MINHA VIDA VIROU DO AVESSO [6] ~ Brotheragem

Um conto erótico de robson
Categoria: Gay
Contém 4409 palavras
Data: 07/08/2024 05:53:10

Ficamos conversando e quando olhei para o relógio já estava meio tarde. Despedi dele e da mãe dele e ela falou para eu aparecer mais e o Flávio me levou até a porta.

Chegando em casa vou para o meu quarto e quando entro, o Gabriel está me esperando, mexendo nas gavetas da minha escrivaninha.

- Onde você foi?

Antes de responder, abracei ele e dei um beijo longo.

- Agora vai me dizer onde estava?

- Na casa do Flávio.

- Por que não me chamou?

- Fiquei te esperando.

- Eu também. Na minha casa...

- O que está mexendo nas minhas gavetas?

- Estava contando o seu dinheiro. Você tem uma boa quantia, sabia?

- Não.

- Onde quer que eu guarde?

- Pode deixar na gaveta mesmo.

- Na gaveta, não. Alguém pode roubar. Eu vou fazer igual minha vó faz.

Ele pegou uma meia e guardou um pouco de dinheiro dentro dela. Pegou outra e guardou e enrolou.

- Pronto... ninguém vai procurar aqui.

- Você com suas ideias...

- Tem também um monte de moedas. Vou trocar para você. Amanhã eu te devolvo.

- Se quiser, pode ficar para você.

- Não; amanhã eu te devolvo.

Ele se levantou, sentou do meu lado da cama e me abraçou e beijou como só ele sabe.

Deitamos na cama e deitei sobre seu peito e ficamos conversando e beijando, acariciando...

Na hora de ele ir embora, nos abraçamos e beijamos, só que desta vez, ele apertou minha bunda com as mãos. Olhei para ele assustado.

Saímos do meu quarto e ele com um saco plástico cheio de moedas e minha mãe pergunta se ele tinha assaltado a igreja. Rimos.

- Nos vemos mais tarde. – e demos um selinho rápido.

- Devolvo seu dinheiro amanhã.

- Tudo bem.

No colégio, à noite, foi tranquilo e ele percebeu algo estranho na classe.

O Flávio tinha chegado antes e convidado o pessoal.

Ele perguntou o que estava acontecendo. Fingi que não sabia, mas ele disse que tinha algo estranho no ar.

Na saída, o Flávio queria me falar uma coisa, mas o Gabriel não nos deixava sozinhos; até que chegamos próximo da sua casa.

- Flávio, tudo certo?

- Tudo.

- O que vocês estão tramando, hein?

- Nada; por quê?

- Estão cochichando muito hoje; e tem algo estranho acontecendo.

Chegamos em frente da minha casa e ele me abraça e me prende contra o muro.

- Vai me contar?

- O quê?

- O que estão tramando?

- Não estamos tramando nada.

Nós ficamos nos beijando e ele mais uma vez começa a apertar minha bunda.

- Gabriel para com isso?

- Isso o quê?

- Apertar minha bunda.

- Mas ela é tão fofinha...

Dei boa noite e despedimos.

Logo de manhã quando ele chegou, abracei ele e dei os parabéns, assim como meus pais.

Falei para irmos até meu quarto para pegar o seu presente.

Entramos no quarto, abracei ele e nos beijamos. Nos largamos, fui até a escrivaninha e peguei o presente dele.

Ele abriu e viu que era um dos meus presentes que havia ganhado e ficou meio que decepcionado.

Aproximei dele e abracei.

- Tenho outro presente para você.

- Onde está?

- Na sua frente.

Ele ficou olhando para mim.

- Não gostou?

- Adorei.

Me abraçou e nos beijamos mais uma vez.

Saímos do quarto, despedimos dos meus pais, encontramos o Flávio pelo caminho e ele parabenizou o Gabriel pelo aniversário e entregou o presente dele.

Ele abriu e viu que era outro presente repetido.

- Não gostou do presente?

- Gostei.

- Gostou nada; devolve.

- Devolvo nada... deu, está dado.

Chegando no colégio todo o pessoal parabenizou ele e na primeira aula cantamos parabéns e ele ficou vermelho que nem pimentão.

Na hora do recreio fui procurar a Roberta para convidar ela e o namorado para a festa, mas o namorado dela não gostou de eu ter ido conversar com ela; me agarrou pela colarinho da camisa e me prendeu contra a parede.

- Para de dar em cima da Roberta, pois ela tem namorado.

As pessoas começaram a se juntar e o Gabriel chegou correndo e mandou ele me soltar.

- Gabriel, deixa que esse assunto eu resolvo.

O moço lá se distraiu e eu empurrei ele contra a outra parede.

- Olha, eu e a Roberta somos e seremos sempre amigos e não vai ser um babaca como você que vai estragar nossa amizade.

O monitor do colégio apareceu e nos levou para a diretoria. O diretor perguntou por que estávamos brigando e eu disse que estávamos apenas resolvendo um assunto.

Ele olhou para o Rafael, esse era o nome dele, e ele concordou comigo.

Ele deu um sermão e mandou nós para a classe e no caminho expliquei que queria convidar ele e a Roberta para a festa do Gabriel.

A porta da sala que eu estudo estava aberta e aponto o Gabriel, que olha assustado.

Entro na sala e ele pergunta o que aconteceu e todos da sala ficam me olhando.

- Não aconteceu nada; foi apenas um mal entendido.

Na saída ele percebeu a ausência do Flávio e perguntou onde ele estava.

Falei que ele foi levar a namorada em casa.

Mas na verdade, ele e o pessoal estavam indo para minha casa. Eu teria que distrair o Gabriel por meia hora, o que não seria muito difícil.

Passamos pela minha casa e continuei caminhando e ele ficou parado me olhando.

- Onde você vai?

- Almoçar na sua casa, posso?

Ele ficou pensativo.

- O que você está tramando?

- Nada. Vai negar um prato de comida?

- Claro que não; vamos.

Chegando em sua casa a mãe dele estava saindo e disse que não teve tempo para preparar o almoço, então era pra nós nos virarmos.

Assim que ela saiu, ele me agarrou e empurrou para o sofá e ficamos beijando por um tempo.

Olhei para o relógio e havia passado vinte minutos.

- Gabriel, quer almoçar na minha casa?

- Quero, mas primeiro vou trocar de roupa. – e foi para seu quarto. E eu fui atrás, pois estava com saudade de ver ele peladinho.

- Vamos?

- Para onde?

- Para sua casa.

Saímos e eu deixei ele entrar na frente.

E assim que entrou, todos gritaram surpresa para ele.

Ele viu a casa todo enfeitada e todos os nosso amigos, das duas escolas, inclusive os pais dele.

Ele abriu aquele sorriso lindo e quase chorou.

- Gostou da surpresa?

- Adorei!

E o pessoal entregou os presentes para ele e eu levei para o meu quarto.

Ele foi para a cozinha e havia um enorme bolo de chocolate e muitos brigadeiros.

- Vocês lembraram até dos brigadeiros?

- Foi meu irmão. Assim como você, ele também adora e falou que metade é dele.

- A outra é minha.

Depois de um tempinho, nossos pais teriam que voltar ao trabalho e falaram para cantar logo os parabéns e partir o bolo.

Todos se juntaram em volta da mesa, eu de um lado e o Flávio do outro, e ele percebeu e falou:

- Vocês dois fiquem longe de mim.

Nos afastamos e cantamos parabéns.

Ele partiu o bolo e deu o primeiro pedaço para a mãe dele.

Depois de duas hora, não havia mais ninguém em casa, apenas nós três.

Havia combinado com meus pais que limparia a bagunça e que era para eu pedir para o Flávio e o Gabriel me ajudarem.

Decidimos que eu e o Gabriel limparíamos a cozinha e o Flávio a sala, mas em vez de limpar a cozinha, eu e o Gabriel ficamos nos agarrando.

Depois de um tempo sozinho o Flávio apareceu e disse:

- Vocês ainda não começaram a limpar? Parecem cachorro no cio, não se desgrudam; assim vou ter que jogar água para vocês se largarem.

Rimos dele, mas ele tinha razão, pois a sala estava quase limpa e nós não tínhamos nem começado, então começamos a limpar e depois de uma hora estava tudo limpo.

Estávamos na cozinha e o Flávio falou que iria embora, porque não estava afim de segurar vela.

Fomos com ele até o portão e ele fala :

- Juízo vocês dois.

- Somos responsáveis.

- Sei.

Assim que ele saiu, entramos e fomos para a cozinha e ele me abraçou e beijou.

- Agora vou abrir meu presente. – e foi tirando minha roupa.

- Por que está tirando minha roupa?

- Foi você que disse que era meu presente, então tenho que abrir ele.

Tirou toda minha roupa, me deixou peladinho.

Olhou para baixo e viu meu pau super duro.

- Como você está animado...

Tiro a roupa dele e o pinto dele também está duro, muito duro...

Ele segurou no meu pau e eu no dele e começamos a bater um para o outro. Depois eu continuei batendo para ele e beijando seu pescoço e minhas mãos percorriam todo o seu corpo; e sua respiração era ofegante e rápida.

Não demorou muito, ele deu um grito e gozou um jato forte na minha barriga.

Ele olhou para mim e sorriu; pegou no meu pau e começou a bater para mim do mesmo jeito que eu havia feito para ele... com ele beijando meu pescoço e sussurrando carícias no meu ouvido.

Sua mão explorava todo meu corpo e com o tesão que eu estava, acabei gozando também na sua barriga,

Ficamos olhando um para o outro e nos abraçamos juntinhos.

- Agora nosso amor vai durar para sempre! Acabamos de fazer um pacto de sêmen.

- Como você é nojento... – kk.

- Por que nojento? Saiu de dentro de nós.

Depois de mais beijos e abraços, decidimos tomar banho juntos.

Fui para o banheiro, entrei primeiro e ele veio por trás e me abraçou, encostando seu pau na minha bunda.

O pau dele é mais fino que o meu, mas do mesmo tamanho. Nem é grande nem nada, mas é reto e sem veias aparecendo. É bem rosado de tão branco e nem em sonho que se encontra um pelinho ou penugem ali. E estava duro outra vez.

- Como você é gostoso! E já está parecendo uma pedra...

- Você que me deixa assim.

Ficamos de frente um para o outro e ficamos esfregando nossos pintos um no outro.

- Robinson, me chupa?

- Nunca chupei ninguém .

- Nem eu.

Ele foi empurrando minha cabeça para baixo até ficar de joelhos e de cara com seu pau.

Coloquei a cabecinha dele na minha boca e dei uma chupadinha e depois enfiei a língua no meio da sua glande.

E ele começou a empurrar seu pinto na minha boca até enfiar todo. Ele controlava, segurando minha cabeça pelos cabelos; enfiava e depois tirava.

O pau dele era doce e gostoso demais de chupar. Quando comecei a sentir o gosto do seu sêmen, que ele estava quase gozando, ele segurou seu pinto dentro da minha boca e gozou um jato forte, que foi parar na minha garganta. Engoli tudo.

Era doce e quente.

Gozou mais um pouco e dessa vez não eu não engoli; ficou na minha boca; ele ficou me olhando veio me beijar e passei para ele o seu sêmen, que estava na minha boca. Segurei a cabeça dele e fiz ele engolir seu próprio sêmen.

Ficamos abraçados, nos olhando e terminamos nosso banho. E ficamos no meu quarto, pelados e abrindo os presentes dele.

Ainda estávamos com tesão.

Aproximei dele, que estava sentado na minha cama. Coloquei meu pinto no seu rosto e pedi para ele me chupar.

Ele me olhou, se levantou e se vestiu.

- Hoje não... outro dia.

Pegou seus presentes e saiu pela porta.

Vesti rápido e falei que ajudaria ele a levar seus presentes para casa. Estávamos em sua casa, sozinhos e nos agarramos e beijamos com tranquilidade. Coloquei a mão na cintura dele e comecei a apertar sua bunda com as mãos. Ele me largou e disse:

- Vamos parar com isso.

- Por quê? Não está gostando?

- Eu acho meio estranho; sinto incomodado.

- Eu também sentia incomodado, mas você logo se acostuma.

Ele me largou e foi para o seu quarto.

Fui atrás e ele disse que era melhor eu ir embora, pois ele estava cansado.

- Ainda temos um tempo até irmos para o colégio, podemos descansar juntos.

- Não; quero ficar sozinho.

Depois disso, ele não foi ao colégio à noite.

No sábado, pela manhã, não apareceu em casa. À tarde fui até sua casa e ele estava no seu quarto. Entrei e perguntei o que estava acontecendo. Ele disse estava confuso com o que estava acontecendo conosco, principalmente o que aconteceu no dia anterior.

Perguntei se ele não tinha gostado. Ele disse que foi muito bom e que foi o melhor dia da sua vida, mas que não estaria preparado para enfrentar as consequências.

Perguntei se ele gostava de mim e ele disse que sim e que não conseguia ficar longe de mim por um segundo.

Falei para ele não ficar preocupado, que era muito cedo para nos preocuparmos com isso e que tínhamos muito tempo para pensar nisso.

Cheguei perto dele, abracei ele, dei um beijo e perguntei se ele não queria sair à noite.

Ele queria saber aonde iríamos. Falei que poderíamos pegar um cinema e depois poderíamos ir a algum barzinho.

Ele concordou e ficamos conversando e olhando os presente que ele ganhou; a maioria era roupas. Ele me deu algumas. Perguntei se ele havia gostado do meu presente.

- Sim.

- De qual dos três?

- Três?

- Sim, qual deles?

- Acho que você esqueceu de me entregar.

- Claro que não... ele está ao seu lado.

Ele olhou.

Era um tênis da Nike, que uma vez estava passando em frente da loja e ele ficou admirando.

- Então foi você que me deu... Fique pensando quem havia me dado. Eu gostei muito; muito mesmo.

Ficamos conversando no seu quarto até mais ou menos umas cinco da tarde e jantei na casa dele.

E notei uma coisa estranha: a mania dele comer no meu prato.

Na casa dele, ele era mais sério, na frente dos seus pais.

Fui para casa tomar um banho e me arrumar.

Quando era oito da noite, ele apareceu, cumprimentou meus pais e fomos ao cinema. Só que não vimos nada, pois o Gabriel ficava falando besteira no meu ouvido e ficava passando a mão em mim. Até enfiou a mão dentro da minha bermuda e ficou alisando meu saco e meu pinto também.

Saímos do cinema e fomos para um barzinho próximo ao cinema, que estava cheio e foi por sorte que encontramos uma mesa livre e pedimos um refri e uma porção de batata frita.

Depois de um tempo, vejo a Roberta com o namorado, vindo em nossa direção e sorrindo. Levantei, dei um abraço nela e um beijo e um aperto de mão no namorado dela. Olhei para o Gabriel e ele estava sentado, nos olhando como se não estivesse entendendo...

- Gabriel, não vai cumprimentar a Roberta?

- Desculpe.

Ele se levantou e apenas apertou a mão dela e a do namorado.

Perguntei se eles não queriam se sentar conosco, mas ela disse que não queria atrapalhar.

O Gabriel ficou nos olhando sem entender nada.

- O que está acontecendo?

- Nada.

- Como nada? Você apanha do namorado dela e agora está amiguinho dele. E o que foi aquilo que ela disse? Que não queria atrapalhar.

- Você ainda não entendeu?

- Entendeu o quê?

- O que ela disse.

- Anda não entendi.

- Ela sabe sobre nós dois; que somos namorados.

- Você contou para ela?

- Eu não! Sua cara de ciumento que revelou. Fora as esbarradas e cutucadas que me dava. Pensou que ela não percebia? Ela foi a pessoa que me disse que você gostava de mim.

Ficamos até de madrugada, e por volta das duas da manhã fomos para casa.

Assim que cheguei na porta da minha casa, o Gabriel me abraçou e beijou.

Ficamos nos abraçando e beijando até que ele enfia a mão dentro da minha bermuda e tenta enfiar o dedo no meu cu.

Parei de beijar, olhei para ele e mandei ele parar com aquilo, que doía e tals.

Ele fingiu que não ouviu e continuou. Empurrei ele e despedi dele; entrei e não olhei para trás. Fui para meu quarto, tirei a roupa e fui dormir.

No outro dia ele apareceu à tarde, com cara de sono. Estava no meu quarto; ele entrou, beijou e ficou olhando para mim. Aí pediu desculpa pelo que tinha acontecido.

Não falei nada. Eu estava sentado na cama; ele se aproximou e abraçou e ficou beijando meu ombro e pedindo desculpa e que não faria mais aquilo e que não forçaria nada.

Eu olhei para ele; abracei e falei que perdoava.

Ficamos conversando durante a tarde toda.

Ele ficou me provocando, mas não podíamos fazer nada, pois meus pais estavam em casa,

No dia seguinte à tarde, ele apareceu e eu estava na sala. Ele sentou ao meu lado. Estávamos sem fazer nada; aí ele fala:

- Vamos nadar?

- Vamos. Vou vestir uma sunga.

- Não! Vamos nadar peladinhos.

Ele se levantou, tirou o short e a cueca e saiu correndo pelado.

Eu também tirei tudo e corri para a piscina.

Olhei no quintal e não o vi.

Quando olhei para o lado, ele agarra e carrega no colo e me joga na piscina.

Seguro ele e nós dois caímos na água.

Ficamos brincando e nossos corpos se esfregando o tempo todo.

Estávamos de pau duro ali.

Saímos da água nos abraçando e beijando.

Cada um pegou no pinto do outro e batemos um para o outro.

Segurei sua cabeça e forcei para baixo.

Ele resistiu um pouco, mas acabou cedendo e ficou de frente para o meu pau, que era mais grossinho que o dele.

Eu tenho só um pouquinho de penugem acima do pau e meu saco é lisinho que nem o dele. No resto, não tenho nenhum pelo, assim como ele.

Mas acontece que nem penugem ele tem no pau. Nada mesmo. É igual ao meu irmão que tem só oito.

Como pode ser isso...

Ele ficou olhando meu pau duro e eu peguei e passei nos seus lábios e comecei a forçar o pau na sua boca.

Ele resistiu, mas acabou abocanhando. O segurei pelos cabelos e controlava o entra e sai de sua boca.

Ele colocou as mãos na minha bunda e foi descendo até seus dedos encontrarem meu cu.

Ele passou de leve seu dedo no meu cu e lentamente foi enfiando um dedo.

O tesão foi subindo e eu comecei a enfiar cada vez mais rápido meu pau na sua boca e ele também enfiar seu dedo no meu rabo... cada vez mais fundo.

Não aguentando mais de tesão, acabei gozando na sua boca, com um jato forte, que fez ele engolir um pouco.

Ele levantou, me beijou e eu peguei no pinto dele e bati para ele. Não demorou muito e gozou na minha barriga.

Nos abraçamos e beijamos e pulamos na piscina, mesmo todo melecados.

Ficamos nos agarrando e depois fomos para o meu quarto nos secar. Dei uma toalha e ele me secou e eu sequei ele.

Vesti apenas uma cuequinha e falei para ele pegar a roupa que ele quisesse.

Ele pegou uma das minhas cuecas mais apertadinhas, transparente, de pano bem fininho, que não uso mais e vestiu. Entrava no rabo dele, de tão pequena.

Falei que ele fica um tesão assim de cuequinha.

Ele veio, me abraçou e beijou e depois de mais beijos e abraços, disse que estava morrendo de fome. E eu também estava,

Fomos para a cozinha e fizemos uns sanduíches e comemos com refri.

Ele estava com muita fome, pois comeu quase tudo.

Ficamos sentados na bancada, conversando e nos acariciando.

Ele pergunta se eu tinha gostado e eu disse que sim.

Ele também disse que gostou e que queria passar uma noite inteirinha comigo, sozinhos, para dormimos na mesma cama e acordarmos juntos.

Falei que ia adorar, mas que não seria fora, pois somos menores de idade e não poderíamos ir a lugar nenhum sem nossos pais.

Ele falou que seus pais iriam visitar seus avós no fim de semana e que a casa estaria vazia.

Perguntei se ele não iria e ele falou que inventaria uma desculpa e que eu poderia falar para meus pais que ia fazer companhia para ele.

- Mas se meus pais falarem para você vim passar a noite aqui, digo que meus pais não querem deixar a casa sozinha. Papai tem medo que roubem.

- Você planejou tudo. Estou ficando com medo de você. E não precisa se preocupar, pois teremos uma noite maravilhosa que você vai gostar. Vou pedir para eles e, com certeza, eles vão deixar, pois estarei aqui do lado mesmo.

Estava na hora de ele ir embora.

Pegou suas roupas que estavam no meio da sala e se vestiu. E ante de ir embora, nos despedimos com mais beijos e abraços.

Estava jantando quando ele apareceu.

Achei estranho, ainda era cedo para irmos para a escola. Perguntei se ele queria jantar e ele olhou e pegou meu garfo e deu umas garfada na minha comida.

Perguntei se ele tinha certeza que não queria um prato, mas ele falou que já tinha jantado.

Meu pai apareceu e ele perguntou para meu pai se eu poderia dormir na casa dele após a aula.

Eu ainda não tinha visto meu pai, para pedir e meu pai ficou pensando e perguntou se ele tinha falado com seus pais.

Ele disse que os pais dele tinham ido visitar seu avô por parte de pai, que estava doente.

- Então venha dormir aqui e você não fica sozinho em casa.

- Eu não fui junto com meus pais para não deixar a casa sem ninguém, pois tinha medo que a roubassem.

Meu pai concordou e exigiu que fôssemos pra minha casa, almoçar, no outro dia.

Estávamos de saída e minha mãe falou se eu não iria levar uma roupa para me trocar e o Gabriel foi respondendo que me emprestaria uma dele.

Na hora do recreio combinamos de passar no barzinho da escola e convidamos o Flávio e a namorada dele.

Na saída, fomos para o barzinho que estava lotado e por sorte havia uma mesa vaga. Sentamos e ficamos até por volta da meia noite. A Tânia queria ir embora e o Flávio teria que levar ela em casa.

Acompanhamos eles até a casa dela. Eles demoraram um tempão para se despedirem e o Gabriel ficava gritando se eles iam demorar muito, de brincadeira. Eles se despediram e no caminho pergunto para o Flávio se ele não queria dormir na casa do Gabriel e ele me dá um cotovelada, que o Flávio percebe e diz que não, pois não queria segurar vela.

Chegamos na casa do Gabriel e ele abriu a porta e foi me agarrando e caímos deitados no sofá, eu por baixo e ele nos virou, pois queria ficar apertando minha bunda.

Ficamos nos beijando e de repente ouvimos alguém chamar o seu nome.

- Gabriel? É você que está aí?

- Sua mãe não foi viajar?

- Foi. Saiu com meu pai, eu vi quando eles saíram.

- Então quem é que está te chamando?

- Não sei.

- Deve ser sua namorada?

- Está com ciúme?

- Estou.

- Gabriel, com quem você está conversando?

- Quem está aí?

- Sou eu, a Daniela.

Ele me empurra e eu caio no chão e isso faz um barulhão.

A luz da sala é acesa, ele se levanta assustado e pergunta quando que ela chegou.

Ela disse que fazia pouco tempo e que os seus pais pediram para ela vir tomar conta dele e que tinha trazido o namorado, ou seja, meu primo.

Eles estavam dormindo na cama do seus pais e fiquei rindo da conversa dos dois.

- Gabriel, com que você estava conversando?

- Com o Robinson.

- Quem?

- O primo do seu namorado.

- Cadê ele?

- Deitado no chão.

Ela olhou e perguntou:

- O que está fazendo deitado no chão?

- Seu irmão que me empurrou.

- Foi nada; você que está bêbado.

- Vocês estavam bebendo?

- Bebemos um pouco de refri – eu falei.

Levantei, cumprimentei ela com um abraço e beijo e o Gabriel perguntou do namorando.

Ela falou que ele estava dormindo, que não aguentou esperar ele chegar. Olhei para ele e falei que ia para casa e ele fez cara de decepcionado. Me levou até o portão e me abraçou e beijou.

Fui para casa, tirei a roupa e dormi até ao meio dia.

Era por volta da uma da tarde quando levantei, tomei um banho e vesti só uma cuequinha... e fui para a cozinha tomar um copo d’água.

Meus pais estavam almoçando e quando me viram com a cara toda amassada, perguntaram:

- O que está fazendo aqui? Você não ia dormir na casa do Gabriel?

- Ia, mas a irmã dele apareceu com o namorado.

Minha mãe preparou um prato pra mim e eu comi um pouco.

Estava com dor de cabeça e enjoado, então fui deitar de novo.

Meu pai percebeu e apareceu no quarto e perguntou se eu tinha bebido.

Falei que tinha bebido um pouco de refri com bebida ontem.

Ele passou um sermão, depois saiu e fiquei assistindo TV.

Mais tarde, minha mãe chama para eu jantar e dei sorte de ter vestido um short, pois chego na sala a irmã dele e meu primo estão conversando com meu pai.

Olho para os lados e não vejo o Gabriel.

Cumprimento eles e vou para a cozinha e ele está conversando com minha mãe. Aproximo dele e pergunto por que ele não foi para meu quarto e ele pensou que eu estava dormindo. Pergunto como ele está.

- Estou com ressaca e dor de cabeça.

- Eu também. Vamos para o quintal para conversar.

Mas minha mãe fala que vai servir o jantar, então sentamos à mesa, com ele ao meu lado, e sua irmã na nossa frente, fica nos olhando e pergunta o que estava fazendo com o irmão dela.

Perguntei em que sentido e ela falou que ele estava diferente, mais alegre, parou de resmungar pelos cantos e está mais limpo, pois não gostava de tomar banho e anda perfumado e anda se arrumando e até os pais notaram a diferença. Disse ela que ele vivia discutindo com os pais, ele era o do contra e agora estão se dando super bem.

Aproximei perto do seu ouvido e o chamei de sujinho e ele me deu um chute na canela. Falei que deve ser a água da cidade.

Estava doido para beijá-lo, mas sempre havia alguém próximo.

Chamei o Gabriel para sair mais tarde e meu pai falou que eu não podia, pois havia bebido no dia anterior e a irmã dele também concordou.

Ficamos conversando e eu tentando arrumar um jeito para ficar sozinho com ele, mas sempre havia alguém perto, estava meio que impossível. Naquela noite ficamos na vontade.

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Mds, tô amando essa série. Continua logo!!!

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