Pedido Confirmado

Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 6280 palavras
Data: 08/08/2024 20:39:44
Última revisão: 10/08/2024 11:04:13

Minha rotina de sexta-feira repetia a de muitas semanas anteriores. Metódico, verificava o estoque de queijos, frios e vinhos, escolhendo pelo aplicativo o que repor ou arriscar numa nova degustação. Era um hobby, depois de aposentado, viúvo e com a vida encaminhada, com meu "sextou" sendo assim bem mais simples e tranquilo.

Confirmei o pedido, conferi a previsão para entrega, e segui para um banho, com tempo suficiente para ainda arrumar a mesa e escolher um filme para assistir, já sabendo que provavelmente adormeceria na confortável cadeira antes do seu final.

Passado um pouco do prazo previsto, escutei o aviso do aplicativo informando a chegada do entregador. E, logo a seguir, o toque do interfone do condomínio solicitando a aprovação para sua entrada. Tudo quase certo, minha última expectativa sendo em pé à frente de casa, e à espera dele. Ou melhor dizendo, dela: Vanessa.

Há muito que eu nutria um carinho mais que especial por ela, as coincidências do seu turno de trabalho me condicionando a repetir essa rotina, na ingênua esperança de vê-la sempre chegando com sua moto na frente de minha casa. Podia ser uma tolice, coisa de velho, mas animava meu final de semana. Acompanhá-la estacionando, descendo com cuidado, e trocando alguns minutos de prosa comigo, sempre sorridente e simpática.

Felizmente naquela noite, quando a moto contornou a esquina de minha rua, eu logo percebi, pelas curvas femininas do corpo do piloto, que se tratava dela novamente. Já tendo estacionado, me animei com a blusinha azul justa a marcar seus seios cheios, e com o shorts de lycra, quase um uniforme que ela sempre usava e que vivia a me seduzir em pensamento.

Foi dessa forma que acompanhei atentíssimo os movimentos dela cuidadosamente desmontando de sua moto, com o tecido aderindo mais em suas reentrâncias, e marcando o vão entre suas coxas e no traseiro redondo; adivinhando uma calcinha de corte tradicional, mas que entrava um bom tanto no seu bumbum.

- Boa noite, seu Otávio. Tudo bem? - ela me cumprimentou, se virando para mim com sorriso largo no rosto, fazendo questão de tirar o capacete e ajeitar os cabelos encaracolados enquanto seguia para abrir a caixa-baú para pegar meu pedido.

- Oi, minha querida. Sim, tudo ótimo e você? Como foi sua semana?

Vanessa era uma mulher de encantos comuns, com seus atrativos para mim sendo muito mais a excitação pelo vínculo que íamos formando do que apenas sua beleza natural. Já sabia ser ela separada, ter um filho quase adolescente, e que morava com a irmã e a mãe. Lutava para o sustento, apostando num curso técnico de dia para melhorar a vida. Além de bicos como manicure e cabeleira, faturava um valor a mais trabalhando, de sexta a domingo, nos turnos de entrega noturnos e mais movimentados do "Empório dos Vinhos".

Trocamos mais algumas palavras, ao mesmo tempo em que ela conferia o pedido, e registrava pelo celular a entrega efetuada. Já estando de posse da caixa com o vinho chileno e do pacote de queijos, aproximava-se o momento que meu coração apertava pela inevitável partida dela, encerrando aqueles curtíssimos minutos de excitação para um velho solitário como eu.

- Bom, seu Otávio, já vou indo. Boa noite e espero que goste desse vinho.

- Ah, esse ainda vai para minha pequena adega, Vanessa. Tem que deixar curtir um pouco, sabe? O de hoje já está geladinho e pronto me esperando - expliquei a ela atenta, os grandes olhos vivos e castanhos me observando - Pena que eu tenha que tomar sozinho...

Aquela observação saiu espontânea, e depois de dita, me fez parar alguns segundos com um silêncio pairando entre nós. Sem pensar mais, arrisquei fazer uma graça despretensiosa de que se desdobrasse em algo além de uma demonstração de gentiliza; por mais que eu adorasse a possibilidade de escutar um sim:

- Você não quer me acompanhar, Vanessa? - e a olhei fixo nos olhos, firme e com uma confiança apenas aparente.

- Eu??? Imagina, seu Otávio. Eu não sei beber vinho, não. Aliás, nunca tomei um assim... desses caros.

- Pois é uma ótima chance de experimentar. Eu posso te explicar tudo, tenho certeza que vai gostar.

- Ah... não sei, seu Otávio... - naquela resposta dela eu senti que Vanessa titubeava, mas ainda dominada por uma charmosa vergonha.

- Você não pode ficar, é isso? Quer dizer, está tarde... ou você tem mais entregas para fazer?

- Não, não... Não é isso. Essa era mesmo minha última corrida de hoje... Eu estava indo para casa... e, sei lá... precisaria avisar lá... - ela se enrolava, tendo sido pega de surpresa, mas, no fundo eu sentia surpreso que ela estava balançada a aceitar.

- Você pode ligar para eles, não? - e apontei para o celular dela, com um sorriso acolhedor no rosto, deixando-a encurralada.

- É... - ela ficou pensando um pouco, olhando para mim, meio sem jeito, mas ainda mais linda do que a via todas as vezes em suas entregas para minha casa - Mas não vou incomodar mesmo, seu Otávio? O senhor tem certeza?

- Incomodar? De jeito nenhum! Vou adorar ter companhia nessa noite... Só espero que você tenha paciência de escutar minhas histórias de velho... Rsrsrs

- Velho onde? O senhor é um te... um gato! - e ela parou enrubescida, completando logo - Ai, olha eu falando besteira. Desculpa!

- Desculpo nada, minha querida! Não sabe como é bom ouvir isso, na minha idade. Mas vamos então, né? Se quiser, empurra sua moto para a minha garagem, assim nenhum chato reclama.

- Tá certo... Mas... tem certeza mesmo, seu Otávio? Não vou atrapalhar?

- Vanessa... hoje você é minha convidada de honra! Mas só tem uma coisa...

- O que, seu Otávio?

- Não me chama mais de "seu" Otávio, por favor. Só Otávio, a partir de agora, tá? - e dei-lhe um sorriso amistoso esperando sua compreensão.

- Rsrsrs... Tá bom... Otávio! - concordou ela animada, para logo depois estacionar sua moto na vaga ao lado do meu carro, antes de seguimos juntos para dentro de casa.

Por incrível que pareça, eu não me sentia nervoso, mas sim um tanto ansioso. Não havia planejado nada daquilo, mas em minha mente a presença dela era tão constante que tudo parecia fluir naturalmente. Foi assim que mostrei uma parte da casa para ela; a sala de estar, biblioteca e cozinha, onde paramos um tempo para eu lhe explicar sobre a adega e minha pequena coleção de vinhos. Eu tinha uma boa condição financeira, nada exorbitante, e que me garantia certos confortos em minha residência, mas não me gabava disso.

Após esse rápido roteiro pela casa, Vanessa pegou o celular e ligou para sua casa, conversando baixinho um instante com quem deduzi ser sua irmã. Acompanhei bisbilhotando de longe, mas escutando partes da conversa do que entendi ela primeiro estar explicando que chegaria mais tarde, e depois dando risinhos e trocando algumas provocações com a irmã do outro lado da linha.

Depois de ter acertado tudo em sua casa, ela então se voltou para mim envergonhada, com um jeito de menina apesar de já estar se aproximando dos quarenta:

- Seu... quer dizer, Otávio... Essa noite é especial, né?

- Sim, vamos ter uma noite muito prazerosa, tenho certeza disso!

- Então... assim, oh... será que eu posso então... pedir uma coisa?

- Sim, Vanessa. O que você quer?

- É que eu queria poder tomar um banho rápido, sabe? Tirar essa inhaca da rua. E eu tenho uma muda de roupa aqui na mochila.

- Lógico, minha querida. Vem comigo que te mostro onde está tudo que você precisa.

Seguimos para o andar de cima do meu sobrado, onde indiquei para ela a suíte de hóspedes, que eventualmente era utilizada quando minha filha me visitava com o marido. Lá ela teria tudo o que precisava, o box abastecido com shampoo, sabonetes e cremes diversos que minha filha sempre deixava à mão. A única coisa que precisava providenciar para ela era uma toalha, que Vanessa mesmo me disse que não trazia uma na mochila.

Saí então atrás disso, escolhendo uma felpuda e nova, voltando novamente para o quarto. Como demorei um pouco, assim que retornei eu escutei o barulho vindo do banheiro com chuveiro já ligado. Fiquei um pouco reticente, pois vi a porta do mesmo só levemente encostada, com os sons dela tomando banho. Anunciei falando alto que estava por ali, e que iria deixar a toalha pendurada na maçaneta, com ela concordando lá de dentro.

Dessa forma, me aproximei com cuidado fazendo o combinado, mas não resistindo e espichando o olho pela pequena fresta aberta para tentar vê-la se banhando. Como o box do chuveiro era de vidro fumê, a visão não era perfeita, mas mesmo assim eu consegui vislumbrar as curvas generosas de Vanessa, com ela ligeiramente de lado para mim. Naquela hora ela esfregava as coxas grossas que terminavam no delicioso bumbum redondo, inclinada e com os seios pendendo e balançando ao ritmo de seus movimentos.

Esperei mais um tanto e ainda pude vê-la cuidando dos cabelos, ao enxaguá-los com eles caindo por suas costas; a posição dela então com os braços erguidos os lavando a deixava ainda mais sexy, com a coluna envergada e a bundinha toda empinada. Nessa hora senti um forte comichão no meu pau confirmando a vontade nascendo, antes de cair em mim e tratar de sair dali discretamente.

Virei-me e já estava apontando para a saída do quarto quando tive minha atenção voltada para o collant que ela usara e que estava jogado ao lado da mochila sobre a cama. Nesse momento não pude resistir, e meu lado adolescente me obrigou a pegar e investigar aquelas suas peças de roupa. Atento aos movimentos no banheiro, fui revirando sua roupa com cuidado para não deixar pistas, até me deparar com a calcinha de algodão branca embolada com o shorts, e bem na parte do tecido que se acomodara entre suas pernas.

Trêmulo com a descoberta, eu via a marca levemente amarelada e melada deixada ali por sua boceta ao longo de um dia de trabalho, imaginando o quanto aquele tecido não teria roçado na fendinha dela no andar de moto para cima e para baixo. Levei imediatamente aquilo ao meu rosto, aspirando o cheiro delicioso de mulher e que tanto sentia falta. Um cheiro intenso, mas gostoso, que invadiu meu nariz quando inspirei dele tudo o que podia. Tratando de não desperdiçar nem a parte mais atrás, sentindo também o aroma de onde o cuzinho dela estivera mordendo aquele tesouro.

Recoloquei novamente a roupa dela exatamente onde e na posição em que estava, saindo de lá bem a tempo ao escutar o chuveiro sendo desligado. Excitado, segui para o meu quarto sem um plano certo, mas sonhando com a possibilidade de uma noite que pudesse se tornar mais improvável ainda do que já estava sendo. Foi assim que vasculhei a gaveta da minha mesinha de cabeceira, até encontrar a esquecida cartela de "Tadalafila" comprada há quase um ano e no seu limite da validade.

Sorri enquanto tomava um dos comprimidos, lembrando de tê-la comprado pela promessa de dois velhos colegas de termos uma noitada agitada com umas amigas conhecidas, mas que acabou terminando num carteado regado a cerveja depois que tomamos um bolo por parte delas. Aquela frustrada aventura tinha sido minha última, e pode-se dizer única, após a partida de minha querida esposa, alguns anos atrás.

Eu gostava muito de sexo assim como ela, nós dois formando um casal muito ativo nesse sentido. Contudo, eu meio que me desconectei um pouco desse mundo com a tristeza que me abateu após o falecimento dela. Depois disso, eu priorizei outras coisas da vida, mas aos poucos passei a sentir vontades de ter companhia, porém sem correr atrás por não saber bem como ou onde procurar. Vanessa era uma parte disso tudo, mesmo sabendo da enorme diferença de idades, com ela inclusive sendo mais nova que minha única filha, e com o risco até mesmo de a confundirem como se fosse minha neta.

Com esses pensamentos distantes, voltei então do meu quarto, passando pelo dela no corredor e vendo a porta agora fechada, imaginando que estivesse se vestindo após o banho. Acelerei um pouco o passo e desci as escadas revigorado depois daquela travessura, ainda sentindo um pouco do cheiro íntimo dela, e lembrando da visão, mesmo que limitada, que tive dela nua tomando banho em minha casa. Algo que, de longe, já estava valendo em muito a minha noite, além de ter gerado recordações inesquecíveis.

Chegando à cozinha, tratei então de buscar mais tipos de queijos e frios, caprichando na montagem de uma tábua completa para poder servir a nós dois. Fazia aquilo com gosto e caprichando, colocando muito carinho e uma dose de excitação a mais pela felicidade que a presença dela me causava.

Estava assim entretido junto à bancada, quando senti Vanessa vindo por trás de mim e, inesperadamente, me dando um abraço. Ela meio que se pendurou no meu ombro, com o corpo muito cheiroso do banho tomado bem junto ao meu, e me dando um beijo na face, tendo que ficar na ponta dos pés para fazer isso. Além da idade, havia ali também uma grande diferença de estatura, pois sou um sujeito grande, enquanto ela era pequena, quase um "chaveirinho" do meu lado.

- Hum, que gostoso! Não imaginava que ia ser assim, Otávio! - ela me disse, olhando para o que tínhamos à nossa frente, sem sair de perto de mim, e me fazendo sentir seu corpo, e principalmente seus peitos roçando nas minhas costas.

- Ah, quando a convidada é especial a gente precisa caprichar, não é? - e dei um sorriso espontâneo, virando meu rosto e me deparando com os olhinhos dela vivos me encarando de baixo para cima.

Ela então ouviu atenta quando expliquei o que era cada um dos queijos, dos patês e outros petiscos, e como a escolha era importante para combinar com o vinho que tomaríamos. Assim que terminei, pegamos tudo e levamos para a sala, onde eu pretendia ficarmos acomodados para saborearmos aquilo tudo. Foi apenas nesse momento que reparei melhor nas roupas que ela vestia, uma combinação simples de um shorts minúsculo com apenas uma regatinha, não tendo nada mais por baixo dela como eu pude notar ao ver as marcas nítidas dos bicos dos seios no tecido.

Tentando ser o mais natural possível, fui então tratando de deixá-la muito a vontade, puxando assuntos de maneira que logo estávamos rindo e nos divertindo sentados no sofá e degustando o chileno com as muitas opções de acompanhamento que eu havia providenciado. Fui indicando a ela como beber e sentir um pouco da bebida e dos aromas, mas sem o pedantismo dos "experts", até porque eu estava longe de ser um. Era mesmo por gosto, para aproveitarmos a noite da melhor maneira que pudéssemos.

Conversamos muito, falando de tudo. Contando da vida de cada um, eu com muitas histórias, mas ela também cheia de muitas e divertidas experiências para compartilhar comigo. O álcool foi naturalmente nos liberando de amarras e da possível timidez, com um efeito mais acentuado para o lado dela, que não estava acostumada com destilados. Seu rostinho por vezes enrubescia, e ela ria por qualquer coisa simples que eu dissesse.

Descontraída, ela relaxava no sofá, tendo sentado sobre ele com uma perna dobrada, e que me permitia uma visão deliciosa de suas coxas grossas e entre suas pernas, com o tecido do shortinho agarrado e marcando claramente um pacote gordinho e carnudo de onde estava sua boceta. Por outro lado, e não menos excitante, com seus movimentos para pegar um ou outro petisco, volta e meia ela se inclinava mais e eu podia ver seus seios querendo fugir pelas fendas laterais da regatinha; eu apostando, inclusive, em, mais de uma vez, ter tido um vislumbre de parte dos seus mamilos, que julguei serem escuros e pontudos.

Aos poucos, e já bem desinibidos, a conversa resvalou para o lado de relacionamentos, namoros e casamentos. Contei um pouco do meu, assim como de algumas aventuras de solteiro e de como fora fiel a minha esposa pelos mais de quarenta anos juntos. Ela se admirava, e contrastava contando e fazendo troça de tantos desgostos que teve em seus amantes. Reclamando de tantas "tranqueiras" que cruzaram a vida dela, e da falta de sorte em encontrar alguém que prestasse.

- Sabe, Otávio. Os homens de hoje parecem que querem apenas farra. Egoístas, não sabem tratar de uma mulher e só pensam em foder e cair fora... ah, perdão! - ela ficou sem jeito pelo que dissera, tapando a boca com as mãos e me arrancando um sorriso pelo jeito como que ficou encabulada.

- Rsrsrs... imagina, Vanessa. Pode falar à vontade, eu gosto de me sentir jovem e isso não tem nada de mais.

- Tá bom... Rsrsrs... mas é isso mesmo que eu disse. E eu ainda sofro por ser separada e com um filho. Ai a coisa fica mais difícil ainda, pois eles fogem de mim quando descobrem o "pacote completo".

- Imagino... não deve ser fácil para você encontrar alguém.

- Pois é. Então, para ser sincera, eu meio que desisti, viu? Já faz mais de ano que eu não... ai, olha eu de novo...

- Eu o que, Vanessa? Pode falar...

- Esse vinho está subindo na minha cabeça... Rsrsrs... Mas tá bom, vou falar a real. Faz mais de ano que eu não trepo, Otávio. Sério, estou parecendo uma freira. Hahaha - e ela gargalhou divertida com a confissão, e indo beber mais um gole em sua taça.

- Rsrsrs... Olha, até que não é muito. Eu aposto que ganho de você, viu?

- Ah, para Otávio. Para cima de mim? Imagina, você deve estar cheio de mulher interessada em você...

- Sério, você acha isso?

- Lógico. Um homem inteligente, charmoso, refinado... e gostoso como você? Aposto que não para de chover mulher na sua horta. Rsrsrs

- Bom, obrigado pelos elogios. Mas não é assim, não. Já estou meio velho, né? E as mulheres querem homens mais novos e malhados. Tipo os galãs, como diziam na minha época. Rsrsrs

- Nem todas, viu? - e eu a notei dizendo isso olhando bem nos meus olhos, com um jeitinho mais provocante e mordendo a ponta do dedo num sorriso maroto.

Nessa hora, acho que quem enrubesceu fui eu, não acreditando que pudesse estar havendo um interesse maior por parte daquela jovem. Eu ainda meio que colocava aquilo na conta das doses de vinho, mas torcendo para que a coisa pudesse vingar e virar algo naquela noite.

- Nossa, acho que estou ficando bebinha, Otávio. Nem sei como vou conseguir voltar para casa... - ela insinuou, colocando a taça de vinho sobre a mesa, e vindo um pouco mais para o meu lado; falando até mais baixinho do que o tom anterior da nossa conversa.

- Quem disse que você vai? Não vou deixar você dirigir sua moto assim... - e bancando o momento, eu também me inclinei um tanto para ela, diminuindo o tom e falando com um tom mais sério.

- Então você vai ter que cuidar de mim... - e se aproximando com o rosto bem do lado do meu, sussurrou no meu ouvido - você tem mais uma cama? Ou... vai me levar para a sua?

Nesse momento, a fagulha que faltava acendeu de vez o fogo entre nós, e sem saber quem tomou a iniciativa, logo estava com ela me beijando com muita vontade, e me empurrando sobre o sofá para montar sobre mim. Nossas bocas não se descolavam, as línguas se procurando e se querendo, ela acariciando meus cabelos grisalhos ao mesmo tempo em que eu não resistia mais a abraçá-la e puxar seu corpinho contra o meu, indo sentir as bandas da bundinha dela, agarrando e apalpando cada uma delas com minhas mãos grandes que quase as cobriam por inteiro.

- Você gosta da minha bunda, né? Pensa que não via você me olhando toda vez que vinha aqui? - ela deu um tempo nos beijos de língua que rolavam entre nós, para mais uma vez falar no meu ouvido, se empinando e esfregando o corpo contra o meu.

- Então você percebia, Vanessa? - e eu apertava com mais gosto ainda, com os dedos já entrando um tanto dentro do shortinho dela, sentindo a pele macia das carnes daquele traseiro e chegando no seu rasgo de trás.

- Sim, eu sabia... e adorava! Ai que eu provocava mais, seu bobo... Ficava excitada e sonhava em poder ter um dia um homem como você, seu gostoso!

Voltamos a nos agarrar cada vez mais desapegados de vergonha, até que ela se afastou um pouco, olhando para mim sensualmente enquanto erguia lentamente sua regatinha até tirá-la por completo por sobre a cabeça. Fiquei enfeitiçado pelos peitos daquela morena, pesados e com os mamilos realmente escuros e muito bicudos. E sem perder mais tempo no meu desejo, cai de boca neles, apalpando, sugando e mamando muito, com Vanessa me puxando contra seus seios e soltando gemidos e gritinhos de aprovação.

Eu sempre adorei peitos, e os dela beiravam a perfeição. E ficaria muito tempo ali, esfregando meu rosto contra eles se ela não me interrompesse e tomasse a iniciativa de tirar a minha camisa, abrindo-a botão por botão até que eu estivesse de peito nu, onde ela fez questão de se roçar e enroscar os dedinhos, as unhas vermelhas contrastando com meus pelos densos e também grisalhos.

- Que lindo! Adoro homem assim, peludo, sabe? Minhas amigas são frescas e não gostam muito. Mas para mim homem tem que ter jeito de homem mesmo. Odeio aqueles que se depilam e ficam parecendo menininhos, sabe? - e ela realmente se aconchegou mais ainda a mim, me passando a sensação deliciosa do calor de sua pele nua, com seus seios junto ao meu peito, algo que até esquecera como era bom.

- Hum, então pode abusar o quanto você quiser, minha querida. Estou adorando você assim, do jeito que sempre imaginei.

- Ah, imaginou, é? Imaginou o que, seu safadinho?

E dizendo isso ela foi escorregando por mim, e descendo entre minhas pernas em direção ao chão, se ajoelhando sem deixar de me acariciar, as mãos esfregando minhas pernas e procurando algo que crescia em desejo por ela.

- Imaginou fazer safadezas com sua entregadora, é? Conta para mim... Pensou em me ver assim aos seus pés... meus peitões de fora... eu tocando seu pau... abrindo sua bermuda... desse jeitinho?

Sorri satisfeito, mas inerte, parado e apenas assistindo como Vanessa se divertia comigo, deixando que ela tomasse a iniciativa em tudo. Relaxei a vendo excitada e animada, abrindo a braguilha da minha bermuda e procurando com as mãos o que ia aparecendo já inchado. Ela então pegou pelo cós e, com minha ajuda, foi abaixando a bermuda junto com minha cueca; vendo meu pau se revelando para ela pouco a pouco, meio duro com ela não tirando os olhos dele.

À medida em que ele ia surgindo, a expressão no rosto dela foi mudando, num misto de satisfação e surpresa. Afinal, eu além de ser um cara alto, tenho um pau proporcional ao meu tamanho. Ou seja, um membro massudo, grosso e comprido, e ainda com um saco grande e pesado. E ela percebeu logo tudo isso, mesmo que ele estivesse ainda meio mole. Sua boquinha até se abriu, Vanessa levando as mãozinhas pequenas e carinhosas para o pegar e sentir, mexendo de um lado para outro, e chegando até a acariciar meu saco nessa inspeção:

- Nossa, papai! Que pauzão lindo e gostoso você tem! - e ela mesmo riu, meio nervosa, já o punhetando e abaixando um tanto da pele para revelar a cabeça pontuda e rosada, contrastando com a pele morena de seu rostinho.

Acabei rindo do comentário dela ser alusivo a algo talvez até incestuoso, mas com certeza que brincava com nossas diferenças de idade, e resvalava talvez mesmo num fetiche de "Suggar Daddy". Mas isso pouco me importava, não havendo mais volta para onde nos dirigíamos; eu mais do que animado em querer comer aquela mulher, tendo-a em meus braços pela noite adentro.

- Você deve imaginar que preciso de um tempinho a mais para, você sabe... ficar pronto - disse sem nenhuma insegurança, apontando para meu pau ao mesmo tempo em que o sentia dando alguns pulsos e se erguendo, com o fluxo de sangue aos poucos enchendo as cavidades e incentivado pela punheta lenta que ela me aplicava.

- Tenho todo o tempo do mundo e muita paciência, meu amor. Aliás, eu adoro desafios... ainda mais um desse... tamanho!

Vanessa me respondeu com a voz e a expressão do rosto excitada, antes ir com boca sobre ele, punhetando, lambendo e chupando. Por vezes ela parava, tomava um pouco de fôlego beijando e acariciando, mas sempre com uma pressão gostosa, impossível de resistir. Ela abria muito a boquinha, se esforçando para tentar abocanhar tudo que conseguia, mesmo boa parte de ficando de fora.

Estava delicioso, e eu por vezes até fechava os olhos para sentir apenas minha ereção pegando forma, endurecendo, o pau quente, os carinhos dela funcionando. Nostálgico, por alguns instantes até me lembrei de minha esposa. Em como demorou para aceitar essa prática em nossa intimidade, para depois me confessar que pegou gosto por ela. Aprendeu a chupar divinamente, uma dama que ninguém na rua poderia julgar as coisas que foi aprendendo em nossas safadezas na cama.

Contudo, logo sai dessas lembranças, sendo puxado de volta ao presente pelos gemidos de satisfação de Vanessa, meu pau completamente duro, e ela maravilhada com as duas mãos como que medindo o comprimento na punheta, se lambuzando e o deixando todo molhado com sua saliva.

- Otávio... que tesão! Olha isso, nossa... Quero muito ele dentro de mim! - e se levantou diante de mim, eu a vendo gostosa, apenas de shortinho à minha frente.

Reparando em como eu a olhava com desejo, ela se insinuou com um rebolado provocante, instigando minha vontade:

- Você quer que tire esse shortinho, papai? Quer me ver peladinha para você?

- Sim... tira tudo, minha putinha! Mas tira bem devagar, safadinha!

Rimos juntos com esse enredo que íamos construindo numa fantasia imoral, mas cheia de gatilhos para nós dois. Vanessa já em pé, foi então rebolando e girando, se tocando, abaixando o zíper do shortinho e deixando ver a calcinha de rendinha preta que estava por baixo. Virava, mostrava a bunda empinada e ainda com o tecido do shorts enfiado no rego, se abaixando e afastando as pernas, imitando poses improvisadas de uma stripper.

Excitado, eu me punhetava gostoso, vendo como ela foi deixando o shorts descer pelas coxas grossas, tendo que rebolar muito para o tirar pelo tanto que era pequeno em comparação com as curvas dela. Ficou apenas de calcinha, a rendinha transparente me permitindo adivinhar um pouco da xaninha dela, com os pelinhos negros parecendo cobrir a testa dela.

- Está gostando da visão, Otávio? Quer que tire mais? - e ela provocava com os dedos passando por dentro do elástico da calcinha, girando e ameaçando abaixar tudo.

- Sim, minha linda! Quero te ver peladinha como sempre sonhei! - e mostrava para ela meu pau duro, relaxado no sofá me tocando sem nenhuma vergonha para ela.

Vanessa deu um risinho, e voltou a encarnar o papel de safadinha, só que agora para tirar a peça que faltava. Virou-se de costas, e foi abaixando a calcinha fazendo o tecido dela escorregar do rego onde estava toda enfiada, ao mesmo tempo em que se inclinava para mostrar o gostoso traseiro redondo. Empinadinha, ela deixou a calcinha chegar até o meio das coxas, quando eu já podia ver a bunda dela toda nua, e o pacote da boceta aparecendo entre suas coxas grossas; e mexendo as pernas, finalmente ela a deixou cair aos seus pés, antes de dar uns tapinhas safados e estalados nas carnes do seu bumbum.

Ela então se virou, com o olhar faiscando de tesão, mas ainda cobrindo a bocetinha, e fazendo um último charminho para se mostrar toda nua para mim.

- Quer ver minha bocetinha, papai? Quer? - e mordia o lábio com olhar de putinha fingida, mas que sabia bem a resposta.

- Mostra, filhinha. Mostra a pepequinha para mim! - quase me desconheci e até enrubescendo com aquela afirmação, que em nada me remetia a vínculos familiares de fato; eu apenas pensava em Vanessa, encenando um papel de mocinha "ingênua" se revelando para um velho safado à sua frente.

Após isso, ela deu alguns passos à frente, ficando bem próximo de mim. Foi, então, afastando as pernas e lentamente tirando as mãos da frente, até que finalmente me mostrou sua bocetinha; com um tufinho de pelos negros e densos, mas bem aparados acima e totalmente depilada abaixo. Safadinha, contudo, ela não se limitou a isso, e com os dedinhos, tratou de abrir os lábios ainda fechadinhos, me mostrando os tons rosados de sua fenda aparecendo pela abertura que brilhava com a umidade, além de se dedilhar no grelinho saltado e durinho.

- Era assim que você me imaginava? Quando eu saia de moto da sua casa, Otávio? - ela me atiçava ainda mais, ao mesmo tempo expondo e se tocando na xaninha, além de passear com as mãos pelo corpo até parar para apertar e beliscar os bicos dos seus seios.

- Como você é tesuda, Vanessa! - e eu continuava com o pau mais que duro, punhetando lento olhando vidrado para a boceta e o corpo nu daquela mulher. Uma quase quarentona, mas com jeito de garota, toda durinha e cheia de curvinhas.

- Está gostando? Você quer me comer, seu safado? Me comer como uma garotinha?

- É o que mais quero, minha putinha! Vem cá, vem... senta aqui no pauzão do papai!

Segurava minha rola duríssima, pegando firme pela base com ela grossa e em pé, ao mesmo tempo em que Vanessa vinha até mim e se virava de costas, já sabendo de minha tara por sua bundinha. Então ela foi se sentando aos poucos, devagar e ajudada por mim, comigo tendo a agradável tarefa de mirar e firmar a cabeça de meu pau em sua boceta. Para isso, ela afastava as nádegas com as mãos, facilitando o trabalho de me encaixar na sua entradinha, toda exposta como uma delicada florzinha.

E foi assim, na pele mesmo, com meu pau babado e a boceta dela toda meladinha, que eu a fui penetrando. Vanessa com as pernas fechadas, joelhinhos juntos e empinando o bumbum, fazendo meu pau grosso entrar ainda mais justo. Eu a segurava pela cintura apenas para lhe dar algum apoio, pois era ela quem decidia o movimento, saindo e voltando até que conseguiu me acomodar todo dentro dela, com a bundinha dela finalmente tocando meu ventre.

- Hummm... Como você é grande, nossa! Aiii... Tesãooo! - ela gemeu, virando o rostinho de lado para falar comigo, empinando a bundinha e começando a se mexer para frente e para trás, causando uma sensação deliciosa com meu pau a fodendo apertado por trás, ela passando a rebolar e se esfregar mais rápido em mim.

Trepávamos desprotegidos, mas também despreocupados de tudo. Resguardados de uma gravidez indesejada por eu ser operado; e confiando nas nossas histórias que passavam longe da promiscuidade, o que se acentuava ainda mais pela vida praticamente casta que tivemos nos últimos anos.

Vanessa sabia rebolar bem, e o fazia com gosto. Empinadinha, gemendo e pedindo mais. Eu a deixava fazer o que quisesse, desde que não desmontasse de mim. Sentia o calor de suas pernas, a bunda batendo contra mim, e o molhado cada vez maior de sua boceta cobrindo o meu pau. De onde estava, eu me maravilhava assistindo o espetáculo de seu traseiro engolindo o meu pau grosso, e com minhas mãos acariciava suas nádegas e espionava o cuzinho fechadinho se exibindo.

Perdi a noção de quanto tempo ela ficou assim, naquele rebolado que esfregava a bundinha em mim, metendo meu pau por trás entrando e saindo de dentro dela, enquanto nos falávamos putarias. Até que, já suada e cansada, acabou me pediu:

- Deixa eu mudar de posição, amor? Quero assim agora... - e ela se aprumou, primeiro abrindo as pernas para eu ficar todo entre elas, e depois indo se acocorar no sofá, escorregando para trás de maneira a se deitar no meu peito.

Naquela posição, eu sentia seu corpinho inteiro sobre o meu. E fui com uma das mãos direto para seus peitos, enquanto a outra descia para ajudá-la a tocar sua bocetinha, com a ponta dos dedos logo encontrando o grelinho protuberante e saltado. Mais aberta e descansada, ela quicava cadenciada engolindo minha rola, tendo seu rostinho colado ao meu. Foi assim, cheio de toques e fodendo muito gostoso, que ela começou a gozar, tendo seu primeiro orgasmo algo descontrolado e falando baixinho para mim:

- Ai, papai. Tô gozando! Assimmm... não para, fode minha bocetinha, fode... aiii... tô gozaaandooo... - nem terminando de falar para se derreter sobre mim, o corpinho pequeno ficando todo mole, ainda que meu pau continuasse firme e pulsando dentro daquela boceta toda babada.

O máximo que ela conseguiu naquele momento foi virar o rostinho com os olhinhos molhados, e buscar um beijo cheio de carinho e paixão, nossas línguas se lambendo dentro da boquinha dela. Depois disso, ela escorregou para meu lado no sofá com meu pau saindo de dentro dela.

- Meu gostoso tesudo! Como você quer me comer agora? - ela perguntou olhando admirada para meu pau ainda duro e pronto para continuar a ação.

- Você não adivinha? Será que não sabe mesmo? - e pisquei o olho para ela, acariciando seu rostinho antes de roubar mais um beijo.

- Ah, safado! Será que é assim? Desse jeito? - e falou isso se virando no sofá para ficar de quatro e com a bundinha toda para cima, olhando sobre os ombros com carinha de excitada e louca para continuar me dando.

Sorri, e segurando meu pau, fui me posicionando em pé apontando a cabeça dele para a bocetinha dela, que ainda estava muito molhada e arreganhadinha preparada para mim novamente. Pincelei alguma vezes, ela fazendo beicinho e gemendo pedindo para eu meter logo. E assim o fiz, agora mais impositivo, segurando a cinturinha dela e fazendo questão de ir entrando todo e até o fundo, devagar mas sem retroceder, até que sentisse o útero dela na ponta do meu pau.

- Ahhh... gostosaaa!!! - e a segurei assim, socado até o talo, antes de tirar um pouco e meter de novo, repetindo isso até ganhar ritmo e ir entrando e saindo cada vez mais.

- Aiii... hummm... fode mais... assim... aiii... - ela se perdia nas falas, e eu me perdia em puro tesão, a puxando para mim pela bundinha como se fosse uma bonequinha, metendo com muito desejo e literalmente a usando como bem entendesse, mas com seu consentimento.

Segui assim por mais um tempo, quando olhei abaixo e me deparei com a visão deliciosa do cuzinho dela, que piscava, apertadinho e fechadinho. Resolvi brincar com ele, primeiro passando meu dedo molhado na entradinha, ao que ela reagiu se arrepiando e empinando o traseiro quase que por instinto. Vendo isso arrisquei forçar a entrada dele, enterrando meu dedo grosso até passar duas falanges, quando ela então se manifestou:

- Aí não pode! Mamãe não deixa! - falou brincando, mas me obrigando a tirar com carinho o dedo de dentro dela.

Não seria naquela noite em que eu realizaria minha fantasia de comer a tão desejada bundinha da Vanessa. O que exigiu muita negociação e jeitinho, dada nossa diferença de tamanho. Mas nem por isso foi menos excitante o que se seguiu, pois a bocetinha dela, naquela posição, me apertava e sugava meu pau de uma forma que eu nunca houvera sentindo antes.

Eu a preenchia todinha, a escutando gemendo com gosto enquanto minhas bombadas faziam seu corpinho tremer e seus peitos se chocarem um com o outro. Por isso tudo, não demorou muito mais para eu chegar ao meu limite de controle:

- Vou gozar, Vanessa... Não aguento mais!

- Espera... Quero na boquinha! - e ela me surpreendeu mais uma vez, se desengatando rápido da minha frente, para ir se ajoelhar aos meus pé e assistir eu me punhetando feroz enquanto apontava o pau para seu rostinho.

Vanessa sorria para mim, os olhos brilhantes e fixos nos meus com a boquinha toda aberta, numa pose tão safada que acabou por me dar o empurrão final que precisava para finalmente esporrar. Sentindo meu esperma sendo expelido em pulsos que caíram certeiros sobre a linguinha dela colocada para fora. Assim que as últimas gotas caíram, ela então saboreou meu leitinho, e depois o engoliu todo; fazendo questão de me mostrar isso, como que demonstrando como realmente curtira aquilo tudo.

Ficamos então por ali por um tempo, os dois pelados e brincando com nossas intimidades. As taças de vinho voltaram a serem enchidas, bem como fomos petiscando mais porções de queijos e frios. Em meio a isso, já um tanto altos, chegamos a nos excitar novamente, e eu a chupei toda arreganhada naquele mesmo sofá, saboreando loucamente sua bocetinha entre goles de vinho, numa orgia meio sexual, meio "gourmet". Não tínhamos mais vergonha alguma, e aquela noite virou algo apenas nosso, e cheio de um prazer descompromissado e com poucas regras que não a de sermos felizes.

Acabamos na cama de meu quarto, ela passando a noite toda comigo talvez como antevira sua irmã. Intercalamos o sono com mais safadezas, a melhor delas sendo uma foda num tradicional papai-mamãe em que gozamos juntos, abraçados e nos beijando já apaixonados. A ressaca no dia seguinte veio mais do corpo do que da cabeça, o vinho se provando ser mesmo de primeira.

E a partir daquela noite, engatamos um relacionamento mais sério, eu pouco me importando para os que estranhavam nossa diferença de idade ou que faziam insinuações piores com base nisso. Vanessa me conquistara com seu jeito, e eu me sentia bem e novamente realizado. Feliz por inesperadamente encontrar alguém assim já numa fase avançada da vida. Uma mulher surpreendente em todos os sentidos: boa de alma, e deliciosa na cama.

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Comentários

Foto de perfil de Beto Liberal

Muito gostoso o conto.

Muito legal esse encontro de duas pessoas já não tão novinhas e com "pouca motivação" para procurar novas aventuras

Tudo acontecendo de forma b natural e não planejada.

Adoro isso assim.

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Oi, Beto. Acho que situações comuns do dia a dia guardam oportunidades únicas para gerarem esse tipo de acontecimento. Inclusive, particularmente, as considero até mais excitantes do que algo premeditado ou com um claro objetivo de criar condições para uma abordagem. São logicamente boas e válidas, mas a surpresa sempre carrega algo a mais!

Abs

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Foto de perfil de Ana_Escritora

Você nunca decepciona, Al.

Mais um conto maravilhoso.

Parabéns

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Foto de perfil de Al-Bukowski

Obrigado, Ana!!!

Tinha esse conto planejado para o desafio da maturidade x juventude, mas acabou que me entusiasmei pela Ana Maria e o Evandro e não tive tempo de publicar para ele.

Mas voltei para acabar, pois também estava animado com a aventura desse outro casal, e que não mereciam ficar no esquecimento.

Abs

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Foto de perfil de Id@

Que conto delicioso de ler. Sem malabarismos me prendeu do início ao fim. Parabéns !!!

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Muito obrigado, Id@! Cheguei a pensar que estivesse ficando pesado, mas ao final acho que a leitura fluiu bem, contando a história dessa noite inesquecível para os dois! 😉

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Que delicia....excitante demais

ahhh como eu queria conhecer uma Vanessa também...kkk

Parabéns, ficou show.

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Legal, neto! Ah, Vanessas assim conquistam nossos corações. Feliz do Otávio, que encontrou a dele! Rsrsrs

Abs, amigo!

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texto maravilhoso. Que paixao vivida entre os dois e de uma maneira despretenciosa, sem neuras e sem preconceitos. Sao as surpresas que a vida nos da.3 estrelas.

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Obrigado pelo comentário, Luismelo! Foi bem assim que concebemos a história, algo simples e cotidiano que fosse vivido sem regras ou bloqueios. Natural em tudo.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Deliciaaa de narrativa que nos excitaram e instigaram nossas fantasias.

Adoramos Al-Bu...

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Que bom que gostaram, Majases! É ótimo quando conseguimos causar reações assim, da um sentimento de missão cumprida!

Abs

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