Tudo começou quando eu com meus pais nos mudamos para um apartamento. Eu tenho 35 anos e depois de um relacionamento que não deu certo voltei a morar com meus pais. O prédio é muito bom mas antigo, assim como a maioria dos seus moradores.
Moramos no sexto andar e no mesmo andar mora um casal ja mais velhos. Muito simpáticos um senhor que está se recuperando de um AVC e sua esposa, Márcia. Ela é uma senhora na casa dos 75 anos, muito bonita, loira, baixa mas muito simpática e interessante. Sempre me trataram muito bem.
Um dia minha mãe fez aniversário e fez um jantar e além de chamar os amigos também convidou a Márcia e seu marido. Ficou na mesa de jantar os homens e na sala as mulheres. Uma hora eu fui ajudar minha mãe na cozinha e a Márcia estava lá também. Eu precisei pegar uma travessa que estava na prateleira em baixo e pedi licença para ela.
- Aproveita que você é novo para abaixar assim, porque na minha idade já fica difícil.
Ela falou.
- É mas até para mim é chato.
Disse.
- Imagina, eu na sua idade era muito flexível, sempre fui na verdade, fiz dança muito tempo e ainda faço ginástica quando posso. Não estou acabada não viu.
Disse ela rindo.
Eu na hora dei risada e percebi que ela ficou me encarando séria. Como se fosse um recado.
Eu fiquei meio sem entender e fui para a onde estavam os homens.
Passado uns dias pego o elevador e encontro com ela no elevador. Ela me disse olá e parou de lado para mim. Nesse momento ficou um silêncio no ar. Eu não sei explicar mas meu coração acelerou, me senti um adolescente. Fiquei olhando pra frente até que reparei que ela estava me olhando. Foi quando passei a também olhar.
Ela vira e fala.
- Estou sem jeito, não sei porque.
Eu gelado digo.
- Eu também.
Ela pergunta
- Isso é coisa boa?
Eu respondo
- Eu acho que ruim não pode ser.
Ela
- Eu não mordo
Eu
- Nem eu
O elevador chega, saímos nós dois, antes dela entrar ela fala
- Eu fico sozinha quase toda manhã.
Eu não consegui responder nada, estava muito nervoso.
Dias se passaram e eu com ela na cabeça. Querendo, mas sem coragem de ir lá e bater na porta. Como saber se ela estava sozinha? E se não for o que pensei?
Um dia estou parando o carro na garagem quando vejo ela colocando o seu marido em um táxi.
Acelerei para encontrar ela no elevador.
Dito e feito. Ela entrou e ficou lado a lado comigo. E o mesmo silêncio. Eu nervoso cheguei a ficar com as mãos tremendo. Quando der repente sinto sutilmente seus dedos encostar nos meus. Nos demos as mãos. E assim ficamos até o elevador chegar.
Quando saímos ela abriu a porta e disse
- Quer entrar?
Eu disse
- Quero
Entrei e era um apartamento bem decorado uma sala ampla com um grande sofá. Ela dá sinal para eu me sentar. Vira e fala
- Eu não sei o que é carinho faz anos. Nem servir como mulher eu lembro mais.
Digo
- Tão bonita assim não lembra?
Ela
- O que você quer me fala
Eu tomo coragem e pergunto
- Posso te beijar?
- Sim
Eu a beijo bem devagar, percebo que de fato ela não faz nada a tempos. No beijo ela começa a dar gemidos já de tão excitada e ansiosa que estava. Foi um beijo carinhoso e bom. Foi quando ela disse
- E agora? O que você quer que eu faça?
Nesse momento fui tomado por um ímpeto que sem pensar disse
- Levanta e tira a roupa toda pra mim?
Ela olha bem nos meus olhos e pergunta
- Já? A roupa toda?
- Sim
Ela então se levanta, vem bem na minha frente e começa a ficar nua.
Ela tem peitos grandes, que tomam conta de quase toda sua barriga que também existe um pouco. Mas são peitos enormes e lindos. A bunda não é grande, e já aparenta a idade sendo bem flácida.
Mas Márcia é uma mulher bonita e para o meu gosto é também gostosa.
Eu nunca fiquei com uma mulher daquela idade.
Ela fala bem trêmula
- Quer a teta?
- Quero, posso chupar ela?
- Muito, por favor
Eu coloco seu peito na boca e começo a sugar como uma criança mamando na própria mãe.
A cada sugada um gemido. Eu não aguento e coloco meu pau para fora e começo a me masturbar ao mesmo tempo. Até que ela desce um pouco e faz isso para mim com sua mão. Eu mamando, ela socando meu pau.
Eu já pensando em avançar nela quando do nada ela me pede
- Posso pedir uma coisa?
- Pode
- Enfia um dedo no meu cu?
Eu quase gozo só de ouvir e bem devagar enfio um dedo no seu cuzinho. Ela geme alto. Soco um pouco sua bunda. Até não aguentar mais e digo.
- Deita aqui no sofá, eu quero meter em você
Ela deita, eu levanto sua perna, abro sua bunda e enfio meu pau na sua buceta. Ela de início estava um pouco seca mais foi ficando molhada. Começo a socar sem parar. O seu corpo todo chacoalha com a metida. Ela fica em êxtase, só consegue falar
- Isso, isso
Eu não aguento, vejo que vou gozar e aviso ela. Ela então pede
- Goza no meu corpo
Eu então levanto, ela senta e eu gozo em cima dela toda. A porra escorre por todo o corpo. Ela com a mão esfrega toda.
Eu sento ao seu lado, ofegante
- Obrigado
- Não, eu quem agradeço, fui mulher de novo.
Nos vestimos, e eu me despeço dela e rápido entro no meu apartamento.
Até hoje me masturbo lembrando desse dia. O engraçado é que depois desse dia eu nunca mais a encontrei.
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