Meus pais - Descobertas

Um conto erótico de Natalia
Categoria: Grupal
Contém 2274 palavras
Data: 08/08/2024 12:37:42

Olá amores, meu nome é Natalia e escrevo como forma de terapia, talvez assim eu consiga assimilar melhor esta minha nova realidade, minha família vive uma situação financeira bastante confortável, meus pais são donos de uma pequena rede de autoescolas e graças a isso puderam me dar uma vida com alguns confortos, sempre pude viajar para visitar parentes e nunca perdi nenhuma das excursões na escola, pois bem, a uns dois meses comecei a namorar com o Carlinhos um carinha que conheci na escola, ele não estuda lá, um colega nos apresentou, depois disso a mocinha comportada aqui meio que perdeu o controle e começou a fazer uma coisa que nunca tinha feito, matar aula.

O Carlinhos era um gostoso, ficávamos horas nos beijando, sentia seu corpo quente colado ao meu, suas mão tocando meu corpo, eu voltava pra casa com minha calcinha completamente encharcada mas aquilo era novo demais pra mim e eu fazia de tudo para me controlar mantendo os toques longe dos meus seios e bumbum e por mais que o Carlinhos implorasse me negava em tocá-lo abaixo da linha da cintura, eu queria muito essas duas coisas mas tentava me convencer de que ainda não estava na hora.

Esta situação durou por umas duas semanas até que frustrado Carlinhos me deu um ultimato ou avançávamos ou estava terminado, mais por uma questão de orgulho do que autocontrole eu decidi terminar, pobre menino impaciente mais dois dias no máximo e ele teria tirado meu selinho.

Aquilo acabou comigo, ele foi embora e como não tinha como tentar entrar na escola depois do horário resolvi voltar pra casa, ao chegar vi o carro da minha mãe na garagem mas não dei bola afinal não era raro meus pais irem juntos pro trabalho, entrei em casa me arrastando, subi as escadas devagar e entrei na primeira porta do corredor no segundo andar meu quarto, a porta em frente era o banheiro comum, ao lado do meu havia mais um quarto que meu pai transformou em gameroom ou “escritório” como ele dizia e ao fundo um pouco mais afastada a porta da suíte.

Tirei o uniforme e vesti uma camisa velha do meu pai que eu havia adotado como camisola, coloquei meus fones, me deitei fui procurar algum podcast para escutar e fiquei nessa busca alguns minutos quando ouvi uma buzina de moto que parecia estar na frente de casa “alguém esperando delivery”, meu pensamento foi interrompido por mais um “bi bi” seguido instantes depois pelo rangido da porta dos meus pais e passos pesados pelo corredor, as pisadas eram características do meu pai, algo estava estranho e por instinto corri para a janela, pelo cantinho vi meu pai abrindo o portão para um dos instrutores que trabalham com eles, acho que o nome dele era Valmir, Valdir, algo assim, ele entrou e meu pai fechou o portão, fiquei tensa na hora, será que meu pai estava envolvido em alguma atividade criminosa?

Assim que o “Val alguma coisa” entrou ouvi a voz da minha mãe e agora eu não estava entendendo nada de vez, como assim minha mãe também estava em casa? Como minha porta fica próxima da escada, colei o ouvido tentando escutar o que acontecia no andar de baixo.

-Quer beber alguma coisa, cerveja, algo forte? - A voz grave do meu pai trovejava pela casa mesmo ele falando normalmente.

- Aceito uma cerveja sim. - Essa voz com certeza era o Val.

-Pensei que você não poderia vir hoje. - Era a voz da minha mãe.

-Tá brincando, não faltaria por nada.

-Gostou?

-Maravilhosa.

-Quer um copo ou bebe na lata mesmo. - A pergunta do meu pai veio acompanhada do som da lata de cerveja sendo aberta.

-Eu bebo na lata mesmo.

-E pra mim vai ser no copo ou na latinha? - Todos riram depois da fala da minha mãe, não entendi a graça.

-No copo e se fizer seu trabalho direito nós enchemos ele. - Meu pai respondeu, estranho, nunca vi minha mãe beber.

-Oba, tô com tanta sede. - A voz manhosa foi engraçada.

-Então Vem cá. - A autoridade na voz do meu pai chegou a me dar arrepio.

-Assim?

-Isso cachorra, assim mesmo. - Agora eu só podia estar louca, meu pai não falaria assim com a minha mãe.

Eu tinha que ver o que estava acontecendo de verdade lá embaixo, ficar ouvindo conversa dos outros tentando encaixar em algum contexto estava me levando a pensar coisas muito erradas, abri a porta bem devagar e engatinhei para fora, chegando na escada fui colocando a cabeça com cuidado para não ser vista até que avistei o Val largado no sofá bebendo sua cerveja todo folgado, mal voltei a me mover procurando meus pais quando vi o estranho começar a mexer nas calças como se algo estivesse incomodando, então horrorizada vi o cara tirar o pau pra fora e ficar alisando devagar, eu já tinha visto isso em vídeos ele estava batendo punheta, indignada me estiquei mais um pouco procurando meus pais que com certeza não deixariam este desrespeito acontecer em sua casa.

Vi os pés da minha mãe, como se ela estivesse ajoelhada, mais um pouco e agora eu a via inteira, ela estava ajoelhada em frente ao meu pai vestindo apenas calcinha e soutien tentando engolir o pau dele e era este o motivo da punheta do outro homem, nunca em minha vida eu poderia imaginar aquelas duas coisas, minha mãe fazendo aquilo ainda mais na frente de um estranho e principalmente que realmente existiam paus como aquilo que brotava da pélvis do meu velho, de onde eu observava facilmente percebia que era quase do tamanho do meu antebraço tanto no comprimento quanto na grossura, a maior diferença era apenas na cor e textura puxei a pele clara e macia da minha mãe já aquela tora preta estava coberta de veias grossas.

Não sei bem o que deu em mim mas não conseguia desviar o olhar, mamãe colocava o máximo que conseguia do papai na boca até sem fôlego jogar a cabeça pra trás buscando ar com um sorriso no rosto e saliva escorrendo pelo queixo, sempre achei ela uma mulher linda, sua pele morena clara, seus cabelos castanhos, um corpo que não precisa de muitos cuidados para ser atraente, sempre ouvi meu pai dizer que ela tinha gordura e músculos exatamente quanto e onde uma mulher precisa ter, agora para ela como mulher e não como mãe a coroa realmente tá podendo, o Val não tirava os olhos da bunda dela no fio dental preto e pelo ângulo e a forma que ela mamava meu pai acho dava pra ver claramente o cu dela.

As coisas já estavam doidas quando meu pai a pegou pelos cabelos, levantou seu rosto e a beijou lambendo também seu rosto.

-Não esqueça das visitas. - Ele disse olhando em seus olhos.

Minha mãe assentiu com a cabeça e se virou engatinhando em direção ao outro homem que apenas tirou a mão do próprio pau dando espaço para minha colocá-lo na boca enquanto se esforçava para remover a calça dele sem parar o que estava fazendo.

-Isso, puta tem que saber se virar. - Agora era meu pai quem segurava uma cerveja numa mão e o pau na outra.

Minha mãe riu ainda sem tirar o pau da boca jogando as calças no outro lado da sala, o pau do Val não era tão grande mas era bem próximo da grossura assim ela conseguia colocá-lo totalmente na boca e ficava o dobro do tempo até precisar pegar fôlego, ficaram assim um tempo até que meu pai se sentou na beira do sofá onde estava e posicionou uma taça na frente do pau quando uma torrente branca jorrou e foi contida pelo recipiente ele gemia e apertava o pau, no final colocou a taça na mesinha ao lado do sofá e voltou a massagear aquela tora escura.

Voltando a atenção para minha mãe vejo ela montando no Val enquanto puxava a calcinha de lado para sentar sobre o pau do homem e ficou fazendo movimentos com o quadril pra frente e pra trás devagar mas o ritmo foi aumentando até ela que num gemido rouco ficou parada dando uns pulinhos ainda encaixada no colo do Val.

-Safada, eu disse que hoje a boceta está de castigo, não disse? - O tom de voz do meu pai me fez apertar minha bocetinha sentindo ela se contrair lá dentro, mas quando eu comecei a me tocar?

-Desculpa Amor, foi só pra ajudar me relaxar pra você, vem.

Ela desceu do Val e voltou a chupa-lo na mesma posição de antes, meu pai se posicionou atrás dela, tirou sua calcinha, abriu a bunda dela e enfiou a cara.

-Delicia Amor, meu safado tá dando beijinho no cuzinho antes de judiar dele, ta? - Ele estava colocando a boca no cu na mamãe, acho que deveria estar enojada mas minha boceta estava cada vez mais ensopada.

-Tá pronta? - Ele perguntou apontando o pau para a bunda dela e deu um tapão que ecoou pela casa.

-To mas vem com calma.

Ele empurrou devagar, ela gemia, xingava, dava tapas na perna do Val mas meu pai não parou de empurrar até sua pélvis encostar na bunda da mamãe e ficou parado, ela meio mole respirava pesado com cara de dor mas não só continuou na mesma posição como voltou à tarefa de chupar o Val enquanto meu pai começava a puxar aquela coisa de dentro dela e voltava a empurrar cada vez mais forte fazendo seus gemidos de tornarem gritos, que eram abafados pelo outro homem puxando-a contra seu pau fazendo ela engolir inteiro.

-Isso porra, fode, fode que eu vou gozar pelo cu, caralho. - Gritou com a cara lambuzada de saliva.

Aquilo era surreal, os dois estavam usando ela como uma boneca, meu pai tirava o pau completamente dela e voltava a enfiar sem resistência nenhuma enquanto o Val a fazia engasgar forçando o pau em sua garganta e ela ria enquanto tentava recuperar o fôlego, eu deitada no alto da escada usava meus líquidos para esfregar meu cuzinho também e era muito gostosa a sensação nele, então o Val disse alguma coisa e meu pai estendeu o braço em direção à taça de antes a pegou e entregou ao outro que se levantou e assim como meu pai apontou o pau e despejou sua carga ali gemendo e se contorcendo, quando terminou colocou a taça de lado e minha mão se esticou para chupar o pau novamente.

-Preciso descansar um pouco. - Meu pai parecia sem fôlego.

-Sua vez. - Mamãe olhava para o Val com um sorriso enquanto balançava o quadril de um lado para outro.

Val deitou no carpete com o pau apontado para o teto e minha mãe sentou sobre ele sem demonstrar qualquer desconforto, quicando e rebolando com ele dizendo um monte de coisas sobre o cu dela ser o melhor que ele já comeu, meu pai deu o pau para ela chupar e de vez em quando tirava da boca para bater e esfregar no rosto dela, a saliva descia pelo seu corpo melando seus seios, meu pai ora beijava ela com paixão outra forçava o pau com violência em sua garganta.

Eu queria parar de assistir, tinha medo de ser descoberta mas a sensação enquanto me esfregava vendo toda aquela putaria me segurava ali, foi quando um calor começou a subir pela minha coluna, minha bucetinha se apertava e relaxava cada vez mais rápido até que tudo escureceu e ela travou se contraindo com força fazendo eu me encolher em posição fetal, tive que morder meu lábio pra não gritar, aquela sensação parece ter durado uma eternidade e os sons vindos do andar de baixo pareciam potencializar aquilo tudo.

-Ta com sede puta? - Abri os olhos devagar ao ouvir meu pai.

Ele oferecia aquela taça para minha mãe, ela apanhou e colocou na boca, não acreditava no que estava vendo minha mãe estava bebendo aquilo, era nojento mas ela bebeu tudo e ficou enfiando a lingua lambendo o interior da taça, nessa hora Val começou gemer mais alto e se contorcer embaixo dela.

-Amor a Natália jaja ta em casa.

-Ta bom, abre a boquinha, abre

Ela escancarou a boca e meu pai punhetou apontando o pau para ela, um minuto depois encaixou aquela cabeçona e começou a gemer, dava pra ver que mamãe engolia várias vezes, só depois de chupar mais um pouco com a ajuda de papai ela se levantou tirando o pau do Val da sua bundona, como parecia que haviam terminado me arrastei de volta para o meu quarto e fechei a porta.

Um tempinho depois ouço meus pais passando em frente ao meu quarto conversando animados.

-Nossa Amor, ele é o melhor dos meninos, sabia que seria bom contratá-lo.

-Só tá falando isso por causa do pau dele né?

-É !

E os dois riram juntos

Vinte minutos depois ouço eles saindo novamente, fui até a janela e vi minha mãe tirando o carro, papai entrou e acho que voltaram para o trabalho, desci as escadas, o andar de baixo estava arrumado como se nada tivesse acontecido inclusive aquela taça estava de volta ao lugar dela na prateleira mais alta do bar, agora entendo porque só temos uma taça e levei uma bronca quando peguei ela uma vez para brindarmos num réveillon.

A noite meus pais se comportavam como sempre, ele sério quase autoritário enquanto ela mantinha sua personalidade suave e carinhosa, desde então passei a prestar mais atenção neles, esqueci o Carlinhos completamente mas não perdi o hábito de matar aula e descobri que os melhores dias para isso são às terças ou quintas a cada quinze dias.

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Comentários

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Merece continuação, essa mamãe tem muito mais lições para ensinar a filhota, e quem sabe até colocar ela pra experimentar os funcionários.

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Que conto maravilhoso uma deliciaaaa geraldoobaoba53@gmail.com

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Que delicia de conto, do jeito que gosto! Busco um parceiro de punheta jrzin13@gmail.com

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