No conto anterior eu expliquei como transei com a minha madrasta em troca de ela continuar em casa. Depois desse fatídico dia, eu cumpri com a minha palavra e ela continuou. Ela também melhorou o seu tratamento com a gente, na qual parecia até outra pessoa. Em relação a sexo, nunca rolou mais nada, e nem no assunto a gente tocou mais. Tanto ela como eu levamos como um "negócio", ainda mais porque eu estava namorando. E passa um ano. Ja estamos em 2018. Voltando aos meus primos, vou relembrar que tenho no total de 6 primos. E que moram em São Paulo são apenas 4 e os outros dois estavam no Rio Grande do Sul, e quase não o víamos. Em São Paulo mora Léo e Feh, além de Ana e Carlos. A gente era mais próximo do Léo e da Feh, mas víamos com até uma certa frequência Carlos e sua irmã. Temos até grupos dos primos no WhatsApp. Ana ja estava com 22 anos e Carlos 27 anos. Para quem não lembra, Ana é baixinha, tem 1.55m, 50 kg, cabelos e olhos castanhos, seios bem pequenos e uma bunda arrebitada. Carlos tinha emagrecido, ficando bem magro. Tinha por volta de 1.80m e uns 70kg. De acordo com a Risse, ele não era feio, apenas chato. Até ali a gente nunca soube de nenhum namoro ou até mesmo alguma ficada dele com alguém. A gente saia de vez em quando, sempre para beber. A família inteira suspeitava que a Ana era bi. Nos rolês, Carlos sempre falava a mesma coisa. O quão gostosa era a Feh e a minha madrasta. Eu continuava namorando com a Nathy, e cada vez estava me afundando nas drogas, na qual fumava todo dia um beck. Cla também começou a fumar com a gente. Mas até aqui era apenas esporádico.
Risse e Feh continuavam namorando, como o Léo namorava com a Pamela. Na metade desse ano, Ana começa a trabalhar como enfermeira em um hospital próximo de casa. Muitas vezes ela saia muito tarde do plantão, e como dependia de ônibus, ela dormia em casa ou na casa do Léo quando precisava. Carlos também estava trabalhando. Em agosto a Ana manda mensagem no grupo dizendo se a gente topava tomar uma breja em um boteco perto do hospital que ela trabalhava. Apenas eu confirmo. As gêmeas tinham que sair para ir em uma festa, Léo ia sair com a namorada e a Feh iria viajar. Mesmo assim, Ana e eu decidimos ir. Mas antes, em um final de semana decido trazer a Nathy em casa para ficar comigo. E nesse a Clara estava em casa. Era sabado a noite e iríamos comprar uma pizza para nos 3, até que Cla na cara de pau pergunta:
- E aí, vamos fumar um beck?
Eu até me assustei, mas Nathy se alegrou. E fumamos a noite inteira na nossa laje. Domingo a gente fumou um pouco, pois a Risse ou a Thaís, que estava saindo com um carinha da academia, poderia aparecer a qualquer momento. Nesse momento a Clara e eu estavamos bem próximos. A partir desse final de semana, nós três começamos a fumar todo final de semana na casa da Nathy.
Mas voltando a Ana, a gente saiu. Foi em uma quarta feira. Em São Paulo, exatamente na Augusta, tem um bar chamado "Bar Roxo", que é um bar de roqueiros. E a gente decide tomar algumas cachaças lá, pois vende uma pinga de banana excelente. Eu e a Ana chega por volta das 21h e começamos a trocar ideia enquanto viramos pinga, alguns copos de tequilas e cervejas. Falamos de tudo, vida pessoal, profissional, passado e futuro. Por volta da 1h da manhã, e querendo ir embora, algumas revelações vem a tona. Estava claro que a Dani estava bêbada e falava nada com nada. Eu estava alterado, mas não no ponto de falar nenhum tipo de segredo. Ela não, começou a confessar os seus segredos mais profundos no bar.
Ana: - Meu, o Carlos precisa urgentemente de uma namorada.
Eu: - Porque não apresenta uma amiga para ele?
Ana: - Já apresentei.
Eu: - E nada?
Ana: - Nada, primo. Você não teria uma amiga? Ou a Nathy não teria para apresentar? Ele só fica em casa batendo punheta. Ele está com 27 anos e nunca namorou!!!
Eu: - Como sabe disso?
Ana: - Ele só bate punheta. Nesses dias eu entrei de surpresa no quarto dele e vejo pelado batendo "uma" na sala.
Eu: - Eita. E você viu o tamanho da rola dele?
Ana: - Paraaaaaaaa. Estou falando sério.
Eu: - Então viu! Safada.
Ana: - Sim, se era isso que você queria saber. Não é porque é meu irmão, mas ele acabaria com qualquer mulher. É enorme. Pena que é um tonto punheteiro.
Eu: - Você ficou quanto tempo olhando?
Ana: - Acho que uns dois minutos.
Eu: Teria coragem?
Ana: - Do que?
Eu: - Ué, de dar para ele?
Ana: - Ele é meu irmão. Claro que não né. Não pego ninguém da família. É errado. Não sou você ou o Léo que pega as primas.
Eu finjo de desentendido e exclamo:
Eu: - Não entendi?
Ana: - Eu vi você beijando a Feh na garagem. Estava quase comendo ela e vi também o Léo ficando com a Risse na churrasqueira.
Eu: - Como você viu?
Ana: - Fui beber água e passei pela cozinha e eu vi.
Eu: - Tá, tá. Aconteceu. A gente ficou.
Ana: - E como é a Feh?
Eu: - Posso fazer uma pergunta?
Ana: - Claro!
Eu: - Se você for sincera eu conto um segredo.
Ana: - Para de mistério menino, fala logo.
Eu: - Você curte mulher, não curte?
Ana: - Tá na cara assim?
Eu: - Está. A gente sempre suspeitou.
Ana: - Curto. Já fiquei com duas mulheres na minha vida. Eu curti. Mas por favor, morre aqui. Se minha mãe souber ela me deserda nunca mais fala comigo.
Eu: - Tá bom, relaxa. Você não falou pra ninguém que eu fiquei com a Feh, né?
Ana: - Não, nem para o Carlos.
Eu: - E você gostaria de ficar com a Feh, né?
Ana: - Eu acho ela gostosa demais. A mulher mais linda que eu já vi na vida. Tenho curiosidade. Eu também acho a sua madrasta linda.
Eu: - Entendi. Sim, são de fato.
Ana: - A Cla e a Risse também são lindas, mas não faz tanto meu tipo. Gosto de mulher encorpada. As duas são umas ladys magrelas. Mas também ficaria.
Eu: - E a minha namorada, a Nathy? Ficaria?
Ana: - É sua namorada...
Eu vendo que ela estava alterada, pergunto novamente:
Eu: - Responde logo, Ana.
Ana: - Se não fosse a sua namorada, acredito que sim.
Eu: - Vou contar meu segredo.
Ana: - Conta, minha boca é um túmulo.
Eu: - Já transei com a Thais, a nossa madrasta.
Ana: - Mentiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Tá explicadooooo. Por isso que você nunca mais reclamou dela. Cacete, nunca ia imaginar.
Eu: - Sim, transamos uma vez.
Ana: - E como ela é na cama?
Eu: - Ah, fogosa, acho que é o termo ideal para descrever.
Ana: - O sol não nasce para todos mesmo.
Eu: - E homem? Você se relaciona?
Ana: Só transei com um na minha vida a 8 anos. Foi bom, mas sei lá, eu afasto eles. O único que me atura é o meu irmão. Nesse momento eu já estava com o álcool na cabeça e pergunto:
Eu: - Vai morrer aqui! Teria coragem de foder com o Carlos?
Ana: - Meu irmão? Porque esse assunto?
Eu: - Pensando no bem estar dos meus primos, ué!
Ana: - Confesso que depois que eu vi a rola dela senti curiosidade. Mas nunca me passou na cabeça de transar com meu próprio irmão. É a mesma coisa que você transasse com a Cla ou a Risse. Totalmente errado.
Eu: - Sim, só foi uma pergunta. Não se exalte. Só preciso ajudar o primo.
Ana: - Sim, eu sei. Mas te conheço, pode falar a verdade. Somos dois adultos. O que você está pensando?
Nesse momento eu senti curiosidade da parte dela.
Eu: - Posso falar? Pensei em algo que possa ser bom para todos.
Ana: - Desembucha logo.
Eu: - Pensei em você ajudar o primo nisso e eu ajudo você com a minha madrasta. O que acha?
Ana: - Pera, não entendi. Você quer que eu transe com o Carlos, porque ele é um cuzão que não consegue pegar mulher, e em contrapartida você me ajuda a ficar com a sua tia? Isso é o que? Incesto?
Eu: - Como eu disse, pensei. Ele precisa comer alguém, não é? E você está doida para pegar a Feh ou a Thais...
Ela fica em silêncio me olhando por uns 2 minutos. Até pensei que ela fosse embora.
Ana: - Suposição. Imagina que eu concorde, como você faria isso?
Eu: - Dou meu jeito.
Ana: - Não é dar o seu jeito. O que você está me pedindo é assustador. Quero entender toda essa história mirabolante.
Eu: - Eu convenço a Thais do meu jeito. Ela é safada, gosta de uma putaria. Eu acho que rolaria sim.
Ana: - A gente vai ser confidente daqui pra frente então. Pode ser?
Eu: - O que é ser confidente?
Ana: - Contar segredos e não espalhar para ninguém. Ser BFF's.
Eu: - Entendi, não sei o que é BFF's, mas entendi a parte de dividir segredos.
Ana: - BFF é super amigos.
E chega pede mais uma dose de tequila. A gente vira de uma vez as nossas doses. E a conversa continua.
Ana: - Então vamos ser francos e dividir tudo! Vou confiar em você.
Eu: - Nada mais justo.
Ana: - Bom, vamos lá. Tenho vontade de transar com a tia e com a Feh. Me vejo chupando o corpo inteiro da prima ou da tia.
Eu: - Ah, isso não é mais segredo.
Ana: - Tá, tá. Quando eu fiz 18 anos eu chupei a rola do Carlos.
Eu: - Eitaaaaaaaaa. Conte-me mais. Como ocorreu isso, Ana? Nesse momento fico incrédulo com o que eu ouvi da boca dela.
Ana: - Promete que não vai falar?
Eu: - Prometo.
Ana: - Difícil falar, mas vamos lá. No dia do meu aniversário estava fazendo brigadeiro para a festinha que ia acontecer de noite, e a mãe teve que ir no mercado pegar mais leite condensado que acabou. Ela saiu, e depois de alguns minutos o Carlos passa de toalha pela cozinha, pois esqueceu de pegar seu gel que estava em uma sacola. Foi quando caiu a sua toalha e vi a rola dele pela primeira vez. Eu fui zoar:
- Rola pequena, por isso que não namora com ninguém
Carlos: - É por que você não viu dura
- Aí eu disse que queria ver. Ele ficou sem graça, mas bateu uma punheta e deixou ele enorme. Pedi para ele se aproximar e cai de boca. Ele deixou. Ficamos por uns 5 minutos. Ele até apertou meu seio. Mas a mãe abriu o portão da garagem e paramos. Depois disso nunca mais aconteceu nada.
Eu: - Cacete, e a tia é evangélica. Ia dar muita merda.
Ana: Pois é. Foi isso.
Eu: Por isso que você daria para ele né?
Ana: - Não sei se daria, mas chupar novamente, eu queria. Sempre leio contos e vejoo vídeos de incesto. Sinto muito tesão.
Notei que o atendente estava próximo, eu peço para ir a uma mesa mais de canto. A gente vai, e leva os copos e a cerveja que estávamos tomando.
Ana: - Por favor, não conte isso a ninguém.
Eu: - Não vou contar. melhor, vou compartilhar como eu comi a Thaís.
Ana: Conta logo.
Eu: - As gêmeas iriam fazer 21 anos. E ela sairia de casa, pois quando ela moveu a ação para cuidar da gente o juiz determinou que ela teria esse direito até que as meninas fizesse essa idade. Estava tudo certo para ela ir embora. Mas ela pediu para que ficasse e a condição que eu coloquei para ela continuar foi uma transa. De inicio pensei que não iria aceitar, mas rolou. E confesso que foi muito bom.
Ana: - Cacete, primo. Não acredito.
Eu: - Sim, ocorreu desse jeito.
Ana: E como ela é? Ela parece ter um corpo lindo... Minha vontade é aterrar a minha lingua naquele bocetão enorme que ela deve ter.
Eu: - A melhor transa que eu tive. A Feh é mais gata, mas de sexo a Thaís da de 10 a 0 nela.
Ana: - Então você comeu a Feh também.
Eu: - Sim.
Ana: - Nossa, que inveja de você. Faria de tudo para ter uma noite com as duas.
Eu: - Nossa, não sabia desse desejo.
Nesse momento meu pau estava muito duro com o que estava ouvindo.
Ana: - Nem imagina.
Eu: - Bom, é melhor parar com esse assunto, pois estou com um puta tesão.
Ana: - Me ajuda com a tia, primo. Ajuda?
Eu: - Olha, deixa rolar. Vamos ver. Não te prometo nada, mas vou sondar.
Ana: - Ta bom, e por favor. Morre aqui essa conversa. Estou muito envergonhada com o que eu disse.
Eu: - Relaxa. Cada um tem um segredo do outro. Somos cúmplices.
Ficamos mais 1h no bar e não tocamos mais nesse assunto. Nesse dia ela dormiu em casa, no quarto da Risse, que dormiu na casa do namorado dela.
Esse assunto ficou na minha cabeça por um bom tempo. Voltando ao meu namoro, a Cla parecia um terceiro elemento do meu relacionamento com a Nathy. Onde a gente ia, a Cla estava. Desde ir na casa dos meus sogros até um simples fato de ir na padaria. As duas estavam se dando muito bem. Por volta de uns dois meses da confissão da Dani, a Nathy me aborda:
- Moh, posso fazer uma pergunta?
Eu: - Claro, Nathy. O que foi?
Nathy: - Se um dia eu ficasse com a Cla, você ficaria puto comigo?
Eu: - Sem chance, Cla é hétero. Ja foi noiva. E dei risada.
Nathy: - Sim, amor. Mas se um dia eu ficasse com ela, sei lá, rolasse clima e fizéssemos, ficaria brava comigo?
Eu: - Você ficou com ela?
Nathy: - Não amor. É suposição.
Eu: - Sei lá, é minha irmã. Acho que ela não ficaria com mulher, mas se rolasse entre vocês, sei lá... Não a vejo ela ficando. Não sei te falar se aceitaria ou não.
Nathy: - Eu acho ela gata demais.
Eu: - Sim, ela é minha irmã, né? E dei risada. E continuei:
- Se um dia acontecer, aconteceu. Depois a gente vê isso.
E transamos a noite toda nesse dia.