Minha namorada do interior e sua irmã! - PARTE DOIS

Um conto erótico de Gabriel P
Categoria: Heterossexual
Contém 9000 palavras
Data: 07/08/2024 09:55:51

Aqui estou de novo para contar a segunda parte do meu relato. Para entender tudo que aconteceu você precisa ler a primeira parte.

Como já tinha dito antes, esse é um relato real, de algo que realmente aconteceu comigo e os acontecimentos que vou descrever agora aconteceram em 2018 no meu segundo ano de namoro com a Thais.

Obviamente tem partes dessa história não são completamente reais, principalmente os diálogos, mas como disse no último conto, todos os diálogos que forem exatamente como eu me lembro, e que tenho certeza de que realmente foram ditos, vou adicionar um asterisco *antes e depois*, para que vocês saibam quando os diálogos forem reais!

E nessa segunda parte, as coisas começam a ficar realmente bizarras!

Bom, vamos lá, vamos a segunda parte!

O meu namoro com Thais já estava caminhando para seu segundo ano, tínhamos um relacionamento muito bom, assim como tinha mencionado antes, a gente transava bastante até, e a gente se dava muito bem, éramos antes de qualquer coisa, amigos.

Depois de todas aquelas conversas que tivemos sobre fetiches e sobre o Paulo, eu sempre acabava fantasiando demais com ela. Eu tentava segurar a minha onda e nao ficar puxando assuntos relacionados a fetiches ou ao Paulo, para não correr o risco de deixar ela brava ou incomodada, e a verdade é que ainda não sabia se queria realmente explorar mais esse tipo de coisa, era um sentimento meio estranho.

Ouvir aquela história do Motel com o Paulo me deixou com muito tesão, mas ao mesmo tempo, sabia que não era muita natural ou saudável para nosso relacionamento. Então queria esquecer disso tudo e curtir meu namoro com ela.

Nosso date para comemorar o nosso primeiro ano de namoro foi incrível, e o começo do nosso segundo ano foi incrível também.

Viajamos para praia, para o interior, estávamos até planejando uma viagem para o exterior, tava tudo sempre incrível.

Tanto ela como eu, a gente começou a trabalhar muito mais, tínhamos ambos trocado de posições no trabalho.

Ela tinha conseguido uma promoção no trabalho dela e eu tinha trocado de empresa.

E essa nova rotina começou a deixar a gente um pouco cansado, ela não curtia muito o trabalho dela, apesar de ter recebido uma promoção e apesar de estar recebendo mais, e isso começou a afetar um pouco o nosso sexo.

Antes a gente transava entre 5 e 4 vezes por semana, mas agora a gente tava transando umas duas vezes só.

Pode não parecer uma mudança muito grande, mas para mim era. Eu tinha muito tesão nela e queria comer ela sempre, eu sempre fui uma pessoa que pensava demais em sexo.

E agora, tem um outro problema que começou a surgir, a irmã dela.

Como disse anteriormente, eu achava Carolina mais bonita que minha namorada, às vezes ficava até pensando comigo mesmo "puxa, escolhi a irmã errada".

A irmã, como já disse anteriormente, tinha um peito um pouco maior, era mais magrinha, daquelas que dá vontade de quebrar mesmo, lembrava em corpo um pouco a Riley Reid e de rosto a Tifany Tatum.

E além de achar ela mais gata, ela se vestia melhor também. Enquanto a Thais se vestia mais comportadinha, a Carolina usava umas roupas mais curtas, ou umas roupas que realçavam a beleza dela. Ela definitivamente sabia se vestir melhor.

Usava umas leggins de couro, tava sempre com o cabelo impecável, bem cheirosa. Quando saia para trabalhar, sempre ia com umas roupas mais sérias, mas que deixavam ela com a cara da executiva gostosa. Costumava usar bastante saia, shorts coladinhos, tops. Ela era literalmente o CRIME.

E no apartamento que elas dividiam, que era onde eu via bastante ela, já que na maior parte do tempo ela trabalhava de home office, ela tava sempre com uns shorts bem larguinho e bem curtos, daqueles que quando a mulher deita ou senta, dá para ver bastante a poupa da bunda.

E eu tô descrevendo tudo isso para vocês porque realmente se tornou um problema grande para mim. O meu sexo com a irmã tinha diminuido, e ao mesmo tempo eu

estava sendo constantemente sendo metralhado com essas visões maravilhosas da irmã, o que me deixavam com muito tesão.

Ela diferente da Thais era alguém que ia direto na academia, e o que mais gostava é que quando passava praticamente um dia inteiro com elas no apartamento, eu via o quão inquieta essa menina era, ela ficava sempre de um lado pro outro, zanzando. E o tempo todo ficava trocando de roupa.

Acordava daquele jeito que mencionei, com shorts mais longo, depois se trocava para trabalhar (ainda que fosse dentro de casa), depois se trocava para ir para academia e depois voltava, tomava um banho, passava um creme com um cheiro tão bom que enfestava todo o ambiente e se trocava para seu pijama comum, que era o tal do shorts largo e uma blusinha de renda.

Eu já tava ficando louco. Isso sem falar que às vezes, tipo muito raro mesmo, tinha a chance de ver ela só de toalha, ou só de pijama passando esse creme no corpo. Ela sempre começava pelas pernas e ia subindo por todo o corpo.

Sempre fantasiava com a ideia de ver ela pelada, mas nunca chegava nem perto!

Enfim, contei isso só para vocês terem uma ideia da situação merda que eu estava passando. Mas a parada começa a ficar ainda mais tensa quando o tal do Paulo volta para nossas vidas...

Bom, a Carolina era uma menina muito carente, vivia pulando de romance em romance, mas sempre com uns caras bem merdas e que eu julgava serem bem inferiores a ela. Tipo uns cara bem zé bunda mesmo (o que me deixava ainda mais puto, porque uns cara zé bunda tavam pegando uma verdadeira GOSTOSA).

E ela andava meio tristinha nessa época, porque ela tava sem namorado e não tava encontrando ninguém legal.

Nós três até conversávamos bastante sobre isso e eu e a Thais sempre tentávamos animar ela, levar ela para passear junto com a gente, eu apresentava uns amigos. Mas nada ia para frente.

Até que um belo dia, chegando no apartamento delas, eu entro e vejo que elas estão no meio de uma conversa, entretidas. Eu cumprimentei as duas e já fui tirando da minha mochila meu PC porque logo depois ia trabalhar.

Mas eu tava escutando de lado essa conversa, e pelo que entendi, parecia que elas estavam conversando de alguém que ambas conheciam e a Carolina parecia bem animada:

- Ah não sei Thais, eu não sei se vou nesse rolê com ele.

- Vai curtir um pouco. Qual o problema?

- Ele é metidão, já me chamou para sair umas duas ou três vezes, e eu sei que ele vai querer me pegar. Tipo, ele não tá me vendo mais como amiga, tenho certeza que ele tá querendo me pegar.

- Mas idaí?

- Não sei se quero pegar ele.

- Você já me falou que acha ele bonito, pega.

- Mas eu acho ele se acha muito. Já ficou com você também.

Nessa hora entendi tudo, tinha certeza de que elas estavam falando do Paulo. Comecei a ficar mais atento a conversa.

- Ué você já ficou com gente que eu fiquei antes e eu também já fiquei com gente que você já pegou.

- Ah mas sei lá, você fez mais do que ficar né.

Eu não tava olhando para elas, mas senti que nessa hora as duas olharam para mim, para ver se eu esboçava alguma reação, mas eu continuei olhando para o PC que tava ligando e peguei o meu celular para fingir que estava desatento.

- Não tem problema, já faz mais de dois anos isso, já tô em outra. Vai curtir, tenho certeza que você vai gostar.

As duas deram uma risadinha e aí o assunto acabou.

Fiquei a tarde inteira e na mesa trabalhado, a Thais trabalhou do meu lado e eu fui muito forte kkkkk não toquei no assunto.

Passaram se alguns dias, a Carolina de fato saiu com ele, de vez em quando ouvia umas conversas desse tipo, onde o nome Paulo nunca era mencionado, mas dava para saber que era ele.

Se passaram umas duas semanas, e pelo visto a Carolina seguia saindo com ele, já tinha tido pelo menos uns 3 encontros.

Até que um dia de bobeira, quando eu tô assistindo uma série com a Thais de tarde, eu e ela estávamos conversando sobre algum rolê e ela deixa escapar:

- Quer fazer alguma coisa mais tarde?

- Ah sei lá, tá tão gostoso ficar aqui com você

Ela tava mexendo no celular, vendo alguns stories:

- Ah mas vê se sua irmã não tem algum rolê. Aí a gente só cola e fica um pouco.

- A safada tem date com o Paulo hoje.

Nessa hora gelei e não sabia como reagir, porque eu já sabia que era com ele que ela tava saindo, mas tinha que parecer uma novidade e não queria parecer interessado ou algo do tipo.

- Paulo, que Paul.... O seu Paulo?

- Agora é o Paulo dela amor kkkkk

- Mas é aquele Paulo mesmo?

- Sim.

- E eles vão sair hoje?

- Vão, mas já tão saindo faz um tempo já, acho que coisa de mês.

- Como assim? Tô sabendo agora.

- Ah, não sei se vai dar nada sério. Ele não presta muito.

Mas foi se passando o tempo, mais um mês. Sempre ouvia uns dois ou três comentários sobre ele, nada demais. Mas aquilo de fato estava se transformando em um caso sério.

Até que um dia eu conheci o tal do Paulo em um after que a gente foi.

Era um bar de sinuca e eu colei com a Thais. Quando chegamos lá, a Thais foi me puxando pelo bar que tava meio cheio, eu não tava encontrando a Carolina em lugar nenhum, mas do nada a Thais pegou no braço de um homem e puxou ele, o cara se virou e deu um abraço meio forte nela, mas o que me incomodou foi como ele pegou nela e como ela abraçou ele. Ela meio que jogou os dois braços no pescoço dele e ele pegou na parte de baixo das costas dela, próximo a cintura. Foi estranho, mas não reclamei.

Depois ele se virou e me cumprimentou, ele era um pouco mais baixo que eu, um pouco mais forte, mais moreno e com cabelo raspado, não achei ele bonito e nem nada demais, para mim era um cara comum, mas dava para ver que o cara era simpático e bom de papo, para mim não parecia ser arrogante ou alguém que se achava.

A Carolina tava no banheiro e a gente só foi se encontrar mesmo depois.

Essa foi a primeira vez que vi pessoalmente.

Depois disso, se passaram mais meses e o que parecia um caso bobo se transformou em um namoro. Eu comecei a encontrar com ele com mais frequência agora, mas não tanta.

O que era estranho é que ele até que frequentava bastante o apartamento das meninas, mas geralmente bem nos dias que eu não tava, então parecia que a gente até intercalava os dias, o que até as meninas brincavam, como se a gente revezasse.

Demorou uns três ou quatro meses de namoro entre os dois para que o Paulo fosse visitar a cidade natal das meninas, e foi um evento, assim como a primeira vez que fui lá. Todos nós nos programamos para viajarmos e passaramos uns 20 dias lá. Todos juntos.

E foi aí que a coisa começou a pegar.

Chegando perto dois dias antes da data, tive um imprevisto com o meu trabalho, teria que cobrir um evento e não conseguiria ir na viagem junto com todos, o que aconteceu é que teria que ir uns 6 dias depois só.

Durante esses dias que foram os três para a cidade natal, só recebia as notícias, as vezes fazia algumas chamadas de vídeo, mas como estava ocupado trabalhando, passava mais tempo conversando pelo whatsapp e recebendo as fotos.

Em um dos dias, rolou um churrasco e recebi uma foto que me deixou meio incomodado que eram os três dentro da piscina. Carolina estava com um bikini muito pequeno, que era já de costume e a Thais, para minha surpresa, também usava um bikini muito chamativo.

Carolina não estava dentro da água, estava apenas sentada na beira e Paulo estava entre suas pernas, mas ele também segurava a Thais com uma de suas mãos.

Passaram-se os dias e finalmente consegui viajar para encontrar com eles.

Durante a viagem foi bem de boa, não tenho muito que relatar, só mesmo alguns dias de festa que rolaram que me deixaram um pouco incomodado.

Como eu disse, minha namorada era muito mais comportada que a irmã. Mas em uma dessas festas de interior que a gente foi, que era tipo um churrasco mesmo, as duas começaram a dançar umas músicas latinas e POPs, e em alguns momentos elas rebolavam bastante.

A Thais nunca foi de fazer isso e lembro que o Paulo ficava na cara dura encarando as duas.

Teve uma hora, que é a que mais ficou na minha cabeça, que a Carolina foi rebolar colada no Paulo, e a Thais tava logo na frente rebolando sozinha, e ele ainda sim ficou olhando para a Thais.

Ele até chegou a fazer algum comentário para mim que não lembro bem ao certo que foi, mas foi mais ou menos assim:

- Tamo bem, hein, parceiro!

E mais uma vez, durante essa viagem, lembro que ele fez outro comentário em que se referiu as duas irmãs como gostosas. Na hora só ri, mas alguém chamar indiretamente sua namorada de gostosa não é tão legal.

Nem cheguei a comentar sobre os pais delas, porque antes não era tão relevante, mas acho que para essa parte do relato, começa ser importante.

O pai era extremamente de boa, gente de interior mesmo, sempre nessas reuniões de família era quem cozinhava ou preparava umas parada diferente para gente e tratava muito bem, tanto eu quanto o Paulo, até acho que ele gostava mais de mim.

A mãe também era uma sogra muito de boa mesmo, sempre era muito atenciosa, mas acredito que era o oposto do pai, eu sentia um tratamento um pouco mais especial para Paulo. Talvez por ser alguém que elas conheciam há mais tempo, talvez por ser mais velho que eu, não sei bem.

Essa primeira viagem, como disse, foi muito boa e só teve alguns comentários aqui e alí que me incomodaram, algumas dançinhas ou brincadeiras, mas nada demais.

Voltamos para São Paulo e vida que segue.

Passaram-se alguns meses e as únicas coisas que acho relevante mencionar, foram umas duas ou três vezes que o Paulo saiu para almoçar sozinho com a Thais ou fazer compras no supermercado, que fiquei sabendo só depois que aconteceu, com a desculpa de que a Carolina tava ocupada em uma reunião virtual.

Mas até nada aconteceu também. Mas saber que os dois estavam passando um tempo juntos sozinhos, me incomodava um pouco.

Também teve uma outra vez que os três foram juntos na academia. Algo que era muito raro da Thais fazer e como eu também estava muito ocupado com o trabalho, não tinha como reclamar muito. Mas pelo que vi pelas fotos que me mandaram, tavam muito gostosas e aposto que o Paulo ficou "ajudando" elas nos exercícios.

E um dia, depois de um churrasco no prédio delas, poucos convidados, só amigas próximas delas mesmo, no final da festa, depois de praticamente todos terem saído e todos que ficaram estarem bem bêbados, ficamos jogados na grama vendo as estrelas no céu e jogando conversa fora.

Nessa hora tava só eu, Thais, Carolina e mais umas amigas e um namorado da amiga. Paulo já tinha ido embora.

Eu falei para Thais que já tava bem cansado e praticamente ia capotar lá em uma das cadeirinhas da piscina mesmo.

Por alguma razão, o grupo meio que ficou separado, as duas amigas e o namorado ficaram conversando em algum canto, enquanto Thais e Carolina estavam conversando sozinhas. Eu tava sozinho, mas ainda um pouco perto delas.

Escutava uma coisa ou outra que falavam, já estava muito bêbado e realmente cansado, então tava praticamente dormindo já. Mas lembro que ouvi a Thais puxando assunto sobre o relacionamento de Carolina e Paulo:

- Acho que você nunca imaginou que ia namorar ele neh?

- Nossa, nunca kkkkk

- E aí, tá curtindo?

- Tô curtindo demais, ele é bem ativo, me leva para sair o tempo todo. Não para um segundo. Tem um papo bom.

- Que bom neh, é bom dar uma segurada e curtir uma pessoa só.

- Nossa, ser solteira não funciona para mim não.

- É horrível!

- Eu curtia até, mas é cansativo.

- Ah eu não gostava não, você conhece cada pessoa nada a ver. Pegação nunca foi para mim.

- Ah, disso eu curtia, gostoso sair com umas pessoas novas... se bem que o Paulo não deixa na mão neh kkkkkk

- Eitaa.

- Nossa, vou te falar Thais, esse homem tem um fogo, que chega até cansar viu.

- Sério? Você me falando isso?

- Poiseh, mas as vezes não dá não. Se fosse por ele, era toda hora e várias vezes seguidas.

- Que isso, não cansa não?

- Outro dia foram três vezes seguidas e ainda tava querendo a quarta.

- Nossa. Começo de namoro... eu acho.

- *Assim espero, porque não tenho saúde para aguentar tudo aquilo não... Você sabe kkkk*

- Ah já aguentou bastante pelo visto kkkkk

- Nossa Thais, aquilo não é normal, sério.

- Ai Carolina, fecha o olho e vai kkkkkk

Depois disso, trocaram o assunto. Mas aquela conversa já me deixou com a pulga atrás da orelha.

E algo que acho importante mencionar também, antes de prosseguir para a próxima parte, é como o meu sexo com a Thais tava mudando.

Apesar da gente tá transando menos, eu comecei a sentir que ela começou a se soltar mais e ser mais mandona no sexo. E estranhamente ela começou a curtir mais essa coisa de beijar o pé.

Quando a gente tinha tempo para fazer um sexo melhor, era comum ela me fazer começar as preliminares tirando os sapatos ou saltos dela, beijando e lambendo os pés dela, como se ela mandasse em mim.

Teve até um dia, que era um date nosso de comemoração de mais um mês juntos, a gente saiu para comer em um lugar super chique, ela foi com um vestido preto coladinho no corpo, um tomara que caia, e estava com um salto bem alto e preto também.

Na volta para casa, eu lembro que quando entrei no meu quarto com ela, ela segurou na minha calça por trás e falou:

- Ajoelha para mim vai.

Eu fiz o que ela pediu, mas fiquei sentado no chão mesmo e me recostei na minha cama.

Ela levantou uma de suas pernas e apoio seu salto pontudo em meu peito:

- Tira para mim!

Era um salto meio complicado para tirar, então tava olhando para o salto para tirar, quando ela levantou o pé mais ainda e levantou o meu rosto com o seu pé, colocando o salto pontudo no meu pescoço e a sola na minha bochecha:

- Olha para mim e tira!

Continuei mais um pouco e tirei. Ela trocou o pé e eu fiz o mesmo.

Quando ela já estava descalça ela pediu para eu deitar na cama e fez a mesma coisa no motel. Sem falar nada ela subiu na cama de pé e pisou na minha cara com um pouco de força:

- *Lambe para mim! Deixa molhadinho*

Ela levantou o vestido e enquanto eu beijava e lambia o pé dela, ela começou a dedilhar sua boceta por cima da calcinha. Depois de um tempo fazendo isso e trocando os pés, acho que coisa de uns 4 minutos, ela finalmente tirou a calcinha e sentou na minha cara.

Foi uma noite bem forte de sexo também, eu lembro que depois meti bastante em cima dela e lembro que a melhor parte foi o final.

Eu tava comendo ela de ladinho, enquanto enforcava de leve ela, ela já tinha gozado:

- Vai amor, goza para mim vai, goza gostoso para mim.

Nisso eu comecei a ficar mais excitado e percebi que a vontade de gozar tava subindo, então mudei de posição, colando as pernas dela para cima e comecei a meter com força.

Quando ela percebeu que eu tava perto de gozar ela falou:

- Goza em cima da minha buceta, deixa ela toda molhada.

Isso me deixou com ainda mais tesão, então tirei o pau para gozar nela:

- Mira nela amor, deixa ela melada.

Tava batendo uma punheta muito forte e mirando bem na buceta dela, e de repente eu lembro que explodi com muita força. Foi tipo A GOZADA.

Deixei toda a buceta dela branca e melada de porra.

Ela olhou para aquilo e sorriu:

- Nossa... Que gostoso hein...

Eu deitei do lado dela e a gente ficou aproveitando o momento por uma meia hora.

E ela continuou bem aberta e toda gozada. Mas depois disso se levantou e limpou o gozo.

Ela voltou para a cama e pulou em cima de mim, depois disso a gente se abraçou e dormiu.

Agora, outro dia importante, foi quando a gente tava de bobeira assistindo a TV, nós quatro no apartamento delas. Algo já comelou a ficar muito estranho.

A gente tava assistindo algum reality muito estúpido, eu tava bem de saco cheio e mais mexia no celular do que qualquer coisa.

O Paulo tava fazendo uma massagem no pé da Carolina e os três tava prestando atenção no reality e ficavam comentando o que tava rolando.

Em algum momento, alguma participante do reality comentou alguma coisa sobre massagem no pé e como era ótimo, nessa hora a Carolina deu um grito de comemoração e riu:

- Olha só, tenho um homão aqui então, sempre faz massagem para mim!

A Thais tava sentada ao lado do Paulo, enquanto a Carolina tava do outro. Eu tava na ponta, sobrando:

- Nossa Gabriel, você tem que aprender com ele hein!

Eu dei uma risada sem graça e falei:

- Vou aprender uma muito boa e faço para você...

Me arrependi na hora que falei, porque o Paulo não perdeu a oportunidade e na hora, sem esperar ou perguntar agarrou o pé da Thais, que estava descalça e puxou para o colo dele:

- Relaxa mano, é fácil e simples! Olha aqui, só apertar bem...

A Thais abriu a boca em surpresa e a Carolina começou a rir, elas tavam levando na brincadeira. Provavelmente dava para ver que eu tava sem graça, tava rindo, mas ainda sim sem graça.

Paulo tava esfregando suas mãos no pé da Thais, apertando seus dedos, pegando por baixo e por cima:

- Não tem segredo não nessa técnica, só fazer o que elas pedirem kkkk

Ele podia ter parado por ai, mas ainda fez continuou por mais alguns segundos e largou o pé dela no seu colo e depois voltou a fazer a massagem na Carolina.

O que me deixou um pouco irritado, foi que a Thais não tirou o pé de lá, ela deve ter deixado por alguns minutos em seu colo. Então a cena era essa, literalmente os pés das duas em seu colo.

E lembro que teve um momento que ele pegou e apoiou suas duas mãos nelas, sua mão esquerda no pé de Carolina e sua mão direita no pé da Thais, foi por um breve momento mesmo, porque logo depois a Thais levantou e foi pegar algo na cozinha, mas ainda ele deve ter aproveitado.

Como durante nosso sexo ela tava começando a curtir mais essa coisa do pé, eu via esses momentos com olhos diferentes.

Tinha dias como esses que a gente ficava no apartamento delas, relaxando ou assistindo algo e via que ela ficava bem a vontade, sempre andando descalça. Apoiava o pé em alguma mesa ou cadeira e deixava sua perna e pé todos a vista.

Pode ser algo que só eu notava, ou que só me incomodava, talvez meu fetiche mesmo, mas para mim tava cada vez mais comum. Tinha dia que ela fazia as unhas na sala, perto dele. Colocava um salto ou vestia uma sandalha e pedia a opinião de todos, inclusive dele. Ou que na volta dos rolês tirava os saltos ou as sandalhas na frente de todo mundo também.

Um dia também as duas juntas inventaram de fazer Yoga no meio da sala, eu tentava evitar olhar para Paulo e ver o que ele tava olhando, mas dava para sentir o que ele tava pensando e o que tava olhando. Em um momento até chegou a jogar um sorrisinho maldoso para mim.

Tudo isso com o passar do tempo foi me deixando mais e mais incomodado e puto com a situação, mas não posso negar que me dava um certo tesão. E isso era um puta sentimento misto para mim. Eu não consegia entender o porque eu tava meio que curtindo isso, mas de certa forma eu queria ver também até onde isso ia dar, se ia de fato rolar alguma coisa.

Então eu comecei até a facilitar certas coisas ou até incentivar outras para ver o que podia rolar.

Tenho dois exemplos perfeitos para mostrar isso, em uma viagem para praia, que nós quatro fizemos juntos, eu tinha selecionado o bikini que eu queria que Thais usasse e fiquei enchendo o saco dela para usar, não era nada escandaloso, mas ainda sim era mais curto e provocativo do que ela costumava usar.

E basicamente, enquanto estávamos na praia, eu pude observar que enquanto as meninas tomavam sol o Paulo observava bem a bunda da Thais, e até dei a sugestão:

- Vai ficar com marquinha aí nas costas hein, acho melhor soltar o bikini.

- Ai, será?

- Solta, não tem problema.

A Thais olhou para os lados e soltou. Percebi que isso deixou o Paulo ainda mais interessado.

Mais tarde, depois de tomar o sol, a Thais queria também dar um mergulho:

- Ah não vou entrar no mar agora não Thais. Alguém aí quer?

Paulo e Carolina se olharam e Carolina não parecia muito interessada:

- Vai lá com ela Paulo, não tá afim.

- Bora lá então cunha.

Os dois ficaram um tempo na água conversando, mas também nada físico rolou.

E o outro exemplo perfeito é que Paulo tinha moto, então em algumas ocasiões, quando a Thais pedia para eu fazer alguma coisa rápida com ela como ir ao mercado ou farmácia, às vezes jogava a responsa para o Paulo. Nas primeiras duas ou três vezes ela negou, mas acabou aceitando depois.

A Carolina nunca me pareceu se importar com nada disso e a Thais também nunca reclamou ou chegou a conversar comigo sobre essas situações ou detalhes que estavam ocorrendo, acredito que tudo foi evoluíndo muito naturalmente.

Antes os dois se chamavam pelo nome, depois passaram a se chamar por "cunha" e em alguns casos o Paulo chamava ela de "cu". Tipo um brincadeirinha de cunhados.

Os meses foram passando e tudo isso foi aumentando essa minha curiosidade e tensão ou tesão mesmo que tava sentindo.

E na nossa segunda viagem para o interior eu realizei meus dois grandes sonhos, um de ver minha cunhada pelada, outro dela transando e o extra foi finalmente ver o tal do famoso pau do Paulo e ver se era tudo isso mesmo.

Eu lembro que lá para nosso terceiro dia juntos, no meio da noite, que tava um calor desgraçado, eu não tava conseguindo dormir.

Thais estava jogada e dormindo. Eu tava olhando pra o teto bem cansado.

Só que aos poucos comecei a ouvir certas vozes ou gemidos, mas tudo bem abafado.

A janela do quarto da Thais estava com uma fresta aberta, o suficiente para que eu colocasse a cabeça para fora. Então eu sutilmente levantei da cama, com toda a calma do mundo para não acordar a Thais e andei até a janela.

Eu estiquei a cabeça para fora e consegui ver que a janela do quarto da irmã dela tava entreaberta também e por isso, provavelmente, estava conseguindo ouvir esses barulhos.

Nessa hora já me subiu um calor, algo incontrolável mesmo e eu sabia que teria que dar um jeito de ir até a janela. Do lado de fora era um corredor bem estreito e eu teria que ou abrir a janela inteira e pular para fora, o que faria muito barulho, ou ir até a cozinha da casa e passar por esse corredor até o quarto da irmã. Achei melhor ir pela cozinha.

A casa inteira tava em silêncio, deveria ser 1h da manhã, não sei ao certo. Passei pela sala e depois cheguei à cozinha. Abri com bastante cuidado a porta que dava ao quintal e depois fechei novamente com cuidado.

Cheguei ao tal do corredor e praticamente fui engatinhando até o quarto da Carolina, não queria dar mole e ser visto pela Thais, ela não tinha um sono pesado.

Tudo isso deve ter demorado coisa de uns 5 minutos para que eu finalmente chegasse até a janela do quarto da Carolina, e quando cheguei lá, ainda fiquei com muito cagaço de levantar um pouquinho que fosse a cabeça para olhar, embora tava com muita vontade de ver o que tava rolando lá dentro.

Nesse momento eu só escutava alguns gemidos abafados, eles não conversavam entre si, só gemiam e também tinha um pouco do som da cama e dos beijos.

Passaram se alguns minutos e eu sabia que a qualquer momento aquela putaria podia acabar, então eu criei coragem e levantei um pouco a cabeça, estava ainda escondido atrás da janela, mas aos poucos fui olhando para dentro do quarto e colocando a minha cabeça mais a mostra.

O quarto infelizmente estava escuro, sem nenhuma lâmpada ou abajúr aceso, o que já me deixou um pouco frustrado.

Aos poucos fui conseguindo ver mais e mais do quarto até que avistei a cama e a sombra do que parecia ser o Paulo em cima da Carolina.

Aos poucos minha visão foi se acostumando com o escuro e eu lembro que a primeira posição que consegui ver era o Paulo marretando a Carolina em cima dela de costas. Ela tava só jogada na cama.

Eu fiquei vendo essa mesma posição mais uns 2min até que vi o Paulo se afastando e rodando a Carolina.

Nessa hora que ele se desencaixou de sua namorada, consegui ver bem rapidamente o famoso pau dele para primeira vez, mas como tava escuro, ainda não conseguia ter a certeza de se era realmente grande.

Nessa hora que a Carolina tava de frente para ele, vi que ela segurou seu pênis com uma mão e trabalhou em seus lábios vaginais com a outra até que ele afundou dentro dela completamente.

Paulo se inclinou mais para a frente e agarrou os tornozelos dela, puxando as pernas para cima e largamente. Nessa hora ele foi colocando bem devagar e conduzindo toda a extensão de seu pênis lentamente e em um movimento dentro dela até que ele foi completamente engolido.

Esse movimento provocou um longo gemido de prazer na Carolina enquanto estava sendo penetrada. Ela começou a respirar rapidamente pelo nariz, como se estivesse tentando recuperar o fôlego.

Vale dizer que essa foi a primeira vez que vi ela pelada, mas ainda não estava satisfeito, porque como tava escuro, tava perdendo todos os detalhes, mas ainda assim estava sendo divertido acompanhar de perto aquele show.

Meu pau já tava duraço nessa hora. Comecei a mexer nele por cima do meu short e comecei a meio que bater uma punheta.

Enquanto isso via que o Paulo tava mandando a ver, afundando tudo que tinha dentro da Carolina. Os dois aumentaram o ritmo e foi nessa hora que a Carolina também começou a soltar uns gemidos um pouco mais alto.

Nessa hora, quando tava prestes a explodir e gozar, acredito que eles também, ouvi um barulho forte da janela do quarto da Thais abrindo por inteira, tipo, ela deixou toda escancarada.

Meu coração praticamente parou na hora, eu me joguei no chão com medo de qualquer um dos quartos me verem alí.

Por sorte a Thais não colocou a cabeça para fora, então foi engainhando de volta para a cozinha.

Quando voltei para o quarto encontrei minha namorada mexendo no celular:

- Ué, onde você tava?

- Fui no banheiro e fui tomar água lá na cozinha.

Deitei do lado dela e dei um beijo em seu rosto:

- Amor, acho que a Carolina e o Paulo tão transando agora kkkk

- Como assim?

- Eu tô escutando uns gemidinhos.

- Será?

- Acho que sim kkkk

- Alguém tá se divertindo pelo menos neh kkkkk

- Nem vem que tá tarde kkkkk

A gente se juntou ali na cama e logo depois dormimos, foi tipo por muito pouco que não fui descoberto, mas ainda valeu muito a pena aquela experiência. No dia seguinte bati horrores de punheta no banho.

Mais tarde no mesmo dia a gente teve uma outra festa no interior, rolou de tudo lá, tinha uma galera tocando música alta, tinha bebida, droga, muita pegação. Normalmente nem a Thais e nem a Carolina iam curtir uma parada assim. Mas nesse dia, por alguma razão, tavam bem soltinhas.

Nós quatro bebemos bastante e lá para umas 22h começou a tocar um Funkao, e assim como a outra festa em que as duas rebolaram, essa aqui foi um absurdo também.

As duas estavam com shortinho e tavam fazendo de tudo, rebolavam devagar, rápido, tavam curtindo bastante. O Paulo vira e mexe ainda colava seu corpo no da Carolina e chegou a dar uns dois ou três tapinhas.

Essa foi uma festa que foi até altas horas mesmo. Lá pelas 2h eu já não aguentava mais e pedi para ir embora já, mas as duas ainda estavam super ativas, um monte de amigas da cidade estavam lá e elas não queriam ir embora mais cedo.

A Thais até chegou a me dizer que se eu quisesse eu podia ir sozinho de carro que alguém dava uma carona depois, mas eu não queria ficar por fora do que tava rolando lá.

Passou mais uma hora e aí para mim foi realmente impossível continuar lá. Dei tchau para a galera e voltei para casa.

Paulo continuou lá com as meninas.

Eu voltei e dormi, fui saber só no dia seguinte que os três voltaram coisa de 6h da manhã e eu nem acordei quando a Thais chegou porque ela nem foi dormir no quarto, porque segundo ela disse, ela não queria me acordar, então os três dormiram na sala de cinema nos fundos da casa, que é praticamente uma edícula, um cômodo separado da casa.

Eu fiquei morrendo por dentro, o que mais teria acontecido nessa festa? Na hora de dormir rolou alguma coisa? Alguma mão boba ou comentário?

Se eu tivesse ficado acordado talvez teria conseguido acompanhar tudo, mas tinha ficado de fora.

No final do dia, todo mundo ainda tava com uma puta ressaca e a Carolina também não tava passando muito bem.

Eu já tava com muita ansiedade para ver se algo ia rolar ou não, então novamente decidi dar um passo muito ousado.

Como todos estavam ainda muito cansados por terem virado a noite, ninguém ia querer sair nesse dia.

Então a gente decidiu ficar de boa em casa e assistir uns filmes. Nós quatro assistimos uns episódios de La Casa de Papel e depois assistimos "O Lobo de Wall Street" que para quem sabe já é um filme mais pesado, com algumas cenas de sexo. E nós quatro assistirmos aquilo, me deixou com um pouco de tesão e me deu uma ideia.

Como a Carolina tava meio mal e esse filme é muito longo, eu lembro que ela nao conseguiu assistir até o final. Ela de tchau para gente e foi dormir. O Paula nem se prontificou a ir junto, ela só falou para ela descansar ou algo do tipo.

Então a ideia que tive era colocar um filme bem pesadao, com bastante sexo, logo depois desse e ver o que rolava, até quem sabe fazer a mesma coisa que a Carolina e largar os dois sozinhos.

Só tinha que pensar em qual filme colocar. O filme acabou e nós fomos até a cozinha comer uma parada, me parecia que os dois ainda estavam bem despertos e soltei a ideia de assistir mais um filme:

- E aí, topam mais uma rodada?

- O que mais um filme Gabriel?

- Ué, ainda não tá tarde...

- É porque você não virou ontem neh. A gente ficou até de manhã na festa.

Paulo tinha acabado de abrir uma cerveja:

- Eu não tô com sono não, vou tomar mais umas e me jogar lá no sofá.

- É, então, bora ver mais uma parada.

- Já sabe qual o filme?

- Ah vamos ver lá na hora.

Ainda não tinha certeza qual filme colocar, mas o filme mais pesado em questão de sexo que eu podia lembrar da existência era o "Ninfomaníaca". Eu já tinha visto o filme e tinha umas cenas muito explícitas. Mas tava com medo de sugerir esse.

Voltamos para a sala de cinema e a gente tava jogando conversa fora enquanto eu procurava um filme no computador. Eu tava esperando a deixa para sugerir esse:

- Eaí, já achou Gabriel, se não vai começar a ficar tarde.

- Olha, o filme que eu queria não tá carregando aqui. Mas tem um filme aqui que nunca assisti, mas já ouvi falarem muito, por ser muito polêmico.

- Qual é?

- Já ouviram falar do "Ninfomaníaca"?

Eu lembro que o Paulo fez uma cara estranha e perguntou:

- Ninfomaníaca? É pornô? kkkkkkkk

- Ai Gabriel, olha o nome do filme.

- Poiseh, mas é bem famoso.

- Ai procura outro neh.

- Ué não topam esse? Ver porque é tão polêmico?

- Ai vamo ver uma coisa mais leve.

Paulo tava bem jogado tomando sua cerveja e topou:

- Por mim qualquer coisa serve, pode colocar esse.

Eu lembro que a Thais não tava muito afim de assistir, e demorou mais uns 5min para convencer de assistir, eu e ela chegamos a procurar outros filmes juntos, e todos que ela sugeria eu falava que tinha assistido e que não era bom kkkkk tava realmente querendo ver o circo pegar fogo. Até que finalmente, vencida pelo cansaço, ela topou ver o filme:

- Ai, coloca esse então, tá ficando tarde já. Mas se for ruim a gente assiste mais La Casa de Papel.

- Se assistir sem a Carolina ela vai ficar puta.

Eu coloquei o filme e lá estávamos nós três. Se você ainda não viu esse filme, precisa ver para entender qual era o clima da sala.

O filme tem umas cenas muito pesadas mesmo e super explícitas e lembro que a gente tava em silêncio obersvando.

Em alguns momentos alguém soltava alguma piadinha sobre as cenas de sexo, mas a maioria do tempo dava para sentir uma tensão no ar, uma tensão sexual mesmo. E não era possível que só eu estivesse daquele jeito ou que fosse coisa só da minha cabeça mesmo.

Eu tava bem ansioso com toda aquela situação e lá para a metade do filme quase eu tava querendo sair e deixar os dois, comecei a bocejar, comecei a encostar na Thais e a parada é que eu tinha uma cena em mente que eu queria que ela assistisse sozinha com ele, e quem viu vai saber de qual eu tô falando, que é a cena em que a versão mais velha da personagem vai transar com dois negões ao mesmo tempo e mostra a rola dos dois.

Eu não lembrava exatamente quando isso ia rolar, então eu resolvi vazer e falei que ia dormir:

- Amor, não tá dando, acho que vou dormir, mas pode continuar assistindo ai...

- Como assim Gabriel, você que encheu o saco para ver esse filme.

- Ah mas não é nada demais, só é cena de sexo falsa e eu tô morrendo de sono, sério.

- Ai, vamo dormir então neh.

- Não, tá de boa, pode assistir até o final. Você já vai dormir também Paulo?

- Não, vou assistir até o final.

- Então vê ai, tá tranquilo.

A Thais ficou meio relutante entre ir ou não ir, entre refutar minha ideia ou continuar lá e eu dei um beijo na boca dela bem dado e falei:

- Assiste ai e me conta depois. Quando você vier para o quarto se eu tiver dormindo me da uma acordada, tá bom? Para me dar boa noite.

Dei mais um selinho nela e ela ficou parada:

- Ai, tá bom Gabriel.

Vazei e fui para casa. Os dois deram play e continuaram a assistir.

Eles tavam bem distantes um do outro, não tinha nada de sexual na situção, exceto pelo filme que passava.

Eu fingi ir para quarto, mas acabei indo para a cozinha, e lá na cozinha, na porta que dá para o quintal, tem um corredor que dá para a lateral dos quartos, o mesmo que eu vi a foda da Carolina e do Paulo e tem uma passagem que dá para a lateral da edícula, que é justamente onde fica a sala de cinema.

Lá é um lugar da casa que eu nunca tinha ido antes, a sala de jantar só tinha uma janela e era uma janela bem alta, justamente para que a sala tivesse pouca iluminação. O lugar que estava indo, era literalmente o canto esquecido da casa, não tinha nada lá, nem jardim, muito menos iluminação e nem nada.

Cheguei perto da janela, como ela era alta, não conseguia ver nada, só ouvir. E nesse momento realmente o que faziam era assistir somente ao filme.

Nessa hora resolvi voltar rápido para a cozinha para buscar um banquinho ou algo para subir e conseguir ver um pouco da situação.

Fiz isso com bastante cuidado para não fazer barulho e voltei para esse canto. Subi no banquinho e finalmente vi os dois, eu sabia que lá, diferente do corredor dos quartos, era impossível perceberem que eu estava lá, era um lugar difícil acesso e super escuro, então pude ficar observando mais de boa, ainda tava atendo, mas tava de boa.

Meu pau, por alguma razão já tava dando sinais de vida, embora nada tava rolando ainda.

Eu conseguia ver eles muito bem, praticamente de frente para mim, a TV tava na mesma parede em que eu estava, mas mais para direita perto da porta. A Thais também estava jogada no sofá, mais perto da saída e o Paulo mais perto de mim, jogado no mesmo sofá, era um sofá gigantesco.

Eu lembro que passaram-se vários minutos e porra nenhuma tava acontecendo, só alguns comentários bobos sobre o filme. Comecei a pensar que nada ia rolar.

Mas assim como tinha planejado, chegou até aquela cena que comentei, realmente não sei se fico feliz, mas a parada foi exatamente como tinha planejado. Aquela cena foi o que despertou, provavelemente, todos os próximos acontecimentos.

Como já falei, nessa parte a personagem principal vai transar com os negões e o filme mostra os dois paus grandes bem na frente da personagem principal e lembro que a Thais soltou um comentário bobo mais ou menos assim:

- Meu deus, como que aguenta uma coisa dessas, ainda mais dois.

- Tem aquele ditado neh, se deus fez é porque cabe.

Os dois riram, a cena evolui para a cena de sexo de fato:

- Nossa, mas não tem condições, hein.

- Ah Thaís, deixa disso vai, até parece que nunca viu um igual.

- Nossa, desse tamanho aí?

- Vai mandar uma dessa para cima de mim?

- Por quê, tá insinuando o quê, hein?

- *Você já aguentou uma dessas aí, e aguentou bem hein!*

- Que isso, você se acha demais hein.

- E você aguentou mais de uma vez.

- Não era isso tudo aí não.

- Acho que você não tá lembrando muito bem então. O meu é do mesmo ou até maior que esses cara aí.

- Você tá delirando Paulo.

- Você é que tá se fazendo de desintendida.

- Sei.

- *Quer que eu te prove? Te mostro uma foto agora.*

- Aí Paulo, esquece vai. Eu sei que é grande, mas esse tamanho aí do filme não existe vai.

- Claro que existe.

Paulo começou a mexer no seu celular:

- Peraí que já vou achar aqui.

- Que isso Paulo, foca no filme vai.

- Não, vou te provar agora.

Paulo rapidamente virou o celular para Thais. Ela olhou rapidamente e depois desviou:

- Aí Paulo, credo. Pra quê vai me mostrar isso.

- Olha. Até parece que nunca viu antes.

- Paulo...

- Olha.

Thais virou e viu a foto no celular:

- hmmm, que que tem hein.

- Não é maior?

- Maior eu não sei não.

Paulo troca a foto e mostra outra:

- Olha essa aqui, é até mais grosso.

- Nossa...

- Nossa o que, hein

- É, realmente kkkkk, não lembrava disso tudo não.

Thais ficou olhando para a foto, Paulo trocou mais uma vez e mostrou outra foto:

- Minha irmã tá bem servida kkkkkk

- Tá mesmo, tem hora que ela nem aguenta.

- Nossa, como assim?

- Tem dia que eu tô metendo nela...

- Ai, "metendo".

- É, "metendo", deixa de frescura vai Thais. Tem dia que eu tô metendo e "fudendo" ela e ela pede para parar. Não aguenta o tranco não.

- Hmm sei.

- Você aguentava mais.

Thais solta uma risadinha:

- Você não tem jeito, hein.

- Por quê?

- É muito safado, sem vergonha.

- Eu só tô falando a verdade, ué. Sem ficar de frescurinha. Ela não aguenta o tranco. E pelo que lembro quando a gente ficou, você aguentava tudo.

- Hmmm é?

- Sim, eu lembro.

- Do que mais você lembra, hein?

- Porra, lembro de muita coisa.

- Ah é? Fica pensando nisso?

- Não. Na verdade não, é que você falou aí do filme, falou como se não aguentasse uma rola dessas, mas tu aguentou já.

- Eu não lembro de tudo isso aí, realmente. Do que tá na foto.

- Eu te mostro.

- Você já me mostrou.

- *Não, te mostro agora.*

- Tá doido é?

Ele começou a tirar a bermuda. Ela não se moveu e ficou observando o que ele ia fazer.

- Você é muito louco.

Paulo ficou só de cueca, dava para ver que essa conversa já tinha deixado ele um pouco excitado, sua cueca já mostrava um certo sinal do tamanho da sua rola:

- Relaxa Thais, vou só te mostrar vai. Você já viu antes e gostou.

- Você é muito metido.

- E você tá se fazendo de desintendida.

E então Paulo arranca sua rola meia bomba para fora da cueca.

Ele ainda não me parecia completamente dura, mas me lembrava muito o pau do Shane Diesel, era bem grosso.

Paulo começou a lentamente esticar a pele do seu pau para baixo e para cima:

- Só deixar ele um pouco mais duro para você.

Thais não falou nada e só ficou obervando a cena, parecia hipnotizada pela rola do Paulo.

Paulo começou a bater essa punheta e seu pau começou a inchar. Depois disso ele cospiu em sua mão e lubrificou a cabeça do seu pau:

- Tem que só deixar ele um pouco mais molhado.

Paulo cospiu em sua mão novamente e continua batendo sua punheta.

Depois desse aquecimento vi que seu pau ficou finalmente completamente duro.

Era realmente impressionanete, de onde eu estava me parecia ser algo de uns 25cm ou 26cm, e era realmente bem grosso. Era tipo a maior ferramenta que já tinha visto na minha vida, mesmo em vídeos e filmes pornô. No máximo, o único ator pornô que chega a ter algo igual é o Julio Gomes.

Paulo ficou então segurando seu pau duro pela base, mostrando com orgulho para Thais, que não movia um fio e nem falava nada:

- *Lembrou agora?*

Eu lembro que meu coração começou a bater muito forte nessa hora. Thais ficou olhando para tudo isso, ela nem conseguia esboçar uma reação:

- Hmmm? Lembrou agora? Fala para mim?

- Nossa, minha irmã tá muito bem.

- Mas ela não dá conta.

Paulo começa a bater punheta lentamente:

- Tipo, ver esse filme e conversar com você disso já me deixa louco de tesão, porque tem dias que quando transo com ela, nem chego a gozar, porque ela não aguenta. Eu faço ela gozar, mas depois ela pede para parar.

Enquanto isso ele continuou bombeando o seu pau, indo com sua mão bem para cima e depois bem para baixo até a base:

- Você aguentava tudo, até pedia mais. Às vezes eu só penso em me aliviar um pouco. Eu preciso me aliviar.

Nessa hora eu lembro que o Paulo virou seu corpo para Thais e deixou suas pernas abertas, mostrando bem suas bolas:

- Você me deixa me aliviar aqui? Para você?

- Ai Paulo...

- Eu só preciso gozar e relaxar Thais.

- Sua irmã me deixou assim, todo inchado, tô todo carregado de porra. Preciso liberar.

Paulo continuou a bater lentamente olhando para a minha namorada:

- Você me deixa, fala... Eu quero gozar aqui.

- Vai então...

- Vai o quê? Você quer ver eu me aliviando.

- Vai...

- Mas você quer ver, responde para mim.

Thais fica meio sem jeito, sem responder:

- Não vou gozar até ouvir você dizer. Me bateu uma saudade aqui de ouvir... Lembra da última vez que você disse?

Thais continuo paralisada:

- Eu lembro, eu tava na sua sala, você tava ajoelhada para mim, e pediu para gozar em você. Lembra?

Paulo começou a bater mais forte:

- Você pediu e eu te enchi de porra. Lembra? Você gostou tanto.

Paulo começou a se arrastar para mais perto dela:

- Eu tô quase lá Thais, só quero ouvir você dizer, me fala vai...

- *Ai Paulo, vai...*

- *Vai o quê?*

- *Goza...*

- *Você quer? Quer que eu goze para você?*

- *Sim, goza...*

- *PUTA QUE PARIU, que voz gostosa. FALA MAIS UMA VEZ PORRA!*

- *Vai, goza para mim!*

- *AHHHH PORRA, EU VOU GOZAR CARALHO.*

Eu lembro que tava paralisado vendo tudo aquilo, mas muito excitado.

Paulo virou o seu pau um pouco em direção a Thais:

- *PORRAAAA, que delícia!*

- *Aiiiiii Paulo....*

Começou a voar jatos de porra para o alto, a maioria caiu na perna de Paulo mas um pouco voou na perna de Thais:

- Puta que pariu Thais, eu não lembrava que era tão gostoso assim gozar em você.

- Puta merda Paulo.

- Sua gostosa safada.

- Olha a sujeira que você fez.

- Você só precisa parar de frescura e se soltar.

- Voou até em mim...

- Queria te encher de porra! Te deixar toda suja para você não esquecer mais.

- Paulo...

Os dois ficaram em silêncio por um tempo até que Paulo se recompôs. Ele então começou a se levantar e se vestir novamente:

- Eu vou capotar agora, lá com sua irmã.

Nessa hora eu sabia que eu precisava sumir e voltar para o quarto. Foi exatamente o que eu fiz. Eu desci do banquinho, peguei ele e levei até a cozinha. O Paulo já tinha ido para o quarto e quando olhei para a sala dos fundos vi que a Thais tava meio que desligando as coisas e essa foi a minha deixa para correr para o quarto.

Quando cheguei no quarto, tirei a minha roupa e fiquei só de cueca, vi que meu pau ainda tava uma pedra e me joguei de baixo das cobertas. Demorou quase uns 10 minutos para a Thais chegar, não sei o que ela devia tá fazendo, mas provavelmente devia estar se recompondo do que acabava de ter acontecido.

Quando ela chegou, fingi que tava meio dormindo e meio acordado, ela começou a se trocar e colocou o pijama e foi deitando, nessa hora puxei ela pelo braço:

- Ah amor, demorou hein. Acabou o filme?

- Sim.

Sabia que ela tinha parado na metade:

- Eu tava te esperando, aquele filme me deixou com muito tesão.

- É?

Ela devia tá meio em choque, provavelmente ainda tava pensando se me contava, ou como deveria reagir:

- Sim, quero muito te comer.

- É amor?

- Sim, deixa eu entrar em você?

Eu também nessa hora tava esperando para ver se ela ia me contar ou não, mas acho que até por culpa, ou por estar com muito tesão também, só foi aceitando minhas investidas:

- Tô aqui Gabriel.... Pode entrar.

Ela tirou a calcinha por baixo do pijama:

- Tô abertinha te esperando.

Eu subi em cima dela e entrei. Tava muito molhada e entrou muito fácil, de tanto tesão que eu tava eu quase gozei alí mesmo. Mas segurei a onde fui metendo de boa, nem muito rápido, para não gozar rápido, nem muito devagar para não virar uma foda tipo amorzinho de leve.

Eu lembro que fiquei metendo nessa mesma posição por mais uns 3 minutos e ela gozou muito fácil. Sabia que se continuasse daquele jeito eu também já ia gozar.

Eu virei ela deitada mesmo e subi em cima dela novamente e continuei a meter.

Ela ficou de bruços só recebendo o meu pau. Não ia conseguir durar muito então já aceitando que ia gozar, comecei a meter mais forte, fazendo o corpo dela ir para baixo e para cima na cama junto comigo:

- Nossa Thais, sua buceta tá muito gostosa hoje, acho que já vou gozar...

- Goza...

Eu tirei rapidamente e explodi, toda a minha porra voou para suas costas.

Eu me joguei na cama extremamente satisfeito e em completo êxtase. Dessa vez ela não pediu para limpar o gozo. Devia estar super cansada também.

Eu lembro que do jeito que terminamos a foda, ficamos até o dia seguinte.

FIM DA SEGUNDA PARTE

Essa foi a primeira experiência entre minha namorada e o Paulo de fato (que pelo menos eu saiba).

Foi aqui que as coisas realmente começaram a mudar e ficaram completamente bizarras. Nessa altura já sabia que estava mais curtindo a situação do que indignado.

Embora eu soubesse que deveria estar puto com tudo e que deveria já acabar com toda essa situação, eu tava querendo ir além. Estava com muita vontade de ver tudo com bastante clareza e satisfazer esse meu fetiche voyer que estava cada vez ficando maior.

Na próxima parte e última, vou contar para vocês mais alguns momentos que consegui ver minha cunhada com o Paulo e minha namorada Thais sendo de fato possuída por Paulo.

Os próximos relatos são completamente absurdos e já se trata dos meus últimos meses com a Thais!

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Comentários

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Conto foda demais.

Essa parte que ela deixa o macho gozar dentro mais o corninho não, é um detalhe muito bom.

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Ah não sei não,acho que o Paulo tava pegando sua namorada muito tempo e continua pegando.

Esse lance do revezamento dos namorados no apartamento das irmãs,quando Paulo ia,provavelmente comia as duas,também os lances das caronas de moto para as compras,aquele lance da praia que só foi os três e por último o dia da danceteria que veio embora e deixou as duas na madrugada com o Paulo,já tomou galho de tudo quanto é jeito.

Porra na sala na hora do vídeo o cara sai para dormir e larga a namorada sozinha com o cunhado alfa,fica vendo escondido e flaga o cara com safadeza com a namorada dele,deixa o cara gozar na namorada dele e ele fica assistindo,como um bom corninho submisso.

Veja bem essa cena da sala achando que o namorado estava,se com perto ela deixou o cunhado mostrar o pau e gozar nela,imagina longe do namorado oque deve fazer,fora que desde o começo o namoro ficou atiçando o tempo todo,admirando e imaginando o desempenho do dote do Paulo. Se editando com a possibilidade de ser corno.

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Fala sério, o conto é bom mas acho que vc tá muito fissurado na rola do Paulo, a cada frase vc escreve uma é do rola do cara kkkk vc vai acabar sentando na rola do Paulão kkkkkk

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Tomara que não desista dos contos, a história tá boa.

hcastelobr@gmail.com

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História muito boa,mas o autor é bem confuso,ora ele atiça a coisa,ora ele fica receoso de que algumas coisas estão rolando e ele fica incomodado. Tudo isso é estimulado pelo desejo em ver a namorada aprontando. Se ele não fosse tão encucado,não acontecia nada e nem conto existiria.

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Muito bom.

Mas só acho que você tem se alargado um pouco mais em certos momentos fora do clímax erótico.

Agora se me permite, só duas sugestões: vc poderia ter feito ele pedindo pra ela cuspir no pau dele na hora da punheta, seria mais excitante. Se for rolar de novo, poderia fazer isso. Outra coisa, dê mais detalhes nas cenas dos pés, deixe com que o Paulo aproveite mais os pés da Thaís. E por favor não demore, sua história tem muito potencial.

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O texto é interessante, mas ele é meio confuso e confesso que as vezes me perco nas suas alegorias que não tem muita objetividade para um conto erótico e o clima de tesão se esvai.

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Né por nada não, mas eu acho que seu tesão no pau no Paulo é maior que tudo viu. Já já c entra na lista dele tbm

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