Estágio, Sexo e Uma Nova Identidade

Um conto erótico de Katabrok
Categoria: Homossexual
Contém 4598 palavras
Data: 08/08/2024 12:09:48
Última revisão: 10/08/2024 12:05:45

Esta história ocorreu muito tempo atrás!!!

Acredito ter sido mais ou menos nessa época em que tive as primeiras inclinações ao exibicionismo e a relação homoafetiva como experiência, tanto pelo momento em minha vida como que também por curiosidade.

É válido afirmar que as consequências desta história geraram outras mais.

O período era setembro de 2004. Tinha 24 anos.

Como universitário do curso de administração de empresas eu buscava uma oportunidade de estágio dentro da área de marketing pois era o que eu mais gostava de ler, estudar, inclusive os cursos que fazia. No entanto com o passar do tempo e sem aparecer nada de bom surgiu uma oportunidade - surpresa - em um órgão público aqui do município, de onde eu havia recebido uma ligação, do próprio órgão, informando sobre a vaga em questão além de alguns outros detalhes e do meu pronto interesse nessa.

Como estava surpreso por essa vaga e ao mesmo tempo eufórico não titubeei ao telefone e confirmei o meu interesse para estágio remunerado. Dali em diante foi reunir uma série de documentos exigidos para apresentar-me ainda naquele mês para uma entrevista presencial.

Ao chegar na secretaria e ter-me apresentado fui encaminhado pelo segurança, ainda na entrada, a sala do Secretário Municipal de Administração que estava acompanhado do Chefe do Departamento de Recursos Humanos e de sua Secretária Adjunta. A entrevista, ainda lembro bem, ocorrerá ali na hora... De supetão! Mas basicamente foi tudo uma conversa super tranquila e explicativa onde praticamente já estavam falando sobre o setor em que eu atuaria, a quem eu responderia diretamente, minhas funções por alto, e outros detalhes que só foram bem determinados quando fui conhecer o setor.

Ao longo do caminho percebi que na secretaria haviam muitos estagiários e por vezes apenas os estagiários se viravam fazendo as coisas por lá. Então ao chegar no setor conheci o meu superior direto, a quem eu deveria me reportar, chamado Rafael. Este é o verdadeiro nome dele!

De cara percebi que o Rafael virava um pouco a mão tanto pelo tom de voz como pelo modo de se expressar em alguns breves momentos que observei ao longo da minha jornada por lá. Mas como preciso ser profissional me mantive tranquilo, sereno e me apresentei ao trabalho dado a oportunidade.

O Rafael já era um homem mais velho na época, tendo creio seus 38-40 anos aproximadamente, porém mais baixo do que eu e era também um antigo membro da casa, então, conhecia muitas coisas por lá. Ele também tinha um olhar meio que de peixe morto, mas relativamente malicioso e demonstrava algumas investidas sutis a medida que os dias foram passando.

Em repartição pública ocorre muito dos funcionários saírem para almoçar e deixarem muitas vezes as salas vazias. Eu como estagiário não saia pois o meu horário era corrido até às 16h então muitas vezes eu ficava só em alguma sala. Mas vez por outra levava meu lanche ou comprava algo por lá.

O Rafael algumas vezes voltava mais cedo que o normal em relação aos demais funcionários do quadro e por vezes ficávamos conversando também assuntos paralelos, inclusive assuntos libidinosos, mas não tão rasgados ou escrachados.

Após alguns meses passei a perceber que o Rafael gostava de dar umas provocadas e uma vez veio falando que iria comprar umas sungas novas pois as que ele tinha já estavam meio capengas e precisava renovar além de outras coisas. Nisso uma vez ele me mostrava umas fotos de homens de sunga alguns seminus ou até nus falando como seria um homem usar uma sunga tendo um maranhão daquele, até insinuando que eu tivesse uma rola daquela... Mas fomos seguindo a vida em meio a esses momentos.

Com o passar do tempo resolvi que iria colocar lenha na fogueira só pra ver! Eu deixaria de ficar completamente na passividade para atiçar um pouco a coisa e ver no que daria.

Comecei a ir trabalhar sem usar cueca com uma nova calça skinni com strech nº 42 (o meu número para esse tipo de calça era 44) de tom claro e deixando o volume na minha calça em destaque com minha rola de lado. Por vezes ia assim para o estágio e deixava propositalmente meu pau muito duro quando estava sentado fazendo algo no computador. O Rafael quando vinha acompanhar o que eu estava fazendo gostava muito de me observar, soltar indiretas e falar também sobre roupas e tals... E nisso em um dado dia ele percebeu o volume na minha calça.

Acho que foi demais pra ele porque meteu a mão por sobre a calça e começou a fazer bolinho dando várias apertadas no meu pau. Nisso inclusive houve uma vez em que ele aproximou, em pé, seu quadril do meu ombro deixando sua rola sob a calça bem próximo da minha boca quando eu virava o rosto para falar com ele.

Ele sugeriu que fôssemos dar continuidade “aquela atividade” em que eu estava no computador em outra sala no piso superior do prédio, pois no piso superior havia várias salas desocupadas, mas já estruturadas e quase ninguém andava por lá. Assim fomos.

Se me lembro bem seguimos por um corredor longo e entramos em uma das últimas salas. A sala em que entramos era grande. Nunca havia entrado lá. Tinha várias máquinas (computadores) e nós ficamos em uma em que nos daria uma certa vantagem de poucos segundos caso entrasse alguém. A ideia dele seria fingir que eu estaria digitando algo que ele estaria me ditando. Então ali ao meu lado abri a calça e baixei-a até expor meu cacete. Ele ficou de cara com o tamanho e meteu a mão iniciando uma masturbação.

Ele me chamava de danadinho. E segurava com força minha rola.

Eu nervoso não conseguia parar e pensar na trágica situação que seria se alguém entrasse de vez ali vendo apenas nós dois. Já acho que pensariam algo estranho de nós ali. Mas continuamos! Ele batia uma punheta forte e olhava pra mim mordendo os lábios querendo mamar meu pau, mas eu repetia a todo instante para que não fizesse aquilo ali pois poderíamos ser surpreendidos. Ele em um dado momento "se jogou" e ficou de joelhos no chão ao meu lado, estando eu sentado atrás da mesa, e ele começando a mamar meu pau como não se houvesse amanhã. Girou minha cadeira que tinhas rodinhas e ele ficou apoiado em minhas coxas me chupando.

Depois de alguns breves minutos ele parou e se postou de maneira, digamos, mais serena já de volta a sua cadeira, mas continuando a estimular meu cacete. Ele então abre a sua calça e mostra a bengala dele que era mediana, bem curvada apontando pra cima e com uma cabeçona vermelha. Ele começou a bater uma punheta nele e guiava uma de minhas mãos ao pau dele para seguir seu movimento, em breves momentos deixando apenas minha mão punhetá-lo. Então nós suspendemos o que estávamos fazendo nos recompondo então. Nos levantamos e saímos dali daquela sala depois de uns vinte ou trinta minutos, creio.

Para os dias seguintes passei a ter interesse em provocá-lo mais e mais pois aquele estagio era um grande entretenimento e por vezes nem me ateava ao horário de ir embora.

Uma vez o Rafael me pediu, de verdade, para fazer um trabalho em uma máquina de datilografia eletrônica da HP com umas fichas de funcionários que eram enormes! Era muito gozado ver e ter de fazer aquilo na plena era do desenvolvimento da computação, mas... Fazer o que, né?!

Em um birô relativamente antiquado me posicionei ali cheio de fichas. Estava só no setor! Resolvi abrir, por curiosidade, uma das gavetas que tinha naquele birô. Ao puxar uma das gavetas encontrei várias revistas pornográficas das quais várias eram vintage, bem guardadinhas. Na curiosidade abri a segunda e a terceira gaveta onde também encontrei mais e mais revistas! Meu pau já havia disparado! Então o Rafael entrará no salão e percebi que ele viria para onde eu estava. Tratei de fechar as gavetas e focar no que tinha de fato que fazer. Me mantive tranquilo.

Quando chegou perguntou-me como estava, se estava dando tudo certo...

Disse-lhe que estava me acostumando com aquela relíquia eletrônica, mas que com o tempo faria bem a tarefa. Ele então sentou-se ali ao meu lado em uma cadeira acolchoada e colocou uma de suas mãos em minha cocha, próximo ao meu pau, que já estava duro. Passou a deslisar a mão em minha coxa várias vezes mas olhando em volta para se assegurar que não havia alguém ali observando.

Estendi um pouco meu quadril como se eu fosse me espreguiçar até ele tocar no meu pau por sobre a calça. Então lhe disse que encontrei algumas coisas naquelas gavetas. Ele me perguntou o que havia ali e eu lhe disse que haviam várias revistas pornográficas.

Ele meio que surpreso ou fingindo estar surpreso duvidou do que lhe dissera e abriu a primeira gaveta. Ele me pareceu realmente meio surpreso. Mas aquela altura pra mim tanto faz se era dele ou de outro alguém. Foi então que vimos várias revistas, de maneira eufórica ali, e lhe dissera que estava com tesão de usar uma tanga fio dental para ressaltar minha bunda. Foi o meu fetiche.

O Rafael disse que compraria umas peças interessantes para me presentear. Só não disse quando! Então nos masturbamos um pouco ali, sem gozar ainda, e depois guardamos tudo.

Ao que parecia aquela mesa era de um outro funcionário, o que mostrava “o nível e safadeza daquele lugar”.

O tempo (dias, semanas e meses) foi passando e eu estava relativamente bem depravado ali.

É bom que se diga, ainda que tardiamente, que a calça skinni, pra quem não sabe, cola um pouco no corpo, principalmente quando nova. E eu ainda usava um número abaixo do meu e em um tom mais claro o que deixa mais visível qualquer volume pela minha rola ou coisas nos bolsos.

Em uma sexta-feira, quando vários funcionários correm mais cedo de seus afazeres na secretaria após o almoço, acaba que a instituição fica relativamente vazia no turno da tarde e do meio da tarde em diante "só piora".

O Rafael veio e me disse: “Aqui está um presente.”

Era um biquini fio dental preto com regulagem no cós. Só a calcinha!

Ele pediu para eu experimentar já que ele sabia que eu estava sem cueca.

Fui ao banheiro com a peça no bolso e lá coloquei-a. Ao ver aquilo em mim fiquei com muito tesão e meu pau queria saltar daquele triângulo frontal que não comportava muito bem meu cacetão. Vesti a calça sem pensar e voltei a mesa em que estava após alguns minutos.

O Rafael havia me perguntado o que achei e eu lhe dissera que ficou bom. Que estava bastante surpreso por aquilo. Ele então disse que eu teria de ir buscar o biquini na casa dele, se eu quisesse de fato aquele presente, porém, ele não imaginou que eu ainda estivesse usando-o! Então ele disse que eu teria de tirar na casa dele.

Não quis complicar aquele dia e resolvi aceitar a proposta abusiva.

Indo no carro dele até o condomínio onde ele morava. Não abaixamos os vidros já que tinha película e ele me pediu para abaixar a calça até as canelas deixando-me bem exposto com aquele biquini cavado ressaltado por meu pau duro onde ele puxou o biquini um pouco de lado para liberar minha rola e eu ser masturbado levemente até chegarmos ao seu condomínio. Já era início de noite quando chegamos lá devido a distância e ao trânsito e pensei em pedir algo pra beber pois era sexta-feira... A secretaria não funcionava no sábado... Então perguntei se tinha umas cervejas por lá ou se poderíamos comprar algumas e beber por lá.

Pra minha surpresa ele tinha uma grade de cerveja cheia, ainda que quente, na área de serviço do seu apartamento, que naquela época a boa cerveja era Skol. Colocamos algumas no freezer e geladeira e nos dirigimos para a sala onde me mostrou algumas coisas dele lá além do ambiente. Ele disse então que iria tomar um banho e voltaria rápido.

Fiquei ali no sofá pensado na loucura que estava inventando fazer pois nunca havia feito as coisas que até então fiz e aquelas que estava para fazer! Eu simplesmente estava me deixando levar cegamente pelo tesão.

Em uns dez minutos aproximadamente ouvi uma porta se abrir lá dentro. Aquele cheiro de que alguém saiu do banho chegou rápido ali na sala então pensei rápido, porque não um banho também?!

Assim que ele retorna à sala vejo que está usando apenas um short samba canção que imitava seda e que são, pra quem conhece, bem folgados. Ele vê que ainda não estou bebendo e vai a cozinha trazer uma cerveja, ainda que não estivesse bem gelada. Nem quis saber e resolvi ir tomando dando bons goles.

Perguntei se poderia tirar meus tênis e camiseta pra ficar mais à vontade.

A resposta como esperado foi: “claro!”. Aproveitou então para colocar um DVD de uma banda de forró, acho que era Calcinha Preta pois ele gostava desse estilo, ainda lembro. E sugeriu que eu tirasse a calça pois teria de tirar o biquini conforme combinamos na secretaria.

Achei muito provocador da parte dele naquele instante, mas aceitei prontamente.

Me levantei... Soltei o botão e abri o zíper. Levemente mexi o quadril com um pequeno rebolado para a calça soltar um pouco e assim eu ir baixando. Após tirar a calça sentei-me no sofá com as pernas meio abertas e reclinando-me no encosto e meu pau meio duro apontado pra baixo preso novamente naquela pecinha sexy.

Enquanto ele já tomava seu segundo copo de cerveja me pediu para ficar de pé pois ele queria olhar de perto a peça (biquini) e segura em minha bunda para conferir como havia ficado atrás. Vi que nesse momento ele passara a mão em seu pau como que me estimulando. Era como se eu estivesse sendo revistado, com as pernas meio abertas. Eu em seguida me abaixei e tratei de tomar mais uns dois bons goles seguidos de cerveja para acalmar-me daquilo tudo que era inovador e surreal a mim. De verdade!

Eu estava gostando de viver uma aventura onde eu aparentemente estava sendo a fêmea da história, mas em minha mente só havia embriaguez de tesão e nada a mais.

Após tomar outros bons goles vi que teria de ir buscar outra cerveja. E fui lá usando apenas aquela peça depravada. Ao voltar o Rafael estava passando a mão sobre o seu short mostrando que estava de pau duro com um volume alto sob o short. Passei para o outro lado do sofá quando ele me pegou por trás, pelo quadril, e puxou-me para sentar no seu colo. Ao ser surpreendido assim sentei com cautela e senti na hora aquela madeira no meio da minha bunda, entre as nádegas, enquanto ele rebolava em baixo de mim lentamente e me olhava.

Passei minhas pernas por sobre as dele, como se estivesse ficando ainda mais aberto e ele puxa seu short de lado para exibir aquela madeira que me catucava o rabo.

Tratei de segurar seu brinquedo e a punhetá-lo bem. Virando pra ele retiro o biquini e exibo minha rola já dura, e me ajoelho em frente ao seu pau, como ele fizera na secretaria.

Após punhetá-lo por breves minutos, ele já pedindo uma chupada, caí de boca na cabeça do seu pau e tratei de deslizar a língua na parte inferior da sua pica. A cabeça preenchia bem minha boca e devido a sua curvatura me fazia engasgar um pouco quando eu procurava engolir tudo.

Ele estava completamente arreganhado sobre o sofá e eu lá sobre sua pélvis chupando-o com vontade. Eu então lhe disse que minha bunda foi feita pra ser comida, que ela (bunda) gostava de engolir pomba, que só seria realizado se visse aquela sua rola ser engolida pela minha bunda. Ele então claro ficou insano!

Bebemos mais uns goles, apressados, até lhe falar que iria tomar um banho.

Ele ficou ali se masturbando e eu lá no banheiro enfiando um dedo no meu próprio rabo como prévia do que estaria por vir.

Ao sair do banheiro nu vi que ele estava em pé, também nu na sala, se masturbando e vendo o show de forró na televisão.

Então sugeri que fôssemos para a cama do quarto dele.

Quando cheguei no quarto e coloquei um dos joelhos na cama senti que seria de fato a fêmea a ser arrombada. Então me deitei com a bunda para cima e as pernas levemente afastadas. Olhei para trás e ele já vinha por cima... Mordendo de leve minhas nádegas e passando a língua no meu cu. Pediu para eu ficar de quatro e caiu então de boca e língua no meu cu, metendo a língua forte, deixando tudo ali bem melado, dava para sentir.

Depois de alguns minutos nessa viagem erótica ele vem para minha frente e pediu para lhe chupar mais uma vez. E assim eu o fiz. Ele então volta para a minha rabeta e se posiciona atrás de mim, quase montando, e forçando meu rego com aquele piroca cabeçuda. Senti meu anel doer um pouco. E eu estava relaxado! Mas ele não foi grosseiro em enfiar de uma vez. Passou KY Gel na sua rola e no meu cu e empurrou.

Depois de empurrar por várias vezes até sentir que estava me invadindo acalmou-se sobre mim e eu lá todo empinado arregaçado por uma pica no rabo pela primeira vez... Vendo pelo espelho que tinha nas paredes a pomba dele cravada no meu cu. O tesão pra mim era imenso! Eu como fêmea sentindo na pele como uma mulher leva piroca no cu... Estava em êxtase!

Ele começa a bombar em meu rabo segurando no meu quadril e assim ficamos um bom tempo, creio que uns vinte minutos acho, e quanto mais eu me acostumava mais arrombado queria estar por aquela pica. Como isso é possível?!

Depois daquela posição fiquei de ladinho, depois deitado com a bunda pra cima e um travesseiro em baixo do meu quadril e ele montado, até o momento em que ele me pediu para montá-lo de frente pra ele pois ele queria ver pelo vidro eu cavalgar na rola dele e minha bunda engolir tudo.

Meu cu estava bem aberto, lambuzado e anestesiado. Ele organizou os travesseiros em vermelho paixão que tinha na cama para dar-lhe mais conforto e melhor posição. Eu vim por cima passando uma das pernas e me sentando quase sobre sua barriga na altura do umbigo. Coloquei o quadril bem para trás e tratei de segurar o cacete dele com a mão direita.

Mirei a cabeça daquela pomba bem no centro do meu cu e também quis olhar pelo espelho aquela pica ser engolida por minha bunda até sobrar as bolas dele de fora. Ao sentir que a cabeça esteva entrando ainda lembro de ter fechado os olhos rapidamente pensando naquilo com expressão de prazer, abrindo mais as minhas pernas e sentir que meu rabo estava se posicionando sobre seu quadril até sentir que havia sido penetrado por completo por aquela rola.

Com as minhas duas mãos ainda abri mais minhas nádegas para realmente sentir que meu rabo havia se aberto ao máximo para engolir tudo. Não havia nenhum resto de pica sobrando fora apenas o saco dele.

Fiquei ereto sobre aquele homem com aquela pica cravada no meu cu e assim comecei a movimentar-me para frente e para trás com o quadril sentido a pica entrar e sair da minha bunda. Como aquilo era gosto e tesudo! Meu pau já estava babando desde quando eu fiquei de quatro na cama! Agora então estava babando na barriga do Rafael.

Ficamos nessa posição por bons minutos até ele pedir para que eu ficasse de costas para ele. Sai de cima e senti meu cu totalmente aberto. Então de costas pra ele fui sentando até a cabeça da sua pomba tocar a entrada do meu cu.

Entrou fácil! Só deslisei sentando sobre ele novamente.

Agora olhando de frente o espelho podia ver o saco dele de fora e todo o resto socado em minha bunda. Ele começou a bombar e eu sentindo novamente estar sendo invadido por aquela gostosura de pica lhe dissera em meio a gemidos que poderia gozar onde quisesse.

Em dados momentos eu cravava nele, sentando de vez sobre seu quadril quase enfiando as bolas dele para dentro da minha bunda e rebolando com força sobre ele, então ele forçava bombar novamente em meu rabo que parecia não cansar de levar pica.

Então o momento de gozar se aproximava quando ele falou que estava vindo. Tratei de perguntar onde ele queria gozar e ele disse que no meu cu. Então fiquei falando sacanagens para ele aumentar a velocidade e força com que metia no meu rabo até ele falar de vez que iria gozar naquele momento.

Parei de me movimentar e sentei sobre ele enquanto sentia seu corpo todo rígido, sua pica pulsando/gozando no meu cu, e segurando meu quadril com muita força onde ficamos assim por alguns segundos. Ele suado e eu mais ou menos suado. Me levantei de vagar e vi muita porra ali na pélvis dele e na minha bunda que também escorrera pra cama.

Ainda segurei seu pau e ameacei uma punheta, mas ele estava muito sensível e pediu um tempo pra se recompor. Então esfreguei toda aquela gala por sobre minha bunda. Deitei ao seu lado e ali fiquei.

Ele disse que iria se banhar e ali fiquei aguardando.

Não sei que horas eram, mas já estava um pouco tarde e lhe disse que dormiria ali na casa dele. E que no dia seguinte iria pra casa.

Ao sair do banho ele já estava se punhetando novamente. Eu ainda lá nu tomando uma cervejinha com a raba pra cima como que aguardando o segundo tempo. Ele veio direto!

Quase sentando nas minhas nádegas abriu um pouco minha bunda até encontrar meu anel lambuzado e tratou de maltratá-lo mais uma vez. Do jeito que eu estava fiquei! Ele deslizava para frente e para trás, ao invés de ser para cima e para baixo.

A cada segundo que se passava nessa nova rodada de sexo eu me abria mais e mais pedindo pica. No entanto, agora, quem seria o macho seria eu, disse ele olhando pra mim.

Ele retira sua pica da minha bunda e trata de passar KY Gel na sua bunda e cu.

Eu então me posiciono próximo a ele ao lado da cama quando para minha surpresa ele fica de quatro sobre a cama, mas virado para o meu lado onde resolveu me chupar bem sem demora.

Em seguida se vira deixando a minha frente aquela bunda branca empinada e lambuzada por lubrificante... Apontei meu cacete naquele cu lisinho e fui forçando lentamente.

Eu só consegui ouvir o Rafael pedir para eu colocar tudo de uma vez até sobrar as bolas. Mas eu precisava ter paciência para não rasgá-lo, pois meu pau é bem grande e sei que faz estrago se não for feita a penetração com calma, mesmo lubrificado!

Ficamos nessa repetição de empurrar e afrouxar por alguns minutos até eu sentir que estava vencendo a guerra contra o anel dele. Quando a cabeça do meu pau foi entrando todo o resto foi entrando mais facilmente, mas eu ainda sentia estar abrindo-o por dentro... Um cu quente e apertado.

Quando coloquei tudo ele suspirava e me elogiava bastante.

Pediu para cravar tudo enquanto eu sentia o cu dele piscar com minha pica atolada.

Comecei a estocar no rabo dele moderadamente alternando a velocidade em alguns momentos até eu começar a tirar o pau e colocar de volta naquela bunda já acostumada com pica.

Fizemos um jogo sexual semelhante, mas na hora que fui gozar ele queria no rosto e boca dele! Foi quando tirei meu pau e comecei a tocar uma punheta moderada pois eu queria gozar sem estar batendo uma punheta na hora, apenas segurando a minha pica, pois assim gozo muito.

Ele se aproxima com o seu rosto e quase deitado com o meu pau sobre ele lambia minhas bolas. Senti o momento chegar e aquele arrepio de quem vai gozar se aproximar.

Parei de me punhetar e evidenciando a cabeça do meu pau senti o gozo sair sobre sua face... Ele meteu a língua no meu pau e engoliu a cabeça onde eu novamente mandei mais jatos de porra na sua boca, daí afastei sua cabeça e gozei sobre seu nariz e bochecha. Ele passou o dedo onde gozei no seu rosto e lambia tudo, finalizando mamando minha pica atolada dentro de sua boca.

Depois fomos nós dois tomar um bom banho.

Ao sair do chuveiro fomos organizar as coisas que deixamos espalhadas na sala, retiramos as cervejas do freezer e demos uma geral básica para não deixar bagunças. Retornamos para a cama nus, mas apenas ficamos conversando até irmos dormir.

Na manhã seguinte (sábado), ainda cedo, acordarmos quase que no mesmo instante.

Foi quando eu lhe dissera que iria a praia com aquela pecinha para estrear e pegar um bronzeado.

Ele ficou de cara com o que eu lhe disse pois achava muita ousadia de minha parte usar um biquini, fio dental, em público.

Lhe dissera que iria pensar em algum lugar mais tranquilo, reservado, para ver como eu me sentiria e assim, pegar um bronzeado fio dental para quem sabe uma outra aventura como a que tivemos ali.

Então ele me dissera que queria me comer mais uma vez antes que eu fosse embora. Eu não me fiz de difícil e tratei de ir chupar aquela pica ainda adormecida sugando-a e sentindo-a crescer na minha boca expondo aquela cabeçona mais uma vez. Também já me sentia mais solto após a experiência da noite anterior.

Eu cuspia e chupava aquela baba liguenta com vontade em sua pica.

Passei KY Gel no meu cu e fiquei de ladinho na cama com uma das pernas meio curvada. Senti ele pincelar meu rabo e forçar novamente aquele pau que entrava mais fácil na minha bunda e assim iniciou o movimento de vai e vem segurando-me pelo quadril e cintura e falando safadeza no meu ouvido por trás.

O tesão se elevou rápido e ele me vira na cama deixando minha bunda completamente para cima. Agora ele me invadia de cima para baixo com minhas pernas bem abertas enquanto eu via pelo espelho aquela madeira cabeçuda deslizar dentro da minha bunda... Querendo me masturbar enquanto via aquela cena.

Comecei a falar sacanagens para fazê-lo gozar novamente no meu cu e não demorou para ele querer explodir em prazer e encher meu rabo com seu leite. Seu corpo tremia enquanto sentia sua pica excretar toda porra que meu rabo merecia naquela manhã. Estava achando um luxo sem igual.

Ele desaba em minhas costas sobre o meu corpo com a pica ainda dentro da minha bunda e assim ficamos por um tempo. Ele então havia dito que agora eu levaria o leite dele para a praia.

Sorrimos e então fui me organizar, mas sem tomar outro banho.

Vesti o biquini e minhas roupas e fui então para casa de ônibus, cheirando a sexo, onde eu iria ainda colocar uma bermuda, camiseta... Minha casa fica mais próxima a praia do que a residência do Rafael.

Enfim... Essa é uma das minhas histórias primordiais de contexto sexual.

Muito do que ainda tenho para contar é gerado dessa história!

Agradeço sua paciência e leitura. Até a próxima!

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Foto de perfil de KatabrokKatabrokContos: 6Seguidores: 2Seguindo: 4Mensagem Sou homem não afeminado, bem educado e bastante discreto, bissexual com atuais 44 anos, moreno alto com biotipo longilíneo, lábios carnudos, cabelos pretos curtinho, barbudo e com 22x16cm de pênis. Sou adepto ao exibicionismo e as práticas do dogging e gangbang.

Comentários

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Que tesao de conto, delicioso, gozei muito com ele

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