Sejam bem vindos, primeiro vou começar apresentando todos, meu nome é João, tenho 45 anos, sou branco, 1,75 de altura, um pouco franzino e tenho cabelo preto com alguns fios grisalhos. Sou casado com Marcela que tem 44 anos de idade, e que apesar da idade é uma mulher incrível, pele bem branquinha, com cabelos pretos liso, 1,67 de altura e toda gostosa, sempre frequenta academia e cuida do seu corpo e da sua pele, tem seios médios, nem muito grandes e nem pequenos e um bumbum de dar inveja a muita garota nova, os homens sempre babam quando ela passa, no início ficava incomodado, mas depois me acostumei. Uma coisa que sempre me chamou muita atenção em Marcela foi ela ficar toda rosinha, a sola do seu pezinho é bem rosinha, assim como sua pepeka e os bicos de seu peitinho, fico louco com isso rs.
Nos conhecemos na adolescência e começamos a namorar ainda novos, eu tinha 22 anos e ela 21, e três anos depois tivemos nossa primeira e única filha, a Nicole.
Nicole puxou a mãe, tem a pele bem branquinha e fica vermelha ao menor contato, também tem o cabelo preto, e o que tem de diferente em relação a Marcela é que ela tem os peitos grandes, diferente da mãe.
Ela sempre foi muito bonita, e desde seus 15 anos teve namoradinhos, dos quais sempre nos apresentou. Porém sempre nos respeitou muito, e nos casos que eles vinham dormir aqui em casa ela dormia em um colchão em nosso quarto enquanto os namorados dormiam no quarto dela, mas minha esposa já havia me contado que ela não era mais virgem, o que achei normal no mundo em que vivemos hoje.
Desde novo sempre tive uma excelente condição financeira, por conta da empresa de meu Pai, e por isso nem minha esposa nem minha filha trabalhavam, mas Nicole estava fazendo faculdade, e agora com 20 anos de idade ela não namorava desde seus 18, disse p sua mãe que preferia focar em seus estudos e que até ficava com alguns rapazes de vez em quando, mas sempre tomando muito cuidado.
Porém há dois meses atrás aconteceu algo que mudaria completamente nossas vidas, pois Nicole nos contou que estava namorando novamente, e disse que estava completamente apaixonada, porém pediu para não surtarmos, já que o namorado era um homem mais velho. Ela disse que gostaria de nos apresentá-lo, e assim marcamos um jantar para recebê-lo na sexta-feira.
No dia combinado por volta das 19 horas Nicole já estava arrumada e disse que pegaria meu carro para ir buscá-lo, pois disse que o carro dele estava na oficina. Enquanto isso eu e minha esposa estávamos terminando o jantar, achei Marcela estranha, sei lá, ela parecia nervosa demais. Terminamos o jantar e finalmente quando eram quase 20 horas escutamos o barulho do carro e nos dirigimos a porta para recebê-los.
Quando chego na porta e vejo os dois saindo do carro eu entro em choque, não consigo mover um só músculo, não consigo falar nada, entro em desespero, pois para minha surpresa o homem que sai do carro com a minha filha é nada mais nada menos que Roberto, o canalha que eu mais odiei durante a minha adolescência.
Ele era um homem negro, alto, devia ter aproximadamente 1,88, corpo atlético, e era 2 anos mais velho que eu.
Sim meus amigos, o cara que mais me ridicularizou durante a minha juventude, tinha 47 anos e estava namorando minha filha de 20.
Durante a adolescência Roberto me humilhava na frente dos outros alunos, me batia e zombava de mim, além disso, antes de começarmos a namorar, Beto ficou com a Marcela.
Sim parecia que eu estava voltando para um pesadelo.
Os dois caminham em nossa direção e Beto vem com um sorriso me cumprimentar falando:
- Beto: e aí Joãozinho, meu amigo a quanto tempo
Ele aperta firme a minha mão e me dá um forte tapa nas costas, enquanto isso eu continuo sem reação e falo gaguejando:
- Eu: Tu tudo be bem Beto.
- Beto: Ei Marcelinha, como vai você? Nossa você não mudou nada, continua linda como sempre, agora já sei de onde vem a beleza da filha kk
Ele diz isso enquanto abraça minha esposa com um sorriso sacana, Marcela retribui o abraço e diz:
- Marcela: obrigado Beto, você também não mudou quase nada, esta em ótima forma.
Depois de nos cumprimentamos todos entramos, e enquanto Nicole e Beto foram para a mesa eu chamei minha esposa para me ajudar a buscar o jantar na cozinha:
- Eu: mas o que é isso? Não posso acreditar, logo ele, esse canalha, esse pilantra.
- Marcela: meu amor, eu confesso que já sabia, mas não podia contar se não você ia surtar.
- Eu: pronto, estou surtando agora.
- Marcela: calma, vamos receber e tratar ele bem, pela Nic, depois você conversa com ela.
- Eu: tá bom, vou tratar ele bem, mas você sabe como ele é, esse safado mulherengo é tarado, você sabe disso.
- Marcela: Eu sei amor, sei bem.
Mas ele pode ter mudado, passou tanto tempo.
Agora vamos lá jantar.
Chegamos e Nicole estava sentada no colo do safado enquanto se beijavam, aquilo me deixou furioso, mas lembrei que iria trata-lo bem, sentamos normalmente cada um em sua cadeira e jantamos, conversando amenidades, tudo normal, até que no fim do jantar minha filha pediu a palavra:
- Nicole: gente, sei que todos vocês já se conhecem, e Papai eu sei que você e meu amor aqui não tinham a melhor relação do mundo, e também sei que o Beto e a Mamãe já
Enfim, sei que Beto já ficou com a mamãe, mas muito tempo se passou, e todos mudaram, ficaram mais velhos, e eu sou perdidamente apaixonada por esse homem incrível, (ela parou e deu beijo nele).
Por isso gostaria de propor um brinde, um brinde ao recomeço.
Papai pega aquela garrafa de vinho que o senhor deixou guardada? Por favor Papai.
- Eu: tá bom filha, vou lá buscar.
Estava guardando para uma ocasião especial e fiquei bem chateado em ir buscá-la, mas vi que ela estava feliz e não queria desaponta-la.
Quando voltei vi que Nicole estava novamente sentada no colo de Beto, e mais uma vez essa cena despertou minha fúria, mas Marcela me olhava com uma cara de como quem fala: "tenha calma homem".
Começamos a conversar novamente, porém ao invés de amenidades, voltamos ao assunto da adolescência. Todos estavam bebendo e começaram a ficar alegres, até que minha filha pediu pra Beto contar histórias de nossa adolescência, o canalha que já estava alegre, pediu se podia pegar uma cerveja na geladeira, no que minha esposa de imediato concordou, nisso o safado ainda teve a cara de pau de perguntar se podia acender um cigarro, minha esposa disse que sim, que não tinha problema, e sempre me olhando com aquela cara de quem diz: "mantenha a calma João".
Beto estava escorado no móvel bebendo minha cerveja, fumando cigarro (coisa que odeio), e minha filha foi abraçá-lo, ele alisava seu corpo enquanto contava histórias de nossa adolescência, desde a vez em que colocaram bosta de cavalo na minha mochila, até as histórias em que me davam cascudos e me ridicularizavam na frente das meninas. Mas o pior ele guardou para o final:
- Beto: mas apesar das minhas implicâncias e brincadeiras com o João, no final foi ele que se deu bem, pois casou com uma mulher linda e gostosa.
E olha que na época eu era apaixonado pela sua mãe, mas ela escolheu seu Pai.
- Marcela: apaixonado nada, você só queria me
Você era muito mulherengo Beto.
- Beto: eu era, não sou mais, hoje só tenho olhos p minha Nic aqui, inclusive que sorte a minha, pude co
Pude ficar com mãe e filha né rs
- Nicole: gente, que isso, haha
Vocês estão demais hoje (falou isso e deu um beijo no Beto, enquanto alisava seu peitoral e ele apertava sua bunda).
Estavam todos visilmente alterados pela bebida, e eu parecia que ia explodir, estava muito vermelho, e com um misto de sentimentos de raiva, tristeza, ciume e medo. Acho que minha esposa reparou, pois logo disse:
- Marcela: Nicole e Beto, acho que eu e João já vamos dormir.
- Nicole: mãe, é sobre isso que queria falar, todos já bebemos demais e já está tarde, o Beto pode dormir aqui?
Continua...
