Colocamos uma toalha e saímos do quarto, sorrindo pro Ricardo que fingia que estava passando roupa. Tomamos um banho e depois voltamos pra sala e rimos de toda a situação. Conversamos um pouco e Ricardo prometeu guardar segredo da brincadeira e depois foi embora. No dia seguinte eu fui trabalhar, e ao chegar em casa Aninha me recebeu com um beijo cheio de tesão e um sorriso sapeca, perguntei se estava tudo bem e ela respondeu:
--"amor, tenho que te contar uma coisa"
Pensei: fudeu! Ela não se aguentou e deu pra ele. Perguntei o que era e ela disse:
--"o Ricardo almoçou aqui e a gente acabou lembrando de ontem, ele perguntou se eu gostei, eu respondi que sim, ele perguntou se você estava bem, eu falei que você gosta da safadeza e que a gente transou muito ontem a noite. Depois do almoço eu fui na pia lavar os pratos ele me abraçou por trás com o piru duro. Eu virei de frente e pedi pra ele parar, aí ele falou que tava com muito tesão e colocou a minha mão dentro do short dele. Eu passei a mão um pouquinho e falei pra ele se controlar por que aquela brincadeira só aconteceu por que você deixou, daí ele pediu desculpas e a gente ficou de boa na sala conversando e mexendo no Instagram"
Eu a abracei e falei:
-"tudo bem, era previsível né? Você ficou com raiva dele?"
--"não, ele me respeitou. Mas se você estivesse em casa eu ia aproveitar mais um pouquinho"
-"olha essa safadeza, daqui a pouco você vai querer dar pra ele"
--“vou não, amor, mas bem que eu gosto de dar uma provocadinha nele, você deixa?”
-"sei bem onde isso vai parar", respondi sem concordar ou discordar.
Na manhã seguinte eu estava no quarto fazendo as tarefas online da faculdade quando Ricardo chegou. Aninha vestia short jeans e uma blusa de algodão, sem sutiã, que deixava sua barriga de fora. Nós o cumprimentamos e oferecemos café. Ele aceitou e eu falei que ia no quarto só terminar de responder uma questão e já voltava. Aninha foi com ele pra cozinha, uns instantes depois ouvi sorrisos e conversa que não entendi. Fui pra porta do quarto e tentei escutar melhor e nada, até que ouvi Ricardo:
>>”olha como você me deixa”
--“seu doido, meu marido tá ali”
>>”pega nele um pouquinho”
--“safado...agora chega, guarda isso”
Percebi o que tava acontecendo, esperei uns segundos, fiz um barulho e fui pra cozinha. Ricardo tentou disfarçar a ereção mas não tinha jeito, eu olhei pro calção dele e perguntei:
-“o que tá acontecendo aí?”
>>”nada, a gente tava só conversando”
-“e ficou assim do nada? Quer uma água gelada pra baixar isso aí?”
Aninha sabia que eu não estava com raiva e se apressou pra amenizar a pressão sobre meu primo e ainda dar uma provocada em nós dois:
--“água gelada não abaixa isso não, Alê”, e falando isso, pegou no pau dele por cima do short, e completou sorrindo pra ele: “olha como tá duro esse safado”.
-“e você nem tem vergonha de fazer isso na minha frente né?”
--“amor, não tem nada aqui que eu já não vi”
-“e eu já vi que não posso deixar vocês dois sozinhos”
>>”foi mal, Alex, essa pandemia tá me quebrando, vou em casa me aliviar pra não ficar assim”
-“não, cara, vamos tomar café, Aninha já viu mesmo, e já pegou né? Vou ficar aqui pra vigiar vocês dois”
--“credo, amor, eu não fiz nada demais”, e veio me abraçar
-“não, né? Você é safada, aposto que provocou pra ele ficar assim”, demos um selinho e eu fiquei com a mão na bunda dela.
--“tadinho do cavalão, ficou abandonado na pandemia”, e olhou sorrindo pro short estufado do meu primo.
Ricardo estava atento a nossa conversa e sorriu falando:
>>”cara, vocês são demais, achei que iam brigar e estão aí brincando”
--“você não conhece seu primo, ele gosta da safadeza”, falou ainda abraçada comigo
-“gosto mas tenho ciúmes de você também, sua safada, ainda mais com um jegue desse na sua frente”, e dei uma apertada na bunda dela.
Aninha sorriu olhando pro meu primo e deu mais uma manjada na rola dura dele, e então fomos tomar o café. Quando terminamos, ficamos um pouco na sala e Aninha disse que tinha que lavar as roupas. Ricardo se pontificou pra ajudar e eu falei:
-“eu tenho que fazer os trabalhos da faculdade, mas tô de olho em vocês dois hein”
Aninha riu e os dois foram pra área de serviço, que fica do lado de fora da casa. A máquina de lavar começou a bater as roupas e eu não ouvia nada. Depois de alguns minutos eu fui sorrateiramente na cozinha e fiquei olhando pela fresta da porta.
Os dois conversavam no tanque, onde Aninha lavava as roupas, e Ricardo passava a mão nas costas dela, até que desceu a mão, passando na bunda. Ela só olhou pra ele, como se perguntasse o que ele queria ali, mas continuou lavando a peça de roupa e deu pra ele estender no varal.
Quando ele voltou, a abraçou por trás, pressionando a pica dura em sua bunda, e ela reclamou sem convicção:
--“para, garoto, meu marido tá lá dentro”
>>”só um pouquinho, se você não gostar eu paro”
--“se ele aparecer você que vai se explicar pra ele”
>>”pode deixar, eu falo com ele”
Com poucos segundos que ele ficou encoxando minha esposa e falando coisas no ouvido dela, Aninha colocou a mão pra trás pra sentir a pica do meu primo, e falou:
--“safado, você não tem jeito”
Ele não perdeu tempo, tirou a pica do short e ficou passando na bunda dela. Aninha segurou, se virou de frente pra ele, massageou um pouco e falou:
--“chega, se ele vier aqui não vai gostar”, e foi colocando o pau dele dentro da cueca.
>>”que tesão que eu tô em você, prima”
--“vai tomar um banho de mangueira pra se acalmar”, respondeu rindo
Ricardo pegou a mangueira e começou a se banhar perto dela, e foi jogando água nas pernas dela, quando ela reclamou da água fria, ele falou:
>>”tá calor, vem, igual da vez passada”
Aninha o abraçou e Ricardo colocou a mangueira acima dos dois. Ela olhou pra baixo e viu a pica dura no short e ele nem precisou pedir, ela colocou a mão dentro do short e ficou massageando enquanto era banhada por ele, então ele pediu:
>>”chupa um pouquinho o seu cavalão, vai”
--“e se ele chegar aqui?”
>>”ele tá estudando, é rapidinho, deixa eu sentir o gostinho da sua boca”
Aninha passou o olho pela casa como se me procurasse, e se agachou segurando a pica dele. Passou os lábios na cabeça da pica olhando pra cima, nos olhos dele, passou a língua no corpo da pica e colocou a cabeça em sua boca, chupando devagar, depois lambeu toda a extensão da pica olhando pra ele, que fazia cara de tesão segurando em seus cabelos, bateu a pica em sua bochecha, deu um beijo na cabeça e se levantou sorrindo:
--“tá satisfeito?”
>>”nossa, se fosse mais um pouco eu ia gozar”
--“sério? Nem fiz nada”
>>”chupa mais um pouco, vai”
--“não, seu doido, para”, respondeu rindo
Aninha voltou pro tanque e Ricardo ficou ao seu lado, foi se encostando nela, passando a mão nos braços e Aninha perguntou rindo:
--“que foi dessa vez?”
Antes que ela esboçasse qualquer reação, a mão dele já tocava o seio direito sobre a blusa molhada. Ela deixou Ricardo explorar seu seio por alguns instantes, e enfim falou num suspiro de tesão:
--“para, primo”
>>”deixa eu sentir”
Ele colocou a mão por dentro da blusa e pegou em seu seio, Aninha suspirava de tesão. Quando ele levantou a blusa, expondo o seio, ela segurou a mão dele e pediu:
--“chega, eu vou ficar maluca assim”
>>”você tá gostando, deixa”
--“não posso, não sei se o Alê aceita isso”
>>”que tesão, queria te comer em cima desse tanque”
--“nem fala, mas vamos nos comportar que já tá demais”
Ricardo respirou fundo e falou:
>>”tudo bem, eu vou me controlar, mas você podia pelo menos ficar de calcinha”
--“pior que esse short molhado tá me incomodando mesmo”
>>”tira então, quero ficar de cueca também”
Aninha riu e falou:
--“deixa eu ver com o Alê”, e guiada pelo tesão, me chamou: “amooor”
Aguardei alguns segundos pra responder pra eles não saberem que eu estava ali, então apareci na porta e respondi com cara de surpresa pelos dois estarem molhados:
-“oi...achei que vocês estavam trabalhando”
--“tá calor, a gente resolveu tomar banho”
Me aproximei e perguntei:
-“e essa blusa colada aí?”
--“ahh, o tecido é escuro, nem dá pra ver nada”
-”dá não, Ricardo?”
>>”só o formato, mas é a mesma coisa se estivesse de biquíni”
-“é, isso é verdade”
--“amor, o short tá molhado, apertando minha priquita, posso tirar?”
-“você tá pelo menos com uma calcinha comportada?”
--“mais comportada que qualquer biquíni”
-“tá bom então. Tem problema, Ricardo?”
>>”não, claro que não, essa roupa molhada incomoda mesmo”
--“toma banho também, amor, fica logo de cueca pra não molhar sua roupa”
Tirei a bermuda e fui pra perto dela com a cueca entregando minha excitação, ela também tirou o short, rebolando, e Ricardo não tirava o olho, chegou a ajeitar o pau no short olhando pra bunda da minha esposa. Nos abraçamos e a água gelada começou a cair na minha cabeça. Ricardo percebeu o momento de intimidade e falou que ia no banheiro. Aninha falou pra ele tirar a bermuda também e jogar no tanque. Assim que ele foi, eu falei:
-“você gosta de provocar, sua safada”
--“tava incomodando mesmo, é verdade”
-“eu sei, eu vi quando você falou pra ele”
--“sério? Você tava aonde que eu não te vi?”
-“atrás da porta da cozinha, eu vi tudo!”
--“tudo? Você viu ...”
-“você chupando ele? Vi!”
--“dei só um beijinho, amor, você tá chateado?”
-“não. Eu já sabia que você não ia aguentar”
--“então sente o gosto do pau dele, vagabundo”, e me deu um beijo de língua
Ricardo voltou e fomos estender as roupas que a máquina tinha acabado de centrifugar. Aninha estava um tesão com a roupa molhada colada ao corpo, e nós dois de pau duro na cueca, e eu fazia questão de provocar mais ainda, encoxando e pegando na bunda dela quando ela passava perto de mim. Quando terminamos de estender todas as roupas, Aninha passou na frente do Ricardo com a desculpa de ajeitar as peças que ele tinha colocado no varal, e roçou a bunda em sua pica:
--“nossa, esse cavalão vive duro”
>>”eu não tenho culpa, até seu marido tá de pau duro”
Ela veio sorrindo na minha direção, rebolando pro deleite dele, pegou na minha pica e colocou pra fora da cueca:
--“amor, por que você tá assim, safado?”
E começou a massagear meu pau, fazendo um movimento lento de punheta, com a cara excitadíssima, beijando meu pescoço, e eu respondi pegando na bunda dela:
-“você tá quase pelada deixando a gente maluco, e eu que sou safado”
Ricardo estava perto e se aproximou ainda mais, deixando a pica ao alcance das mãos dela:
>>”você tá linda demais, olha como você me deixa também”, falou segurando a pica na cueca
--“posso ver, amor?”, perguntou pra mim
-“você quer, né?”
Aninha esticou a mão e colocou dentro da cueca do Ricardo, puxando a pica dele pra fora, e segurou as duas picas. A diferença era gritante. Eu tenho um pau de bom tamanho, entre 17 e 18cm, mas a jeba do meu primo era pelo menos 4 centímetros maior, além de mais grossa e cabeçuda. Aninha ficou massageando nós dois e falou:
--“nossa, eu que vou ficar maluca assim”
Ricardo passou a mão nas costas dela e desceu pra bunda, Aninha me olhava cheia de tesão, soltou a pica do Ricardo e nos beijamos. Percebi ela empinando a bunda enquanto nos beijávamos, Ricardo estava fazendo alguma coisa e ela gostando. Terminado o beijo, fiquei com medo da coisa desandar e pedi:
-“chega, amor, tá bom já”
--“deixa eu te chupar”
E se agachou na minha frente, sem me dar tempo de responder. Pelo menos o Ricardo tirou a mão da bunda dela. Ela beijou minha pica, lambeu da base a cabeça e abocanhou olhando nos meus olhos, chupou devagar, tirou da boca, passou no rosto, estava me compensando pela chupada que deu no Ricardo pouco antes, e ele foi se chegando, passou a pica no rosto dela, empurrou na direção da boca enquanto ela me lambia sorrindo, e ela perguntou pra ele:
--“que isso, primo?”
>>”eu quero também”
--“tá louco? Olha o Alê aqui. Vou te dar um beijinho”
Até parece que minha presença estava a impedindo de fazer alguma coisa. Ela virou o rosto pra pica dele e deu um beijo na cabeça da pica, em seguida levantou sorrindo e Ricardo pediu:
>>”poxa, eu queria mais”
--“olha a cara do Alê pra você”
-“já tá se dando bem demais, espertinho”, retruquei
>>”do jeito que eu tô, uma chupadinha dessa eu já gozava”
--“se o Alê deixasse eu dava”, respondeu passando a mão no pau dele que pulsava fora da cueca
-“e eu vou ficar aqui olhando vocês dois?”
Ricardo entendeu que não seria uma situação confortável pra mim, ajeitou a jeba dura na cueca e falou:
>>”tá certo, Alex, desculpa aí, eu vou em casa tomar um banho”
--“primo, pode tomar banho aqui em casa, eu levo toalha e roupa pra você”
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