Levando a netinha pra passear- parte 3 final

Um conto erótico de MocinhaCuriosa
Categoria: Heterossexual
Contém 476 palavras
Data: 10/08/2024 12:09:26

Pedi pra Carlos me foder com força, queria ser uma puta safada naquela noite e ele se animou. Nesse momento, teríamos algo que nunca tínhamos tido até aquele momento: TEMPO!

Aquela noite teria que ser inesquecível para meu vovô, e jurei a mim mesma que iria satisfazê-lo por completo!

Eu pedi e Carlos atendeu meu pedido, me possuiu com força e uma vontade que até então nunca tinha acontecido antes. Ainda de 4, Carlos metia seu pau em mim e dava pra ouvir o barulho do saco batendo na minha bunda. Ele batia sem jeito, deixando transparecer que aquilo era novo pra ele. Gozei com ele metendo em mim na minha posição favorita. Ele tirou o pau de dentro de mim, ainda duro pois ainda não tinha gozado, pedi pra ele deitar pois queria cavalgar no meu vovozinho. Ele riu, mas deitou e eu pude encaixar por cima dele. Eu cavalgava e rebolava naquele pau e ele chegava a virar os olhinhos. Senti seu pau latejar ainda mais dentro de mim, minha boceta cada vez mais melada e apertada. Comecei a contrair a buceta para acolhê-lo e sentir logo ele jorrando dentro de mim. Não demorou e ele me encheu de porra! E eu não conseguia parar e nem sair cima, senti o pau amolecer dentro de mim. Deitei sobre ele para beija-lo, o pau deslizou pra fora de tão melada que eu estava. Como ainda estava meia bomba e eu queria gozar mais uma vez, encaixei o pau no meu grelo e movimentando o quadril pra cima e pra baixo, ainda deitada sobre ele, fui sentindo uma massagem gostosa no meu grelo que pulsava de tanto tesao. Não demorei muito a gozar, gozei mais uma vez pro meu vovô tarado.

Ele estava visivelmente esgotado e eu não tinha mais força para conduzir mais uma sessão de sexo. Deitei ao seu e dormimos, agarradinhos e cheio de amor. Sua porra escorria de dentro de mim, era uma sensação tão gostosa que nem tomei banho.

Acordei de manhã com ele me chupando, sua língua áspera me despertou e suas sugadas em meus grandes lábios nem me permitiram dizer bom dia, apenas gemia ofegante, pronta pra gozar em sua boca. Perguntei se ele queria um oral de bom dia, ele disse que nunca viu graça em ser chupado. Era a única coisa que a esposa ainda fazia, então comigo ele queria o que não tinha com ela.

Tomamos café no quarto mesmo pois ele não queria que eu me vestisse. Ele tomou apenas o café e enquanto eu fazia minha refeição, ele me chupava e me masturbava por baixo da mesa. Terminei meu café da manhã, vovô me levou pro banheiro e me deu banho, me vestiu e depois pediu um táxi para me levar em casa… já ele tinha que ir pra casa dar atenção a vovó.

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