O nome dela era Kanusha. Todos nós gostávamos dela na escola e sabíamos ao menos uma coisa: que a Kanusha não era virgem.
Kanusha era uma menina magrinha, com cintura que ia se curvelineando até formar uma bundinha bem formosa, como daquelas atrizes gostosas de filmes pornôs americanos.
E o que era mais excitante e todos os meninos da escola sabiam: que a Kanusha, quando ficava com alguém, começava a disparar os maiores absurdos no ouvido da pessoa.
Bastava, na verdade, ficar próximo dela em qualquer lugar. Se ela percebesse que vcs estavam a sós, começava a sugerir um monte de imoralidades até vc ficar louco pra comer aquele rabinho.
Isso quer dizer que, se ela gostasse de você numa conversa, começaria a te olhar de uma maneira estranha e, num momento inesperado, diria as maiores barbaridades na sua cara.
Dessa vez foi a minha sorte.
Estávamos no refeitório e, após os CDF's terem ido embora, ficamos conversando sozinhos numa grande mesa. Papo vai, papo vem, e eu comecei a me interessar pela história do seu pai, que era militar.
Ela gostava muito daquele pai, mas eu, é claro, só estava utilizando aquilo para despertá-la e, talvez, arrumar um pretexto para poder comê-la.
Ela gostou tanto desse "interesse" que já foi falando assim:
- Você gostou muito do meu pai, né, dos seus canhões e tal... Mas (falando bem baixo) quando é que vai dar um jato de porra na minha cara?
Ela falou tão repentinamente. Ninguém no refeitório ouviu, mas o meu pau começou a subir.
Por mais que tivesse ouvido falar de tais coisas e desse seu jeitinho, lá estava eu: espantado, por ouvir a Kanusha dizer as maiores barbaridades na minha frente. Ela persistiu, e eu, meio que sem jeito, disse:
- Ora, quando vc quiser.
Ela se inclinou um pouco, colocando seus seios médios na minha frente, e disse:
- Cê sabe que a Pri vai dar uma festa hoje perto da Lazaro's Hall, né. (Lazzaro's era uma casa de show bem conhecida na nossa cidade). Que tal vc ir lá e me surpreender, metendo o seu pau na minha bocetinha? Se vc quiser, lavo e raspo ela hoje... ela falou colocando as duas mãos sobre a mesa, como se fosse uma criança com grande uma expectativa.
Eu fiquei imóvel, mas ela continuou, explorando o meu olhar:
- Tá pensando que não sei que você tem um pau enorme, é? O Ricardo me contou!
(Ela estava se referindo a uma anedota que o Ricardo, um viado da escola, tinha contado. Após ter fixado o seu olhar sobre o meu pau no vestiário, ele saiu correndo, sorrindo e me pedindo perdão).
- Paulo, disse o Ricardo, a Kanusha me perguntou de que tamanho era o seu pau. E eu disse para ela que era do tamanho dessa régua aqui -- ele apontou para uma reguinha de 20 cm que estava sobre a minha carteira, e depois saiu sorrindo, dizendo: Tá bem servido, hein, amigo, e aposto que ela vai querer te comer depois dessa... De nada!
Dito e feito.
E eu estava ali, no refeitório, perto do meu próximo ensopado: bucetinha de Kanusha.
- Vai lá na festa, Paulo. Vai lá na festa e me come (e ela foi se levantando).
A filha da puta tinha combinado que, assim que eu chegasse na festa, ia me dar o maior gelo, isso para ninguém desconfiar de nada. Mas que eu ficasse esperto, pois, ao menor sinal de foda, ela me levaria para algum daqueles cubículos pra nós transarmos.
O modo como ela daria os sinais seria muito simples. Quando eu percebesse que ela estivesse se comportando igual uma gata no cio, poderia começar a amaciar o meu pau; porque, logo, logo as paredes da sua buceta seriam arrombads invadidas.
A Kanusha era assim. Fingia que não queria nada com ninguém (acho que tomava esse tipo de comportamento por causa do pai). Mas, na sua frente, dava tudo e um mais um pouco...
Soube de uma vez que ela esqueceu que fez um boquete num menino na escola, e chegou na sala de aula com um rijo de porra nos cabelos. O professor, quando viu aquilo e a alertou antes que todo mundo pudesse ver, comeu ela depois da aula.
Mas, enfim, chegando na festa, percebi que o ambiente estava lotado em alguns lugares e em outros não. Minha sensação, quando vi aquela filha da puta de shortinho, blusa branca e um batom preto, foi a de comer ela ali mesmo, nalguns cômodos daquela casa. Mas a noite estava só começando e eu deveria relaxar!
Quando cheguei perto dela, dei um beijinho no seu pescoço, um abraço. Cheirei-a um pouco, mas, esperando o maior esporro, vi que emudeceu e deu uma recuada. Ficou vermelhinha... com vergonha daquele carinho, eu pensei.
Mas, na verdade, voltando atrás e analisando melhor a cena, a filha da puta ficou excitada: isso porque (tudo é como se eu ainda estivesse contemplando com os meus olhos) ela deu uma mordidinha nos lábios, disfarçou e olhou para os lados. "Ih!, perdidinha", eu pensei. Tá no cio!
Me lembro que coloquei, naquela noite, o meu melhor perfume (presente do meu irmão de São Paulo). Ao ponto de até mesmo a Vick, que estava ao seu lado, dar uma abanadinha no pescoço e também disfarçar.
Talvez aquelas amigas dela tinham conversado sobre tudo ISSO naquela noite. A Mariane, a Priscila e a Vitória, juntas com a Kanusha? As maiores putinhas do colégio.
Já tinha chupado a carne da buceta da Mariane numa viagem, bem como metido no cuzinho da Priscila na cozinha da minha casa: no fogão e no vão entre a cozinha e o corredor. Aquela menina só de blusinha e com um bundão, era um alumbramento.
Somente a Vitória seria a minha próxima vítima, e eu peguei também: magra, alta, conseguiu a façanha de fazer com que meu pau não parasse de gozar, quando a comi numa cachoeira em Biritiba.
E a Kanusha... bom... a Kanusha me puxou para dentro de um quarto escuro, quando eu estava passando próximo à quina de uma parede. Estava com uma taça de champagne na mão.
Logo me deu um selinho bem demorado, e confesso que foi o melhor selinho que alguém já me deu na vida. Fora as coisas que ela também me daria...
Ao mesmo tempo que deu este selinho, sentiu meu calor subindo e pegou no pau, para confirmar se a lenda era verdadeira... Mordeu os lábios novamente e disse:
- Agora tá na hora de socar esse pau em mim feito um pilão, né? Bota ele aqui (segurando o meu pau) e soca!!!
Mas, dizendo isso, na verdade jogou a taça de champagne na buceta e me fez baixar para chupá-la. Ela em pé, e eu, ajoelhado: bebi todo o líquido naquela buceta como se estivesse fazendo a última coisa da minha vida. Coloquei dois dedos em formato de V em volta da sua boceta e comecei a sugar o clítoris, os pequenos lábios, as pregas caidinhas daquilo tudo...
Deixava o melzinho escorrer mas sem desperdiçar nenhuma gota, e, com o meu dedo polegar, segurava o seu cuzinho. Basicamente uma espécie de segunda taça segurava. Basicamente, ela estava apoiada sobre a minha mão direita.
Os homens falam sobre como é prazeroso o poder de governar o mundo com as suas próprias mãos; mas nada se compara com o poder de governar uma mulher com as suas próprias mãos. Com as suas mãos na sua buceta, vc faz o que quiser.
E ela dizia, rouca:
- Arghhh! Seu puto!
Depois disso, deitou-se no chão e foi como se eu estivesse vendo um grande banquete sendo estendido na minha frente. Subi sobre aquele "tecido" real e, com a boca toda lambuzada do chupadinha anterior, comecei a comer tudo o que via pela minha frente. Dei fortes bombadas nela, comendo-a, como se todos os pratos do mundo se concentrassem naquela bucetinha!
Comi-a! Comi-a, furiosamente. Ka-nu-sha (pensava), o meu sonho de consumo estava se realizando bem à minha frente, ou melhor: abaixo de mim.
Ela gritava e, num momentinho, vendo minha boca toda lambuzada, começou a beijá-la, como um filhotinho de beija-flor desesperado. E gemia toda abafadinha, entre beijos gostosos:
- Hum... hum... hum....!
Uma língua sendo fruitosamente chupada em cima (concentrava-me para sorver todos os temperos da sua boca) e outra sofrendo, dolorosamente, em baixo. Tanto é fato que a bucetinha de Kanusha ficou irreconhecível depois daquela cópula.
Minha pica deslizava mais e mais enquanto ela de vez em quando esguichava, o que ajudava ainda mais na macetada. Eu a segurava e me enroscava no seu corpo, mais especificamente na área da sua boceta, enquanto me concentrava para levantar ao máximo minha bunda, que, na época, era bem musculosa, ao mesmo tempo em que tentava nunca tirar o meu pau.
Deixava ele ali e, quando ele atingia o fundo, ela abria a boquinha, parecendo estar soltando um lamento mudo. Levei a sério a tarefa de socar nela como se fosse um pilão, e acho que a Kanusha adorou a ideia...
Com o cheirinho da champagne perfumando o ar, tudo ficou ainda mais gostoso.
A sala estava escura e a sensação era de que ninguém estava por ali, muito menos que estavam nos escutando. Ilusão minha: pois, na semana seguinte, soube que as meninas estavam do lado de fora, ouvindo tudo e sendo dedadas pelos outros meninos.
As meninas me disseram que tinham planejado tudo para que eu e Kanusha fôssemos o casal principal daquela noite. Mas, conforme o pessoal foi indo embora e ficaram apenas 4 meninos e 4 meninas na casa (eu e Kanusha e mais 3 casais), ELAS não aguentaram de terem que esperar para irem, cada casal, para os seus quartos. Ouvindo os gritos, tiraram as calcinhas ali mesmo e foram dedadas e comidas ali mesmo. Você tinha de ver a cena depois que saímos do quarto: os 2 sofás e o tapete todos cheios de porra.
Foi uma noite inesquecível, porque gozei dentro da Kanusha, e fiquei mais alegre ainda por saber, depois, que ela não tinha engravidado.
Na verdade, naquela noite, gozei na sua buceta, no seu cuzinho, quando a comi de pé, e nos seus seios.
Na sua boca eu não gozei, porque a fiz prometer que ela daria a sua boceta só para mim até o final do ano.
- E o nosso "selo" e a sua carta de alforria serão os seguintes, sua vadia. Eu vou gozar na sua boca no final do ano, e somente após eu gozar na sua boca que vc estará livre para foder com qualquer um.
Até lá, essa bocetinha e esse cuzinho serão meus, e eu gozarei neles quando eu quiser, tá me ouvindo? (Dando várias tapas na sua cara).
E ao se recuperar, arrumou o cabelinho olhando para mim, confirmando com a cabeça. Mas ainda estava pelada e, quando se virou para ir embora, ficou fingindo estar atrapalhada com as chaves, empinando a bundinha para mim.
Então a comi novamente, pressionando o seu cuzinho contra a parede, ao som das suas amigas fodendo lá fora. Um cuzinho fogarento e doce.
Só terminei quando suas amigas terminaram lá fora. Uma delas bateu na porta, perguntando se estava tudo bem. A Kanusha tentou responder, mas eu tapei a sua boca e não deixei ela falar, pombando-a até o final. Na verdade, gozei logo depois disso. Tudo era demais: o som das suas amigas finalizando lá fora... dando estalos em seus beijos, enquanto muito provavelmente punhetavam seus amigos... Ah, e meus pensamentos de psicopata em não deixar aquela vagaba falar (nem se estava bom, nem se estava mal, até eu gozar!)
E, depois de olhar para a Kanusha, ver ela banhada em lágrimas e olhando pra mim, ao mesmo tempo em que aquele olhar implorava para que eu não retirasse aquele pau nem por um segundo.. Gozei.
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Não tanto quanto eu gostaria, confesso, pois tinha despejado tudo sobre aquele "banquete real", na foda anterior, ao ponto de salpicar um pouco o tecido da mãe da Priscila, que havíamos colocado sob o chão.
Mas esse gozo, no cuzinho da Kanusha, foi tão forte que eu não O senti apenas na cabeça do meu pau. Senti como se fosse um choque percorrendo toda a minha vara e indo tocá-la até a sua raiz. Tremi agarrando a Kanusha. E ela tremeu também, gemendo muito mais do que o que estava fazendo antes, o que foi motivo para mais uma preocupação de sua amiga.
A Virada de Ano nos encontrou com muita porra, na taça da Kanusha, e a gente celebrando por todos aqueles momentos passados juntos. Mas comemorando justo aonde? Na varanda da casa do seu pai (alta noite), enquanto todos dormiam. Foi a menina com quem mais fiquei firme por toda a minha vida. Bem como a que bebeu mais porra do meu karalho.
Vamos terminar com a seguinte cena: eu, sentado, e ela, agora, bebendo todo o líquido que saía do meu pau, com o calor da champagne que saía dos seus lábios, mas preferindo o sêmen, sem desperdiçar nenhuma gota.