Aquele barulho infernal. O despertador tocando. Me levantei e o desliguei. Seis horas da manhã. Já estava ficando cansado daquela rotina de ter que levantar cedo por causa do meu primo que estava hospedado na minha casa e dormia, onde mais? No meu quarto, claro!
O Ronaldo já estava em casa há uma semana, e ainda iria ficar pelo menos mais uma. Sua esposa e três filhos estavam na casa da sogra dele, que ficava num bairro vizinho, mas como lá era muito apertado, e minha mãe ofereceu graciosamente o espaço no meu quarto, eles se resolveram assim. Eles iriam ficar por lá e ele dormiria aqui.
Sentei na cama, coçando a cabeça e puto com aquela situação. Olhei pra cama ao lado e pensei que pelo menos tinha algumas compensações pela falta de privacidade. O Ronaldo era o mais velho dos primos, devia ter uns 35 anos e estava na flor da idade. Devia ter uns 1,85, uns 100kg. Não era especialmente bonito, mas tinha um ar másculo e parecia um armário. Deitado ali na cama de cueca e meio descoberto, deixava entrever toda a sua glória de macho rústico.
Seu rosto estava tranquilo, de quem dorme um sono profundo. Os olhos fechados, a boca semicerrada, ressonando levemente. O peitão peludo subia a baixava no ritmo compassado de sua respiração. Ele era um pouco diferente dos outros primos, talvez pelo seu pai ser meio ruivo. Era bem branco e com os cabelos e pelo meio alourados, meio avermelhados. As entradas do seu cabelo nas laterais de sua cabeça denunciavam sua idade, mas também adicionavam uma virilidade a mais. O abdômen, levemente estufado de pai de família, de homem normal que não tem tempo de neuroses de barriga chapada. Sua pernas grossas e peludas estavam meio dobradas num ângulo engraçado, que acabavam por destacar a porção central de seu corpo, meio coberta pelo lençol, mas de onde se projetava aquele monumento. Não dava pra dizer o quanto, mas era grande o bicho. E naquele começo de manhã de dezembro no Rio de Janeiro dos anos 80, parecia esticar o tecido de sua cueca no limite máximo, no famoso tesão de mijo.
Enquanto observava, vi sua mão deslizar pela cama, subir pelas sua coxa e dar aquele aperto em seu pau. Bom dia, disse ele, me tirando do meu torpor e me fazendo olhar para ele, que me fitava com um sorriso safado.
Bom dia! Já ia te acordar! Tava com medo desse tesão de mijo ai te fazer molhar a cama. Falei, jogando o travesseiro na cara dele.
Ele riu e me jogou o travesseiro de volta, me acertando a cara. Porra, tesão de mijo nada. É só tesão mesmo. Esse lance de férias e de dormir aqui separado da Renata tá me deixando louco. Vou ter que fazer alguma coisa sobre isso logo. Ele falou, apertando o pau e rindo. Além disso, tô te empatando aqui também, né? Ele completou, enquanto usava o lençol de chicote e acertava o meu pau, que nem tinha notado que estava a meia bomba e endurecendo rápido vendo aquele macho semi nu com aquela ereção indecente ali, a menos de dois metros de mim.
Porra, filho da puta! Exclamei, rindo, mas protegendo o meu pau de tomar mais golpes. De manhã é foda! Todo dia acordo assim. Falei, enquanto me levantava e me dirigia ao banheiro pra escovar os dentes, sem me preocupar muito em esconder o pau duro na cueca samba canção agora que ele já tinha visto.
Na minha família, crescemos muito a vontade. Os primos sempre brincando de leve uns com os outros, sem malícia. Bem, sem malícia pelo menos até eu descobrir que alguns dos primos curtiam uma brincadeiras a mais, como venho descrevendo aqui em várias histórias anteriores. De toda forma, na maioria das vezes, eram brincadeiras bobas mesmo, coisa de rapazes.
Estava de férias da escola, mas tinha arrumado um trabalho pra ganhar algum dinheiro, estava ajudando o seu Roberto na oficina. Eu sei o que vocês estão pensando, mas era trabalho mesmo, pesado. É claro que de vez em quando ganhava umas pirocas e umas mamadas, mas era raros, visto que a esposa dele estava muito em casa.
Como tinha que sair então, me levantei e tomei um banho rápido, engoli qualquer coisa de café da manhã e, quando vim me despedir do Ronaldo, ele já estava no banho.
Tchau, Ronaldo. Aproveite o dia! Falei alto pra ele ouvir do chuveiro. Achei que ele não tinha ouvido, por que era mesmo difícil ouvir debaixo do chuveiro. Mas o contrário não. Do lado de fora se ouvia bem o que se passava, e tive a impressão de ouvir uns gemidos. Meu pau ficou duro na hora, pensando nele tocando punheta no meu box, mas tinha que sair, pois já estava atrasado e não tinha moleza, o seu Roberto me dizia que tinha que me tratar de forma meio rude, se não alguém poderia desconfiar que ele me favorecia pro algum motivo. E ele estava certo.
Segui o meu dia. Cheguei na oficina, ganhei esporro. Troquei óleo de dois carros. Ajudei a consertar outros dois. Saí pra comprar umas peças que faltavam. Fui al banco fazer papel de office boy. Dia normal. A boa notícia veio quando o seu Roberto me dispensou na hora do almoço, pois ele ia fechar a oficina pra levar a esposa ao médico.
Voltei feliz para casa. Minha mãe tinha feito almoço e eu fui tomar um banho. Quando entrei no quarto, a surpresa, uma caixa de bombons na minha cama! Um bilhete do Ronaldo me agradecia pela hospitalidade e dizia pra eu aproveitar os chocolates. Um fofo!
Tirei a roupa suada e, quando abri o cesto, mais uma surpresa! Uma cueca que não era a minha. O Ronaldo deve ter ido no automático e jogado a cueca ali no meu cesto de roupa suja.
Normalmente ele as colocava em umas sacolas separadas e levava pra esposa lavar, mas ele devia ter se esquecido. Eu reconhecia aquela cueca com a que ele vinha dormindo por pelo menos uns três dias. Uma preta relativamente nova.
Peguei a cueca nas mãos, examinando-a cuidadosamente. Meu pau, mais puto do que eu, já inchava de sangue, antecipando o que eu poderia fazer com aquilo: realizar uns dos meus fetiches, cueca usada de macho gostoso!
Notei umas manchas meio brilhantes na parte da frente, típicas de baba pré gozo e lembrei do pau dele muito duro naquela manhã. Mas faltava o teste de qualidade final. Levei a cueca ao nariz, meu pau muito duro, já babava. O cheiro, apesar de suave, bateu forte no meu cérebro. Cheiro de pica! O cheiro de sabão estava de leve ao fundo. Apesar de ele estar usando pra dormir no ar condicionado, a quantidade de usos garantia um cheiro de pica suave, misturando o pré gozo e algum suor pra garantir aquele coquetel explosivo.
O lado puto entrou em ação e peguei o frasco de óleo Johnson, que todo viado enrustido tem no banheiro e entrei no box. Ainda estava bem molhado dos banhos matinais, então deixei a cueca ao lado da porta do blindex, me ajoelhei no chão e comecei a lubrificar os dedos da mão esquerda com o óleo. Comecei a bolinar a entrada do meu cuzinho com os dedos lubrificados com óleo e peguei a cueca pra dar aquela cheirada antes de começar a punheta, quando não acreditei no que vi. Não era possível. Mas tinha algo grudado ali no azulejo a minha frente. Ouro puro: esperma do Ronaldo!
Tudo me veio muito rápido. O gemido que ouvi de manhã devia ser ele gozando no banho e não viu direito onde caiu sua porra. Me aproximei com cuidado pra não escorregar e sim, não havia dúvidas, era esperma. E só podia ser dele, já que o banheiro tinha sido faxinado no dia anterior e eu não tinha tocado no banheiro, só ele havia entrado ali. A umidade do box tinha mantido aquilo daquele jeito e eu ali de frente pro crime, ajoelhado no chão, as pernas abertas, metendo o dedo escorregadio no cuzinho e pensando que o grande prêmio seria cheirar a cueca usada dele, me decidindo o que fazer.
Os pensamentos intrusivos de putão ganharam e passei a mão na gala dele, passando pela minha boca e lambendo de leve. Não gosto particularmente do gosto de porra, o lance é o fetiche. E o fetiche estava a mil. Dei uma provada e não estava mal. Provei um pouco mais e quando vi, já estava lambendo os dedos. Na sequência, sentei no meu dedo indicador, mas era muito pouco. Adicionei o dedo médio e comecei a subir e a descer.
Isso, Ronaldo, mete tudo! Mete, vai!
Ajustei a cueca pra ficar no meu nariz, bem na parte do pau. O cheiro de pica me inebriando. Passei a mão de novo, recolhendo mais porra. Tinha que dosar por que não tinha muito. Lambi os dedos de novo.
Isso, me fode e me dá leite. Me dá leitinho!
Subia e descia nos meu dedos, que já eram três pra dar conta da fome de pica. O gosto da porra na minha boca, já sentia meu pau esquentando. Tinha mais porra pra uma dose só. Tive uma ideia e então tirei os dedos do cu e peguei o resto do azulejo e voltei a enfiar.
Isso, goza meu meu cu, seu puto, me dá leitinho lá dentro.
E sentia os dedos deslizando cu adentro lubrificados com a porra dele. O cheiro de pica no meu nariz. Sentia a minha porra quase fervendo subindo pela uretra e gozei. Gozei muito. Como há tempos não gozava.
Tombei um pouco pra frente enquanto arfava, a cabeça encostada no azulejo. Abri os olhos, totalmente relaxado. O meu esperma agora cobria exatamente a área do azulejo onde estava a porra do Ronald antes. Sorri com a ideia de que ambos tínhamos buscado o prazer sozinhos no mesmo lugar, com horas de diferença. Com quem será que ele teria fantasiado pra gozar aquele tanto?
O soninho e a moleza pós gozo foram sacudidos pelo ronco do meu estômago. Tomei um banho e enxaguei aquela bagunça toda que havíamos feito. Almocei a comidinha que mamãezinha havia feito e dormi o sono dos deuses. A melhor coisa do mundo é poder tirar uma soneca à tarde, principalmente depois de gozar gostoso e bater um pratão de comida.
Acordei do meu sono pesado com um barulho. O quarto estava na penumbra, mas podia divisar uma sombra andando pé ante pé. Fala, Ronaldo. Já voltou? Que horas são?
Pô, desculpa, Marquinhos. Não queria te acordar. Pensei que você estivesse trabalhando e vim me trocar pra ir à praia. Não quer ir comigo ver o pô do sol? Ele falou.
Tá tranquilo, cara. Só tava tirando um cochilo. O seu Roberto me deu folga à tarde e eu aproveitei pra descansar. Em qual praia você tá pensando em ir? Falei, ainda meio sonolento, mas interessado em dar um mergulho, como todo bom carioca.
Pensei em ir à Barra mesmo. O meu cunhado me emprestou o carro. A Renata vai ao Shopping com as crianças pra ver um filme, mas eu não aguento mais filme de criança e falei que ia dar um mergulho.
Então vambora! Falei, já pulando na cama. Ele acendeu a luz e começou a mexer na mala, procurando algum coisa, sem parar de tagarelar e falar como tinha sido o seu dia. Enquanto isso, ele começou a tirar a roupa. Eu já tinha visto ele pelado algumas vezes. Como eu disse, era uma família bastante relaxada e liberal nesse sentido, mas já tinha se passado algum tempo e nada tinha me preparado para aquilo. Ele baixou a sua cueca e pude ver que, encimando aquelas coxas magníficas, grossas e peludas, estava uma bunda grande, roliça, peluda, daquelas que você tem vontade de encher a mão. Isso pra não falar da vontade de abrir aquelas bandas e cair de cara ali no meio, chupando e lambendo aquele cu até ele pedir pra parar!
Ele não achou o que estava procurando e se virou pra ir até a cômoda, onde abriu a gaveta pra continuar procurando. Quando ele se virou, pude ver o outro lado do monumento que era aquele corpão grande e peludo. Um pau normal, médio e balançante se descortinou por entre a pentelhada. Mas era grosso o bicho. Me lembrei imediatamente do Juliano, que parecia que tinha uma lata de coca entre as pernas. Ele achou o que procurava, uma sunga e se vestiu rapidamente, se virando e me olhando.
Pô! Ainda tá ai? Não quer ir mais? Ele falou.
Mas é claro que eu vou. Tava vendo se você ia conseguir achar um pano grande o suficiente pra cobrir isso tudo ai? Falei, provocando. Como é que a Renata aguenta? Completei, jogando o travesseiro nele. Mas foi meu erro.
Até parece. Ele falou rindo e me jogando o travesseiro de volta. Se eu sou grande, o que é isso ai então? Ele falou apontando pro meu pau, duraço com aquela visão toda.
Ahhh, vá te catar! Falei galhofeiro, enquanto desistia de me esconder e levantava, desafiante, tirando o meu short e deixando ele me ver em toda plenitude dos meus 18 anos. Andei até a cômoda de pau duro e fiz questão de começar a procurar na última gaveta de baixo, ficando um bom tempo curvado, com a bunda toda à mostra, apesar de saber que o que eu queria estava na gaveta de cima. Me virei e vesti a minha sunga branca ainda de pau duro.
Essa piroquinha aqui? Não sei onde você viu alguma coisa grande?! Falei, galhofeiro, sabendo do efeito do meu pau de 18cm costumava ter. Ele não falava nada, só observava em silêncio e com um sorrisinho safado no rosto.
Vambora logo antes que você cegue alguém com essa vara aí, seu putão! Ele falou já se levantando e pegando a chave do carro e a carteira. Fomo para a praia e aproveitamos o restinho do dia quente. Apesar da água gelada de sempre, deu pra dar uns mergulhos e aproveitar a praia em toda sua plenitude. O dia terminou com a gente tomando um água de coco no quiosque e vendo o pôr do sol. Um luxo só.
Quando levantamos pra ir embora já estava quase escuro e a praia bem vazia. Não tínhamos hora pra chegar em casa, então estávamos relaxados. A mulher dele ia pra uma festa de criança lá pros lados de Campo Grande, evento que ele tinha conseguido escapar.
O carro estava em um estacionamento do outro lado da pista na praia da reserva. Era um estacionamento irregular, mas onde todo mundo parava. Tinha até controle de entrada. Como era dia de semana, o lugar estava bem deserto e parecia que o cara que tomava conta dali já tinha ido embora, então fomos entrando, andando até o nosso carro. De longe, vimos que só havia o nosso carro e mais um outro, estacionado a uns 50 metros.
Estávamos passando pelo que parecia ser o banheiro, na verdade uma estrutura de madeira coberta de zinco, muito precária, com uns chuveiros do lado de fora, quando ouvimos um barulho e nos viramos pra ver o que era. Era hora do lusco fusco, não havia luz elétrica, mas dava pra distinguir muito bem o cara que tomava conta do estacionamento, de pé e encostado no banheiro, sua bermuda abaixada e, pendendo à sua frente, um dos maiores paus que já tinha visto na vida. É muito verdadeiro o que ouvimos de magrinhos pirocudos. PQP! Ajoelhados em sua frente, dois caras pareciam se deliciar, se revezando chupando seu pau.
O cara do estacionamento nos viu e arregalou os olhos. Os dois chupadores de piroca nem se tocaram de nossa presença. Fizemos sinal de dinheiro, pra saber quanto deveríamos pagar, mas o cara fez sinal de que não precisava e apontou para os dois pra indicar que estava ocupado. Fiz o sinal de boquete pra ele, que riu e nos deu tchau. Demos tchau também e fomos para o carro.
Cara, o bagulho aqui é doido. O povo faz na rua mesmo, falou o meu primo.
É, o pessoal não se segura. Viu alguém gostoso, já avança. Bom pra eles, né? Tão lá de boa chupando o cara.
É... falou o meu primo, pensativo.
Quando estávamos saindo como carro é que eles se deram conta que tinha gente por ali. Mesmo assim eles não largaram o osso, só tentaram cobrir um pouco o rosto, demonstrando um temor quase risível para alguém que estava ajoelhado e chupando uma pica ao ar livre. O carinha do estacionamento fez um sinal de hang loose, aparentemente acostumado ao papel de puto.
A caminho de casa, pude notar que o Ronaldo estava inquieto e de rabo de olho, vi que ele estava de pau duro, que ele tentava ajeitar pra não ficar tão evidente. Não falei nada pra não deixá-lo sem jeito.
Cara, que doido aquilo lá. Os caras chupando o outro ao ar livre. Ele falou.
É, Ronaldo. O povo exagera em fazer ao ar livre quando à luz do dia ainda. Entre quatro paredes vale tudo, mas ali estava muito exposto mesmo. Falei, dando um pouco de corda.
Ele ficou calado mais um tempo. Então você acha que entre quatro paredes vale tudo? Mesmo entre dois caras?
Cara, não vejo nada demais, não. Eu acho que as pessoas devem ser livres pra fazer o que querem, desde que seja entre duas pessoas adultas, não tem nada demais mesmo.
Ele deu mais uma ajeitada no pau. Agora era eu que estava ficando duro também com aquele papo. Dei aquela ajeitada pra tirar os pentelhos que estavam repuxando. Notei que ele olhou de rabo de olho.
Você... você... já fez alguma coisa com homem, primo? Ele mandou na lata.
Já. Devolvi na lata.
Ele passou um bom tempo calado. Ajeitou o pau mais umas vezes. Quando estávamos quase chegando em casa, ele finalmente falou de novo.
Legal, que bom que as novas gerações estão mais tranquilas quanto a isso.
É verdade. Falei, aliviado com o comentário. Não esperava nada muito diferente por conta do que conhecia dele, mas o silêncio já estava me incomodando.
Chegamos em casa e descobrimos que meus pais também tinham ido para o mesmo aniversário lá em Campo Grande, e que talvez dormissem por lá pra não voltar tarde. Minhas mãe, pra variar, tinha deixado comida pronta. Uma lasanha inteira pra nós dois. Ela sabia as feras que tinha que alimentar. Botei uma coca pra gelar e fomos nos arrumar.
Vai tomar seu banho. As visitas primeiro. Falei. E ele não se fez de rogado e foi tirando a roupa. Volta de praia é sempre uma corrida pra tirar o sal e o suor.
Não demore, não, viu?! Quero tomar um banho também pra gente jantar.
Oxi, então vamos tomar banho juntos que assim a gente economiza tempo. Ele falou, me deixando desconcertado.
Juntos? Mas...
O que é que tem? Não tem ninguém em casa mesmo. Não vai atrapalhar ninguém e a gente economiza tempo pra jantar logo. Vambora? Ele falou, o raciocínio cristalino. Impossível de contestar.
Deixei a arrumação da mesa de jantar pela metade e fui atrás dele. Quando entrei no banheiro, ele estava terminando de baixar a sunga já dentro do box pra não espalhar areia. De novo aquela visão celestial, aquela bunda magnífica, grande, roliça e peluda.
Meu pau ficou meia bomba na hora.
Ele ligou o chuveiro e entrou embaixo da água.
Uhhhhhhh. Tá quentinha. Você não vem? Ele perguntou, se virando e deixando a água escorrer, molhando seu peito, sua barriga e escorrendo pela sua pélvis, seu pau...
Não vem? Ele repetiu, me tirando do meu torpor. Tranquei a porta do banheiro e fui andando até o box. Nos encarávamos todo o tempo em silêncio. Entrei no box e fechei a porta.
Deixa eu te ajudar. Vem aqui. Ele falou e saiu de baixo do chuveiro, me colocando em seu lugar. Sentia o jato de água quente lentamente me ensopando.
Huuuuummmmm. Foi a minha vez de gemer com aquela sensação gostosa. Senti a mão dele na minha cintura e olhei para baixo. Ele estava desamarrando o laço da minha sunga e começou a desce-la lentamente, acariciando as minhas pernas ao mesmo tempo e me fazendo subir um arrepio.
Minha sunga chegou aos meus pés e os levantei, um de cada vez, pra ajudá-lo a terminar de me despir. Agora que eu também estava sem sunga e a água quente descia pelos nossos corpos, subiu aquele cheiro de pica suada de macho que impregna os nossos narizes nos vestiários. Meu pau foi lá em cima. Ele se pôs de pé, colando seu corpo no meu e falou baixinho no meu ouvido. Posso ficar assim, juntinho de você pra aproveitar a água quente? Seu corpo todo estava colado ao meu e sentia seu pau roçando minha bunda. Ele, no entanto, logo me virou, me olhando nos olhos, seus braços em torno da minha cintura, me apertando conta ele. Eu não falava nada, só olhava pra ele, incrédulo.
Posso? Ele repetiu. Posso ficar assim juntinho de você pra aproveitar a água quente?
Pode. Falei, tomando a iniciativa de o envolvendo também em meus braços e o apertando contra mim. Nossos paus prensados um contra o outro, começando a aquele roça roça, de um lado pro outro, sentia meu pau babar. Mas vai ter que ficar muito junto mesmo. Falei, dando uma lambidinha em seu lábio. Provocando-o.
Ele abriu os lábios e fechou os olhos. Totalmente entregue. Me convidando a comandar o show.
Não titumbeei e avancei em sua boca, tocando seus lábios com cuidado, abrindo sua boca e insinuando minha língua em sua boca. Disposto a demonstrar àquele macho casado mais velho toda a minha experència que a minha pouca idade já havia acumulado.
Ele correspondeu ao meu beijo, metendo a língua em minha boca e o beijo foi ficando mais e mais quente. Nossas mãos passeavam pelos nossos corpos. Nuca, peitos, cintura, bunda, coxas, mas sempre paravam em nossos paus, que eram apertados e punhetados. Forcei levemente sua cabeça pra baixo. Indicando o que queria em seguida.
Não precisei esperar muito. Ele logo caiu de joelhos, suas mãos subindo pelas minhas coxas. Sua língua seguiu o movimento de suas mãos e ele lambeu minhas coxas, minha virilha, meu saco e cheirou ao meu pau. Tava com um pouco de medo da falta de experiência dele, mas ele logo me traquilizou.
Ahhhhhhhhhhhhh! Dei aquela gemida quando ele envolveu a minha glande num beijo molhado e quente, mostrando alguma técnica. Ele ficou ali algum tempo, até que eu dei aquela puxada, metendo devagar em sua boca. Para minha surpresa, ele foi até o fim, engolindo a minha pica toda, meu levando à loucura. Ele pegou as minhas mãos em minha nuca e as apertou ao mesmo tempo em que aumentou o ritmo da chupada. Então o puto tava querendo uma coisa mais forte, né?!
Puxei seu cabelo pela nuca. De leve por que sou fofo, mas forcei sua cara contra a minha virilha, esfregando-a nos meus pentelhos. Desliguei o chuveiro pois aquela água já estava me irritando e continuei a esfregar a cara dele, agora pelo meu saco. Abrindo as pernas, fui forçando a cara dele abaixo do saco, pelo meu rego. Não conseguia mais segurar seus cabelos, mas ele entendeu e logo estava lambendo meu cu, me causando arrepios.
Aquilo me deixou louco e o coloquei de pé, quase comendo a boca dele. Suas mãos acariciavam minhas costas, mas agora que havia descoberto como ele gostava, queria dar a ele uma amostra. Segurei suas mãos acima da sua cabeça e voltei a beijá-lo, indo para suas orelhas e descendo pelo pescoço, aquele cheiro de macho meu deixando louco. Passei pelo seu suvaco, o que arrancou gritinhos baixinhos dele, mas nada que se comparasse a quando cheguei nos peitos e ataquei seus mamilos, que já estavam duros. Suguei, mordi, lambi. Fiz tudo que sabia ali. Ele se livrou das minhãos mãos e segurava a minha cabeça contra seu peito, gemendo alto. Fiquei alternando em seu peito, mamando mesmo e sentia seu coração batendo muito acelerado.
Relutantemente larguei aquela delícia e me pus de joelhos, bem na direção do seu pau, aquele monumento. Como eu imaginava, um colosso! Não muito grande, mas grosso o bicho. E babado, suado. Eu tava com outras ideias, mas era mais forte que eu. Fiz um ataque rápido, umas três chupadas pra sentir o seu gosto. Quando ele estava começando a gemer eu larguei seu pau e o virei com brutalidade, o colocando de costas.
O puto imediatamente encostou na parede e arrebitou a bunda. Eu vendo aquele monumento a centímetros da minha cara, não me contive mais. Abri as bandas de sua bunda, aquele cuzinho suado ali na minha frente, piscando pra mim. Pra provocá-lo, fui só com a pontinha da língua e toquei o seu cuzinho.
Aiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! Ele gemeu profundamente ante ao meu carinho e deu uma reboladinha, empurrando a bunda pra trás. EU enlouqueci ali, claro. Meti a cara ali, lambendo, mordendo, chupando, fazendo tudo o que sabia e queria naquele cuzinho salgadinho ainda da água do mar e do suor daquele puto.
Ele basicamente enlouqueceu também com meu ataque e gemia sem parar, tentando segurar a minha cabeça, rebolando e esfregando aquele rabo na minha cara. Eu gosto tanto de linguar um cu, que estava quase gozando ali.
Reunindo as minhas forças, me levantei e o abracei por trás, mordendo sua nuca e suas orelhas.
Vai dar esse cuzão pra mim, vai?
Huuuummm, hummm. Ele só gemia, concordando.
Responde o teu macho. Vai dar esse cuzão pra mim, vai? Pede pica, safado!
Me dá pica, meu macho. Mete tudo no meu cu, vai?!
Ele estava totalmente dominado. Só com a língua, tinha visto que aquele cuzinho já tinha levado muito pau.
Então arreganha esse bundão pro teu macho, vai? Abre tudinho que hoje tu vai levar muita pirocada.
Ele obedeceu e abriu a bunda, dando aquela empinadinha.
Meu pau tava super babado, mas mesmo assim passei um pouco de óleo johnson, o salvador dos viados que fodem no chuveiro, que tinha ficado ali desde de manhã!
Encaixei a cabeça do pau na portinha e dei aquela empurrada. A cabeça escorregou gostoso, senti que ele empurrava pra fora. Entrou mais um pouco. Ele suspirou fundo, mas não reclamou. ME controlando, deixei um pouco quieto.
Abracei ele por trás e dei uns beijinho em sua orelha. Esse cuzão já levou muito pau, hein, putão?! Cochichei baixinho em seu ouvido. E meti o restante do pau, dando aquela cravada gostosa, tão boa que quase me custou uma gozada precoce.
Ahhhhhhhhhhhhhh, seu puto! Ele falou, quase gritando. Pensei que ele ia reclamar, mas o puto começou a rebolar, se esfregando no meu pau. Ele gostava mesmo do lance mais forte.
Fiquei alguns momentos aproveitando o calor e o aperto daquele cu, mas tinha um trabalho a fazer e me coloquei mais de pé e passei meus braços por sob os dele, segurando em seus ombros, lhe apicando quase uma chave e deixando-o imobilizado. Empurrei ele contra a parede e comecei a bombar, martelando seu cu sem dó.
Ele só gemia e respirava forte. Eu o empurrava com violência contra a parede e metia sem pena em seu cuzinho, cada vez mais rápido, cada vez mais rápido.
Ele gemou alto, senti seu cu apertando meu pau e passei dos limites. Sentia meu corpo todo tremer. Cravei o mais fundo que podia e despejei jato após jato de esperma dentro do cu do meu primo.
Senti a agua quente começar a cair de novo e fui voltando a mim. Estávamos de pé, ainda atracados, meu pau ainda cravado no cu dele. Dei um beijinho em sua orelha e segurei seu pau, que estava todo pegajoso. Gozou, safado? Perguntei, sem deixar de dar beijinhos em sua nuca e orelhas.
Gozei muito. Sem nem tocar no pau. Só com você metendo fundo.
E foi bom? Foi gostoso? Perguntei, enquanto tirava o pau de seu cuzinho e via o meu esperma começar a escorrer pela sua perna.
Foi muito bom. Ele falou, enquanto se virava e me enlaçava em um abraço. Ainda bem que tenho mais uma semana de férias, não? Ele falou, dando um sorrisinho safado e apertando o meu pau, que não tinha abaixado.