Bom dia!
Esse conto ocorreu no verão passado, quando fomos passear em uma praia meio deserta onde dava até para praticar nudismo....
Minha esposa é uma loira, alta, magra, toda linda, usa cílios grandes e boca bem carnuda, e é toda lisinha, depila tudinho,e e faz marquinha com fita pra deixar bem desenhada...
Bom...decidimos ir a uma praia bem distante, no litoral de São Paulo...
Pegamos o carro enchemos o isopor de cerveja e água e fomos, eu e ela...pegamos a estrada até chegarmos em uma praia que não tinha ninguém...
Ela estendeu a canga, arrumou o biquíni fio dental, bem fininho e deitou pra pegar sol, e comecei a passar um protetor nela, e fui fazendo uma massagem até colocar os dedos na bunda dela, e escorregar até a bucetinha e aos poucos ela foi abrindo as pernas e fui colocando mais dedos na buceta dela..ela então levantou a bunda e pude enfiar mais na buceta dela....até que ela gozou....
Então voltou a mesma posição então me chamou pra ficar na frente dela e tirou meu pau da sunga e começou a chupar meu pau até eu gozar...limpou tudinho...me vesti e seguimos, peguei uma gelada e fiquei tomando...depois de uns quinze minutos ela disse que ia dar um mergulho....levantou e foi, mas antes tirou o biquíni e ficou nuazinha...a praia estava deserta...
Mas quando ela ia voltar ouvi vozes....vindo da mata em frente a praia ....pareciam ser dois homens...e eram, e agora...
Os dois chegaram próximo de mim e deram um bom dia...retribui e eles perguntaram se estávamos juntos...respondi que sim e eles falaram que só tinham visto ela...por isso desceram...mas tudo bem, já iam embora...nesse momento minha esposa chegou...completamente nua, como se fosse normal...os dois ficaram doidos...ver aquela deusa nuazinha "oi pessoal, bom dia", disse ela, e eles responderam "bom dia" e já deu pra notar os dois com um certo volume na região abaixo da cintura...
"Pensamos que a praia fosse deserta, desculpem estar assim" disse minha esposa enquanto se abaixou pra pegar a canga, ficando de bunda virada para os dois, que não resistiram e me olharam como se perguntando se podiam tocar, consenti com a cabeça e um deles abraçou-a por trás e disse "fica a vontade, só viemos por você mesmo" ela me olhou e eu ri...então ela levantou, pegou as mãos dele que a abraçavam e colocou nos peitos..."é mesmo, que honra" o outro se aproximou e ficou na frente dela, a olhando dos pés a cabeça sem acreditar no que estava acontecendo...
Então se aproximou e colocou a mão na bucetinha dela, sentiu o mel e levou até a boca pra sentir o gosto...enquanto o outro já estava de short no chão e tentava encaixar o pau grosso e escuro, era um moreno de 1,80 aproximadamente, forte e magro, com um pau grosso mas não muito grande, e aos poucos foi encaixando o pau na buceta dela, por trás até colocar todo, ela se abaixou pra facilitar e já foi tirando o short do outro, um branquelo meio ruivo, também alto, mas um pouco menos atlético, com um pau branco, fino e comprido, caiu de boca, e me olhou com a bochecha cheia, e um pau já fodendo sua buceta...
Peguei uma cerveja no isopor e fiquei apreciando aquela cena...o branquelo não resistiu e logo gozou...mas o moreno foi mais resistente, socou forte na buceta dela até ela gozar uma, duas, três vezes, depois sentou no chão e ficou com ela por cima, cavalgando...nesse momento fiquei de pé na frente dela e enquanto ela afundava aquele pau na buceta, chupava o pai do maridão...gozei logo em seguida...ela gozou várias vezes, depois virou de frente para o moreno e ficou montada nele fodendo e namorando com ele, que batia forte naquela bunda até deixar com as marcas de mãos...e até que enfim o FDP gozou...gozou tanto que a camisinha rompeu...não deu pra ver...só depois que ela levantou foi que viu a porra escorrendo de dentro e só metade da camisinha no pau do safado....ela ficou jogada na areia por alguns instantes...pois gozou demais...
Em seguida eles foram embora e nunca mais tivemos contato...se lerem esse texto saberão...
Depois de tudo fomos pra água pegar umas ondas nus, seguimos bebendo e no fim da tarde fomos pra casa...
Entrem em contato
robertotrindade@bol.com.br
