Fodendo no estoque.
Me chamo Enzo, tenho 25 anos, sou branco, de corpo normal, fazia academia então o meu corpo é definido mais eu tenho uma barriguinha, não muito grande mais está ali, comecei a trabalhar em uma loja tipo essas famosas de 1,99 mais que as coisas não custam esse preço recentemente, e foi lá que eu conheci Renata, 27 anos, baixinha, cabelos castanhos curtos com algumas mechas em laranja, peituda, toda gostosinha e tinha uma cara de safada, no meu primeiro dia de trabalho ela já me provocou e ficou fazendo piadas de duplo sentido, no final do primeiro dia, ela me levou até o estoque da loja, e já pegou no meu.
- O que é isso? - Afastei a mão dela.
- Relaxa, deixa eu brincar com você.
- É melhor a gente parar, e fingir que nada aconteceu.
- Você é gay?
- Não porque?
- Qualquer um que gostasse de mulher, não resistiria.
- Eu realmente preciso do emprego Renata.
- Isso não vai prejudicar em nada o seu emprego, o meu Pai é dono.
Renata dizer isso, foram as palavras mágicas que eu precisava, ela me passou uma segurança dizendo aquilo, que eu nem cogitei que poderia ser uma mentira, não tinha mais o que fazer, ao falar isso, ela veio até mim, abaixou às minhas calças e começou a mamar gostoso a minha rola que estava mole, devido ao nervosismo mais assim que Renata começou a brincadeira ficou em ponto de pedra, a partir desse dia, não paramos mais de fazer "inventário no estoque", a loja funcionava apenas de segunda a sexta-feira, eu e ela íamos no sábado apenas para "contar o estoque" que delícia que era fuder a buceta de Renata, ela era safada conduzia absolutamente tudo, fui a loucura quando em uma quinta-feira qualquer ela simplesmente colocou a minha rola em seu cuzinho e começou a rebolar gostoso. Renata sabia exatamente o que fazer e me deixava louco de tesão e toda a situação dela ser a minha patroa me deixa louco, foram várias fodas dentro daquele estoque a gente trepou em todos os lugares possíveis daquele lugar, em um sábado chuvoso, que mais uma vez inventamos de realizar o tal inventário, Renata chegou mais cedo e eu cheguei logo depois, fui até os fundo da loja e me dirigi até o estoque quando eu cheguei, lá estava Renata sentada com as pernas abertas em um cadeira, ela usava um lingerie de renda transparente vermelha, seus peitos estavam praticamente de fora, e que delícia, ela pediu pra eu me ajoelhar e começar a mamar em seus peitos e assim eu fiz, aquela mulher me deixava louco de tesão, o poder que ela tinha sob mim me deixava cada vez mais com vontade de deixá-la satisfeita, joguei ela no chão e coloquei o meu pau em sua buceta, e comecei a meter com força naquela safada, ela apertava as minhas costas e gemia o meu nome bem baixinho no meu ouvido, eu escutava as minhas batidas e minha rola ficava mais dura a cada estocado, foi quando do nada ela murchou.
- Renata! O que é isso?
Eu não podia acreditar ali parado na porta estava Alberto o dono da loja o pai de Renata. Alberto era um homem alto, musculoso, tinha 53 anos, uma barba rala que já tinha alguns pelos brancos assim como eu seus cabelos; na hora que eu vi seu Alberto na porta já peguei as minhas coisas e me levantei, ele de imediato trancou a porta do estoque.
- Então é ele quem está comendo a minha bucetinha? disse Alberto.
- Sim Papai, você está pagando ele pra ele me fuder. - Renata se ajoelhou, eu não estava entendendo nada.
Seu Alberto foi em sua direção e colocou a rola pra fora, e que rola deveria ter fácil uns 18cm, grossa e só dava pra ver a pontinha da cabeça, devido a camada de pele que havia em volta, eu até então só tinha contato com mulheres, mas ao ver aquela rola, salivei.
Renata começou a mamar na rola de Alberto, ela segurava, batia em sua cara, babava em cima, eu estava sobrando ali então pedi pra sair.
- Eu posso ir embora?
- Ir embora? Você não vai sair daqui. Como minha Renatinha disse você está sendo pago pra fuder, então é isso que vamos fazer. - disse Alberto olhando pra mim.
- Vem cá vem. - Disse Renata segurando na rola de seu pai e apontando pra mim.
- Se ajoelha agora! - disse Alberto imponente.
Eu me ajoelhei em sua frente e era uma visão maravilhosa, já que eu ia experimentar experiências com um homem que bom que foi com ele. Eu abri a minha boca e abocanhei aquela rola, eu não sabia o que fazer mais aparentemente ele estava gostando muito, ficamos alternando eu e Renata, e muitas vezes ele afastava a filha e pediu para que eu continuasse a mamada. Foi então que ele me levantou pelos dois braços e me deu um beijo gostoso de língua, ele me beijou e já me virou de costas contra a parede.
- A minha diversão será aqui. - disse Alberto apertando a minha bunda, ele não titubeou nem um momento.
- Você é virgem?
- Sim eu nunca fiz isso.
- Então pode ficar tranquilo que eu vou fazer bem gostoso, pra você pedir mais. Ele cuspiu no meu cu e na cabeça de sua pica e foi encaixando a cabeça na entrada do meu cuzinho, eu fiquei louco, em nenhum momento senti uma dor que não desse pra aguentar por ser a minha primeira vez, ele sabia exatamente o que estava fazendo, era experiente não era o primeiro cu que ele comia, ele começou um vai e vem tão gostoso, ele apertava minha cintura com força como se eu fosse escapar, a essa altura eu nem lembrava mais de Renata e foi quando ela disse:
- Eu também quero participar. Alberto colocou a mão na boca e fez Shhhh, pra ela, ela obedeceu e ficou quieta.
Ele me fudia e suas mãos deslizavam pelo meu corpo todo, ele apertava o meu pescoço de leve, em um momento ele me virou, ele ficou de costas para a parede me fodendo, e eu fiquei virado para frente, essa foi a deixa de Renata, assim que ele me virou ela veio com a boca em meu pau, que delícia ser fodido e ser mamado ao mesmo tempo, eu estava totalmente anestesiado e não conseguia acreditar no que estava acontecendo ali. Ela ficou de quatro no chão e pediu para seu pai foder sua buceta, ele parou de me comer e foi atender o pedido da filha, Alberto tinha as coxas grossas e a cena dele fudendo Renata era absolutamente linda, ele batia com força e dava pra ver o líquido lubricante da buceta de Renata caindo, ela estava babando, eu fui colocar a minha rola pra ela mamar e Alberto não deixou ele pediu pra dar pra ele, eu fui a loucura um homem daquele tamanho, lindo como só ele é, pedindo pra mamar a minha rola, eu me aproximei dele e ele começou, que delícia, ele engolia a minha rola inteira, meus 15 centímetros sumiu dentro da boca dele, ele fazia uns movimentos com a língua que piraram a cabeça.
- Eu vou gozar! Eu gritei e fui me afastando, ele me segurou pela bunda e pressionou o meu pau contra a sua boca, e engoliu toda a minha porra, e ainda limpou a cabecinha. Renata olhava a cena sem acreditar, seus olhos brilhavam. Ele começou a bombar mais forte em Renata para fazer ela gozar também, ele metia rápido e forte, na hora de gozar ele tirou a rola pra fora e colocou os dedos em Renata ela começou a tremer e soltou uma gemida de prazer junto com o seu gozo. Assim que gozou Alberto se levantou, apontou pra mim e disse:
- Agora eu vou gozar com o meu pau no seu cu.
Alberto pediu para Renata se retirar do estoque, ela pegou suas coisas e saiu, como se estivesse com raiva. Eu estava com um pouco de medo de toda a situação, mas Alberto se aproximou de mim e começou a me beijar loucamente um beijo quente gostoso, ele me apertava, me pegava com vontade.
- Você é mais gostoso que a Renatinha, a partir de agora vai ser difícil escolher quem eu vou querer foder, mas tem grandes chances de ser só você. Eu estava dominado aquele homem tomou conta do meu corpo, ele me colocou de quatro e começou a macetar o meu cu, ele metia sem dó, queria mesmo fazer barulho, como se estivesse provocando a filha, tava tão gostoso, que eu pedi para cavalgar em sua rola, ele se sentou na cadeira, eu comecei a cavalgar em seu colo, que sensação maravilhosa estar coladinho com um macho tão gostoso eu sentava com força em sua rola, e ele urrava de prazer, ele me agarrou junto ao seu corpo e anunciou que ia gozar, deixou o meu cuzinho todo gozado, por ser a segunda vez que tinha gozado ainda tinha muito gozo, ele me deu mais um beijo, e me chamou para ir almoçar junto com sua filha.
Esse dia foi uma loucura que delícia dar o cu pra esse macho gostoso, em sinceramente nem queria mais saber de Renata depois disso, eu e ela ainda ficamos mais algumas vezes, mas ela acabou desencanado de mim, quando eu virei definitivamente a putinha de seu Alberto, ele me disse que ela não queria dividir o paizinho comigo, e preferia seguir separados, cada um fodendo quando pudesse, e com o tempo os dois pararam de transar e Alberto preferiu se aventurar com outros caras e é claro comigo, não tínhamos nada sério então nos divertimos bastante, Alberto é incrível que cara evoluído, sem nenhum tipo de amarras ele simplesmente gostava de transar, não importava quem fosse.