Tesão entre Lutadores

Um conto erótico de Diego Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 5243 palavras
Data: 10/08/2024 16:26:51

No calor de um campeonato importante de jiu-jitsu, realizado em Brasília, eu, um competidor de 25 anos, estava focado em uma só coisa: a vitória. A competição era acirrada, com cobertura intensa e uma pressão palpável no ar. Mas, em meio a essa atmosfera de tensão e desafio, conheci alguém que acabaria se tornando uma presença crucial naquele fim de semana.

Seu nome era Gabriel, também competidor de Campinas, uma cidade grande onde é fácil passar despercebido. Apesar de nunca termos nos cruzado antes, nossa conexão foi imediata, não no sentido de atração, mas no de companheirismo. Gabriel tinha 28 anos, era magro, com o corpo definido e os traços faciais mais brutos, que contrastavam com os meus, mais finos e delicados. Ele não era alguém que eu consideraria atraente à primeira vista, mas havia algo na sua energia que me cativou.

Gabriel era moreno, com a pele marcada pelo sol dos treinos ao ar livre, e desde o início, ele se mostrou um companheiro de equipe. Ele me incentivou de forma que eu não esperava, dando palavras de apoio e mostrando confiança em minhas habilidades, mesmo quando eu começava a duvidar de mim mesmo. Esse apoio foi fundamental, me impulsionando até o ouro na minha categoria. Não havia nenhuma tensão entre nós naquele momento, apenas um respeito mútuo e a força de um apoio genuíno entre atletas.

De volta a Campinas, a rotina do dia a dia começou a se restabelecer, mas algo novo estava se formando. Gabriel e eu mantivemos contato pelas redes sociais, trocando fotos dos treinos, comentando sobre os campeonatos e até mesmo compartilhando momentos mais cotidianos. Foi nesse ambiente virtual que comecei a perceber algo diferente.

Gabriel curtia e comentava em quase todas as minhas postagens. Inicialmente, isso passou despercebido, mas com o tempo, comecei a ficar curioso sobre ele. Quem era esse cara que, apesar de não ter chamado minha atenção à primeira vista, agora parecia sempre presente de alguma forma? Passei a visitar sua página diariamente, observando suas fotos, suas postagens, e, de maneira inesperada, me senti atraído por ele de uma forma estranha e nova para mim.

Nossas conversas começaram a se intensificar, e logo surgiu o convite: ele sugeriu que eu fosse treinar na academia onde ele treinava. A ideia, a princípio, me pareceu apenas uma oportunidade de aprimorar minhas habilidades, mas, conforme a data do treino se aproximava, percebi que havia algo mais. A expectativa de vê-lo novamente, de estar no mesmo espaço, fez crescer em mim uma ansiedade que eu não sabia explicar completamente.

Esse treino que estava por vir começou a ocupar meus pensamentos, trazendo à tona sentimentos que eu não esperava. Algo em Gabriel, que antes eu não havia notado, agora parecia impossível de ignorar.

Eu e Gabriel tínhamos estilos de luta distintos, o que tornou nosso plano de treinar juntos ainda mais interessante. Enquanto meu estilo de luta era baseado em um jogo mais técnico e estratégico, focado em movimentos precisos e controle do adversário, Gabriel era mais agressivo e explosivo, com uma abordagem que valorizava a força e a velocidade. A ideia de trocarmos ensinamentos parecia promissora, pois cada um tinha algo a aprender com o outro.

O dia do treino finalmente chegou. Eu me preparei com cuidado, não apenas fisicamente, mas mentalmente também. Havia uma mistura de nervosismo e empolgação que me acompanhava enquanto eu seguia para a academia onde Gabriel treinava. A viagem até lá parecia mais longa do que realmente era, talvez pelo peso da expectativa que eu carregava.

Quando cheguei, Gabriel já estava me esperando na entrada, com aquele sorriso fácil que eu começava a associar a ele. Ele me cumprimentou com a mesma energia positiva que havia me incentivado no campeonato. Após um breve aquecimento, começamos a trocar nossas técnicas. Eu lhe mostrei como aproveitar melhor as brechas do adversário, usando o mínimo de esforço para obter o máximo de controle. Gabriel, por sua vez, me ensinou a ser mais agressivo e a aplicar explosões de força em momentos chave, algo que eu costumava evitar, mas que percebi ser um recurso valioso.

O treino fluía com naturalidade, mas havia algo mais acontecendo entre nós. Cada vez que nos tocávamos para corrigir uma posição ou para demonstrar uma técnica, eu sentia uma eletricidade no ar, algo que não estava presente nos nossos encontros anteriores. Essa nova tensão era sutil, mas inegável. Por mais que tentássemos manter o foco no treino, algo dentro de mim sabia que o verdadeiro aprendizado daquele dia não estava apenas no tatame.

Com o término do treino, Gabriel se jogou no tatame, exausto, o kimono entreaberto revelando seu corpo esculpido. Foi nesse momento que algo em mim mudou. Até então, eu o via como um companheiro de treino, um amigo que compartilhava a mesma paixão pelo jiu-jitsu. Mas agora, à medida que o observava deitado ali, o suor ainda fresco em sua pele morena, uma nova percepção emergia.

Gabriel tinha um corpo magro, mas cada músculo parecia talhado, esculpido pela disciplina e esforço. O kimono aberto revelava um torso impecável, sem pelos, exceto por uma linha que descia de seu abdômen, desaparecendo na calça do kimono. Essa linha, sutil mas provocativa, guiava o olhar inevitavelmente para o meio de suas pernas, onde a marca da potência de seu pênis era clara, mesmo através do tecido.

O ambiente se preenchia com o cheiro de sua virilidade, uma mistura de suor e algo primal que mexia comigo de um jeito novo. Suas axilas, pés e peitoral exalavam uma masculinidade que parecia tomar conta do espaço, criando uma tensão que eu não sabia como lidar. Ali, diante de mim, estava não apenas um amigo ou parceiro de treino, mas um homem cujo corpo falava de força e desejo, elementos que até então eu não havia permitido a mim mesmo notar.

Gabriel retirou a parte de cima do kimono, deixando seu torso completamente exposto. O suor escorria por seu corpo, destacando cada músculo talhado pelo treino constante. A calça do kimono estava frouxa, revelando uma porção dos seus pelos pubianos, uma visão que prendeu meu olhar por um instante.

Eu não conseguia desviar os olhos de suas mãos e pés calejados, marcas de uma dedicação que eu admirava profundamente. Aquele momento, em que o silêncio pesava tanto quanto o ar ao nosso redor, foi quebrado por um comentário descontraído de Gabriel.

Gabriel: "Cara, tô morto... Treinar com você é sempre puxado, hein?"

Eu sorri, tentando disfarçar a mistura de pensamentos que passava pela minha cabeça.

eu: "Você também não pega leve, não. Sinto que vou acordar amanhã sem conseguir me mexer."

Gabriel riu, uma risada leve que parecia aliviar a tensão do momento.

Gabriel: "Isso faz parte, né? Mas a gente se empurra pra ficar melhor. Eu já tô pensando na próxima sessão."

eu: "Tá viciado em apanhar, é?"

Nós dois rimos, a brincadeira suavizando o clima. Mas, mesmo em meio à descontração, havia algo diferente no ar. Eu continuei a observá-lo, tentando absorver aquela visão, cada detalhe de seu corpo, a forma como o suor se acumulava na base de seu pescoço, o jeito como ele passava a mão pelos cabelos, tentando controlar a bagunça causada pelo treino.

Gabriel: "Você é um parceiro de treino diferente, sabia? A maioria dos caras só quer mostrar que é melhor, mas você... você realmente quer aprender e ensinar."

eu: "É assim que a gente cresce, né? Acho que o jiu-jitsu é mais sobre isso do que sobre quem ganha ou perde."

Gabriel: "Concordo. E acho que por isso a gente se dá tão bem."

O comentário, aparentemente inocente, carregava um peso maior do que talvez Gabriel percebesse. A forma como ele me olhava, o jeito casual como se expressava, tudo parecia ganhar um novo significado para mim naquele momento.

Gabriel se levantou lentamente, ainda ofegante pelo esforço do treino. Ele olhou ao redor, como se estivesse lembrando de algo, e então começou a caminhar em direção à porta da academia.

Gabriel: "Acho que é hora de fechar a casa, né? Deixa eu trancar tudo aqui."

Eu me levantei também, sentindo os músculos reclamarem do esforço, mas a vontade de continuar conversando era mais forte.

eu: "Deixa que eu te ajudo. Depois de um treino desses, você merece um pouco de folga."

Gabriel: "Aí sim, parceiro. A ajuda é sempre bem-vinda."

Enquanto ele fechava as janelas e apagava as luzes, eu fui arrumando o tatame, dobrando o kimono que ele havia deixado de lado. O cheiro do treino ainda estava presente, uma mistura de suor e determinação que parecia impregnar o ar.

Gabriel: "Sabe, gosto do silêncio da academia depois que todo mundo vai embora. Dá pra sentir uma paz... mesmo depois de tanto esforço."

eu: "É verdade. Tem algo de especial nesse momento, como se o lugar guardasse toda a energia do treino."

Gabriel: "Nunca pensei que ia encontrar alguém que entendesse isso... Normalmente, o pessoal só quer sair correndo pra casa."

eu: "Talvez porque a gente valoriza o que o treino realmente representa. É mais do que só a luta, né? Tem toda essa conexão, com o lugar, com a gente mesmo..."

Gabriel parou por um momento, me olhando de uma forma que eu não consegui decifrar de imediato. Era como se ele estivesse considerando minhas palavras, vendo algo em mim que talvez ele não tivesse notado antes.

Gabriel: "Você é diferente, sabia?"

Eu não sabia como responder, então apenas sorri, enquanto continuava a ajudar com as tarefas finais. Ele trancou a última porta, e ficamos ali, no meio da academia agora vazia, apenas nós dois, envolvidos em um silêncio confortável.

eu: "Sabe, treinar aqui foi diferente. Mais intenso. Acho que por causa dessa troca que a gente teve."

Gabriel: "É, acho que foi uma das melhores sessões que já tive. Talvez a gente devesse fazer isso mais vezes."

A sugestão pairou no ar, e enquanto Gabriel pegava sua mochila, eu me dei conta de que não queria que aquele momento acabasse.

Com todas as tarefas concluídas, Gabriel, em vez de se preparar para ir embora, desamarrou completamente a calça do kimono e se jogou no chão com uma naturalidade que me surpreendeu. A calça frouxa já revelava boa parte de sua cueca, e o que ela guardava era difícil de ignorar. O volume ali era impressionante, e eu não conseguia evitar que meu olhar fosse atraído para aquela área.

Gabriel: "Cara, depois de um treino desses, nada melhor do que relaxar um pouco. Vem, deita aqui do meu lado. Fica à vontade."

Ele disse isso com um sorriso despreocupado, enquanto se ajeitava no chão. Aquela atitude descontraída, aliada ao que eu estava vendo, me deixou sem palavras por um momento. Mas, sem querer parecer estranho, me aproximei e me sentei ao lado dele, tentando parecer igualmente relaxado.

eu: "É, acho que merecemos um descanso depois de tanto esforço."

Eu disse, tentando manter o tom casual enquanto me acomodava ao lado de Gabriel. O chão frio da academia contrastava com o calor que sentia dentro de mim, causado não só pelo treino, mas também por essa proximidade inesperada.

Gabriel: "Sabe, nunca pensei que a gente fosse se dar tão bem. Parece que nos conhecemos há mais tempo."

Havia uma sinceridade em suas palavras que me fez relaxar um pouco, apesar da tensão que começava a se formar entre nós.

eu: "Também sinto isso. É como se a gente se entendesse, mesmo com estilos de luta tão diferentes."

Ele se virou para mim, apoiando a cabeça em uma das mãos, enquanto a outra descansava casualmente em sua barriga, bem próxima à calça frouxa.

Gabriel: "Acho que é por isso que treinar com você foi tão bom. Não tem aquela competição boba, só... sintonia."

A forma como ele disse "sintonia" me fez perceber que havia algo mais no ar, algo que estava além das palavras. Meu olhar involuntariamente desceu até o volume na cueca dele, e eu senti meu coração acelerar.

eu: "É... sintonia é uma boa palavra pra isso."

Meu olhar, quase sem querer, desceu até o meio das coxas de Gabriel. Foi então que percebi algo que me fez congelar: o volume em sua cueca havia aumentado significativamente. Meu coração disparou, e por um instante, eu não soube como reagir. O ar parecia mais denso, e uma onda de nervosismo tomou conta de mim.

O que eu estava vendo? Era um sinal claro, ou eu estava interpretando demais? Aquele momento, carregado de incerteza e desejo, me deixou paralisado. Cada batida do meu coração parecia ecoar no silêncio que agora dominava a academia.

Gabriel: "Tá tudo bem aí?"

Sua voz, calma e talvez até um pouco brincalhona, me tirou daquele transe momentâneo. Eu me forcei a desviar o olhar, tentando recompor meus pensamentos, mas a imagem daquele volume marcante não saía da minha cabeça.

eu: "Sim... só estou... cansado."

Enquanto tentava processar o que estava acontecendo, meu olhar, quase que involuntariamente, voltou para o mesmo lugar. Dessa vez, o que vi foi ainda mais impressionante. A pulsação da "ferramenta" de Gabriel era evidente, como se sua excitação estivesse crescendo a cada segundo. A cada movimento ou respiração sua, o volume parecia ganhar mais vida, até que algo inesperado aconteceu.

Parte da glande começou a aparecer pelo cós da cueca, como se estivesse lutando para se libertar do confinamento do tecido. A visão me atingiu em cheio, fazendo meu coração disparar ainda mais. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, e, ao mesmo tempo, não conseguia desviar o olhar.

O ar ao nosso redor parecia mais denso, impregnado com o cheiro de suor e da virilidade de Gabriel. Era um cheiro forte, marcante, que parecia invadir meus sentidos, tornando aquele momento ainda mais intenso. O odor que exalava de seu corpo, misturado ao calor da academia, carregava algo carnal, algo que falava diretamente aos instintos. Esse cheiro de homem, de esforço, e de desejo no ar parecia amplificar tudo o que eu sentia, deixando-me ainda mais dividido entre o desejo e a hesitação.

Enquanto a tensão no ar aumentava, Gabriel, de maneira quase casual, deixou sua mão deslizar até seu pênis, começando a acariciá-lo levemente. Seus movimentos eram despreocupados, como se fosse a coisa mais natural do mundo, mas havia uma intencionalidade sutil por trás de cada gesto. Ele continuava a falar, mas agora com um tom levemente provocativo, como se estivesse testando os limites, tentando ver até onde essa situação poderia ir.

Gabriel: "Sabe... tem algo de diferente nesse momento. Não sei se é o treino, o cansaço, ou só a companhia... mas tô curtindo isso."

Eu estava sem palavras, tentando processar o que estava acontecendo, mas Gabriel parecia perfeitamente à vontade, sem qualquer sinal de hesitação. Ele não interrompeu o contato visual, nem o movimento suave de sua mão sobre a cueca, onde o volume já se destacava de forma evidente.

eu: "É... acho que o treino foi mais intenso do que o normal."

Tentei manter a conversa no mesmo tom casual, mas minha voz saiu mais hesitante do que eu gostaria. O cheiro dele, a visão do seu corpo e o gesto provocativo criaram um turbilhão de sensações dentro de mim, algo que eu não conseguia mais controlar.

Gabriel: "Pode ser... ou talvez a gente só tenha uma sintonia especial. Não acha?"

As palavras de Gabriel ecoaram na minha mente, e, sem conseguir evitar, meu olhar fixou-se firmemente no seu dote. Ele, percebendo minha atenção, baixou um pouco a cueca, revelando algo que me deixou sem fôlego. Diante de mim, surgia uma verdadeira marreta, digna de um ator pornô. Era grande, grossa, marcada por veias que percorriam toda a sua extensão, e brilhava com o suor que cobria seu corpo.

Meu coração disparou, e por um momento, o mundo ao nosso redor parecia ter desaparecido. Só existia Gabriel, sua provocação silenciosa, e aquele convite inesperado que pairava no ar. Ele olhou para mim com um sorriso que era ao mesmo tempo desafiador e convidativo.

Gabriel: "Pode pegar se quiser."

Sua voz agora era mais baixa, mas carregava uma intensidade que era impossível ignorar. Aquele simples gesto e suas palavras deixavam claro que ele estava disposto a cruzar qualquer linha que eu estivesse pronto para atravessar. O ambiente, antes apenas carregado de tensão, agora estava à beira de se transformar em algo muito mais físico e real.

Eu sabia que a decisão estava nas minhas mãos, e aquele momento tinha o poder de mudar tudo entre nós.

Sem pensar muito, minha mão se moveu por conta própria, e antes que eu percebesse, estava segurando aquela marreta impressionante. O peso da virilidade de Gabriel em minhas mãos era inegável, uma sensação que misturava poder e vulnerabilidade de uma maneira que eu nunca havia experimentado. O membro quente pulsava a cada batida de seu coração.

Quando baixei o prepúcio, revelando a glande inchada, um cheiro masculino encheu o ar, ainda mais intenso do que antes. Era um odor forte, primal, que parecia encapsular tudo o que Gabriel representava: força, desejo, e uma masculinidade crua que não podia ser ignorada. A glande tinha passado todo esse tempo guardada sob a pele, acumulando toda a testosterona do macho. O cheiro me envolveu, aumentando ainda mais a conexão física e emocional daquele momento.

O ambiente estava carregado de tensão e expectativa, e então, com uma voz baixa e firme, Gabriel quebrou o silêncio.

Gabriel: "Põe na boca."

Sem pensar duas vezes, eu obedeci. Levei aquele mastro grosso até minha boca, e imediatamente fui invadido por um gosto salgado, o gosto inconfundível de macho que vinha dele. A sensação era avassaladora. Senti cada pulsação do pênis de Gabriel na minha boca, cada batida do seu coração se refletindo em meu próprio corpo. O calor de sua virilidade parecia se espalhar por mim, e quando ele começou a mover o quadril, ajustando-se para acomodar todo seu tamanho, eu soube que estava completamente entregue àquele momento.

A pressão aumentava conforme ele se movimentava, sua virilidade preenchendo cada espaço, e eu me deixava levar por essa nova experiência, absorvendo cada sensação, cada detalhe. Foi então que, com a respiração pesada, ele quebrou o silêncio.

Gabriel: "Você... é o primeiro cara que faz isso em mim."

Eu levantei o olhar para ele e, com a voz cheia de uma sinceridade que nem eu sabia que tinha, respondi:

eu: "Você é o primeiro cara em quem faço isso."

A confissão pairou no ar, carregada de uma vulnerabilidade que tornava o momento ainda mais poderoso. Quando coloquei Gabriel novamente na boca, a reação foi imediata. Senti seu cacete pulsar loucamente, como se o próprio corpo dele estivesse respondendo ao que eu acabara de dizer. De repente, sua mão estava em meus cabelos, agarrando-os com força, quase como se estivesse implorando por mais.

À medida que a intensidade aumentava, eu senti que algo grande estava para acontecer. O corpo de Gabriel tremia, e cada pulsação de seu pau parecia antecipar o momento que estava por vir. Então, senti as primeiras gotas de seu sêmen, o líquido quente e doce, que logo foram seguidas por vários jatos fartos.

Cada descarga era intensa, e eu me vi engolindo aos poucos, sentindo minha boca se encher novamente a cada vez. O gosto era forte, salgado, mas com uma doçura que era unicamente dele. Gabriel gemia baixinho, sua mão ainda presa em meus cabelos, enquanto ele entregava tudo de si. O fluxo parecia interminável, e eu fazia o meu melhor para acompanhar, cada movimento meu sincronizado com o ritmo de seu corpo.

Sentir aquele "presente" especial, o resultado de toda a tensão e desejo que havíamos acumulado, foi uma experiência avassaladora. Cada jato que recebia era uma confirmação da conexão intensa que havíamos criado, uma conexão que agora se manifestava fisicamente de maneira inconfundível.

Mesmo após Gabriel ter liberado tudo, eu mantive seu pau na boca, sentindo os últimos resquícios de sua pulsação. Ele não pediu para que eu parasse, ao contrário, sua voz baixa e rouca me surpreendeu novamente.

Gabriel: "Não tira... fica assim mais um pouco."

Sua voz carregava um misto de necessidade e prazer, quase como se ele quisesse prolongar aquele momento por mais tempo. Eu permaneci ali, sentindo a pulsação inversa de seu mastro enquanto ele lentamente diminuía de tamanho na minha boca, ainda quente, ainda vivo.

Gabriel: "Foi... muito bom. Nunca pensei que ia sentir algo assim."

Suas palavras saíram entre suspiros, e era possível perceber o impacto que aquilo tinha tido nele. Havia uma certa surpresa na sua voz, como se ele estivesse processando o que acabara de acontecer.

Gabriel: "Você fez isso... perfeito."

O silêncio que havia se formado entre nós foi quebrado por uma confissão inesperada de Gabriel, sua voz ainda rouca, mas carregada de um desejo incontido.

Gabriel: "Continua... que eu preciso te possuir."

Essas palavras me atingiram com uma força que eu não esperava. Eu sabia exatamente o que ele queria dizer, e isso despertou algo profundo dentro de mim. O medo surgiu, uma reação instintiva ao desconhecido, ao que estava prestes a acontecer. Mas ao mesmo tempo, havia uma curiosidade, uma necessidade de descobrir onde essa entrega poderia nos levar.

Sem questionar, apenas obedeci. O temor ainda estava ali, mas a atração e o desejo de continuar eram mais fortes. Mantive o contato, sentindo cada reação do corpo de Gabriel enquanto ele se preparava para o que viria a seguir.

Com mais sucção, senti o pau de Gabriel rapidamente voltar à sua potência total, como se estivesse completamente renovado. Foi então que ele se levantou, ficando de pé diante de mim. A visão foi avassaladora. O homem magrinho que eu conheci se transformava agora em um macho imponente, com cada detalhe de sua beleza masculina exposto à minha frente. Seu corpo, agora completamente nu, revelava toda a extensão de sua marreta, que parecia ainda mais impressionante sob a luz suave da academia.

Gabriel, com uma presença que dominava o espaço, olhou para mim com um desejo inegável. A força em seus olhos era a de alguém que sabia o que queria, e isso me fez sentir pequeno e, ao mesmo tempo, irresistivelmente atraído por ele. Com movimentos firmes, ele começou a tirar a calça do meu kimono, desfazendo o nó com facilidade e puxando o tecido para baixo, expondo meu corpo ao seu olhar faminto.

Com um misto de expectativa e entrega, me coloquei de costas para Gabriel, sentindo o frio do tatame em contraste com o calor que emanava de nossos corpos. Sem perder tempo, ele começou a explorar minha bunda com sua boca, cada beijo e cada toque enviando ondas de prazer que percorriam meu corpo.

Seus lábios se moviam com uma precisão quase instintiva, até que finalmente encontraram o "botãozinho" que ele tanto procurava. A sensação foi imediata e eletrizante, fazendo meu corpo reagir de uma maneira que eu nunca havia experimentado antes. Gabriel, com uma habilidade que parecia natural, começou a explorar minha intimidade com sua língua quente, cada movimento seu despertando novas sensações e me levando mais fundo na entrega.

Eu podia sentir a pressão e o calor de sua língua, cada toque intensificando o desejo que já estava a ponto de explodir. A exploração de Gabriel era ao mesmo tempo cuidadosa e decidida, como se ele estivesse saboreando cada momento, cada reação do meu corpo. Aquela intimidade, aquela conexão que compartilhávamos, era algo que eu nunca poderia ter imaginado, mas que agora era impossível de ignorar.

À medida que Gabriel continuava a explorar minha intimidade com sua língua, percebi que ele estava preparando cuidadosamente meu "furinho" com sua saliva. Seus movimentos eram meticulosos, cada toque calculado para garantir que eu estivesse pronto para o que viria a seguir. A sensação de sua língua quente, umedecendo e preparando meu corpo, misturava-se com a antecipação que crescia dentro de mim.

O calor de sua saliva era reconfortante, mas também um lembrete do que estava prestes a acontecer. Quando senti que ele estava pronto, virei a cabeça o suficiente para perceber que Gabriel estava aplicando a mesma preparação em seu mastro. Ele usava sua saliva para lubrificar o membro, espalhando o líquido com movimentos firmes e decididos. O brilho do pênis, coberto por sua própria saliva, destacava ainda mais sua imponência e o poder que ele carregava.

Quando senti aquela marreta tentando passar pelo meu anel, não pude evitar um gemido que escapou de meus lábios. Talvez fosse de dor, talvez fosse da intensidade do momento, mas era inegável que meu corpo estava reagindo de todas as formas possíveis. A pressão era grande, e meu corpo lutava para se adaptar ao que estava acontecendo.

Foi então que ouvi a voz de Gabriel, baixa e firme, mas cheia de uma suavidade que eu não esperava.

Gabriel: "Calma... eu vou ter cuidado com você."

Havia algo em seu tom que me tranquilizou, como se ele realmente estivesse ali para garantir que tudo acontecesse da melhor maneira possível. Mesmo assim, eu não pude deixar de pedir para ele ir com calma, ainda com o coração acelerado e uma mistura de emoções dentro de mim.

eu: "Por favor... vai com calma."

Gabriel: "Confia em mim."

Essas palavras, ditas com tanta segurança, foram o ponto de virada. Eu sabia que a partir daquele momento, não havia mais volta. Ele estava me pedindo para confiar nele, e eu fiz exatamente isso. Esse foi o momento em que me entreguei completamente, permitindo que ele assumisse o controle.

Enquanto Gabriel se movia dentro de mim, o prazer que antes era intenso agora se transformava em algo quase indescritível. A cada investida, eu sentia o calor do seu membro, o quão profundamente ele me preenchia, e o quanto isso me fazia sentir não apenas prazer, mas uma segurança estranhamente reconfortante.

Gabriel: "Você é tão quente por dentro... consigo sentir meu pau queimando em você. É perfeito... você me aperta de um jeito que ninguém nunca fez."

Sua voz estava carregada de desejo, cada palavra saindo em meio a gemidos que revelavam o quanto ele estava entregue ao momento. O prazer que eu proporcionava a ele parecia incendiar o ambiente ao nosso redor, criando uma conexão que ia além do físico.

eu: "O seu pau... me faz sentir tão bem, Gabriel... me preenche de um jeito que eu nunca imaginei. É como se eu estivesse seguro, mas ao mesmo tempo... tão vulnerável."

As palavras saíam de forma quase involuntária, cada sílaba carregada de uma sinceridade que só aquele momento poderia proporcionar. O calor do membro de Gabriel dentro de mim era inebriante, e cada movimento seu, cada soco profundo, me fazia gemer de prazer.

Gabriel: "Eu quero te fazer sentir isso pra sempre... sentir como você me aperta, como você me recebe... você é perfeito pra mim."

O ritmo aumentava, e com ele, a intensidade do que sentíamos. O pau de Gabriel não era apenas um instrumento de prazer, mas também uma âncora, algo que me mantinha presente, me fazia sentir mais vivo, mais conectado com ele.

eu: "Sim... continua... eu sou todo seu, Gabriel. Faz o que quiser comigo."

Depois de dizer que era todo dele, Gabriel respondeu com uma força que parecia vir do fundo de sua alma. Ele começou a me socar com a força de um lutador experiente, cada investida poderosa e precisa. Meu corpo reagia de todas as formas possíveis, entregando-se completamente ao prazer bruto que ele estava me proporcionando. Eu não era mais dono de mim mesmo, estava totalmente sob o controle do macho que me possuía por completo.

Em meio a essa tempestade de sensações, instintivamente levei a mão ao meu próprio pau, buscando liberar o prazer que se acumulava em mim. Mas Gabriel, com a autoridade que já havia demonstrado, rapidamente tirou minha mão de lá.

Gabriel: "Não... vou te fazer gozar sem você se tocar."

Sua voz era firme, cheia de uma confiança que não deixava espaço para dúvidas. Antes que eu pudesse processar o que ele disse, Gabriel fez um movimento inesperado. Ele retirou completamente seu pau de dentro de mim, deixando um vazio momentâneo, apenas para cravar tudo de uma vez só, com uma precisão que fez meu corpo explodir em prazer.

Foi instantâneo. O choque do movimento, a sensação de ser preenchido tão repentinamente, foi suficiente para desencadear uma reação que não pude controlar. Meu leite foi expelido de mim com uma força que parecia desafiar a gravidade, cada jato de sêmen sendo liberado em uma onda de prazer avassaladora. Era como se meu corpo tivesse sido programado para responder ao comando dele, e naquele momento, Gabriel havia provado que tinha o controle total sobre mim.

Enquanto eu ainda estava ofegante, tentando recuperar o fôlego após a explosão de prazer, Gabriel se inclinou para perto do meu ouvido, sua respiração quente e irregular.

Gabriel: "Agora é a minha vez..."

Sua voz baixa e carregada de desejo fez meu corpo se arrepiar. Antes que eu pudesse reagir, ele acelerou o ritmo, voltando a se mover dentro de mim com uma intensidade renovada. A pulsação daquela marreta se tornava mais intensa a cada segundo, e eu podia sentir o momento se aproximando.

A pressão em meu interior aumentava, e cada investida me deixava mais consciente do poder que Gabriel tinha sobre mim. Quando finalmente chegou ao seu clímax, eu senti o calor de seu sêmen sendo liberado dentro de mim, preenchendo-me completamente de uma maneira que fez meu corpo inteiro vibrar. O prazer dele era palpável, e a maneira como ele se entregou ao ato me fez sentir uma conexão profunda e primal.

Mesmo depois de saciado, Gabriel não se afastou. Ele manteve seu mastro firme dentro de mim, como se quisesse prolongar a conexão por mais tempo. Lentamente, ele se deitou completamente sobre mim, seu corpo pesado e quente pressionando contra o meu, criando um conforto inesperado. Com o rosto próximo ao meu, ele começou a sussurrar coisas no meu ouvido, palavras suaves que me fizeram sentir protegido e desejado.

Com Gabriel ainda dentro de mim, seu corpo quente e pesado sobre o meu, ele começou a sussurrar suavemente em meu ouvido, suas palavras carregadas de sinceridade e desejo.

Gabriel: "Você é perfeito... nunca senti algo assim antes."

A cada palavra, sua respiração quente tocava minha pele, aumentando a sensação de proximidade.

Gabriel: "Quero te ter assim... sempre perto, sempre comigo."

O tom de sua voz era ao mesmo tempo protetor e possessivo, como se estivesse afirmando que a conexão que compartilhamos era algo que ele não queria perder.

Gabriel: "Eu preciso de você... como nunca precisei de ninguém."

Cada sussurro penetrava fundo, não apenas em meus ouvidos, mas em meu coração. Gabriel estava me revelando o quanto aquele momento significava para ele, e o quão importante eu havia me tornado.

Gabriel: "Obrigado por confiar em mim... eu vou cuidar de você, sempre."

Enquanto Gabriel lentamente começava a retirar o membro de dentro de mim, a sensação era quase surreal. Parecia que nunca acabava, o processo de retirada era longo, um lembrete constante de quão grande e imponente ele realmente era. Quando finalmente ele saiu completamente, eu vi seu pau todo inchado e vermelho, marcado pelo uso intenso que havíamos compartilhado. A potência do lutador era inegável, e por um momento, fiquei preso em uma admiração silenciosa.

Mas minha contemplação foi interrompida quando Gabriel se inclinou para mim, selando tudo o que havíamos vivido com um beijo na boca. Sua língua invadiu minha boca com a mesma confiança e desejo com que havia me possuído, e naquele momento, eu soube que aquilo era apenas o começo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 38 estrelas.
Incentive Diogo Viscola a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caraca que conto, muito bom!

Peço que continue o desfecho, essa história não pode acabar assim, não faça isso com o caros leitores haha

1 0
Foto de perfil de Diogo Viscola

eu achei que tava concluído - risos

0 0
Foto de perfil de Jota_

Hahaha

Eu gosto de histórias assim, que dão asas aí imaginação 😉

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Jon

Acho que vou mudar de esporte, já tenho até amigo pra me ajudar huehuehue

1 0
Foto de perfil de Jota_

Jon, com esse seu corpinho aí vc vai ter amigo pra qualquer esporte que tentar hahaha

1 0
Foto de perfil de Jota_

Diogo, até perdi o fôlego de tão gostoso que foi esse conto. Depois vou ler seu outro!

2 0
Foto de perfil genérica

perfeito. vc tem um ritmo muito excitante. continue!

1 0
Foto de perfil genérica

UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. SENSACIONAL. ASSIM VALE A PENA LUTAR. CONTINUE RAPIDINHO.

2 0