Sempre gostei da tranquilidade do meu lar, mas às vezes tínhamos eventos sociais na família, principalmente na dela. Era aniversário de uma tia que gostava muito de nós e era recíproco, nossa filha ia ao cinema com a prima e uns amigos da faculdade.
Os parentes dela eram muito animados, povo do samba, sempre comemoravam com cerveja e churrasco. Em meio aos convidados, um primo de Isadora, que sempre fora interessado nela, ficava em volta, puxando conversa, cortejando sutilmente. Nesse dia estava sozinho, a esposa e as filhas ficaram em casa. Resolvi provocar e ver no que dava, ver se tinha coragem ou se era só mais um contador de vantagem. O som estava alto, me aproximei e disse,
- Junior, você sempre quis comer a Isadora né?
Ele me olhou espantado e perguntou,
- Ela é muito bonita e com todo respeito, muito gostosa, mas é minha prima e casada, porquê você está me perguntando isso?
- Noto como você come ela com os olhos
- Esse papo tá muito estranho, afinal de contas, onde você quer chegar?
- Relaxa, a mais de quinze anos, nós vivemos um casamento liberal, ela sai com quem quiser, faz com eles o que quiser, desde que me conte tudo ou que eu participe, isso me dá um tesão enorme
- Você tá me dizendo, que minha prima, professora certinha, sai com vários homens e você gosta? Que você, gosta de ser corno?
- Exatamente, esse é o ponto
- Rapaz, eu nunca ia imaginar, mas porque você tá me contando isso?
- Fala a verdade, você quer ou não quer comer a Isadora?
- Bom, sendo assim, tenho que te confessar que sempre tive tesão nela e sou doido pra meter naquela bunda
- Saiba que ela adora dar o cuzinho
Ele ficou agitado, acenei pra ela, que veio rebolando, suavemente, como era seu jeito costumeiro de andar, num vestido de tecido leve, sandálias e colar de pérolas, se aproximou perguntando,
- E aí, sobre o que vocês tanto conversam?
- Sobre você
Respondi,
- E o que é tão interessante sobre mim?
Estava contando para o Júnior, o quanto você gosta de dar o cuzinho
Ela tomou um susto e se engasgou com a cerveja que estava bebendo,
- Meu Deus, que isso, como você fala uma coisa dessas para o meu primo?
- O interessante é que ele me confessou que adoraria comer o seu cuzinho
Ela me olhou, com malícia e falou,
- O que vocês estão tramando? Não acham que eu deveria ser consultada?
- É o que eu estou fazendo agora, o que você acha disso tudo?
Ela amoleceu a voz, seus olhos brilharam, sentou no meu colo, se inclinou na direção do primo e perguntou,
- Júnior, seu levado, querendo comer o cuzinho da sua prima mais velha e sua esposa, não te dá cuzinho?
- Sabe como ela é né, toda certinha, pra comer ela de quatro já é uma luta, no cuzinho nem pensar
- Tadinho, fica assim não, sua prima vai te fazer esse carinho, meu corninho adora emprestar meu cuzinho pros outros, por que não, pra você?
Ninguém estava ligando pra conversa, batucada rolando, muita cerveja na ideia, mas eu sugeri acharmos um lugar mais reservado.
Estávamos na área de festa do condomínio, onde morava a aniversariante, quando fui ao banheiro, notei uma obra em uma parte totalmente vazia, sugeri irmos pra lá. Eu e ele, fomos andando, como quem vai dar uma volta e conversar, ela foi ao banheiro. Entramos na obra, não identificamos o que seria mas era bem escondido, logo ela entrou, começou a me beijar e chamou o primo pra sarrar sua bunda, ele levantou o vestido e ela estava sem calcinha, então a danada disse,
- Tira logo essa piroca pra fora, a gente não pode demorar muito, amor não tem gel nem camisinha
- Você é quem sabe
- Vou arriscar, não sabemos quando vamos ter outra chance dessas e esse clima de perigo, tá me deixando louca de tesão
Ela se virou, abraçando e beijando o Júnior, abaixei e comecei a lamber e babar a buceta e o cuzinho, que já estava piscando na minha língua. Ela disse,
- Aí meu corninho, mete na minha buceta, pra me deixar no clima
Ajeitei a pica na entradinha e ela se empurrou pra trás, engolindo tudo de uma vez, já estava toda melada. Se abaixou e caiu de boca na piroca, Júnior é negro, 1,80, forte, pica um pouco acima da média mas não tão grossa, como ela gosta, mas no clima de safadeza que estávamos, seria ótima. Ela gozou gostoso, usei o melado da buceta pra lubrificar o cu, virou pra mim, empinou o rabão e falou,
- Vai priminho, come o cuzinho da prima, mata a sua vontade e goza bem fundo no meu rabo
- Meu Deus do céu, nem acredito nisso, parece um sonho, que delícia de bunda
- Vai logo
Ela se apoiou na parede, ele encaixou a cabeça e começou a empurrar devagar, perguntando se estava machucando, ela respondeu sem paciência,
- Não, esse cu não é o da fresca da sua mulher, já levou muita pica grande e grossa, mete logo essa caralha no meu cuzinho e soca sem dó
Ele obedeceu, enterrou tudo de uma vez, ela segurou meu braço, cravando as unhas, rebolando e empurrando o bundão contra a piroca dele.
Parecia que ele nunca tinha metido num cu, ria, revirava os olhos, socava às vezes mais lento, às vezes mais rápido, tremia e ela gozando, vi escorrer uma cachoeira, pelas suas pernas. Eu tocava uma punheta, olhando a cena, putaria total. O som cada vez mais alto e eles engatados, numa foda incestuosa e leviana. Ela ameaçou gritar, tapei sua boca com a mão, a safada me mordeu, de tanto gozar estava descontrolada, soltei, começou a pedir gemendo,
- Vai meu priminho safado, puto gostoso, enche o cu da prima de leitinho, adoro leitinho, quentinho de piru no cuzinho, ain, vai me dá
Ele perdeu o controle e nem conseguia falar mas estava gozando, ninguém resiste a vozinha melosa e safada de Isadora,
- Ai meu corninho, que leitada gostosa e quentinha, dentro do meu cuzinho
Ele tremia todo e agarrava as ancas dela, com o pau atochado naquele bundão, que tanto tempo, desejou foder. Aos poucos foi relaxando, saiu de dentro dela, cambaleou até a outra parede, onde se encostou. Achei que havia terminado mas ela disse,
- Vem corninho, agora é sua vez, fode meu cuzinho todo melado da porra do Júnior
Não me fiz de rogado, abri o rabão e atolei a piroca, socava com vontade no cu arrombado, adoro meter com ela assim. Segurava seus peitões e metia fundo. Ela, com uma pica um pouco mais grossa, gozou mais ainda, arreganhei a bunda toda, como se quisesse rasgar ela ao meio, aquilo estava me deixando doido. Começou a pedir com voz de choro,
- Vai meu corninho filho da puta, enche o cu da sua cadela de leitinho, você sabe que é isso que eu quero, leitinho quente de pica, no olhinho do meu cuzinho, dá pra sua putinha dá
- Ah sua puta safada, tô gozando
- Que delícia, ser enrabada pelo meu corninho manso na frente do meu primo
Não sei quanto tempo durou mas foi muito intenso, nos ajeitamos e ela saiu primeiro, indo ao banheiro pra se recompor, nós dois saímos para o outro lado mas na volta tivemos que passar no banheiro também, estavamos com cheiro de sexo. No reservado, vi que minha pica estava toda suja, tirei a calça, me limpei, joguei a cueca fora pois sujou também, me vesti e voltei pra festa.
Os dois conversavam numa mesa, só chegando bem perto, ouvi Isadora dizendo,
- Não preciso nem dizer, que isso nunca aconteceu e se você, quiser saborear esse cuzinho de novo, vai guardar segredo, até morrer
- Você deixa eu meter novamente nele?
- Uhum, deixo
- Poxa prima, é um sonho meu se realizando
- Mas o Roberto tem que estar junto, quem sabe da próxima vez, ele mete na buceta e você no cuzinho
- Ao mesmo tempo?
- Iiiiih, já vi que vamos ter que te ensinar, muita coisa
Rimos bastante aquela tarde. Na saída, abraços e beijos, entramos no táxi e rumo de casa.
Ao descer do carro, notei que seu vestido estava com uma mancha, atrás, ainda era a porra dos dois, vazando do cuzinho. Ah Isadora minha rainha, tarada do anal e por leite no rabo, como eu te amei.