Saindo com um casal pela 1ª vez - parte 5

Um conto erótico de Mocinha Curiosa
Categoria: Grupal
Contém 582 palavras
Data: 10/08/2024 12:36:10
Assuntos: Grupal

Ele gozou na boca da mulher que naquele momento era nossa. Fiquei esperando sem saber se ela iria cuspir ou engolir, me surpreendi quando ela veio com a boca cheia de porra me beijar. Dividimos aquela porra amarga e salgada, mas que vindo dela eu não negaria nenhum pedido. Eu apenas queria retribuir todo o prazer que eles estavam me proporcionando.

Eu sentia o grelo dela inchado contra o meu, pedi que ela rebolasse mais um pouco roçando nossas bucetas e ela atendeu prontamente dizendo que queria me ver gozar assim. Estávamos meladas, suadas e sentindo um tesão enorme! Ela acariciava meus seios e me esforcei para sentar na cama e acariciar os dela também. Assim eu fiz: rebolava naquela buceta sentindo os poucos pentelhos que ela tinha na minha buceta lisinha e depilada; e me deu uma vontade enorme de mamãe naqueles seios lindos e com marquinha linda de biquíni cortininha. Mamei naqueles peitos e gemia alto sentindo que em breve eu gozaria de novo. Ela gemia com a cabeça jogada pra trás, de olhos fechados sentindo o mesmo prazer que me oferecia. Chegamos ao ápice do nosso prazer juntas, meu gozo era discreto perto do squirt dela. A cama molhada, parecia que havíamos feito xixi, na beira da cama o marido tocava uma punheta, paramos nossa “tesoura” e fomos em direção a ele. Era o momento em que ambas dariam prazer com a boca para aquele homem que estava como coadjuvante da nossa tarde de orgasmos e sexo bem feito. Lambíamos juntas a cabeça daquele pau, eu descia com a língua pelo membro ereto e rígido; enquanto ela sugava novamente a glande. Ela desceu para chupar as bolas dele e foi a minha vez de fazer aquela rola de pirulito. Eu chupava aquele pau como uma criança se deliciando num pirulito docinho. Ele era moreno como eu, seu pau era levemente mais escuro que o restante do corpo e com a glande parecendo um cogumelo roxinho, não era enorme mas a cabeça era grandinha e preenchia minha boca. Oral em homem era algo que eu me garantia e assim eu fui fazendo o que eu já estava acostumada a fazer: com a cabecinha na boca, eu rodava a língua por toda a glande; também dava sugadas como se mamasse aquela piroca gostosa. A mulher massageava as bolas do marido enquanto eu fazia o oral. Ele avisou que iria gozar e eu permaneci chupando com vontade, aguardando a minha vez de sentir aquela porra sendo borrada em mim. Ele disse que queria gozar no meu rostinho de menina, então parei de chupa-lo e com um sorrisinho malicioso esperei para ter a cara lambuzada. Ele gozou na apenas no meu rosto, os jatos eram tão fortes que desceram pelos meus seios e a esposa ia me lambendo, me limpando conforme o marido me sujava. Eu estava maravilhada.

Estávamos esgotados fisicamente e nos deitamos na cama, a esposa quis deita no meio entre eu e o marido (o que achamos uma delícia) assim eu e ele podíamos acariciá-la com carinho enquanto estávamos ali descansamos. Pedimos algo para comer, comemos e depois eu e ela tomamos banho juntas e trocamos mais alguns carinhos íntimos sem muita intensidade pois eles precisavam ir embora pois tinham compromisso familiar. Eles me deram carona até um determinado lugar e me deram dinheiro para o táxi, pensando em como eu estava esgotada (minhas pernas estavam fracas ainda). Combinamos de sairmos outras vezes, mas esses encontros narrarei em outro momento.

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