Depois que a minha madrasta descobre que estava transando com a minha irmã, minha vida literalmente acaba. Pois ela usava esse tema nas nossas brigas. Ela ameaçava que ia falar para todo mundo que conhecia sobre o nosso caso. Que postaria até em redes sociais. De inicio a gente ficava impactado e morrendo de medo em vazar esse assunto. Mas depois de 6 meses, e ela repetindo a mesma coisa, a gente começou a ignorar ela. A Thaís não brigava conosco na frente da Cla, apenas quando estava com a Risse. E a gente via que ela estava realmente incomodada com o que viu. Mas não entendíamos, pois não era a nossa mãe. Até que começamos a compreender tanta veemência nas brigas, em uma delas, ela queria fazer uma penhora. Ficar em casa em troca do silêncio dela. A gente sempre dizia que podia falar com quem ela quisesse e que ninguém iria acreditar nela. E isso ficou arrastando por um bom tempo. Ela nos pegou em fevereiro e depois dessa data eu e a Risse paramos de transar, e consequentemente com a Feh, minha prima, também, pois a mesma estava namorando. Em julho, para fugir de ver minha madrasta durante a noite, decido voltar a estudar, e começo a fazer faculdade de análise e desenvolvimento de sistemas. Como é um curso voltado a área de tecnologia, a maioria das turmas são formadas por homens. Na minha não era diferente, tinha apenas 4 mulheres em uma turma de 32 pessoas. E três delas eram lésbicas e a outra era bissexual.
Essa última se chama Nathalia, uma mulher de 1.65m, 51 kg, peitos médios e uma bunda suculenta. Era roqueira, e namorava com Isabela à quase 3 anos. Tinha cabelos e olhos pretos, usava óculos e era uma pessoa muito persuasiva, ela conquistava qualquer coisa que queria através da lábia. No primeiro semestre ela sentava atrás de mim, na qual ficamos muito próximos. Aquele ano acaba e inicia 2017. As aulas começaram em fevereiro e recebo a notícia que a Nathy tinha se separado de Isabela. E mesmo não sendo tão linda como a Clara e Risse e nem gostosa como a Fernanda, eu estava gostando dela pelo seu jeito louca de viver. Ela sempre me dizia:
- O que tiver vontade, faça. Só não espalha para ninguém atrapalhar.
Por volta de março a gente começa a frequentar a Rua Augusta, onde tinha muitas baladas gays, e ela começou a me levar de companhia. Foi ali que comecei a fumar maconha. Muitas vezes a gente ia para a balada louco de tanto fumar. E umas dessas a gente acabou ficando e consequentemente namorando. Por volta de agosto, Clara termina seu relacionamento com Dudu. O noivado estava acabado, devido a uma traição dele. Em contrapartida Risse estava em um relacionamento bem sério e penso que ela também tinha parado de transar com o Léo.
Em setembro eu conheci o pó e comecei a ficar viciado junto com Nathy. E chega 2018. Eu estava me afundando nas drogas junto com a Nathy. Mas o declínio estava apenas começando, pois eu realmente amava ela e não queria acabar mesmo consciente que o nosso relacionamento era muito prejudicial. As coisas começam a tomar um rumo diferente em meados de fevereiro. Nathy ja frequentava a minha casa e conhecia todos, inclusive a Fêh e o Léo. Teve um dia, que eu estava tomando banho e Cla bate na porta perguntando se eu tinha um grampeador. Disse que sim, e que estava na última gaveta que ficava no meu guarda roupa. Ela entra e pega e acha maconha. Ao sair do banho me deparo ela sentada na minha cama segurando um latinha.
Clara: - Paulo, você esta fumando? Desde quando?
Eu: - Não é meu, é da Nathy. Eu não fumo.
Clara: - Pode falar a verdade, eu fumo. Não vou contar para ninguém. Então você esta fumando desde quando?
Eu: - Desde que eu conheci a Nathy, mas não conta para ninguém, por favor. Será um desgosto para quem descobrir.
Clara: - Não. Fica tranquilo. Algum dia a gente sai para fumar. E ela sai do quarto.
Depois daquele dia a Clara começou a se abrir mais comigo, enquanto a Risse não a via mais, pois passava muito tempo na casa do namorado.
Em maio era aniversário de 21 anos das gêmeas. Estávamos em abril e a Thaís, minha madrasta, não estava brigando mais conosco.
Ela estava realmente apavorada, pois ia sair de casa no outro dia que elas completassem 21. E faltavam uma semana para as gêmeas fazerem o aniversário e eu estava contando os minutos para expulsar a bruxa de casa. E o aniversário delas cairia no sábado. Na segunda as coisas começaram a mudar. Estava na sala assistindo um filme no meu DVD, até que a Thaís, minha madrasta, entra e vai dizendo:
- Ué, milagre. Não está comendo a sua irmã?
Eu: - Cala a boca. Você não cansa de ficar falando a mesma coisa? Parece um papagaio ambulante.
Thaís: - Hoje eu falo só para você e para a Risse, depois de sábado se me expulsarem falarei para todo mundo.
Eu: - O que você quer realmente?
Thaís: - Quero ficar. Não tenho onde morar.
Na minha cabeça veio inúmeras visões das brigas continuarem entre a gente, caso ela ficasse.
Eu: - As brigas continuarão... Não rola. Toda a oportunidade que você terá jogará na cara o que eu fiz para tirar algo em troca do seu silêncio.
Thaís: - Se deixar eu ficar prometo que isso nunca sairá da minha boca.
Pensei no que ela tinha dito e rebato com uma proposta.
Eu: - Tenho uma proposta. Eu consigo deixar você ficar em casa... Mas com 3 condições...
Thaís: - O que? Mas já topo o que pedir.
Eu: - Primeiro faremos uma reunião aqui na sala com a Risse e a Cla e você vai pedir perdão por ser tão filha da puta com a gente. Quero que seja honesta e melhore a forma que nos trata como objetos. Não quero que você seja uma mãe para a gente, mas que nos respeite.
Thaís: - Tá bem, prometo que melhorarei. A gente marca e falo isso e prometo que seguirei para termos um melhor ambiente entre a gente. E qual seria a segunda?
Eu: Que você nunca mais fale isso para ninguém. Que você pegou eu e a Risse na cama transando.
Thaís: - Combinado. E a última?
Eu queria que ela fosse embora realmente. Eu sei que ela não cumpriria nada daquilo, e para forçar ela a ir embora, digo a terceira necessidade.
Eu: - Quero te comer.
Thaís: - Isso jamais. Não vou dar para você.
Eu: - Bom, é isso. Te espero na sexta à noite no meu quarto. Pois dessa forma você não poderá falar nada da Risse e eu para ninguém, pois posso usar isso como vingança.
Thaís: - Jamais. Você não vai me comer.
Eu: Então domingo às 00:01h não quero ver você mais aqui.
Desligo a TV e o DVD e volto para o meu quarto. Ela fica parada na sala e não demonstra nenhuma reação.
Eu tinha certeza que ela ia embora e pagar pelos 20 anos de agonia e brigas que tivemos. Que aquilo ia parar de vez. Passa terça e chega quarta. A noite a Nathy dorme em casa e depois de transarmos, ela diz:
- Moh, queria confessar uma coisa contigo.
Eu: - Claro, amor. O que aconteceu?
Nathy: - Sinto falta de ficar com mulher. Eu amo você, nosso sexo, nossa rotina, mas você sempre soube que curto mulher. Não quero acabar com você, mas sei lá, queria ficar com outra pessoa junto com você.
Eu: - Mulher?
Nathy: - Sim amor, podemos chamar uma terceira pessoa para ficar conosco. Para transar, sei lá.
Eu: - Um ménage?
Nathy: - Sim, amor. Apenas no sexo.
Eu fui meio contrário a ideia, mas disse:
- Espera mais um pouco amor. Deixa consolidar mais o nosso namoro. É um passo grande. Mas prometo que se daqui um tempo continuar com essa vontade a gente vê uma pessoa bacana e que tope. Nathy faz cara de triste, mas concorda.
E chega na sexta e sabia que ficaria sozinho, pois a Risse ia para a casa do seu namorado e a Cla ia sair com as suas amigas. Nathy, minha namorada, ia para a aula e depois ia visitar a mãe dela, mas no sábado iria para casa, pois teria festa de aniversário das meninas. Já era por volta das 20:00 e a Thaís, minha madrasta, chega da rua. Ao entrar eu noto que ela tinha ido ao cabeleireiro, pois seus cabelos estavam lindos. Ela passa por mim, na qual estava deitado no sofá, não fala nada e sobe ao seu quarto. Tive a certeza que ela não toparia fazer, então estava imaginando o que faria com aquele quarto que ia sobrar com a sua saída. Por volta das 22:00 ela desce na sala novamente, mas dessa vez com seu famoso pijama de dormir.
Thaís: - Oi, a Cla e a Risse vão dormir em casa hoje?
Eu: - Não, elas vão passar a noite fora. Risse está na casa do namorado e a Cla saiu com algumas amigas.
Thaís: - Então beleza. Ela foi até a cozinha, toma um copo d'água e volta para o seu quarto.
Eu ja estava começando a ficar com sono. Já era por volta das 23h, até que ouço a porta do quarto da Thaís abrindo novamente. E la aparece de roupão, cabelo preso e toda maquiada.
Thaís: - Vamos?
Eu: - Para onde?
Thaís: - Ué, fazer o que você quer. Não quer me comer? Então vai. Mas você vai cumprir a sua palavra de que não sairei de casa.
Eu não imaginava que ela toparia aquilo. E ela estava simplesmente linda.
Thaís: - Única coisa que peço é que não goze dentro.
Eu perdi a noção depois que eu via aquela gostosa apenas de roupão. Após alguns segundos ela deixa cair, ficando apenas de calcinha de renda toda vermelha. Estava sem sutiã. Que seios lindos. Ela tinha seus 41 anos, mas dava banho em muita novinha de 20 anos. Toda durinha, corpo perfeito e cheirosa.
Eu: - Faremos aqui mesmo, no meu quarto ou no seu?
Thaís: - Aqui ou no seu. No meu não.
Eu: - Vamos para o meu. Ela se vira e vejo ela de costas andando até o meu quarto. Entramos, e eu começo a tirar a minha roupa, ficando apenas de box.
Thaís: - Você promete que vai cumprir a sua palavra?
Eu: - Eu vou e você? Promete?
Thaís: - Sim, prometo. Vou apagar a luz. Ela vai até o interruptor e apaga. Eu me ajeito na minha cama, e ela deita ao meu lado. E ela vai direto a minha boca e começamos a nos beijar. Nossa lingua entrelaçam e sinto aquela língua aveludada. Nesse momento veio um filme na minha cabeça: Eu ja tinha transado com a minha irmã, minha prima e agora a minha madrasta. Devia parar de algum jeito de continuar a transar com familiares, pois não era o certo. Mas queria aproveitar a Thaís de qualquer forma, pois ela me devia aquilo devido a todos os anos que passei nervoso e raiva com ela.
Eu jogo o seu corpo em cima de mim e começo a passar a mão em sua bunda. Que bunda dura! Nossos beijos estão cada vez mais intensos até que ela começa a beijar o meu pescoço. Primeira vez que alguém faz isso em mim. E estava muito bom.
Thaís: - Quero ver se o novinho aguenta uma experiente como eu.
E ela foi se abaixando até chegar a minha cueca. Ela baixa um pouco e meu pau estava duro como rocha. Ela começa a punhetar bem lentamente a minha rola.
- Nossa, que rola dura.
Ouço ela cuspindo e sua mão fica "molhada" batendo uma para mim. Até que ela cai de boca e o engole. Ela capricha no boquete. Ela dá um talento como nunca ninguém deu. Chupava bolas, mastro e até o meu cú. A minha madrasta realmente sabia fazer um bom sexo. Ela ficou mais de 20 minutos chupando a minha rola. Ela só parou porque estava quase gozando na boca dela. Ela volta no meu rosto e nos beijamos. Era a minha vez. Eu começo a chupar aqueles seios enorme e duros. Brinco com os dois como se fossem duas melancias. Lambo os bicos, a aréola, e dou até mordidinhas de leve, deixando ela excitada com o que estava acontecendo.
Beijo a sua barriga e ao chegar na sua boceta, coloco a calcinha de lado e caio de boca naquele grelo grande. Estava toda depilada. Começo a chupar gostoso aquele bocetão enorme. Que mulher cheirosa. Lambia com gosto e na base do ódio aquela gostosa. Depois ela fica de 4 e começo a lamber aquele cuzão gostoso e suculento. Fico lambendo por uns 10 minutos, deixando bem babadinho. Thaís que no começo estava no automático se rende totalmente no meu oral. Ela tira a sua calcinha e fica totalmente nua. A acompanho e também fico totalmente pelado. Coloco ela de frango assado e penetro no pêlo mesmo na gostosa. Ela estava tão molhada que meu pau escorregava com gosto naquele bocetão ensopado. Enquanto eu metia na vagabunda, ela falava muita sacanagem:
- Isso, fode com gosto. Fode vaaaai.
- Que rola gostosa.
- Me arromba, vaaai, seu gostoso tarado.
Ela gritava muito de prazer.
Até que enrolo seu cabelo na minha mão e começo a meter cada vez com mais força nela. Depois coloco ela de 4 e começo a comer aquele bocetão. Ela estava com tanto prazer que mordia até o travesseiro. E ela goza a primeira vez. Mas não queria deixar ela descansar, coloco ela em pé, encosto na parede e começo a foder ela de frente. Parecia que ela estava apanhando, de tanto que gritava. Fico mais de 5 minutos fodendo ela nessa posição. Seu suor escorria pelo corpo, e eu revezava as metidas com beijos naquela boca. Thaís era simplesmente safada no sexo. Até que deito na cama e faço ela deixar em cima de mim, e começo a foder ela. Com uma mão eu aperto o seu seio esquerdo e com a mão direita começo a bater uma siririca enquanto meu pau afundava naquele buraco molhado. Thaís morria de tesão, e não parava de falar besteira:
- Vai seu safado.
- Me come gostoso, come?
Nossos corpos estavam ensopados. Até que ela se vira, e vai por cima. E começa a foder bem lentamente enquanto trocamos beijos. Ja tinha passado mais de 40 minutos transando. Realmente a Thaís era muito gostosa e experiente. Ela cavalgava com muita vontade, levando a sua boceta a engolir todo o meu pau. Nesse momento de tesão, ela diz:
- Imagina eu, você e a Risse se pegando? Daria conta de nós duas?
Meu queixo caiu na mesma hora.
Eu: - Teria coragem?
Thaís: - Se for gostoso como está agora, tenho.
E comecei a meter com mais vontade naquela bunda.
Eu: - Vou pensar no seu caso, sua vagabunda.
Thaís: - Pensa, vai. Imagina você comendo eu e a Risse ao mesmo tempo, seu safado.
E a imagem realmente veio na minha mente, de eu estar transando com as duas. Nesse momento eu derrubo ela na cama, com a bunda dela para cima. E digo:
- Vou comer seu cuzinho.
Thaís: - Vai, me arromba logo, seu gostoso.
E meu pau penetra sem dificuldade naquele cuzão. E começo a bombar nela sem parar. Thaís gritava de prazer e a cada bombada, ela soltava um grito cada vez mais alto. Como ela nessa posição por uns 5 minutos até que gozo e encharco o buraco arrombado dela. Me deito ao lado e começo a respirar profundamente. Thaís não fala nada, apenas fica deitada ao meu lado. Até que ela diz:
- Tem um beck?
Eu não estava acreditando no que ela disse, e digo que tinha um. E a gente fuma, mas em silencio. Até que ela se levanta e vai embora para o seu quarto, e diz:
- Faça a sua parte que eu fiz a minha. E sai rebolando a sua grande bunda.
Eu termino o meu beck e adormeço naquela noite. E chega sábado. Estavamos preparando a festinha de 21 anos e chamo a Risse para conversar de canto:
- Risse, a vaca da Thaís veio falar comigo e quer continuar em casa. Está disposta a mudar. O que acha?
Risse: - Não, quero que ela vá embora.
Eu: - Escuta pelo menos ela. Acho que vai ser bom essa troca. Imagina ela falando para meio mundo que a gente transava. Acaba com a nossa vida, principalmente a sua, que está em um relacionamento.
Ela para pra pensar e diz:
- Olhando por esse lado... Tá bom. Concordo que pelo menos vou ouvi-la.
Eu: - Vou chamar a Cla.
Eu a chamo e nós 3 vamos para a sala. O namorado da Risse, que estava em casa, fica no quintal. Logo em seguida a nossa madrasta vai até a sala e começa a falar:
- Pessoal, queria me desculpar por todos esses anos. Quero passar uma borracha em tudo que nós fizemos de mal um para o outro. Falei com seu irmão e ele entendeu. Só quero que a gente tenha um novo início e que me dê essa chance de provar que posso mudar. Eu não tenho para onde ir, e não sei nem o que fazer da vida. Me de essa chance de provar que posso mudar?
Risse que tinha medo que vazasse o que tinhamos feito diz:
- Por mim você pode ficar. Mas na primeira oportunidade ou discussão você sai de casa, ok?
Thaís: - Por mim tudo certo.
Clara: - Eu realmente não gosto de você. Mas pelo que estou vendo, sou voto vencido. Pode ficar, mas vou evitar você o máximo que eu puder. E sai da sala e vai para o seu quarto.
O clima fica tenso na sala e todos ficam em silêncio. Até que a Risse se levanta e vai até o quintal para ficar com o seu namorado. Eu olho para a minha madrasta e digo:
- Minha parte também está cumprida. Você fica.
E ela volta para o seu quarto. A festa acontece sem nenhuma anormalidade, e sem a participação da minha madrasta, que tinha saido e não voltou mais naquele final de semana.