Minhas aventuras na Europa (Ep. 10 - Os 18 anos de meu irmão - os preparativos)

Um conto erótico de Ricky
Categoria: Gay
Contém 4309 palavras
Data: 08/08/2024 20:42:45
Última revisão: 10/08/2024 10:17:24

Oi oi! Espero que estejam cheios de tesão, como eu estou ao recordar todas essas putarias naquelas férias inesquecíveis com meus irmãozinhos e mais uma série de gente bonita.

Já vos contei as (primeiras) orgias loucas com Robert e Emma (ep. 6, 7 e 8), a participação inesperada de David, um cafuçu espanhol bem gostoso, e meu tesão pelo colombiano Mauro (ep. 9) que, segundo meus irmãos, curtia sacanagem com macho, eu só não sabia ainda se ele alinharia na putaria que eu e meus irmãos preparávamos para a festa de 18 anos de Martim. Aliás, uma parte desse plano também me era desconhecida, mas eu muito em breve ficaria sabendo de tudo.

Como se recordam do episódio anterior, eu e meus irmãos tínhamos ido na praia depois de voltarmos do apartamento alugado de Robert e Emma. Tínhamos conhecido o grupo de Mauro e eu tinha saído da praia cheio de tesão pelo cara. Minha irmã topou e me deu um linguado bem gostoso no rabo enquanto tomávamos um duche no quarto do hotel, me fazendo imaginar Mauro me fazendo o mesmo, e, assim que Léo e Martim voltaram da piscina, logo nos envolvemos numa suruba apenas entre manos, como é hábito quando estamos juntos.

Nessa noite, durante o jantar, eu passara quase todo o tempo espreitando o Grindr às escondidas, procurando Mauro. Meus irmãos não queriam me mostrar logo o perfil, queriam me ver procurando desesperado, como cadelinha no cio.

- Ricky, pode deixar o celular para depois do jantar, por favor? - me pediu papai, num tom enfadado.

- Me desculpe, pai. Era um colega da faculdade me fazendo umas perguntas. O cara vai ao exame da segunda época amanhã. - sabia que uma mentira envolvendo a faculdade era a melhor forma de conseguir a sua tolerância.

Agora estávamos só nós quatro em um bar, depois do jantar com nossos pais. Eu fazia scroll incessante no app, abrindo todos os perfis que se pareciam com Mauro. Inevitavelmente, outros caras me mandavam mensagens e eu já conversava com dois ou três dos mais promissores. Meu perfil mostrava minha cara e na época uma foto em cueca de banho bem justa, pois não era permitida qualquer nudez. Hoje tenho uma foto em jockstraps kkkk

- Esse aí é passivão, mano - diz Léo, passando um braço sobre meus ombros e olhando meu celular. Estávamos só os dois, pois Martim e Luísa tinham ido pegar as bebidas. - O carinha quer chupar a piroca do seu maninho aqui kkkk.

Eu olhava o perfil que tinha só a foto de um rapaz em frente a um espelho num ambiente com iluminação em tons de roxo, que me fez lembrar uma sauna gay. Realmente dizia ser passivo, mas eu nem tinha reparado.

- Você vai? Ele diz que tem local. - perguntei, vendo que o perfil estava relativamente perto. Nós não tínhamos ciúmes uns dos outros, como já devem ter percebido. Desde que todos tomassem precauções, podíamos pegar quem quiséssemos, não necessariamente com os outros presentes.

- Talvez… já gozei muito hoje.

- Você não tem problema com isso, né? Ainda há pouco encheu meu rabo e minha cara de porra kkkk

- Verdade. O cara tem um rabo bem gostoso, não acha?

Olhei as fotos que o moço enviara a Léo. Era um carinha branquinho, tipo twink, com um rabo bem bonito, lisinho. A foto era de costas para um espelho e não se via bem a cara. Na foto seguinte dava para ver que era um moço novinho de cabelos claros com caracóis. O perfil dizia que tinha 18 anos, mas eu até duvidei. A terceira foto me fez olhar em redor, para ter a certeza de que estávamos sós. Era uma foto do menino de quatro, mostrando o olho do rabo.

- Come ele, mano - incentivei. - E leva Martim. O cuzinho dele parece ser gostoso.

- Martim não quer gozar mais hoje. - disse Léo rindo, no momento em que nossos irmãos regressavam com as bebidas. - Está guardando o leite pra você.

- Cala a boca e vai logo comer o seu peguete. - responde-lhe Martim.

- É já que eu vou.

- Mostra logo pró Ricky o perfil do Mauro, Martim. - interveio Luísa, sorrindo de forma muito safada. - O cara já sofreu que chegue.

Martim me mostra no seu celular um perfil com uma foto de corpo completo de Mauro, em sunga de banho e óculos de sol na praia. Estava de braços cruzados e com um sorrisinho maroto. O volume na sua sunga me pareceu promissor. Agarrei o celular de Martim e olhei bem o perfil. Estava a vários quilómetros de distância, por isso eu não encontrava, pois só estava procurando dentro da cidade.

- Puta que pariu! Onde vive esse moleque? - perguntei eu, sem tirar os olhos daquela e das outras fotos, todas elas em cueca de banho ou tronco nu. Eu babava olhando aquilo.

- Torremolinos. - respondeu Martim. - É perto, ele diz que vem amanhã sem problema com o resto do grupo.

- Vocês falaram com ele no Grindr? - perguntei, tentando esclarecer a situação.

- Não, só por whatsapp - respondeu Martim. - Deixo isso pra você, mano. - acrescentou, me piscando o olho.

Outra coisa me chamou a atenção no perfil de Mauro. No estado de relacionamento aparecia como “relacionamento aberto”.

- Vai ter bônus, bebê kkkk - disse Luísa, me desarrumando o cabelo.

Será que sim? Procurei seu perfil no app no meu celular e ao fim de algum tempo lá o encontrei. Estava offline, mas mandei um oi. Ele certamente me iria reconhecer e das duas uma, ou mudaria de ideias quanto à festa de Martim ou viria para ver o que rolava.

Fomos bebendo e conversando e eu sempre olhando o celular esperando uma resposta de Mauro. Passou uma meia hora e nada, o moço continuava offline e não era sequer meia noite. Está pegando outro cara com o namoradinho(a), pensei eu, e essa ideia me deu tesão. Quanto mais puto ele fosse melhor kkkk.

Léo recebe uma mensagem e se levanta, bebendo o resto do seu drink.

- Se mudarem de bar me mandem a localização, tá? Martim, não quer mesmo vir? O garoto estava a fim de um triozinho.

- Deixa quieto. - respondeu Martim. - Esses dois já me tiraram o leite todo hoje.

- Nossa, um garoto de 18 anos só dá duas gozadas por dia. - zombou Luísa. - Imagina quando tiver 30 kkkk

- Nada disso, mas amanhã quero estar com os ovos cheios ehehe

- Amanhã Martim vai foder todo o mundo - disse Léo, abraçando afetuosamente o irmão pelas costas. - Bem, fui!

- Não se esqueça da camisinha! - gritou Luísa quando ele virou costas, mas ele já não se virou para responder. Algumas pessoas de outras mesas olharam para nós, mas não soube se era por Luísa ter gritado ou pela recomendação em si. Afinal o espanhol e o português não são assim tão diferentes.

Fico olhando Léo se afastando do outro lado da rua no seu andar gingão. Os calções curtos e a camisa escura justa acentuavam as suas formas atléticas. Meu irmão era um gato e eu adorava que ele fosse cobiçado, pois sabia que ele iria sempre querer meu rabo, por muitos caras que pegasse.

Ficamos só eu, Luísa e Martim no bar, conversando e bebendo. Eu aguardava impaciente uma resposta de Mauro que não chegava por nada. A certa altura, para me distrair, resolvo tentar saber mais alguns pormenores da festa da noite seguinte.

- Então, Martim - comecei. - Depois do jantar com papai e Carmen, qual é o plano?

- Bem, minha ideia era ir na festa do Club X amanhã, mas lá só começa à meia-noite. Estava pensando passar pelos bares antes…

- E como vai ser com… o meu presente pra você? - disse eu, meio rindo.

Por momentos pensei que ele ia dizer no nosso quarto de hotel, mas isso seria uma loucura, pois era mesmo do lado do de nossos pais. Uma coisa era entre nós quatro, outra era passar por lá mais um série de caras. O flat alugado de Robert e Emma não parecia ser a solução, pois agora o apartamento do lado já estaria ocupado e já tínhamos sido avisados do barulho. Por muito que desse o rabo pra David, não havia como repetir aquela suruba maravilhosa com mais dez machos. E Martim já tinha confessado a sua intenção antes do convite do casal alemão, então ele já devia ter algo pensado.

- Vamos em Torremolinos, mais tarde. - respondeu ele, piscando o olho. - Tem lá uns lugares ideais para isso.

- Como assim? - perguntei eu, ingenuamente. - Motel?

- Tem lá uns barzinhos gay mais liberais. - esclareceu Martim, mordendo o lábio. - Onde você pode fazer tudo. E onde nós poderemos ver tudo.

Caralho! O garoto me ia lançar na toca dos leões! Eu já tinha ouvido falar desses locais, mas nunca tinha ido a nenhum até ao momento. Já tinha frequentado sauna, mas era um ambiente diferente.

- E Luísa e Emma?

- Tranquilo, bebê - diz Luísa. - Acha que eles vão recusar a entrada de duas gatas gostosas? E com tanta viadagem o mais provável é ficarmos só assistindo.

Aquilo me colocou o coração aos pulos de tesão e adrenalina. Dar sei lá para quantos caras num local público, certamente com muito álcool e até mesmo outras coisas à mistura, podia bem ser a coisa mais louca que eu tinha feito, mas também a mais tesuda, se corresse bem. Teria de confiar em Léo e Luísa, mas também em Robert e Emma, para garantir a segurança de tudo, pois Martim estaria com certeza bêbedo toda a noite. Eu próprio decidi também naquele momento beber com moderação para que meu mano desfrutasse ao máximo e tudo corresse bem.

Enquanto eu pensava isto, ouço o toque do Grindr no celular. Corro para ver e lá estava: “hola, todo bien? Y tu?”. Mauro respondera. Fiquei em êxtase e respondi logo. Depois notei que ele já não estava tão longe. Devia estar na cidade.

- Ui, o gatão colombiano respondeu - comentou Luísa, espreitando meu celular.

“Não és o Ricky? Conhecemo-nos hoje na praia”, perguntou Mauro.

“Sim sim kkkk Não contava encontrar-te aqui eheh”, menti.

“Não contava mas ficou feliz ehehe”, responde ele de imediato. “Não parava de dar em cima”.

“Desculpa, não resisti rsrsrs”. “Você é muito gato”, acrescentei, lançando o isco.

Mauro não responde logo. Já começava a pensar que ele não estava a fim quando outra mensagem, desta vez no whatsapp, me chama a atenção. Era Léo no nosso grupo.

- Esse nosso mano é demais. - diz Luísa, abrindo a mensagem.

Era uma foto e eu olhei de novo em redor para ver se não havia ninguém perto. Aparecia a mão morena de Léo, com as suas pulseirinhas de continha, tapando parte do rosto de um menino branquinho e de caracóis, de quem só víamos o nariz e a boca. Léo tapava a sua cara porque o moleque tinha a pica de meu mano enfiada na boca até meio. Os seus lábios rosados se fechavam em “O” muito aberto em torno do membro grosso de Léo.

“Manda mais”, escreveu Martim, se afagando por cima do short, quem sabe um pouco arrependido por não ir. “Manda do cuzinho”.

Olhei de novo o Grindr e vi a resposta de Mauro.

“Você é que é! Fiquei o tempo todo olhando seu rabo. Ainda bem que foi você que me marcou kkkk”

Delirei com aquela resposta e passei ao ataque declarado.

“E só viu por cima da sunga. Imagino o que faria se visse por baixo.”

As mensagens pararam por mais uns minutos e Léo envia de novo mensagem no nosso whatsapp, desta vez um vídeo curto.

“Aaahhh caralho! Chupa essa piroca, seu pu…”, fechei o vídeo o mais rápido que pude, meio atrapalhado. Luísa e Martim desataram a rir e eu olhei em volta e pareceu-me que algumas pessoas olhavam para nós meio divertidas, meio embaraçadas. Devo ter ficado vermelho que nem um pimento. Foda-se, Léo! Mas a culpa era minha, afinal estava em duas conversas de putaria em um local público e com som no celular. Que idiota!

Voltei a abrir o vídeo, desta vez colocando o fone de ouvido, como tinham feito meus irmãos. Na imagem aparecia o menino dos caracóis pagando boquete a Léo, mas nós só víamos o topo da sua cabeça. O menino estava de quatro e nós víamos sua bunda branquinha e redonda como um pêssego empinada lá atrás.

“Queremos ver o cuzinho, mano”, insiste Martim, a sua ereção bem visível por baixo da bermuda. Felizmente ele estava entre mim e Luísa, numa mesa a um canto, então ninguém via.

“Se tivesse vindo estaria agora lambendo ele, rsrsrs”, escreveu Léo.

“Caraca, mano! Não seja egoísta com seu maninho, vai :(“, insistiu novamente Martim. Achei que ele ia tirar o pau pra fora ali mesmo e pensei em propor-lhe uma chupada no WC para o acalmar.

“Kkkkk. É já que eu mando se o namorado dele deixar”, respondeu Léo, passado uns minutos. “Estamos esperando o cara”.

- Baita putaria está rolando - comentou Luísa. - E esse Mauro, hein? Não diz mais nada?

Mostrei aos dois as mensagens que tinha trocado até ali.

- O cara está a fim de você - diz minha irmã.

- Mas não respondeu mais…

- Pode estar ocupado. Afinal, ele tem namorado…

A resposta veio pouco depois.

“Me vai mostrar?”, escreveu Mauro.

“Se você quiser. Quer agora, gostoso?”, respondi de imediato, cheio de esperança.

“Agora vou em casa do boy”, respondeu ele, me fazendo suspirar de desilusão.

“Você tem relacionamento aberto, é? Eu posso dar pra ele também, se for assim gostoso como você”, escrevi, mostrando o jogo todo.

“Ele é mais passivo kkkk”

Martim e Luísa riram do meu lado, vendo aquelas mensagens.

- Fica tranquilo, irmão. Ele te come amanhã, tenho a certeza! - assegurou meu irmão.

- Como você sabe? - perguntei, amuado por ter levado uma tampa por causa de um passivo que eu nem tinha visto. - Vai que a passiva não me curte e não deixa ele me comer.

“Ah, sim? Eu também curto umas pegadas com passivo e seu macho kkkk”, respondi eu a Mauro.

“Você é bem safado! Olha, tenho de ir! Nos falamos amanhã, aqui ou na festa de seu amigo!”

Me despedi dele e pousei o celular, aborrecido. Meu pinto estava duro de pensar que podia dar para aquele moço gostoso! Ele ali tão perto, e o cara preferia comer o seu namoradinho. Era justo, mas eu não me conformava ter de esperar pela noite seguinte e ainda não saber se ia mesmo rolar. Afinal, não sabia o quanto aberta era a relação. Tinham os dois de gostar? Tinha de ser com os dois? Martim estava muito seguro de que Mauro me iria comer, mas será que ele alinharia no esquema que meu irmão me acabara de descrever? Eram muitas perguntas e decidi abrir as outras redes sociais “normais” para me distrair.

Alguns minutos depois, recebemos novo vídeo de Léo. Todos de fones no ouvido, abrimos a mensagem. O moleque que meu irmão pegava aparecia de quatro diante de um sofá, o rabo empinadinho virado para a câmera. Estava entre as pernas de um cara sentado no sofá, de quem só víamos o corpo abaixo do pescoço. Era um cara mulato e tatuado, com uma tatuagem tribal no braço esquerdo. Léo aparece com a cara do lado do rabo do menino, olhando para a câmera. Se aproxima do olhinho de língua esticada, meio de lado para nós vermos, e dá uma lambidela no garoto.

- Caralho! Não é possível! - gritei, chamando novamente a atenção de todo o mundo no bar.

Luísa solta um gritinho divertido.

- Vocês são demais! - exclamou ela, rindo feita louca.

Martim também ria e me olhava com cara de quem me tinha pego numa partida.

- Você sabia, seu idiota! - gritei novamente, ignorando a atenção dos desconhecidos. Empurrei Martim, verdadeiramente puto com ele.

- Desculpa, maninho! Era só uma brincadeirinha kkkk

Já devem ter percebido o que eu tinha descoberto. O namorado de Mauro era o peguete de Léo! E ele sabia disso quando foi ter com ele! Ele e Martim tinham combinado tudo com Mauro!

- Você sabia disso? - perguntei a Luísa, me voltando para ela.

- Bem, sim. Mas foram esses dois que aprontaram tudo com ele.

- Bota tudo pra fora, moleque! Quero saber tudo a partir de agora! - exigi eu a Martim.

- Desculpa aí, brother. - disse Martim, ainda rindo. - Foi só uma pegadinha. Eu e Léo topamos durante o jogo que você estava a fim do cara e achamos que ele também estava a fim de você. Então nós metemos conversa com ele mais tarde no whatsapp, primeiro sobre a festa e depois fingimos estar interessados nas meninas. Perguntamos se ele já tinha pego alguma e ele diz que gostava mais da outra fruta kkk

Eu estava incrédulo. Mas queria saber tudo até ao fim.

- E depois…?

- Abrimos o jogo todo. - disse Martim. - Bem, quase todo. Dissemos que nós também curtíamos, mas que eu e Léo éramos ativos e você passivo. E que Luísa também participava. Ele ficou super interessado em saber mais, mas confessou que ficou doido por você. E nos deu um toque pelo Grindr.

- Então e o namorado dele? Está de boa com isso?

- Ele se chama Carlos e ainda não sabe do esquema todo. Só sabe que Mauro e os amigos foram convidados pra uma festa e que vão vários caras gostosos e que ele está a fim de um deles, você. E pra convencer o boy, Mauro sugeriu que ele provasse os ativos do grupo primeiro kkkk

- Então porque você não foi também? E porque é que eu também não? Esse Carlos deveria ver o cara que o seu namorado quer comer.

- Eu quis ver sua reação. E se eu fosse você poderia querer ir junto. E nós queríamos deixar você louquinho pelo colombiano safado. Então decidimos que iria só Léo.

Eu estava ainda a processar aquilo tudo. Que esquema aqueles moleques tinham inventado!

- E Mauro sabe do meu presente pra você? - Martim e Luísa trocam um olhar cúmplice. - Claro que sabe - concluí, abanando a cabeça, incrédulo, mas já cheio de expectativa para a noite seguinte. Meus irmãos tinham mesmo aberto o jogo quase todo. Só a parte de sermos irmãos é parecia ter ficado escondida, por agora.

Recebemos nova mensagem e desta vez Léo nos presenteou com um vídeo de um minuto.

- Caralho! - exclamou Martim, logo recebendo uma cotovelada de Luísa para falar baixo. - Esse Carlos deve ser bom de rabo, olha só! - continuou ele, já em voz baixa.

O vídeo devia ter sido gravado por Mauro, pois mostrava Léo de frente, socando o rabo de Carlos, de quatro. O moleque devia estar chupando o pau do namorado enquanto ele o filmava sendo comido por Léo, mas nós só víamos um pouco dos seus caracóis.

“Ah, que gostoso esse cuzinho! Caralho! Dando o cuzinho pra outro na frente do namorado! Que putinha! Rebola, gostoso! Isso, caralho!”, dizia Léo, socando o menino sem dó, que gemia com o pau de Mauro na boca, embora ali só pudéssemos imaginar essa parte da cena.

“Eso, mi amor! Te gusta la polla de este cabrón? Pídele qué te folle más fuerte! Tú aguantas! Ya sé qué si! Pídele, mi amor!”, incentivava Mauro. Ouvir a voz dele dizer aquela putaria para o seu namorado sendo comido pelo meu irmão fez meu pau ficar duro e eu próprio me comecei a masturbar por cima do calção, indiferente à possibilidade de ser visto. Comecei a imaginar Mauro me dizendo sacanagem com aquela voz melosa de tesão e pensei seriamente em pedir a Léo que me dissesse onde eles estavam para ir para lá correndo.

“Oh! Oh! Oh! Sí, eso! Fóllame más, cariño! Eso, cabrón! Qué rica polla tienes! Fóllame más fuerte, putón!”, gemia Carlos numa voz afeminada.

- Esse cara parece ser tão puto como Ricky - comentou Luísa, também ela apreciando a foda. - Já estou imaginando vocês dois levando pica de nossos manos, mais Robert e Mauro.

- Sim, você vai comer ele, Martim - disse eu, peremptório. - Tenho um feeling que ele vai alinhar no seu plano.

Ficámos os três no bar cheios de tesão, esperando mais novidades de Léo. Nós estávamos em uma mesa de canto e não havia mais ninguém perto de nós. A maioria dos clientes estavam na esplanada ou no balcão, de costas para nós. Os mais próximos eram de um grupo de quatro pessoas, a três mesas de distância, do meu lado.

- Luísa, troca comigo - pedi eu, e Luísa aceitou logo, topando minhas intenções. Só Martim ficou confuso, mas logo ficou entendendo.

Sentei-me do lado de Martim onde antes estava Luísa, no canto da sala. Daquele ponto, nem do balcão me conseguiam ver. Então desaperto os calções de Martim com as duas mãos, mesmo na descarada, protegido pela vigilância dos meus dois irmãos.

- Coloca o vídeo de novo. - ordenei a Martim, colocando um dos seus fones no meu ouvido.

Assim que as vozes de tesão de Léo, Mauro e Carlos soaram em nossos ouvidos, tirei o pauzão bem duro de Martim e comecei a punhetá-lo ali mesmo no meio do bar. A cabeçona já estava toda melada de pré-gozo e o moleque gemeu de satisfação sentindo minhas mãos macias trabalhando seu cacete. Eu o punhetava velozmente, pois o tesão era muito e eu estava decidido a fazer Martim gozar ali no bar.

- Ah, caralho! Você é mesmo um puto louco. - gemia Martim, olhando ora para mim, ora para o vídeo de Léo.

Então recebemos um segundo vídeo, um pouco mais curto, onde Carlos estava deitado de ladinho e Mauro o comia por trás, segurando na sua perna para o vídeo que agora era gravado por Léo. Obviamente, não víamos as caras. Pelo ângulo da filmagem, Léo não estava sendo chupado. Será que já tinha gozado? Não sabia ainda, mas o importante era que daquele ângulo eu ja tinha uma noção da dimensão do cacete de Mauro, apesar do movimento rápido de entra e sai do cu do menino. Parecia ser grosso, talvez com a dimensão de Léo, mas não tão grosso como o de Martim, que eu segurava na minha mão nesse preciso momento. Os colhões de Mauro eram grandes e chicoteavam com força no pinto murcho do seu namorado, que continuava gemendo como uma putinha.

“Oh! Oh! Mi amor! Fóllame, cariño! Eso! Sí! Dáme más! Sí!”, gania o moleque.

- Adorava ver a cara desse putinho gemendo! - disse Luísa. - Será que ele curte lamber xoxota também? Kkkk

- Acho que esse é 100% passivo, maninha. Lamento! - disse eu. E não estava errado kkkk.

- Ricky, eu não vou aguentar se você continuar - avisou Martim, mesmo assim colocando de novo o primeiro vídeo.

- Goza, bebê. - incentivou Luísa. - Ninguém tá vendo. Mas se controla, não grita.

Esgalhei meu irmão mais depressa enquanto revíamos o vídeo de Léo comendo o rabo de Carlos.

- Ah, caralho! Olha pra esse carinha gostoso! Vou comer ele também! Você me deixa, Ricky?

- Claro que sim, maninho! - disse eu, falando ao seu ouvido, controlando os eventuais mirones pelo canto do olho. - Nós vamos fazer você gozar muito lá naquele bar de putaria. Vamos ser os dois bem comidos por você, Léo, Mauro e Robert! E por todos os caras gostosos que lá estiverem. Vamos sair de lá todos arrombados e melados da vossa porra!

- Vai, Martim. Goza no cuzinho do viadinho. Enche ele de porra como você fez com minha buceta há pouquinho. - disse Luísa, no outro ouvido de Martim.

O garoto não aguentou aquela putaria nos seus ouvidos ao mesmo tempo que via o vídeo de seu irmão comendo o cu do twink do cabelo aos caracóis. Sentindo o seu pau pulsar, coloquei minha outra mão para recolher o seu gozo. Não fui a tempo do primeiro jato, que caiu no pé central da mesa e na cadeira vazia em frente. Mas as outras golfadas generosas eu apanhei na concha da mão.

Quando senti o pau relaxar, coloquei minha mão em cima da mesa, exibindo para todos o gozo de Martim.

- Isso estaria bem era no meu rabo, mas não se vai desperdiçar - disse eu.

- Espera, não engole já. - disse Luísa, levantando-se e indo até ao balcão.

Nesse momento recebemos mais uma mensagem de Léo, desta vez uma foto. As jebas de Léo e Mauro repousavam cada uma sobre uma das nádegas de Carlos, que estava de quatro de bunda empinada. Seu buraquinho estava um pouco aberto e escorria de lá um rio de porra branca. Também por cima das nádegas e costas havia porra espalhada, na direção da piroca de Léo. Uma camisinha amarrotada estava também por cima das costas de Carlos. Mas para mim o mais importante daquela foto era a dimensão do pau de Mauro. Devia ter 19 ou 20 cm, tão grosso como o de Léo, com um pequeno desvio para a direita e uma veia saliente ao longo do comprimento. A cabeça era um pouco mais estreita que o resto do membro, mas mesmo assim era larga.

- Que gozadas gostosas! - disse Martim, no momento em que Luísa voltava com um copo com gelo e uma rodela de limão.

- Toma como refresco - disse ela, me passando o copo.

Tirei a maior parte do gelo, deixando só uma pedra pequena, pois a porra ficaria ficar grudada. Derramei a porra de Martim no copo e espremi a rodela de limão. Lambi os restos da minha mão e depois peguei no copo.

- Saúde! - disse eu, bebendo aquele refresco de leite de macho de um trago.

- Putinha. - disse Luisa, me olhando com orgulho.

- Aprendi com você - respondi, piscando o olho, enquanto limpava os bordos do copo com o dedo.

Léo voltou cerca de meia hora depois. Vinha falador e bem humorado. Fiz questão de cascar nele por me terem escondido o plano com Mauro, mas quis saber a principal dúvida: Carlos alinharia ou não com a nossa putaria?

- O moleque vai dar pra nós todos e quem mais aparecer de gostosos kkkkk - respondeu Léo. - O cara é louco por piroca.

Saímos do bar por volta das duas da manhã e fomos logo para o nosso quarto. Tínhamos de descansar porque o grande dia estava chegando.

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Comentários

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Caraca, nessa não aguentei, tive que me aliviar no trabalho mesmo, seu puto!

Que venha a suruba master de aniversário 😈😈😈

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