Carlinhos e eu, Suzane, casados a cinco anos, temos uma vida muito agitada, e nesse ano as férias coincidiram, ele militar, eu administrativa, resolvemos viajar de última hora, e como sou medrosa, nem pensar em avião, comprei as passagens de ônibus, e foda-se que seriam dois dias de viagens.
As férias chegaram, malas prontas, rodoviária cedo, e lá vamos nós, Carlos reclamava, e eu o ignorava com meu fone de ouvido.
Quero curtir, quando chegarmos no destino ele irá gostar .
No ônibus após as paradas de praxes, o motorista seguiu a viagem sem pausa, apagou a iluminação interna, e eu cheio de fogo, sou uma morena gostosa, estava de vestido sem calcinha,, ele não sabia desse detalhe, reclama qdo saio sem calcinha, o meu esposo estava de bermuda, tênis e um camisa, comecei a apalpar seu pau por cima da bermuda, ele foi ficando excitado, como disse ele não sabia que eu estava sem calcinha, falei no ouvido dele pra me seguir, entrei no banheiro do ônibus, povo dormindo, ele demorou, qdo olhou pra trás, fiz sinal, ele veio, pau marcando a bermuda, sentei no vaso ele entrou, fechou a porta, abrir a bermuda e já cair de boca no seu pau.
Ônibus balançava, o pau ia na minha garganta, deepthroat compulsório, engasguei várias vezes, mas não pedi arrego, babei o pau dele todo, meus olhos estavam lacrimejados, fiquei em pé, coloquei a mão na parede do ônibus, e levantei o vestido, olhei pra trás e pedi só no cuzinho.
Carlos colocou no meu rabo sem pena, o sacolejo do ônibus deixava a loucura excitante e em contra partida era maltratada, pq entrava tudo de uma vez só, o pau do meu esposo não é pequeno, é médio para grande, porra, eu sofri, mas estava ali, na posição, empinadinha, principalmente quando entrava tudo, até que ele gozou no meu cu.
Sentei no vaso novamente e chupei seu pau, deixei o pau do meu esposo limpinho só usando a boca, pra que papel higiênico, adoro sugar o resto do leite que sai do seu pau.
Voltamos pra nossa poltrona, algumas pessoas logo foram para o banheiro também, aposto que foram fazer a mesma coisa, e aí minha imaginação fervilhava, até por conta da demora deles lá no banheiro, e eu como não gozei estava excitadissima, já planejava na mente essa transa no banheiro do ônibus e comecei a me masturbar, chupei dois dedos, levantei o vestido e passei a me masturbar, esfregando o clitóris, tava depiladinha a minha ppk, a grutinha ensopada, enfiando o dedo tb, meu marido apalpando meus seios, e ficava falando putaria no meu ouvido, que eu era puta, boqueteira, tinha casado com uma puta, meu cu ardia, mas com certeza levaria mais pau de pudesse, e eu me masturbando, já tinha enfiado três dedos, tesão de louco, até pelo que estava ouvindo do meu marido, local também, percebi que tinha um rapaz do outro do corredor olhando, e apertava seu pau, Carlos não viu, aí que chancelava meu ato, gozei olhando pra ele, como Carlos não pescou, me senti atraída com o olhar do tal homem e do meu esposo falando loucuras no meu ouvido, gozei de gemer, baixinho claro, fiquei arrepiada na poltrona, coloquei os dedos pro Carlos chupar, e de rabo de olho observava o tal rapaz no outro banco.
Carlinhos levantou pra ir ao banheiro, ele me deu um papel, guardei na bolsa sem ver o que era, maridão voltou, eu deitei no seu ombro e como estava relaxada, peguei no sono.
Acordei com o esposo dizendo que tínhamos chegado na cidade, olhei pro lado, não vi mais o tal rapaz, e espreguiçei e saí pra tomar café da manhã e vi....