As loucuras continuaram no ônibus de viagem

Um conto erótico de Suzane
Categoria: Grupal
Contém 953 palavras
Data: 09/08/2024 16:23:11

....o ônibus estava praticamente vazio, peguei a minha bolsa e fui pro banheiro, tentar acordar com água no rosto, escovar os dentes, trocar de roupa, esses locais que os ônibus costumam parar, é sempre bem movimentado, vários veículos de locais diferentes, e quando entrei no banheiro, estranhamente estava vazio, mas tinham duas mulheres se pegando no box, caralho, a que chupava estava agachada e a outra com o pé na tampa do vaso, oferecendo a sua ppk depilada, a porta estava entre aberta, eu aproveitei e fiquei olhando na cara dura, na verdade até de segurança, temendo entrar alguma pessoa, já que elas mesmo estavam cagando e andando, fiquei apreciando a cena por uns dez minutos, a agachada chupava e ainda abria os lábios com as mãos, parecia sugar o melzinho da ppk da sua namorada, até que fiz barulho proposital e elas pararam, saíram do banheiro como se nada estivesse acontecido, de mãos dadas se foram, eu escovei os dentes, na bolsa tinha outro vestido, troquei, continuei sem calcinha, dei uma lavada na minha perseguida ali na pia mesmo, aquela passada de mão com água na axila, já estava restabelecida, achei o bilhete do tal rapaz do ônibus na bolsa, li a mensagem, deu uma gargalhada e sair, Carlos me esperava com o café em uma mesa, me beijou disse que eu era dorminhoca e eu agradeci pelo café e na minha frente estavam as duas mulheres que alguns minutos atrás estavam se pegando no banheiro, nem comentei com o Carlos a cena que presenciei.

Voltei ao banheiro, elas vieram atrás e perguntaram, na cara de pau, se eu queria relaxar, curtir com elas, se apresentaram Roberta e a outra, a que era chupada Cíntia, ambas aparentando 35 anos, eu fiquei atônita, Roberta mais ousada passou a mão nos meus seios, e a a Cíntia beijou minha boca sem qualquer reação de minha parte, e com a mão na minha ppk, elas ficaram assim alisando meu corpo, Roberta levantou o vestido e passava a mão na minha bunda, me deixando toda arrepiada, enquanto era bolinada na frente.

Lamberam, ambas agachadas, minha bunda e buceta, sei lá, por alguns minutos, o ruído dos ônibus saindo anunciava que já estava na hora de irmos, demos um beijo triplo, e elas foram primeiro, eu fiquei olhando pro espelho e pensando que loucura tinha vivido, só pensar nos toques fiquei toda arrepiada.

Na porta do banheiro, na verdade, no corredor que dividiam os banheiros, o tal rapaz que ficou de voyeur, se leu o conto NO BANHEIRO DO ÔNIBUS DE VIAGEM, dizia que queria fazer exatamente o que ele viu na madrugada, fingir que não ouvir a sua cantada e voltei pro ônibus, o Carlos desta vez estava sentado na janela, eu sentei ao seu lado ja poltrona que fica no corredor, e a viagem seguia, senti vontade de ir ao banheiro, quarenta minutos de estrada o Carlos roncava, isso pq ele detesta viagem de ônibus, eu fui ao banheiro e ele nem viu, bateram na porta, abro, pensando que ser meu esposo, era o passageiro vizinho, entrou e fechou a porta, perguntei se estava louco, e ele disse que sim, tão louco que ia cometer loucuras.

O cara era um negão alto, grisalho, forte, colocou a piroca na minha boca, sinceramente respeitei o ditado popular, boquete e um copo de água não se nega a ninguém, mamei o FDP até que ele gozou na minha cara, pqp, era muita porra, ele nem esperou eu limpar, saiu do banheiro, eu tentando me limpar, ônibus balançando, tudo claro só pensava que as pessoas poderiam estar observando, voltei pro meu banco, e o babaca do Carlos dormindo.

Estava envergonhada, tenho certeza que alguém percebeu, já que a maioria estavam acordados, o abusado escreveu no seu celular, no bloco de texto que eu mamava gostoso que quer me comer, e me mostrou a mensagem virando seu celular para mim, o Carlos se mexeu na poltrona, e o cafajeste ainda disse obrigado pra mim, simulando que eu tivesse ajudado a pegar seu celular que tinha caído.

O jogo de sedução daquela natureza, do lado do meu marido, naquele ambiente e ainda tinha sido abusada pelas meninas no banheiro só aumentava o meu tesão, com a bolsa por cima do meu colo, conseguia apertar as pernas e de leve esfregar por cima do meu vestido a testa da minha ppk, por sinal é um belo capô de Fusca, meus seios estavam enrijecidos e marcavam o vestido, vontade era voltar no banheiro, apesar de ser um sinal pro negão tarado, povo ia ver novamente a minha loucura, era o que me travava.

Parada para almoço, acordei o Carlão, fomos almoçar, até porque já estávamos chegando no hotel que íamos hospedar.

No almoço o Marcelo, o tal negão, cafajeste que gozou na minha boca, perguntou se podia sentar na minha mesa, o Carlos concordou, me apresentou pra ele, e o canalha almoçou na mesa conosco, formava um lindo trisal sem o conhecimento do meu esposo.

O FDP ao invés de almoçar em paz, fez um interrogatório e o Carlos respondia tudo, ele concordava com tudo, inclusive ia pro mesmo local, mesmo hotel, e eu pensando que ia dar ruim essa conversa toda.

Até que o Carlos foi ao banheiro escovar os dentes, e o pilantra balbuciou que ia me comer na frente dele, bastava eu concordar e marcar, o número de telefone dele eu já tinha, ouvi calada, sem qualquer manifestação, e ele continuou, vou comer seu cu na frente do corno do teu marido, e ele vai limpar a porra que vou jogar na tua cara, levantou e saiu.

Carlos voltou, perguntou pelo infeliz, e eu disse que ele levantou e saiu....

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Comentários

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Quero uma MULHER VICIADINHA NA SIRIRICA. Será que eu acho? Se for evangélica ou virgem será respeitada e amada. Escrevam com o zap para: tourodovale@hotmail.com e deixa NOME E SIRIRICA. Beijos sigilosos.

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Vcs acredita que tentei transar com minha esposa e mais um amigo , mas o belo ficou com ciúmes de mim , acreditam , só porque queria fazer uma transar a três pela primeira vez . Mas não deu certo e fiquei na vontade

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O conto estava ótimo com a cumplicidade do casal mais agora já está virando mais um conto de traição mais um conto no qual a esposa não respeita nem a presença do esposo isso só mostra o caráter duvidoso dela

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Torcendo pro negão arrebentar ela.

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