Luzinete saiu do trabalho cansada, já que agora tá trabalhando como psicóloga de uma clínica de loucos. Lembrou que era aniversário do jardineiro, e passou em uma loja, comprar “aquela” cuequinha sexy para a noite de núpcias. É que tinha resolvido chutar o pau da barraca, e se amasiar também com esse rapaz.
Chegou em casa, e o marido Rafael estava só de pijama, um policial, que apesar de bonitão, também é “folgadão”: deixou os parças no batente, e ficou à distância dando orientações.
− Cadê ele? – perguntou Luzinete.
− O Bernardo? Mandei embora para...
− Você o quê? – interrompeu a loira vagaba e... PLAFT, Rafael mandou uma tapona do lado esquerdo da cara da esposa.
Luzinete massageou e disse:
− Ui, tá bravinho? Só porque eu ando dando cordas naquele cacetinho?
PLAFT, tomou mais uma quando abaixou a mão, e depois “reagindo”, deu um tapinha fraco nas nádegas do marido e disse:
− Só não te largo, porque gosto de lamber essa bundinha gostosa!
Rafael abriu uma gaveta e tirou alisando, uma pistola. Colocou em cima da mesa e disse:
− Mais alguma pergunta?
− Ele foi para onde? – perguntou Luzinete, quando o marido já tirou a calça do pijama, e a sua jeba saltou para fora.
Luzinete soube que não haveria resposta, e caiu de boca na benga. Começou pela cabecinha, e foi descendo no pau de mais de 21 anos de casada. O maridão prendeu a sua cabeça, que atolada na vara não conseguia respirar. Depois de uns 4 minutos assim, retirou e...
− Gasp! – Luzinete golfou e o marido virou de bruços.
Meteu a língua no cu, e girava-a com vontade. Depois disso, Rafael segurou a cabeça de Luzinete e espremia contra o próprio rabo. Mas de repente parou, e como insistisse:
− Onde eu encontro aquele gostosão?
PLAFT, além de mais uma bofetada, ele a pegou pelo colarinho da camisa e a mandou para a posição deitada no sofá. Foi no outro estofado onde estava a sua calça, e retirando a cinta, dobrou-a com cara de cachorro louco. Chegou perto e mandou a primeira cintada nas costas de Luzinete, mesmo por cima da roupa.
Ela retirou e ficou só de calcinha e sutiã. Rafael mandou a segunda e terceiras chibatadas caseiras. As costas de Luzinete já estavam vermelhas, mas em todos esses anos de casada, não reclamava de apanhar. Finalmente o marido falou:
− O jardineiro disse que posaria hoje no boteco do seu Juca.
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Luzinete saiu com a saia e a camisa nas mãos, mas vestiu antes de chegar na rua, e no carro evidentemente. Entrou no bar do seu Juca, e fora ele, só tinha um cliente bêbado por lá. Lembrou que estava com vontade de fazer xixi, e perguntou ao homem de 40 anos, e negão:
− Onde é o banheiro? Você viu o Bernardo?
A noite já caía, o botequeiro olhou para o relógio e para a loira, dizendo:
− O banheiro é ali. E o Bernardo... A senhora não é a puta suja aqui do bairro?
− Sou, mas...
− Ô meu chapa, vem pra cá, que acabou de aparecer uma vagaba mulher de policial. Vamos cagar na boca dela!
O bêbado encostou atrás do balcão, e o dono do bar forçou Luzinete a ficar de joelhos. Ajoelhou-se e já foi desfivelando a cinta do bebum. O pau tava dos mais ensebados que já chupou. Colocou na boca, e já sentiu náuseas. O cheiro de urina subiu à cabeça. “Tchac, tchac, tchac”, ia chupando mesmo assim, quando sentiu uma coisa úmida cair-lhe no rosto. Era o botequeiro que tinha cuspido. Parou de chupar e disse:
− Desse jeito, vai ter que casar! Já está com intimidades e...
PLAFT, foi interrompida com um tapa desferido pelo bêbado, que disse:
− Por que parou, puta?
Luzinete ficou puta da vida, e o sangue subiu: “Que raiva de estar tomando tapa de um desconhecido!”. A culpa era dele e... retirou a aliança do dedo e atirou na direção da porta. O jardineiro Bernardo resgatou imediatamente, o objeto, pois vinha entrando. Mas, Luzinete não viu, pois agora chupava as duas picas ao mesmo tempo: a do bêbado e a do dono do boteco. Aquele gozou sem avisar, e este soltou a esporrada sem perguntar se devia. Luzinete tomou duas gozadas na boca, e em tempo hábil de curtir, mas foi puxada pelo cabelo.
Como continuava sendo arrastada pelos cabelos no salão do bar, já mijou na calcinha porque viu que era o recém-amado jardineiro. Sentiu o líquido descendo quente pelas pernas, vencendo a resistência da peça íntima. O rapaz lhe suspendeu a cara, passou um papel toalha para limpar a porra e PLAFT, Luzinete tomava a enésima bofetada do dia. Depois da enésima mais uma, e mais duas, acabou sorrindo e dizendo:
− Feliz aniversário, querido!
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Luzinete tinha tomado uns tapas na cara pelo dono do boteco, porque o amigo tinha falado mal dela, de que tinha sido demitido pelas suas putarias e tudo mais. Até o cliente que tava bêbado tinha se inteirado da situação, e por isso também estava empenhado na castigação. Luzinete não se justificou, e por isso fecharam a porta do bar.
Foi colocada sobre uma mesa, e teve a saia rasgada pela impaciência dos machos. E enquanto um metia no cu, o outro socava na boca. Tomou uma gozada na garganta, que foi direta para o estômago, em concomitância a outra no cu, que preencheu-lhe a ampola retal. Mas faltava o gatinho lindo.
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Luzinete subiu com o jardineiro para o quarto. Era dia especial, porque tinha adquirido o segundo marido sob o mesmo teto. Já que ele é um mau exemplo para a filha, pois que seja até o extremo! Toda a dúvida foi esclarecida, de que foi pirraça do outro, mas que ela iria mostrar que quem manda em casa de policial corno é aquela que sempre fica na mira da pistolinha, e que aguenta as consequências na carinha.
PLAFT, tomou uma quente sem esperar, quando o jardineiro Bernardo perguntou:
− Ele vai dormir no quarto de hóspedes hoje?
Luzinete massageou a face sem tirar o sorriso do rosto, e respondeu:
− Sim. Não sabe que ele é louco por mim e faz tudo que quero?
TUFF, tomou uma cuspida do concubino, que caiu bem no olho esquerdo, o qual Luzinete foi obrigada a fechar. Ele tomou a mão da nova amasiada, e lhe devolveu a aliança no dedo anelar.
− Eu te amo também! – respondeu Luzinete – Agora vira que eu quero inaugurar essa bundinha.
Começou lambendo bem no orifício. Depois desceu com a língua para atrás das bolas, que era pra sacramentar a união. Começou a punhetar a rola, enquanto sugava as bolas por trás, para que este também se apaixonasse pela loira.
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Depois de passar a madrugada chupando, e com 3 doses de porra do mesmo homem no estômago, Luzinete desceu antes das seis. O maridão estava completamente nu no sofá, com a benga na mão, e com cara de que tinha passado ali, e em claro. Ela já desceu com a boca na rola. Ele estava mais gentil, e Luzinete já lhe trouxe a mão ao tórax completamente despido, só para sentir a sua pulsação de casada adúltera.
Continuou chupando com o auxílio de uma mão, e com a outra, se livrou da camisola. Puxou a calcinha de um lado e encaixou o cu na rola do antigo marido. Com a verga já lubrificada, o reto da loira milf não ofereceu resistência, e foi deslizando. Já toda preenchida, virou-se para receber beijinhos na face.
Tinha marcado com o dono do boteco, bem como passado uma cópia da chave dos fundos pra ele. Este tinha pulado o muro, entrado na casa, e agora se aproximava. Encaixou a pica na buça, para que Luzinete fosse duplamente penetrada. Começou a ensanduichada, quando a vagaba disse:
− Acelera! O aniversário é do jardineiro, mas o presente é de vocês!