite meu, passou a assistir nossas trepadas e assim que eu gozava, lambia toda a porra de cima dela. Perdi contato com eles, durante a pandemia, espero que estejam bem, voltei no endereço mas não moravam mais lá e o número do celular foi desligado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Slash Maradovich a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Queria encontrar uma pra me chamar de papai...apesar de ter apenas 37

meupokemongo.03@gmail.com

1 0