A republica dos Machos (19)

Um conto erótico de Yuri
Categoria: Homossexual
Contém 798 palavras
Data: 01/08/2024 20:40:24

XIX

As saídas com Maicon ficaram vezeiras. E um motivo perfeito para eu encher a cara sem consciência pesada depois. Saíamos quase todos os dias depois da faculdade sem hora para chegar em casa.

- Eu ainda não entendi bem o que rola entre você e o Frederico.

- Sabe o nome dele? - ele disse surpreso.

Maicon encolheu os ombros na defensiva, disfarçou o ciúme mas percebi que ciumava do primão.

- Sim no dia da festa na sua casa, seu primo me cumprimentou, pareceu bem educadinho.

- Ah ele é mesmo mas é também possessivo, sistemático, alérgico a seres humanos em geral, e acha que o mundo tem que ser do seu jeito.

- Eu vi como se olharam, você gosta dele.

- As vezes eu acho que sim, as vezes tenho certeza que me odeia, é a pior parte de tudo.

Mas não nós alongávamos sobre esses assuntos e logo passávamos a falar sobre qualquer coisa, por exemplo, sobre o fato de eu estar bebendo cada vez mais e sem controle.

- Eu preciso parar de beber - falava com ele.

- Bobagem.

Mas não era tão bobagem assim!

- Quando encho a cara faço coisas que depois me arrependo... - falei baixo.

No sábado a gente encheu tanto a cara que no domingo de manhã acordei sem saber quando tinha ido dormir. Eu levantei da cama sentindo um vento fresco contra meu peito e entre minhas pernas.

- Porra... - murmurei percebendo que estava nu, voltei para o quarto e consegui pegar a toalha. - Porra...

Pedro estava mijando no banheiro, eu entrei com a toalha no ombro, e olhei fixamente em direção a sua rola. Ele estava com o pau meio duro, apoiava a mão na parede e a outra mirava com o pau a boca do vaso sanitário.

Pedro sorriu ao me ver entrar.

- Quer mamar? - perguntou.

A cachaça ainda no meu sangue e o safado dentro de mim pensaram imediatamente "mil vezes melhor do que café para acordar, uma boa mamada, numa rola desperta qualquer um", eu respirei fundo.

- Só se for agora - respondi.

O alcoólatra é mestre em encontrar culpados para os seus fracassos, na minha mente eu pensava "a culpa é do Maicon que fica me instigando a beber", e por outro lado eu sabia a responsabilidade pessoal que eu tinha sobre minha própria vida.

Mas eu estava diante de dois vícios o álcool e a pica, "é osso" pensei me posicionando próximo as pernas de Pedro. Ele raspa os pelos do corpo com uma daquelas maquinas de cortar cabelos por isso seus pelos são curtos como cerdas.

- Vem então - e sacodiu o dito cujo para mim.

Eu nem pensei duas vezes e caí de boca no caralho do Pedro, retilíneo, sem veias aparentes e quando esticou inteiro eu conseguia engolir todo, forçando a respiração e dilatando a boca inteira mas conseguia.

"Glug-glug-glug", fazia conforme ele arremetia a cintura contra minha cara. A gente interrompeu o sexo oral para passar para o box do chuveiro e ele usou condicionador para untar meu cuzinho e me comer ali mesmo.

- Ah... Ah... Ah... - eu arfava na rola.

Ele metia segurando minha cintura e champiando água para todo o lado, por causa do contato entre nossas pernas. Meus pés escorregavam no piso, e a todo momento eu tinha que me segurar na parede empinando a bunda para o pau dele entrar.

"Estou vivendo em um conto erótico!", eu pensava meio empolgado graças a cachaça.

Pedro gozou puxando meu corpo para si e enfiando a cara no meu ombro. Eu não tinha notado porque estava concentrado nas gozadas na minha bunda. Mas ele tinha me chupado no ombro e suas unhas castigaram as laterais da minha bunda.

Eu voltei para o quarto com o cu dolorido e as coxas na parte de trás com duas chalapadas vermelhas da fricção entre as pernas de Pedro e as minhas. Nem tinha reparado que Betão me observava enquanto eu verificava os estragos.

- Bom dia, - eu disse para Betão.

- Bom dia, cuidado para não ficar igual a mim.

Era um milagre o Betão estar falando mais do que duas palavras. Então eu abri um sorriso.

- Você está melhor?

- Mais ou menos, - ele suspirou - os remédios batem pesado.

Eu continuei com a toalha na cintura ainda constrangido pelo olhar dele em mim sem querer tirar a toalha na frente dele. Eu vesti a cueca por baixo da toalha. Ele estava passando um bolo de cartas pelas mãos.

- Precisa de um parceiro de jogo? - perguntei.

- Eu estava esperando alguém mesmo - ele disse e deslizou para se sentar no chão.

Após duas partidas eu estava quase desistindo porque o Betão era um mestre nas cartas e perder repetitivamente é uma merda! Mas senti um pouco de pena das olheiras e as rugas em volta dos seus olhos.

"Ele envelheceu depois dos resultados dos exames", pensei.

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Comentários

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O Yuri é uma safada. Mas estou curioso qual IST que Betão contraiu?

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Olá! Obrigado pela leitura! Clamídia e outras duas, valeu!

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Bebida, sei...esse Yuri aí gosta de rola, bebabo ou sóbrio haha

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Oi Jota! A desculpa é a bebida hahahaha o cara bêbado pô, dá um desconto hahaha valeu pela leitura Jota!

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Só dou um desconto se você vir beber aqui comigo! Hahaha!

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Qual foi as doenças que ele contraiu?

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Oi! Obrigado pela leitura! Clamídia e mais outras duas.

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