Eu estava amando aquela sensação. Estava usando uma calcinha atoladinha na minha bunda, meu cuzinho lisinho e com um plug que me enchia cada vez mais de tesão. Ficamos namorando pela casa por algum tempo, e Nycole sempre me provocava no meio, me chamando de putinha, de cadela e essas coisas cada vez mais me deixava mais submisso.
Conforme o tempo ía passando, eu me tornava cada vez mais feminina na cama, empinava e rebolava pra ela, suas mãos deslizavam pelo meu corpo todo mas principalmente na minha bunda, ela até me batia de vez em quando, e eu pedia mais.
Nycole: vem amor, agora você vai ser minha putinha de verdade
Eu sabia que essa hora chegaria, estava ansioso. Tinha muito tempo que eu não dava meu cuzinho e essa hora havia chegado. A sensação de cumplicidade tornava as coisas mais fáceis, e eu via nos olhos dela que ela também estava gostando dessa nova versão do namorado dela.
Nycole se levantou da cama, buscou no armário a cinta, o pau de borracha e o lubrificante. Quando ela voltou, eu já estava de quatro na cama, bem empinadinha esperando, enquanto brincava com o plug na minha bunda. Quem já passou por essa situação sabe como é, sentir o frio na barriga, um tesao enorme tomando conta do corpo. As sensações ficam muito mais afloradas, o tecido da calcinha roçando no cuzinho recém-depilado e a postura de submissão, era maravilhoso.
Nycole: minha putinha já quer pau? Tem que mamar antes, esqueceu amorzinho?
Me virei para ela e ela já estava pelada, vestia apenas uma calcinha preta, e em volta a cinta com aquele pau lindo. Era um pau bem grosso, maior do que eu já tinha experimentado e aquela cor marrom ainda me enchia de tesao. Ela me chamou pelos dedos, estava em pé ao lado da cama, e eu fui, de quatro pela cama, como uma presa que sabia que seria abatida.
Comecei um boquete lento, dando beijos na cabeça, lambendo da base até em cima. Ela passava a mão pelo meu cabelo e conduzia. Quando coloquei a boca, ela mesmo foi empurrando para entrar cada vez mais. Engasguei um pouco no começo mas com pouco esforço me acostumei a ter um caralho daquele tamanho na boca.
Nycole: que putinha mais Safada, está com fome de rola é?
Ela disse isso enquanto batia aquele pau de borracha na minha cara, a sensação era maravilhosa. Voltei a mamar com vontade, gemendo com aquele pau na boca, eu olhava pra ela de vez em quando e pude ver o quanto ela estava aproveitando aquele boquete.
Ficamos assim um bom tempo.
Nycole: vem amor, agora eu vou comer esse cuzinho, não era isso que minha puta queria?
Eu: sim, come meu rabinho, tô louca pra sentir esse pau
Nem percebi que eu usei o pronome no feminino, mas parece que ela percebeu, pelo sorriso que ela abriu no rosto. Ela veio por trás, tirou minha calcinha e ficou alisando o plug, tirava e botava de novo algumas vezes enquanto ía derramando uma quantidade generosa do lubrificante, aquela sensação era maravilhosa e eu gemia inconscientemente. Quando terminou, consegui sentir a sensação de vazio que havia dentro de mim. Nycole se deitou e eu entendi que era pra eu sentar. Aquele pau preto estava apontado pra cima, brilhando, ela alisava como se fosse próprio dela. Houve um silêncio no quarto, só se ouvia nossas respirações ofegantes.
Me sentei, ajeitando aquele pau grosso na portinha do meu cu, a cabeça não demorou a se ajeitar, mas dava pra sentir a diferença em relação ao plug. Ela estava com as mãos na minha cintura, me ajudando a descer bem devagar. Eu gemia conforme aquele caralho ía entrando em mim, fiz uma pequena pausa para respirar mas logo voltei a descer. Eu estava com uma saudade de ter um pau me penetrando que eu não me aguentei, num movimento só, larguei o peso do corpo quando senti que já estava acostumado com aquele pau, doeu, mas não foi nada diferente do que eu já havia sentido. Gemi abafado, mordendo os lábios, Nycole estava com uma cara safada vendo seu namorado se transformando numa putinha pra ela.
Comecei a subir e descer aumentando a velocidade, usando meu joelho para me apoiar, rebolava inconscientemente naquela pica que estava me preenchendo toda. Me apoiei de cócoras no pau dela e fui gemendo bem manhosa.
Eu: fode a sua putinha, fode esse cuzinho caralho
Nycole começou a socar o pau, subindo e descendo, numa velocidade que nem ela sabia que podia, ela enfiava tudo e tirava, o pai era grande e não escapava, quando ela se cansava eu começava a quicar. Tanto eu como ela gemia muito, nossas respirações estavam ofegantes e aceleradas. Ela começou a me masturbar e em pouco tempo eu anunciei o gozo, estava morrendo de tesao.
Gozei forte, caíram jatos de porra na barriga, no peito e até na cara dela. Ela se assustou com a quantidade que saiu, normalmente eu gozava menos do que isso.
Nycole: nossa amor, você gostou mesmo de dar esse cuzinho pra mim, olha
Apontou para a quantidade de leite que havia em cima dela, impressionada. Fiquei um pouco sem reação, ainda em êxtase. Saí de cima dela e agora eu conseguia sentir meu cuzinho arrombado de verdade. Ela me chamou para um beijo, e fui sem nem pensar, aproveitei para lamber toda a porra que estava em sua cara, ela ficou ainda mais safada com isso.
Nycole: isso, limpa tudo minha cadelinha
Lambi o que havia nos peitos e na barriga e deitei ao seu lado. Os dois estavam ofegantes, e um silêncio dominou o quarto por um tempo.