Virei putinha de meu vizinho nerd

Um conto erótico de Laura
Categoria: Heterossexual
Contém 1390 palavras
Data: 10/08/2024 14:11:18

Oii gente, me chamo Laura e a história que vou contar tem uns 7 anos, quando eu tinha 20 anos de idade. Sou loira, baixinha, com 1 metro e 58, e brasileirassa, com seios e bunda fartas, além de toda lisinha pois sempre prezei por estar depiladinha. Embora criada em família muito religiosa sempre fui bem safada, nasci em outra época afinal e na minha adolescência já tinha acesso a internet e já sabia o que os homens gostavam de ver e fazer com uma mulher.

Aos 19 mudei para uma cidade do interior de São Paulo, me formei cedo e consegui uma oportunidade de emprego numa indústria que eu não poderia perder. Foi nessa época que comprei meu apartamento ao lado da casa de quem originou esse conto, Micael. Micael era, pra o padrão masculino, um cara baixo, com 1 metro e 72, bem branco, usava óculos e podia ouvi-lo jogar em sua casa pois até umas 22h ele era bem barulhento (risos). Quando me mudei ele não tinha nada que me chamasse atenção, era magro e tímido, mas tudo mudou uns 9 meses depois, naquela época ele já fazia academia, mas ganhou corpo consideravelmente a medida que os meses foram passando. Comecei a prestar atenção nele e em sua rotina, escola, casa, academia, casa. Como quase todo nerd não parecia ter lá a vida social mais saudável e interagia com seus amigos mais no virtual.

Sua mãe, Rosana, saia cedo de casa e voltava umas 20h, mas essa era minha rotina também (risos) então eu não tinha abertura com o Micael que não fosse ouvi-lo a noite xingando em seu computador, mas eu imaginava aquela altura, com o corpo que ele adquiriu, ele me xingando na cama enquanto me fudia, não demorou até bater siriricas sonhando com o pau de meu vizinho.

A oportunidade veio aos sábados, percebi que Rosana, sua mãe, trabalhava também aos sábados, e Micael, óbvio, não tinha aula e ficava em casa, minha cabeça maquinava pelo cacete dele. Até que o momento perfeito surgiu, uma barata! E não gente, eu não tenho medo de barata, mas o Micael não sabia disso. Matei a desgraçada, coloquei ela no banheiro com a vassoura e peladinha, coloquei uma toalha sobre meu corpo, o resto foi meu momento de atriz global (risos).

_ AAAAAAAIIIII - Gritei, correndo pra porta de toalha e batendo na porta de meu vizinho. Ele abriu a porta assustado, sem entender nada, já havia falado comigo outras vezes mas nunca naquele cenário.

_ QUE HOUVE LAURA? - Perguntou assustado, lembro como se fosse ontem, estava de regata e bermuda tactel, seu corpo agora malhado era lisinho em cima, mas peludo embaixo, com coxas já parrudas da academia e bem peludas, como eu gosto.

_ UMA BARATA ENORME NO MEU BANHEIRO, GIGANTE, ME AJUDA - Falei pegando em sua mão e o trazendo pra minha casa, onde daria meu bote.

Micael foi em direção ao banheiro e riu quando viu a barata, como se zombasse do meu (falso) medo.

_ É SÓ UMA BARATINHA LAURA - Disse, apontando com a mão pra barata já morta, como eu pretendia. Eu segurava a toalha com uma de minhas mãos, não a prendi bem de propósito, quando Micael me mostrou a barata, gritei de suposto nojo e cobri meus olhos com as duas mãos, a toalha foi ao chão.

Micael agora me via peladinha em sua frente, meus seios fartos, minha buceta raspadinha e rosada, meu corpo jovem de academia, quase uma deusa, modestia a parte. Cobri meus seios e minha bucetinha com as mãos mas já tinha feito o estrago que eu queria, vi seu membro crescer na bermuda e ele também cobri-la com a mão.

_ DESCULPA LAURA, EU... - Ele estava vermelho de vergonha, mas seu pau não estava nem um pouco acanhado, era enorme.

_ NÃO PRECISA SE DESCULPAR... OBRIGADO POR VIR - Falei, me aproximando pelada de minha presa. Ele não parecia acreditar no que estava acontecendo. Fiquei de joelhos em sua frente, aquela altura ele já sabia o que eu queria - POSSO VER? - Perguntei.

- C-CLARO - Falou Micael, relutante. Peguei a borda de seu calção e o puxei pra baixo, ele estava sem cueca e tinha um belissimo pau, suas coxas peludas a mostra, seu cacete pentelhudo, uma cabeça bem vermelha e um tronco palido e veiudo, aquele mastro implorava pra ser chupado. Não fiz drama alí, naquela posição, deixei seu pau livre e o abocanhei com meus lábios carnudos, era um pau muito grosso e grande pra alguém da idade de Micael, imaginava quão grande ele ficaria a medida que ele virasse um trintão, devia ter seus 19cm e meu polegar e dedão não fechavam o cacete. Mamei até onde deu, babei bastante o caralho do meu vizinho nerd, que por enquanto, só gemia de prazer.

_ CARALHO LAURA, QUE DELICIA PORRA - Falou, expressando contentamento com o boquete gostoso que eu estava fazendo no seu cacete, ia tão rápido e babava tanto que era possivel ouvir os GLOP GLOP GLOP a medida que eu me movimentava naquela tora. Micael procurou o sofá com a mão, ainda olhando pra mim, e sentou-se, abrindo as pernas pra eu fazer a festa em seu membro. Tirei a jeba da boca, salivando de tesão e abri minha boquinha pro gostoso do Micael, a lingua a mostra. Ele me deu um beijão de lingua do jeito que sabia, inundou minha boca com sua saliva, sentiu alí o gosto de seu pau que a puta da vizinha dele estava provando, era uma prova de amor e devoção ao seu cacete expressa no paladar da minha lingua. Ao terminar o beijo cuspiu em minha boca, provavelmente como viu em algum pornô, e empurrou minha cabeça pra baixo novamente, onde fiz a festa, chupei seus ovos, mamei seu cacete, cheirava seus pentelhos quando engolia seu pau por inteiro, acomodando ele em minha garganta, já estavamos alí a um bom tempo, e Micael já estava a vontade. - QUERO TE FUDER CACHORRA - Falou, puxando meus cabelos e me tirando de seu pau.

_ ME FODE GOSTOSO - Falei, minha buceta já lambuzada de tanto tesão, ele me posicionou no sofá e viu alí uma imagem do céu, uma bucetinha bem cuidada, rosadinha e toda babada de tesão, e um cuzinho igualmente lisinho e bem cuidado, Micael não pensou 2x e deu várias chupadas em minha buceta, se preparando pra me arregaçar com seu caralho.

Eu vi nuvens na primeira estocada que me deu, sentia seu pau me rasgando, me partindo em duas, que filho da puta gostoso. Comecei a rebolar em seu caralho, mas diferente da mamada, Micael não aguentou muito na metida e senti seu pau latejar, ele acelerar as metidas e duas jatadas invadirem minha bucetinha. Estava realizada, finalmente dei pro meu vizinho que há tantos dias eu desejava. Mas ao virar me impressionei, seu pau ainda estava latejando de tesão, pegou meus seios, apertou gostoso, chupou, mordeu, me levando a loucura e perguntou se podia fazer uma espanhola em mim, pois sempre teve um desejo fudido de fazer uma.

Eu nem consenti, peguei meus seios com a mão e os apertei, o resto era com ele. Seu pau todo gozado agora estava deslizando entre meus peitos, que delicia era ver o Micael fudendo eles, seu corpo atlético, seu abdome trincado, seu peitoral definido e grande, seu rosto inclusive era muito bonito, era um homem completo. Depois de uns minutos ele começou a arfar e acelerar novamente, abri minha boca e esperei, 2, 3 jatos vieram sobre minha cara, atingindo lingua e testa. Depois da segunda sim seu pau amoleceu, Micael entretanto me dedou e chupou até que eu soltasse jatos de orgasmo de minha bucetinha, ele era insaciável.

Essa foi minha primeira vez com ele, mas não foi a última. Depois desse dia, os sábados eram sagrados pra nós dois, sua mãe saia e ele vinha a minha casa tirar o atraso da semana, até meu cuzinho virgem ele descabaçou, e depois de uns meses, quando começou a namorar, não precisava mais que eu fosse exclusiva dele, então passou a trazer outros dois amigos, Pedro e João, eu tinha um pack completo de nerds: um branquinho, um pardo e um preto, todos a serviço de minha buceta e cu, me fazendo a vadia que sempre quis ser. Mas essas são outras histórias que posso contar depois.

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Comentários

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Muitos contos que leio tem uma mesma forma de narrar e apesar de eu lê-los, percebo que não são reais e muitos são gêneros trocados do escritor. Apesar de ler somente até a barata, tenho um caso com uma vizinha, agora ex-vizinha porque se separou e que começou pelo facebook. Talvez algum dia ela escreva sobre .

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Que delícia. És maravilhosa demais. Leia as minhas aventuras.

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