Minha família sexual: Eu e minha irmã transa com a minha namorada - Parte 7

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Grupal
Contém 3141 palavras
Data: 09/08/2024 14:20:42
Última revisão: 11/08/2024 01:02:05

Já era dezembro de 2018, eu estava literalmente viciado nas drogas. Não podia viver sem. Clara também estava, e nessa época ela inicia conosco o uso do pó. E chega 2019. Eu já tinha terminado a faculdade com Nathy. Todo final de semana estavamos na casa dela se drogando. Eu ja entendia que deveria parar, mas não conseguia sair desse vício. E Clara estava comigo. Em fevereiro estávamos em casa bebendo e cheirando pó no meu quarto.

A gente decide subir na laje. Enquanto a gente conversava o clima foi esquentando entre elas. Até que minha namorada pergunta:

- Cla, você ja ficou com mulher?

Clara: - Nunca, Nathy.

Nathy: - Ficaria com uma?

Clara: - Não sei.

Nathy: - Deveria experimentar...

Clara: - Quem sabe um dia.

Nathy: - Porque não pode ser hoje?

Clara: - Porque não tem nenhuma mulher para ficar, ué.

E Nathy se levanta, vai em direção a ela e começa a beijar-la. Para a minha surpresa a Cla respondeu e deu um beijo intenso, molhado e apaixonado. Demorou mais de 2 minutos e eu fiquei parado olhando aquelas duas gostosas se pegando.

Depois que pararam, decidimos beber mais e Cla não aguentou e apagou. Deixamos na cama dela e eu e a Nathy transamos a noite toda. De manhã, a gente estava tomando café e Cla aparece com uma cara amassada e de ressaca. Pega seu café, conversa um pouco conosco como se nada tivesse acontecido, e volta para o seu quarto. Até que Nathy me pergunta:

- Está tudo bem para você?

Eu já sabendo do que tratava, confirmo que sim. Por volta das 18h, Nathy vai embora. Depois de um tempinho, Cla aparece no meu quarto com pedidos de desculpas.

Clara: - Paulo, queria te pedir desculpas. Beijei a sua namorada. Não foi legal da minha parte. Prometo que nunca mais vai acontecer.

Eu: - Tudo bem, estávamos louco. Relaxa. Você é a minha irmã. Está tudo certo.

Ela vem e me abraça bem forte. Primeira vez depois de 5 anos que o faz.

Todo final de semana estava na casa da Nathy e todos que me conhecem sabiam que eu sempre ia. Mas durante a semana, precisamente na quarta, Cla entra no meu quarto e pergunta se eu vou pra lá. Eu confirmo que sim, e ela pergunta se poderia ir, mas para dormir. Ligo para a Nathy que diz que ela é sempre bem vinda. Até me espantei com o pedido, pois todas as vezes a Cla voltava para casa de noite. Na sexta estava tomando meu café, e eu vi a Risse entrando de shortinho curto, mostrando a polpa da bunda. Não sei porque, me levantei, e dei um tapa naquela bunda. Ela olha para mim e diz:

- Para com isso, aqui não.

E eu brinco:

- Então onde?

Risse: - Aqui não.

Aquilo ficou em minha cabeça e eu voltei a perceber o quanto Risse estava gostosa. Ela continuava namorando com o Dudu. Até que naquele final de semana descobrimos que a Risse estava grávida. Nem fomos para a casa da Nathy nesse final de semana e ficamos de apoio a minha irmã devido a notícia. E no domingo a família inteira ficou sabendo. Por volta das 20h o Léo aparece meio que assustado. Ele me conta em OFF que poderia ser o pai da criança, pois ele e a Risse continuavam transando, mesmo com os dois namorando. Eu fico em choque, pois seria um bomba para nossos tios. No canto a gente pergunta quem é o pai e a Risse confirma que era o Dudu. Não julguei a minha irmã, pois nossas vidas eram cheio de confusão, então dei apoio a ela. Uma coisa ficou claro nesse dia, a Cla não saia do lado da Nathy, minha namorada. Ali eu tive a certeza que a qualquer momento elas se pegariam novamente.

Durante a semana, Dudu descobre que seria pai e avisa que não cuidaria de nenhuma criança e que pagaria apenas a pensão. Ele realmente termina com a Risse, deixando ela grávida e sem dar nenhum apoio durante a gestação. Foi um baque para ela, mas que fez a nossa família se unir mais. Até a Thaís ajudou ela nessa fase complicada.

Voltando a minha namorada, a gente estava usando pó quase todo final de semana junto com a Cla. As coisas estavam esquentando cada vez mais entre as duas. Toda hora eu via uma mão boba entre elas.

A Feh, minha outra prima, estava noiva. O Alberto a pediu em noivado e ela topou. Iriam se casar em 2020. Léo estava com a Pâmela a quase 3 anos, e mesmo com ela, a traia com a Risse. Meus outros primos, tanto Ana como Carlos continuavam na mesma. No inicio daquele ano ficou caracterizado pela minha aproximação com eles. Começamos a sair com mais frequencia. Muitas vezes saia eu, a Ana, Carlos, Cla e a Nathy. Em dos nosso roles, a Feh, o namorado e o Léo com a sua namorada também nos acompanhou. Nesse dia a Ana não tirava os olhos da bunda da Feh, que estava com uma calça lycra preta que marcava até a sua calcinha que provavelmente era de renda. A Ana nem disfarçava. Carlos, seu irmão, também não. Secava a Feh como se fosse um comida para quem estava faminto. Todo mundo reparou, até o Alberto. Mas esse rolê fica apenas nisso.

Nessa mesma semana aconteceu uma situação na qual a Ana me agradece até hoje. Estava em casa e a Thaís me pede ajuda para verificar o notebook dela que tinha parado de funcionar. Como tinha me formado e tinha uma boa noção em manutenção, digo que olharia sim. Ao ficar fuçando nos arquivos dela eu encontro 3 fotos da minha madrasta pelada, provavelmente que enviou ao seu namorado. Uma ela estava em pé, a outra de 4, com um zoom no seu bocetão e um no bico do peito que estava durinho. Na mesma hora fiz uma cópia e mandei para a Ana. Quando ela recebeu, nem acreditou no que eu vi. Só responde:

- Me ajudaaaaaaaaa a cair de boca nela, pleaseee?

Eu nem respondo. Apago a conversa e arrumo o notebook.

Depois de uma semana, no bar, mas dessa vez com a Ana e o Carlos, chegamos nesse assunto:

Ana: - Carlos, se liga o que o primo mandou. E mostra a foto da minha madrasta pelada a ele.

Eu: - Você não apagou isso, Ana? Que caralho.

Ana: - Não.

Carlos: - Cacete primo, que mulher gostosa. Sei que é minha tia, mas comeria por uns 3 dias seguidos ela.

Eu: - Todo mundo ja sabe da sua tara por ela e pela Feh. Agora apaga isso, Ana. por favor.

E Ana apaga as fotos na minha frente.

No outro dia, depois do bar, recebo a mensagem do Carlos.

- Primo, você consegue me mandar mais fotos da tia pelada?

Eu: - Claro que não, né?

Carlos: - Ahhhhh, queria apreciar essa beleza.

Eu: - Apaguei tudo, primo.

Carlos: - Tudo bem.

Na terça da outra semana sai apenas eu e a Ana para tomar algumas cervejas. E um dos assuntos foi novamente a Fernanda e a Thaís. Mas dessa vez foi direta:

- Paulo, você consegue mais fotos da tia?

Até me assustei com o pedido.

Eu: - Eita. Não sei, Ana. Posso tentar. Só não prometo.

Ana: - Tá bem.

Eu via que ela queria falar algo.

Eu: - Desembucha o que você quer falar de uma vez, Ana.

Ana meio sem graça diz:

- Primo, quase rola com o Carlos.

Eu: Rola o que, prima?

Ana: A gente quase transa...

Eu: - Como assim, conta tudo agora.

Ana: Foi ontem. Estava assistindo TV com o Carlos, a mãe e o pai na sala. Eu e ele estava no mesmo sofá. A mãe e o pai estava no maior. E ontem estava muito frio, acabei pegando uma coberta e dividi com ele. Na metade do filme eu estava deitada com a cabeça nas pernas dele e ele começou a fazer cafuné. Quase no final do filme, a mãe e o pai decide ir para o seu quarto. E bem no final do filme acontece uma cena de sexo. A minha cabeça estava bem em cima do pau dele e sinto que estava ficando duro com a cena. Eu olhei para a cara dele e ele ficou olhando para mim. Eu me viro, solto a rola que estava presa na cueca e caio de boca. Eu chupei meu próprio irmão.

Eu: - Cacete, e aí?

Ana: Chupei até ele gozar na minha boca. Assim que ele gozou, eu engoli e corri direto para o meu quarto com vergonha do que eu fiz.

Eu: - E ele?

Ana: - Não sei, sai de casa bem cedo e não o vi mais.

Eu: - E agora?

Ana: - Eu não sei como vai ser quando voltar para a casa.

Eu: - Finge que nada aconteceu.

Ana: - É. E se ele falou algo para a mãe ou pior... Para o nosso pai?

Eu: - Não falou, pois se não tinham te ligado. Age normalmente...

Ana: - Ta bom.

Mas confesso que aquilo me excitou de uma maneira como nunca tinha me excitado. A partir dali eu entendi que eu tinha uma tara por incesto.

No outro dia, Ana me manda mensagem e diz que tudo estava bem, que o Carlos não tinha contado nada para os pais. Eu pedi para ela contar comigo para o que precisasse. E chega sábado. Eu e a Cla vai para a casa da minha namorada, e chegamos por volta das 21h. Ao entrar, já vejo uma grande fumaça e ela estava desde as 15h fumando. A gente vai na onda e começamos a nos entupir de drogas. As duas da manhã já estávamos falando nada com nada. Até que eu paro de fumar para voltar a ter consciência dos meus atos. E com isso eu vejo Nathy secando minha irmã com um olhar que iria avançar nela a qualquer momento. Cla estava tão doida que não percebia. Naquela noite nada aconteceu. Clara acabou dormindo e eu apaguei junto com Nathy no tapete da casa dela. Na terça eu recebo uma visita inesperada: A Fêh. Ela foi em casa para a ver como estava a Risse e a sua gravidez. Ela foi até o meu quarto e ficamos por 2h conversando. Ela me diz que estou estranho, meio acabado (por causa das drogas), mas que gostava muito de mim. Disse que estava feliz com o noivado dela e que iria casar no próximo ano. Me incomodou, pois a Feh é simplesmente perfeita, tanto de corpo quanto de personalidade. A gente dá um abraço bem demorado e ela vai embora. Durante a noite, a Cla passa no meu quarto, e pergunta:

- Sábado festinha?

Paulo: - Onde?

Clara: - Ué, na casa da Nathy!

Paulo: - Que festa? não tô sabendo de nada.

Clara: - As mesmas de sempre.

Paulo: - Ahhhh, tá. Que susto, vai pra dormir?

Clara: - Se for possível...

Paulo: - Vou falar com a Nathy.

Na quarta feira eu me encontro com a Nathy no shopping e estamos na praça de alimentação. Em um certo momento, falo que se a Cla pode ir sábado comigo.

Nathy: - Moh, você que sabe. Mas você sabe que está para rolar, né?

Paulo: - Rolar o quê?

Nathy: - De dar uns pegas nela...

Paulo: - Hum, sim. Estou percebendo suas investidas. Mas o combinado não foi isso. Foi fazer um ménage e não farei com a Cla né?

Nathy: - Sim, se você deixar eu ficar com ela eu deixo você ficar com quem quiser por uma noite

Paulo: Sério? Uma noite livre e sem culpa?

Nathy: - Sim, é justo. Mas primeiro eu e depois você faz a sua farra.

Paulo: - Combinado.

E chega sábado. A gente vê a Nathy toda deliciosa. Ela me dá um beijo simples, mas com a minha irmã é um abraço acalorado. Começamos a usar drogas e beber. Por volta das 2 da manhã, as duas descem e não sobem mais para a laje. Eu desço e entro na sala, e vejo a Nathy lambendo a boceta da minha irmã. Elas se assustam, mas eu falo para continuar. E saio e volto para a laje. Durmo ali mesmo. No outro dia, eu vou embora de manhã, e levo a Cla comigo. A gente não fala nada no carro, uma situação constrangedora para ambos. E durante a semana que corre a Cla não fala nada do que ocorreu. Na sexta, ela pergunta:

- Você vai na casa da Nathy amanhã?

Eu: - Vou sim. Tú vai?

Nathy: - Posso?

Eu: - Claro

E ela realmente foi no sábado. Ao chegar, ficamos bebendo e fumando como sempre. Por volta das 3 da manhã eu subo para a laje. Fico por volta de uns 30 minutos e desço para dormir, pois o cansaço estava batendo. Ao entrar na sala eu vejo a Cla de pernas abertas no sofá para a Nathy, que a chupava aquele grelo com muita vontade. A Cla tinha um corpo perfeito, ela estava a 3 anos fazendo academia e estava no ápice da forma fisíca, mesmo usando drogas. Ao ver aquela cena entro e olho diretamente para o rosto da Cla que estava com os olhos fechados de prazer.

Eu fico apreciando aquele oral que minha namorada estava dando na minha irmã. Meu pau endurece muito rápido com aquela cena e falo:

- É melhor eu subir e deixar vocês aí.

Nathy para, me olha e diz:

- Não quer participar?

Eu: - Não, é minha irmã.

Nathy: - Seria apenas eu e você.

Não penso duas vezes, me ajoelho e tiro aquela calça azul que ela usava. Baixo toda, coloco a calcinha de lado e começo a lamber aquele cuzinho. Nathy estava chupando a minha irmã, na qual estava com a mão na boca para não gritar de prazer. Enquanto ela lambia a boceta da minha irmã, eu chupava o cuzinho da Nathy. Era um trenzinho perfeito. Até que a Cla diz: - Vamos para a cama.

E nó vamos para o quarto. No meio do caminho ja tiro a roupa e deixo meu pau amostra. Percebo que a Cla olha para ele, mas não queria me envolver com ela, mesmo achando ela gostosa.

A gente entra e deito na cama. A Nathy vai direto na minha rola e começa um boquete delicioso. Ela fica de quatro, na qual a Cla ja começa a lamber aquele grelo gostoso e suculento da minha namorada. Até me espantei, pois não esperava esse tipo de comportamento da Cla, ja que nunca achei que tivesse coragem de ficar com uma mulher sexualmente.

Enquanto minha irmã dava um banho de língua em Nathy, minha namorada chupava a minha rola e deixava bem babadinho e soltava algumas frases:

- Nossa, que tesão do caralho.

- Zerei a vida, pegando dois irmãos ao mesmo tempo.

- Isso Clarinha, mostra para o seu irmãozinho como chupa uma boceta, mostra?

- Que rola gostosa, que rola gostosa.

Passando alguns minutos assim, trocamos de posição. Nathy deita, a Cla leva a sua boceta no rosto dela que começa a chupar-la, e eu caio de boca naquele grelinho gostoso e ja lambido pela minha irmã. Cla até rebolava de prazer. Seus peitinhos estavam duros e apontados. Nathy estava chupando com gosto todo aquele mel que saia pela minha irmã. Até que me levanto, fico de joelhos, pego minha rola e penetro na Nathy e começo a foder ela. Só ouço um grande rugido dela:

- Caralho, fode essa puta, fode.

E o barulho de chupada na Cla aumenta. Nesse momento a Cla estava de costas. E começo a foder a minha namorada com força, pois eu estava morrendo de tesão. E eu via a Cla rebolando naquele rosto. Ficamos assim por uns 5 minutos. E novamente mudamos de posição: Ela fica de quatro, minha irmã de frango assado e eu volto a comer Nathy. As bombadas começavam a aumentar de ritmo, e eu dava alguns tapas fortes que deixava aquele bundão vermelho. Eu olho para a Cla e vejo ela de olhos fechados, recebendo todo o carinho que merecia da Nathy em seu grelinho. O quarto ja estava cheirando sexo.

Até que eu saio de dentro da Nathy e trocamos de posição novamente. Nathy se deita, Cla volta a chupar aquela boceta ensopada e fodida por mim, e eu levo a minha rola na boca da minha namorada que começa a chupar. Nesse momento, Nathy chupava até as bolas de tanto prazer que ela estava. Cla dava um banho e fala a primeira e única frase dessa transa:

- Que loucura gostosa.

Olho para ela e percebo que realmente estava aproveitando a Nathy. E eu queria voltar a foder novamente a minha namorada e novamente trocamos de posição. Mas dessa vez apenas eu e a Cla. Ela volta a sentar na cara da minha namorada e eu volto a foder ela. Mas dessa vez ela ficou com o rosto de frente pra mim, e via eu fodendo a Nathy. Metia todo o meu pau, até as bolas chegava a bater nela. Minha namorava gritava de prazer, na qual emergia na casa inteira. Eu comecei a soar e eu fixei meu olhar no rosto de Cla, pois fazia caras de prazer. Enquanto estava fodendo a Nathy, a mão de Cla vai até o grelo e começa a bater uma siririca gostosa e seu olhar fixa no meu. Eu seguro nas coxas e aumento o ritmo e respondo o olhar da Cla.

Eu: - Ta gostoso, Cla?

E a Cla confirma com a cabeça. Chega a um ponto que meu rosto fica a uns 10 cm de distância, na qual conseguia até sentir a sua respiração ofegante. Ela morde os lábios e volta a olhar para a boceta da Nathy engolindo meu pau completamente. Até que ela levanta os dedos e vejo uma baba saindo e entrelaçando em seus dedos. Ela põe em sua boca, lambe seus dedos, e volta a me olhar fixamente. Quase não estava resistindo aquela cena e coloco minha mão no rosto dela, e um dos dedos fica encostado nos lábios. Ela dá uma beijinho e uma risada de leve. Até que aumento as bombadas e a Nathy diz que vai gozar. Poucos segundos depois ela fica mole, indicando que o fez. Cla tenta sair dela, mas a Nathy não deixa. E diz:

- Só sai quando você gozar.

E volta a lamber aquele grelo. Eu saio e fico em pé batendo punheta e esperando a Cla gozar na boca da minha namorada. Cla começa a gritar de prazer e por volta de três minutos depois ela da um grito alto indicando que gozou. Ela sai de cima e se deita ao lado Nathy. Eu paro de bater punheta e me deito também na cama, mas com a Nathy no meio. Meu pau estava ainda duro, mas o sexo tinha terminado ali.

Nathy: - Que loucura foi essa? Vocês são muito gostosos.

Cla: - Não conta pra ninguém o que aconteceu aqui.

Nathy: - Fica tranquila, o que acontece em Las Vegas morre em Las Vegas.

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Comentários

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Que loucura... loucura que eu queria viver.

Pensei que ele já ia comer a Cláudia, mas tô louco pra ver uma troca de irmãs entre esses primos e primas, uma já chupou o irmão..

Aposto que já já vamos ver um ménage dos três irmãos Paulo, Cla e Rissa.

meupokemongo.03@gmail.com

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Será que vai rolar? Acompanhe os próximos capítulos. E obrigado por ler.

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