Brincadeiras na vizinhança [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Gay
Contém 1287 palavras
Data: 07/08/2024 23:37:51
Última revisão: 10/08/2024 10:04:58

Quando era mais jovem, eu tinha um vizinho com quem me dava muito bem. Seu nome era Francis e vivíamos na casa um do outro. Foi com ele que vivi grande parte das minhas aventuras de adolescente. Vou contar uma delas.

Ele era louro, mas a pele era escura de tanto tomar sol. Eu já havia reparado que Francis não tinha pelos nos antebraços nem nas pernas, apenas uma penugem loura. Intimamente eu o achava mais bonito que eu. Sou bem moreno, tipicamente brasileiro e másculo demais. O corpo liso e o rosto bonito de Francis, com os olhos muito azuis e cheios de vida, lhe davam um jeito meio andrógino que me despertava a curiosidade e, claro, a libido de garoto virgem. Estávamos naquela fase hormonal, em que nossos corpos estavam se desenvolvendo e o estado de excitação era constante.

Nosso contato mais “íntimo” começou quando, um dia, ele me chamou para ir na casa dele, para me mostrar um negócio. Fomos para o quarto dele, onde me mostrou algumas revistas de mulher pelada que ele havia encontrado xeretando as coisas de seu pai que ficavam em um quartinho da casa dele. Aquilo era um tesouro para nós, garotos pouco experientes e curiosos! Como estávamos sozinhos, começamos a folhear as revistas e logo já estávamos excitados, o que dava para perceber pelos volumes formados em nossas bermudas. O tesão foi aumentando e a necessidade de se tocar aumentava. De vez em quando, dávamos uma passada de mão de leve em nossos paus por cima da bermuda, de forma bem discreta, já que tínhamos uma certa vergonha um do outro. A situação estava ficando insuportável e na cara de pau disse:

- Não aguento mais, preciso bater uma punheta!

E ao mesmo tempo que falava, abaixei um pouco a parte da frente da minha bermuda, o suficiente para liberar meu pau duro e começar a me acariciar na frente de Francis. Percebi que ele ficou surpreso, pois acho que não esperava isso, mas não fez nenhuma objeção. Pelo contrário, percebi que ele ficou observando meu pau durante um tempo, antes de seguir meu exemplo e também colocar seu pau para fora. Na verdade, ele estava com tanta vontade quanto eu, e minha atitude foi o que faltava para ele perder a vergonha e também começar a se punhetar. Era a primeira vez que eu via outra pessoa daquele jeito comigo e imagino que também era novidade para Francis. Sentados na cama de Francis, com toda a novidade da situação e aquelas mulheres nuas nas revistas, nossa punheta não durou muito. Quando percebi que ia gozar, levantei um pouco minha camiseta, o suficiente para liberar caminho para os jatos de porra que saíam do meu pau e iam parar em cima da minha barriga. Nesse momento, percebi que Francis até parou a punheta dele e não tirou os olhos de mim, ou melhor, do meu pau. Na sequência, voltou a se punhetar, gozando logo. Só que ele se atrapalhou todo e não conseguiu se livrar da camiseta a tempo, deixando ela toda esporrada.

Estávamos suados, ofegantes, com os paus ainda pulsando e deitados na cama. O cheiro forte de esperma impregnava o ar do quarto. Enquanto nos recuperávamos, comecei a zoar, dizendo que agora ele teria que lavar aquela camiseta e tomar um banho antes dos pais dele chegarem. Ele retrucou dizendo que eu tive sorte de conseguir levantar a camiseta antes, pois caso contrário, seria complicado para mim se tivesse que voltar para a minha casa com a camiseta toda cheia de porra. Demos risada e aquelas piadas serviram para descontrair o ambiente e evitar o constrangimento que a situação poderia ter causado.

Não preciso nem dizer que aquela foi só a primeira de várias sessões de punheta que se seguiram a partir de então, sempre com a desculpa de ver as mulheres peladas nas revistas. Nas primeiras vezes, ainda ficávamos com um pouco de vergonha e nos punhetávamos colocando somente o pau para fora da calça. Mas como isso foi se tornando um hábito, e com a desculpa de evitarmos manchar nossas roupas, logo já não tínhamos mais receios e ficávamos completamente nus na frente do outro. Quando o vi pelado, meus olhos se encaminharam sozinhos para sua bunda, sem pelos como o resto de seu corpo. Foi naquele dia que eu descobri que ele era todo assim, exceto pelos pentelhinhos castanho-claro localizados logo acima do lugar de onde o pinto despontava.

A partir de então, sempre que ele estava distraído, discretamente eu ficava vendo sua bunda lisa e perfeita, com a marca da sunga, o que me deixava excitado. Quando ele ficava de costas para mim por algum motivo, andava para lá e para cá ou então ficava deitado de bruços eram os momentos que eu mais aproveitava para contemplar sua bunda linda, os dois gomos perfeitos, grandes e empinados, os risquinhos da fronteira com as coxas. Eu sentia meu pau pulsando e como que um arrepio que me percorria toda a espinha vindo terminar no couro cabeludo. Ainda sinto a mesma coisa hoje em dia, quando estou excessivamente excitado. Várias vezes bati punheta e gozei ao seu lado, enquanto víamos as revistas, sem ele nem imaginar que estava pensando mesmo era na bunda dele.

Nossos encontros eram verdadeiras torturas para mim. O que eu queria era sentir meu pau em contato com a sua bunda. Um dia, estávamos tirando nossas roupas para começarmos nossa sessão de punheta. Estávamos em pé, um do lado do outra, e na movimentação, sem querer (juro!), acabei esbarrando de leve meu pau duro em sua bunda. Num reflexo, ele se afastou um pouco e olhando para trás disse sorrindo:

- Sai pra lá! Toma cuidado com isso aí!

Dei risada e respondi em tom de brincadeira:

- Deixa um pouquinho só, sei que você gosta! Não adianta me enganar!

Ao falar isso, segurei em sua cintura, puxando em minha direção, e movimentei meu quadril para frente. Nessa hora, dei uma verdadeira encoxada em Francis, e pude sentir meu pau sendo prensado por aquela bunda macia. Fiquei todo arrepiado. Posso jurar que senti ele empurrar sua bunda para trás por conta própria, mas esse contato durou pouquíssimos segundos, pois Francis de desvencilhou de mim dizendo:

- O que é que está acontecendo com você, cara, está tarado por bunda de homem?! Viado!, sempre em tom de brincadeira.

Demos risada e fomos para a nossa punheta. Ele achava que aquilo era zoeira, mas na verdade era o que eu mais desejava. A tensão sexual naquele quarto estava altíssima. Era possível sentir o cheiro de nossas rolas adolescentes excitadas. Acho que meu pau nunca tinha ficado tão duro, depois de sentir o contato da bunda dele. Quase nem prestávamos mais atenção nas revistas de mulher pelada e nem disfarçávamos muito. Percebi que Francis olhava insistentemente para o meu pau enquanto nos punhetávamos. Talvez estivesse curioso pelo pau que ele havia sentido lhe encoxando. Eu também aproveitava para encarar o pau dele, que pulsava e babava. Seu pinto era mais grosso e mais longo que o meu. De vez em quando, ele o pegava com as duas mãos, apontava-o para cima, puxava a pele para trás, masturbava-se um pouco. Com esse joguinho velado de provocações e exibições, não demoramos muito para gozar naquele dia, praticamente ao mesmo tempo, gemendo alto e olhando diretamente para o pau do outro jorrando porra em nossos corpos. Foram gozadas bem fortes, pois ambos estavam excitados devido aos acontecimentos anteriores. Acho que passei uma semana me masturbando embalado pelas lembranças daquela tarde.

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Só estou republicando.

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