Por esta altura já era casado pela segunda vez, com a Helena, e tinha 33 anos.
Como sempre apaixonado pelo mar, praticando desde miúdo vela, tinha agora um veleiro catamarã e um barco insuflável zebro.
Era verão, estávamos de férias e aguardávamos uns amigos.
O casal amigo Fernanda e Carlos chegaram a nossa casa para passar conosco as férias de verão, com as filhas Sofia, Sara, Silvia era ainda adolescente.
Após abraços e beijinhos, ajudei a descarregar o carro, e disse que queria ir dar um passeio de barco insuflável na praia.
Fernanda e Carlos dizem que têm de ficar a arrumar a bagagem do mês, ao que Helena se prontifica para ajudar.
Sílvia diz que quer ver desenhos animados, mas Sofia e Sara estão histéricas pois querem ir dar uns mergulhos, ao que os pais acabam por aceder, visto não ser lógico mantê-las fechadas em casa quando estão de férias.
– Vão e divirtam-se!
Foram numa correria desenfreada ao quarto que estava destinado para elas, e das malas vestiram os biquinis, páreos, sandálias e toalhas e apareceram num rompante a dizer que estavam prontas!
Saímos os três com o carro em direção à marina, para tirar do veleiro catamarã o barco insuflável zebro, que era o barco de apoio.
Metemo-lo na água, metemos todos os pertences no saco estanque, ficando só com os biquínis e a minha sunga.
Quando zarpamos, não pude deixar de admirar aqueles corpos, visto ir à popa com as duas de cada lado à proa.
Sofia era uma miúda de 1,60m, seca como tal atlética, com um cu altamente bem desenhado, aliás como todo o corpo, e umas mamas grandes (sem ser em demasia), tinha o cabelo preto, tom de pele moreno e rosto retangular, saia ao pai.
Uma verdadeira visão do Paraíso no seu biquíni azul celeste fio dental!
Sara era uma miúda de 1,50m, mais para o forte, com mamas mesmo grandes, cabelo castanho, tom de pele branco, no seu biquíni bordô, a qual saia mais à mãe.
Levei-as para a zona dos penhascos e lancei ferro para podermos brincar e nadar.
Lógico que as levei para lá, pois sabia que não passava nenhum barco.
Quando acabei essa operação, levantei-me, ficando à altura das suas bocas, entre uma a bombordo e outra a estibordo, e se a minha sunga já tinha o problema de revelar o tamanho e grossura do meu rolo de carne, que facilmente era confundido com ereção, e elas a não tirarem os olhos do volume, comecei a recear que ele saísse da sunga, como era hábito quando ficava com tesão e estava a começar a acontecer.
Rapidamente as empurrei para a água, atirando-me de seguida também, para refrescar a situação.
Subi para o zebro com muita dificuldade, pois deve ficar sempre uma pessoa a bordo para ajudar a subir, e mesmo assim não é fácil.
A primeira a subir foi a Sofia, mas lógico que com a ajuda aproveitei-me para ir tocando-lhes nos peitos, nádegas, entre pernas, isto tanto com Sofia como com a Sara.
Elas mal subiram a bordo, de repente entre olhares, começam a rir, e atacam-me a fazer cócegas, e eu entrei na brincadeira, já que só elas tinham cócegas e não sabiam que eu não tinha.
Aí vi que entrei numa zona sem regresso, pois as cócegas eram mais amassos e tentarem-me derrubar no fundo do barco.
Evidentemente que conseguiram me derrubar e escravizar, pois eu já estava de sacanagem.
Sofia dominava-me a zona do peito, subindo até me conseguir prender os pulsos com os joelhos, mas fiquei com a cona dela nem a um centímetro da minha boca e a Sara dominava-me as pernas, deitada em cima delas e estava de certeza com a boca no meu pau.
Sabia, pelas observações que ia fazendo, que a Sofia era mais pudica, já a Sara era uma ninfomaníaca, apesar de serem as duas virgens.
A Sofia diz, agora és nosso escravo e a Sara diz, vamos-te fazer uma amostra.
Não me contive a esboçar um sorriso, pois sabia que metade do caralho já estava fora da sunga, ela queria-me era todo nu.
Lógico que não ofereci nenhuma resistência, antes pelo contrário, ajeitei-me.
Senti de imediato a minha cabeçorra a ser sugada pela boca da Sara, língua e lábios, de veludo.
Como a minha cara era de gozo, Sofia olhou para trás para perceber o que se passava, e viu a Sara a chupar a minha sarda, como se não houvesse amanhã!
Exclamou SAAARAAA, e ficou vidrada no meu pau a ser mamado pela irmã e exclamou CABRÃO!
Mal ela se virou para trás, estendi a língua para a cona da Sofia, bufando um pouco de ar quente e comecei a sentir molho no tecido do fio dental.
Como tenho muita destreza de língua, utilizei-a para pôr o tecido para o lado, lambendo suavemente desde o clitóris até ao fim da cona, regressando com a língua em movimento contrário, chupando o clitóris, andando à roda dele, umas lambidelas só nele, introdução da língua na cona e por aí adiante… pela respiração, ais e ai meu Deus, tão bom, lambe cabrão, não pares,…aí que me venho!
Começando a contorcer-se em ais profundos!
Nesse momento senti a Sara agarrar-me no caralho e pincelar com ele a sua cona, até que a muito custo e dores, conseguiu meter a cabeçorra!
A Sofia cai em cima de mim desfalecida.
Aproveito para tirar a parte de cima e a parte de baixo do biquíni, dou-lhe um grande linguado com o gosto da sua cona, descendo os beijos pelo corpo dela e começo a lamber-lhe os bicos das mamas, dando dentadas suaves e enfio um, seguido de dois dedos na cona, pois ela está completamente encharcada!
Enquanto isso a Sara foi introduzindo o meu bacamarte, e finalmente foi deflorada, pois vi sangue, sentindo agora o rabo dela a bater nos meus colhões, naquele rebolar maravilhoso!
Quanto à Sofia vai ter outro orgasmo, pois já está com três dedos lá dentro a movimentarem a grande velocidade!
A Sara atinge um orgasmo, como nunca vi, parece que se vai partir ao meio entre gritos lancinantes!
Mando a Sara sentar-se na proa com as pernas abertas, mando a Sofia pôr-se de quatro e lamber a cona à irmã, e vou pincelar a maravilhosa cona da Sofia, consigo enfiar a cabeçorra e paro pois está cheia de dores, vou-lhe mexendo nas mamas, masturbando o clitóris e sem aviso dou uma estocada até meio do meu pau, urra de dores, mas o cabaço já é meu, pois tenho a sarda coberta de sangue.
Fico parado durante um bom bocado, depois recomeço lentamente o vai e vem, ainda com dores, mas mais para a frente já pede para não parar de meter, e pede mais rápido, acabando por desfalecer num super orgasmo!
Enquanto ela estava desfalecida no fundo do barco, Sara pede para lhe comer o cu.
Foi um pouco mais difícil desflorar o cu do que a cona, mas ela adorou e veio-se e como a Sofia já tinha recuperado, mandei-a abrir a boca e comecei a bombar nela, até me esporrar todo na boca dela e o que não conseguiu engolir saiu-lhe pelo nariz.
Mergulhamos para nos refrescar e lavar, ainda estivemos meia hora dentro de água.
Depois subimos para o zebro, arrumá-lo e fomos para casa tomar banho e jantar.
Foi engraçado ver a maneira de andarem e se sentarem!