Olá, vim contar pra vocês como meus primos me enlouqueceram completamente e como isso terminou comigo entre eles totalmente nua.
Tenho uma família bem grande e uma parte dela mora no interior num sítio. Quando era criança fui muitas vezes lá. Sempre tomava banho de rio com meus primos e primas mais velhos e, como todos éramos pequenos, ficávamos sem roupa um na frente do outro mesmo, sem nenhuma maldade. Mas acabou que passei muito tempo sem ir lá. Fui ficando adolescente e tendo outros interesses nas férias. Quando completei 19 anos minha mãe disse que ia me mandar pra lá novamente para passar uma semana e rever meus primos e tios.
Eu tinha um namorado no colégio e tinha perdido a virgindade pouquíssimo tempo antes. Desde então, tínhamos transado só mais uma vez e a verdade é que nenhuma delas foi legal de fato. Meu namorado gozava muito rápido e eu, meio inocente ainda, não sabia exatamente me masturbar. Terminei as duas vezes frustrada. Eu também era o estereótipo de gótica. Magrinha, branquinha, peitinhos pontudos e um bumbum pequeno, mas redondo. Só tinha roupas pretas. Fazia estilo dark em tudo e era adolescente revoltada com os pais. Quando fui arrumar minha mala, enchi de roupas pretas, maquiagem preta, tudo dark. Minha mãe perguntou se eu pretendia entrar no rio com meus primos. Automaticamente liguei meu modo fresca e disse que não ia entrar naquela água suja. Acabei não levando meu maiô.
Meu pai me levou para a rodoviária logo cedo no dia seguinte e embarquei sem grandes problemas. A viagem seria de mais ou menos umas 4 horas e achei que seria tranquila. O que eu não esperava era que o ar condicionado quebrasse e tivéssemos que viajar num calor absurdo. As janelas não abriam e eu completamente vestida toda de preto. Com duas horas de viagem, eu simplesmente não aguentava mais o calor. Fui no banheiro do ônibus jogar um pouco de água no rosto. Piorou. A água estava saindo totalmente quente da torneira. Me olhei no espelho e meu rosto estava totalmente suado e a minha maquiagem escura toda escorrendo. Parecia que eu tinha tomado banho sem tirar a maquiagem. Olhei para a janelinha que existia lá e percebi que abria. Abri e comecei a aliviar um pouco o calor com o vento.
Tentei me abanar sacudindo a camisa então tive a ideia: tirei a camisa e fiquei só de sutiã. Mas estranhamente só me fez ficar me sentindo mais quente e suar mais. A costura do sutiã começou a me incomodar. Era loucura, começou a me dar ansiedade e um frio na barriga, mas bem devagar soltei a trava do sutiã e fiquei com os peitinhos de fora, super arrepiados. O vento direto nos mamilos suados, me fez arrepiar mais ainda. Comecei a me sentir molhada em outro lugar também. Sem a parte de cima, eu ainda estava de saia, calcinha, botas pretas e meias longas também pretas. Começou a parecer uma boa ideia tirar a saia, afinal, no banheiro, ninguém ia me ver.
Soltei o botão da saia e senti ela escorrendo pelas minha pernas até a bota. Senti um arrepio nas pernas que terminou bem no meio delas e no meio do meu traseiro. Eu estava de calcinha de algodão, nada escandalosa. Tirei sem nem pensar 5 segundos. Nua no banheiro com o vento passando pelo corpo todo, senti como se um choque passasse por todo meu corpo quente, começando no clítoris e terminando atrás bem no meio da minha bunda. Dava desespero, instintivamente fui levando a minha mão até a bunda. Abri bem devagar e comecei a encaixar o dedo. Nunca tinha sentido nada do gênero. Nunca tinha pensado nem em colocar nada atras. Quando estava sentindo um orgasmo se aproximando, alguém bateu com força na porta do banheiro. Quase infartei e dei por mim. Pelada, vestindo só a minha bota num banheiro de ônibus. Me vesti o mais rápido que deu e corri pra minha cadeira.
Seguiram mais algumas horas de tormento até chegar no sítio dos meus tios. Não sabia direito como funcionava, mas aquele frio na barriga, o suor, o incômodo no meio do traseiro… Eu era adolescente e ficava me fingindo de blasé por ser gótica, mas por dentro o fogo estava me matando e eu nem sabia me satisfazer sozinha direito, meus pais não falavam nisso. Transar com meu namorado simplesmente aconteceu meio por acidente mesmo. Instinto.
Cheguei na casa dos meus tios, falei com todos os meus primos e primas. Meus primos aliás eram todos mais velhos que eu. Não muito, mas todos tinham crescido bastante e deram mais uma mexida comigo quando os vi. Logo que deu, corri para tomar um banho gelado. O banheiro era fora de casa e tinha um cabide improvisado do lado de fora. Uma roupa estava pendurada lá e não entendi direito, até que uma prima minha, mais ou menos da minha idade saiu de dentro totalmente nua.
Meu coração acelerou. Nunca tinha visto nenhuma outra mulher nua assim. Tomei um susto, mas dei uma olhada. Ela tinha uns peitões e era extremamente peluda.
- PRIMA! Você está…
- Molhada? - ela perguntou meio rindo.
- Não… errr… nua… - respondi morta de vergonha.
- Ah, prima, não se preocupa. A gente gente não se importa com essas coisas aqui não. Tem uma mulheres que lavam a roupa no rio peladas mesmo. Ninguém olha. A gente já tá acostumado. Só não anda nua dentro de casa, tá bom?
- T… tá bom…
E ela se vestiu e saiu andando.
“Só não anda nua dentro de casa”… fiquei pensando. Eu não gostava de ficar nua em lugar nenhum. Até as duas vezes que transei com meu namorado foram por baixo da saia, estando totalmente vestida. Entrei no banheiro e tirei minha roupa. Mas não tinha onde pendurar lá dentro. Abri uma fresta na porta e pendurei minha roupa de lá, me escondendo o máximo possível. Tomei um banho gelado e me aliviei um pouco da excitação. Voltei pra casa já pra jantar e dormir. Eu dormiria num quarto com minhas primas durante a semana toda. Foi tranquilo, mas tive dificuldade de dormir porque continuava com aquele frio na barriga.
No dia seguinte entendi que não tinha muito o que fazer lá mesmo. Sinal de internet ruim, a casa em si sem muitas coisas. O que o povo fazia para se entreter era andar a cavalo e ir tomar banho de rio (que era justamente o que eu queria evitar). Mas insistiram tanto e em nome dos velhos tempos que acabei cedendo. Só que eu não sabia o que estava por vir. Continuei com minha roupas góticas e estava maquiada. Fiquei tentando parecer blasé como sempre. Caminhei uma distância não muito longa até uma margem do rio próximo junto com 4 primos e 3 primas (eles eram todos irmãos). Qual foi minha surpresa quando chegamos na margem e todos começaram a tirar a roupa.
Comecei a sentir um baita frio na barriga ainda pior que no dia anterior. Eu estava ali totalmente vestida no meio de 7 pessoa totalmente sem roupa. Devo ter ficado bem arregalada com aquilo por que um dos meus primos, o Thiago perguntou virando pra mim:
- Tá tudo bem, prima?
- Err… - tentei me recompor, mas não conseguia parar de olhar pro pau dele - tá… tudo… tudo… bem…. Vocês tomam banho no rio sem roupa mesmo?
- É. Sempre foi assim. Não lembra quando a gente era criança?
- Errr… lembro… tudo… tudo certo…
Então ele saiu correndo para pular no rio e eu simplesmente não consegui não olhar para o pinto dele balançando. Eu não estava conseguindo me concentrar em nada. Só fiquei pensando sobre como os membros deles eram menores que do meu namorado e ainda ficavam escondidos pelos pelos. Então me virei e vi que minha primas estavam já totalmente nuas também e todas peludas igual.
Uma delas veio até mim.
- Prima, você não vai entrar na água?
- Não, eu não trouxe biquíni nem maiô.
- Mas não precisa, a gente sempre entra pelado mesmo.
- Ah, é só que… eu só não...- respirei fundo - Mas tá tudo bem, não quero entrar, não se preocupa.
- Tudo bem… mas você não sabe o que está perdendo.
Sentei perto de uma árvore e passei o dia acompanhando meus primos tomando banho pelados no rio. Era surreal estar naquela situação e a excitação era ainda pior. Eles realmente continuaram ficando pelados um na frente do outro desde a infância. Surreal também era o calor. Tentei manter minha cara entediada, lendo um livro, mas a verdade é que estava louca para tomar um banho também.
Mas jamais ficaria nua na frente deles. Minhas primas eram super peludas. Nem dava pra ver a xota delas direito. E eu sou totalmente depilada: atrás, na frente, pernas, embaixo dos braços… Eu não ia me molhar no rio, mas fiquei foi molhada em outro lugar. Num nível que começou a incomodar. No fim do dia, eles se vestiram, voltamos e finalmente consegui tomar um banho. Perdi qualquer cerimônia pra tirar a roupa antes de entrar no chuveiro porque estava desesperada tanto pelo calor, quanto pelo umidade no meio das pernas.
Tomei um banho demorado e quando eu saí, dei de cara com outro primo, o Mário, e dessa vez eu estava nua e ele vestido. Corri para cobrir minha xota e meus peitos. E ele pareceu assustado dessa vez:
- Prima… você… err… não tem…
- Não tenho…? - respondi totalmente constrangida
- Err… nada não… você já vai sair do banho?
- Já.
Contra a minha vontade me vesti na frente dele, mas estranhei que ele esperou eu sair para tirar a roupa. Não entendi, mas tb queria muito sair dali e corri pra casa. Dormi novamente incomodada.
O segundo dia virou armadilha. Se eu voltasse pro rio ia ser torturada com o calor. Mas agora eu não conseguia nem negar pra mim mesma que queria ver meus primos sem roupa. Fui. Tentei pelo menos escolher a roupa mais leve que eu tinha, apesar de todas serem pretas. Optei também por um body, que era mais leve que as minhas calcinhas e não incomodava como o sutiã. Mesmo coisa, mesmo constrangimento. Percebi que meu primo Mário ficou meio longe de mim. Fiquei em dúvida se teria acontecido algo. Apesar disso finalmente passei sem intercorrências, só aquele frio na barriga eterno de ver meus primos sem roupa e não saber bem o que fazer. A roupa mais leve, ajudou um pouco no calor e até que consegui me controlar ao longo do dia.
No terceiro dia, já estava achando que tudo correria sem grandes problemas. Conseguia ficar sentada perto da árvores conversando com eles e lendo meu livro. Meu primo Mário ainda agindo estranho comigo, mas deixei de pensar nisso quando percebi que estava morrendo de vontade de fazer xixi. Chamei um deles tentando focar nas minhas primas, mas quem veio foi outro primo chamando Éder.
Ele veio até mim e parou em pé, com o pinto pingando água bem na altura do meu rosto. Me imaginei na hora botando na boca. Me recompus e perguntei meio envergonhada.
- Preciso… fazer xixi… como vocês fazem quando estão aqui?
- Prima… - ele falou meio rindo - a gente faz no rio mesmo… mas se você não quer entrar, você pode ir no mato mesmo. Não tem problema.
- Ahh… en… entendi…
Eu estava de body. Ir no mato fazer significava ficar completamente nua ali.
Resolvi segurar. Passamos a tarde inteira e no finzinho eu estava para explodir. Os outros estavam ainda se divertindo na água, então resolvi só me levantar e ir para um lugar no mato até que não desse mais para ouvir as vozes deles. Quando achei que estava longe o suficiente, comecei a tirar a roupa. Tirei minha camisa o mais rápido que deu. Arranquei o short preto como deu. Meu body não tinha abertura em baixo. Soltei as alças e botei os peitos de fora o mais rápido possível, mas não consegui tirar a roupa a tempo. Me molhei toda ali mesmo. Senti meu body ficando todo enxarcado. Eu estava tão apertada que ele ficou úmido até a cintura.
Tirei como deu. Totalmente nua, comecei a pensar soluções. Não queria voltar com o body todo molhado de xixi, mas também não queria ficar sem nada por baixo. Tirei o body molhado e fiquei pensando. Até que escutei um barulho no mato e me cobri com as mãos como deu.
Meu primo Thiago tinha vindo atrás de mim (ainda nu). Ele me olhou ali, nua e com as roupas jogadas no chão e travou um pouco.
- Prima… tá.. tá tudo bem?
- Tá… Primo… precisei fazer xixi. - que ódio, não queria falar isso.
- Você sumiu... Aí ficamos preocupados com vc.
- Tá… tudo bem… já vou voltar.
Ele se virou e voltou andando, mas ainda parecendo travado. Olhei de relance o pinto dele. Estava duro? Tive a impressão de ver ele muito maior do que lembrava. Mas pra mim não fazia sentido. Pelo menos ele não percebeu que eu tinha me molhado toda. Pensei na única solução possível: vesti o body molhado mesmo, peguei o resto das minhas roupas na mão e voltei assim. Quando cheguei na margem de novo, menti dizendo que tinha decidido entrar na água porque não estava aguentando o calor e pulei com o body para lavar o xixi. Acabou que fiquei com eles na água e estava me divertindo de fato. Quando eu saí da água, percebi que meu body tinha ficado transparente por estar molhado. Dessa vez meus quatro primos me olharam vidrados. Já ficando totalmente perdida perdida, resolvi tirar o body para vestir a minha roupa. A desculpa na minha cabeça era para não voltar molhada, mas na realidade fiquei com vontade de tirar a roupa pra eles.
Voltei com eles sentindo o desconforto da roupa roçando nos meus mamilos e na minha xota e me deixando mais louca ainda. Quando tomei banho e o fogo baixou, senti que tinha sido completamente maluca de ficar nua na frente deles, ainda que por um segundo. Certeza que eles nunca tinha visto uma buceta lisinha igual a minha, já que as minhas primas e aparentemente todas as mulheres dali não se depilavam.
Mais um dia e mais uma noite dormindo toda arrepiada. Na época eu não entendia bem o que era isso, mas eu estava morrendo de tesão e queria muito um dos meninos dentro de mim. Mal eu sabia…
No quarto dia, duas das minhas primas não foram. De mulheres só estavam eu e outra. Desisti de enfrentar o calor. Já tinha ficado de body no dia anterior, então resolvi pelo menos ficar de calcinha e sutiã. Escolhi um conjunto branco já pensando que ficaria transparente, mas meu plano era não ficar nua novamente. Queria sentir de novo a sensação de estar exposta, mas sem exageros. Meu primo mais zoeiro, o Marcos, depois que eu confirmei que ia entrar na água, me pegou no colo e me jogou, de calcinha e sutiã mesmo. Já estava molhada, resolvi finalmente curtir o rio o dia inteiro. Passei umas horas lá com eles tranquilamente. Até que a minha tia apareceu e chamou a minha única prima que estava lá, falando que precisava dela e mais tarde ela poderia voltar.
Não entendi direito porque, mas fiquei com o frio na barriga de novo e senti aquele arrepio no traseiro. Ficar ali só de calcinha e sutiã, com meus primos todos nus começou a fazer eu me sentir super estranha. Ela se vestiu e foi embora e continuei com meus primos lá. Seguimos pulando e nadando no rio, mas tudo num clima diferente. Eu estava com o coração batendo diferente e o fogo começou a explodir em mim. Comecei imaginar a sério sair da água e deixar eles fazerem o que quisessem comigo.
Eles também começaram a tentar me convencer a tirar o que sobrou da roupa. Fiquei negando, porque era a única coisa que me separava de oferecer minha xota pra eles. Até que em dado momento já totalmente descontrolada falei:
- Quero ver vocês tentarem tirar então!
Então começamos a brincar. Fiquei fugindo deles tentando me pegar e tirar o que sobrava da minha roupa. Eu era rápida. Mais de uma vez alguns deles chegaram bem perto de mim, mas eu saía nadando. Em dado momento esbarrei em Mário e senti minha mão encostando no pau dele. Ao toque, parecia muito maior do que eu tinha visto. Comecei a ficar mais e mais excitada. Queria que eles me pegassem. Uma hora me encurralaram num canto e me dominaram os quatro juntos e não consegui mais fugir (e nem queria). Senti as oito mãos me tateando por baixo da água. Meu primo que estava por trás levantou meu sutiã e jogou longe na água. Fui olhando a correnteza levando ele embora.
Os outros três junto tatearam a minha calcinha e foram abaixando. Senti um dedo passando na beira da minha xota. Finalmente senti também a calcinha chegando no pé e também indo embora na correnteza. Agora eu estava totalmente nua e desarmada na água com eles. Senti a ereção de um deles encostando na minha bunda. Thiago estava bem na minha frente e perguntou com cara de safado:
- E agora, prima? O que você quer jogar?
Beijei ele na boca e saí pegando o pau dele. Fiquei confusa porque já tinha visto todos nus e os pintos eram pequenos, mas quando peguei o do Thiago duro, era bem maior que a minha mão. Me amassei com os quatro dentro da água. Senti todos encostarem a rola em mim. Finalmente decidi sair da água e chamar eles para fazerem o que quisessem comigo. Só que quando pisei na grama, dei de cara com a minha prima. Ela tinha retornado e bem no momento exato. Se tivesse vindo alguns segundos antes ia me ver beijando todos os irmãos dela ao mesmo tempo e uns segundos depois sendo comida por todos eles ao mesmo tempo.
Ela falou:
- Ah prima, resolveu finalmente perder a vergonha e entrar na água sem roupa mesmo?
- Sim... perdi... a vergonha.
Então entramos na água novamente, mas dessa vez eu estava completamente frustrada. Aproveitei para me esfregar nos meus primos um pouco mais, o máximo para minha prima não perceber. Se eu tava nervosa de ficar nua, agora estava achando delicioso. Na hora de ir embora, tive que me vestir sem calcinha e sutiã, perdidos na água. Mas, enquanto pensava na minha frustração na volta, minha prima falou:
- Amanhã as meninas não vem de novo e eu só vou poder ficar até a metade. Você tem problema de ficar sozinha com os meninos de tarde?
Travei.
- Não... tá tudo... tudo bem...
Não dormi a noite toda. Ainda não tinha entendido bem o que estava acontecendo comigo, mas sabia que no dia seguinte ia acontecer alguma coisa. Resolvi fazer uma coisa completamente diferente do esperado para pelo menos ter algum controle das coisas. Me arrumei toda, bem gótica. Vesti saia e camisa bem pesadas pretas. A calcinha e o sutiã preto também. Completei com meia e bota. Me maquiei toda, como se fosse numa festa a noite. Fui encontrar meus primos assim.
Resolvi passar o dia fora da água de novo. Voltei a dizer que não queria tirar a roupa e que tava confortável sentada na árvore. Minha prima estranhou, mas não falou nada. Eu só não queria endoidar, pelo menos não enquanto ela estivesse lá.
Finalmente minha prima saiu da água, se vestiu e disse que ia embora. Se despediu de mim e disse que a gente se veria a noite. Fiquei vendo ela sumindo na distância. Quando virei, meus primos já estavam fora da água, todos de pau duro, pingando água. Meu Deus... eles duros tinham o pau umas 3 ou 4 vezes maiores que moles. Confesso que fiquei com medo. No final das contas, eles eram muito maiores que o meu namorado.
Mas agora no estado que eu estava simplesmente não tinha mais como parar. Eu precisava dar pra alguém.
- Eu gostei do jogo de ontem. A gente podia começar com vocês tentando tirar a minha roupa.
Comecei a correr com os quatro com as rolas balançando vindo atrás de mim. Tentei ser rápida como no dia anterior, mas eles aprenderam a me encurralar e rapidamente eu já estava sob domínio deles. Resolvi me contorcer, pra brincadeira ficar melhor. Eles tentavam tirar a a minha camisa, mas eu resisti rindo:
- Vocês vão ter que me rasgar se quiserem me deixar nua.
Não se fizeram de rogados: deitada de barriga pra cima na grama, dominada por um deles, os outros começaram a puxar minha camisa de todas as formas, até que senti o tecido rasgando, estourando em cima do botões e saindo fora da minha saia. Thiago que tinha me segurando pelas pernas, levantou a minha saia e puxou minha calcinha pela lateral com força, rasgando. Um deles abaixou com o pau esfregando na minha cara e estourou o elo da frente do meu sutiã. Não sei dizer como minha saia saiu, mas também foi ao som de tecido rasgado. Oito mãos tateavam meu corpo todo e deixavam minha roupas em trapos.
Comecei a sentir minha costa, meu pescoço, minha bunda começando a entrar em contato com a grama a medida que eles rasgavam a minha roupa toda. Tiraram minhas meias e minhas botas. Ali estava eu, completamente nua, com meus quatro primos apontando rolas gigantes em volta de mim. A única coisa que eu ainda sentia eram os restos da calcinha enrolados na minha coxa.
Thiago abaixou e começou a esfregar o pau na minha xota. Endoidei. Precisava muito de um deles dentro de mim (ou todos). Mas antes de fazer qualquer coisa ele perguntou:
- Prima, você toma remédio?
- Remédio?… - entendi do que ele tava falando - Ah… Não…
Como eu estava louca! Nem tinha pensado que no pelo tinha uma chance de engravidar dos meu primos? Fui ficando meio preocupada
- Não tem problema… - ele riu e me virou de barriga pra baixo de uma vez esfregando meus peitos na grama.
Comecei a sentir a língua dele num lugar que jamais teria imaginado que alguém lamberia. Gemi finíssimo. Não estava esperando. Senti as mãos deles separando as minha nadegas e deixando o caminho aberto. Senti ele cuspir no meu cu. Ele ia…?
- Primo, você vai…? aaaaaaai! - ele interrompeu minha fala esfregando a cabeça do bem bem na entrada do meu cuzinho.
- Só vou se você deixar - e seguiu esfregando em mim lá. Fui ficando doida. Ao ponto que:
- Aaaaiiii, primo… coloca logo… não to aguentando mais… - gemi
Ele meteu a cabeça de uma vez. Foi o maior susto. Depois disso, ele começou a ir entrando mais fundo bem devagar. Não vou negar, ardia. Cada centímetro que ele avançava, eu arfava. Eu estava em choque. Nunca tinha imaginado que as pessoas usavam a bunda pra isso. Pareceu passar um século até que senti ele totalmente deitado por cima de mim. Aquele pau inteiro estava dentro da minha bunda?
- Tá tudo bem, prima?
- TÁ… AAAAH - soltei um gritinho
- Vou começar a me mexer, tá?
- Aaaii, primo… não pede… só mete.
Ele nem pensou e começou a bombar na minha bunda. O peso dele totalmente por cima de mim a rola dele inteira na minha bunda entrando e saindo. Era surreal.
- Seu cuzinho é delicioso, prima. Apertadinho. - ele disse no meu ouvido e foi me deixando mais e mais louca.
- Ai, primo… caralhoooo… tá muito bom… mas doi também…
Ele então começou a bombar mais devagar. Até que uns minutos depois senti ele gemer e se tremer. Thiago deu a primeira esporrada na bunda que eu levei na vida. O que eu não sabia ainda, era que naquele final de semana mesmo, eu ia levar muito mais.
Meus outros primos seguiam duros, mas em dúvida se podiam avançar. Fiquei de lado no grama, sentindo a terra na minha pele e abri a bunda esperando o próximo.
Mário veio bem rápido e começou a meter em mim. A segunda foi mais fácil, minha bunda estava melada da esporrada do Thiago, então entrou bem mais fácil. Mesmo assim seguia ardendo. Não sei explicar direito: a rola do meu primo inteira dentro do meu cu me fazia ficar louca de tesão. Ao mesmo tempo a ardência me fazia ficar mais excitada, mas me atrapalhava de concentrar pra gozar. Se deixassem, eu ia dar a bunda a tarde toda e nunca ia ficar satisfeita (meio que foi isso que aconteceu).
Mário não demorou muito e já gozou na minha bunda também. Foi a vez do Éder. Ele me levantou da grama e me botou sentada no colo dele, encaixando a cabeça do pau na minha bunda. Sem pena nenhuma ele me fez sentar até o final, mantendo minhas pernas abertas pros meus outro primos me olharem. Quando entrou tudo, gritei.
- Caralho… primo… tá tudo dentro, até o final.
- Tá… e o seu cu é uma delícia mesmo, prima.
Com as mãos ele levantou e baixou minha bunda. Eu já estava assustada com o que conseguia fazer. Sentia meu cuzinho esticado e, a medida que eles seguiram metendo, a ardência foi diminuindo. Ainda sentando no colo de Éder, Thiago veio e meteu o dedo na minha buceta. Sendo estimulada nos dois lugares ao mesmo tempo comecei a gritar. Meu rabo contraiu em volta do pau do Éder com força que gozou em dois segundos.
Marcos veio por último. Me botou de 4 e meteu devagar até o fim. Foi dolorosamente gostoso sentir cada centímetro entrando. A mão dele massageando o meu clitoris. Nem lembrava mais da ardência. Ela ainda estava lá, mas depois do quarto metendo na minha bunda, acostumei.
- Mete com força, primo… eu aguento… - comecei a pedir já totalmente descontrolada.
Quando terminaram, eu estava jogada no chão. Sentia como se eu tivesse tido o cu totalmente revirado. Só que depois de tudo aquilo, estava meio frustrada de não ter gozado. Descobri tempos depois que é bem difícil gozar com anal o que fazia com que eu só ficasse mais excitada cada vez que fosse comida. E foi o que aconteceu: não deixei eles pararem.
Caí de boca num deles e pedi por mais. Eles fizeram tudo comigo no mato. Em pouquíssimo tempo recebi esperma na boca a primeira vez, enquanto era enrabada por outro. Engoli o que deu, mas todos tinham muita porra e começaram a mirar no meu rosto também. Descobri meus talentos para chupar. Devo ter mamado todos. Não sei… virei a putinha deles. Deixei gozarem na minha boca e na minha bunda em todas as posições que quisessem. Comeram meu cu esfregando minha cara no chão, em pé contra a árvore, de quatro… nem sei quantas posições fiz naquele dia. Me deixei lá como uma boneca de pano pra eles fazerem tudo o que quisessem e os safados se aproveitaram muito do meu traseiro.
Parei só quando não aguentava mais o cansaço. Mas não cheguei a gozar…
Eu nem tinha roupa pra voltar. Como todo mundo por lá fica pelado mesmo, voltamos andando sem roupa. Meus primos me ajudaram a ir pro chuveiro e me levaram uma roupa.
O que eu tinha deixado acontecer? Tinha acabado de dar a bunda pra todo os meus primos. Tomei banho lavando principalmente a boca e o cu. Estava toda gozada e me assustei com o quanto eu estava dilatada atrás. Nem sabia que conseguia isso. Mas seguia frustrada de não ter gozado.
Me vesti, jantei como se nada tivesse acontecido e fui pro quarto com as minhas primas. A bunda doía um pouco agora, mas bem menos do que eu pensei que seria. Tive uma ideia. De pijama mesmo, saí e fui para o quarto dos meus primos. Não sabia quando ia conseguir poder fazer algo do gênero de novo e dormir, eu podia dormir no ônibus no dia seguinte.
Fechei a porta e eles acordaram. Se assustaram inicialmente, mas abriram sorrisos bem maldosos quando me viram.
- Me rasguem de novo. Me enrabem mais. Mas dessa vez vocês vão ter que me fazer gozar.
Nem pensaram duas vezes. Só que dessa vez, não consegui entender nada. Me botaram de quatro e rasgaram meu short do pijama. Sem nem tirar a roupa totalmente já senti o pau de um deles entrando na minha ninfa, enquanto rasgavam a minha roupa. Quando dei por mim, estava de quatro no chão sendo enrabada, enquanto minha calcinha era rasgada.
-Ai, caralho! Mete fundo! - gemi - fode meu cu…
Fui interrompida por um pau na boca. Se de manhã, cada um me comeu de cada vez, dessa vez passei a noite toda passando de mão em mão e tendo sempre pelo menos um pau na bunda e outra na boca. Comecei levando de 4. Depois um dos meus primos meteu fundo na minha bunda, com minha pernas em cima dos ombros deles. Descobri também que amo ser enrabada de lado. Nem sei dizer quantas vezes cada um gozou no meu rabo.
Finalmente, os quatro começaram a me comer ao mesmo tempo. Não sei quem estava metendo em cada lugar, mas alguém fodia meu cu, ao mesmo tempo que outro botava o pau na minha boca é dois paus eram esfregados nas minhas mãos. Foi muito de repente, senti um pegamos mais forte da minha vida até aquele momento! Não consegui continuar. Caí no chão e senti eles tirando a rola de mim. Enquanto me contorcia no chão gozando, eles fizeram uma roda em volta de mim e bateram punheta até gozar todo o meu corpo.
Quando dei por mim, eu estava no chão com o corpo todo gozado e sentindo minha bunda e boca melados. Meu primos me ajudaram a me recuperar. Pra quem tinha ficado o final de semana todo com vergonha de tirar a roupa, pela segunda vez eu estava toda gozada e sem roupa nenhuma para usar para sair.
Meus primos se vestiram e me ajudaram a ir pro banheiro. Tomei outro banho longo para tirar o esperma do corpo. Não sei dizer quantas gozada levei na bunda naquele dia mas o banho deixou bem claro que foram várias.
Voltei nua para o quarto das minhas primas e me vesti silêncio para que elas não notassem.
No dia seguinte tomamos café como se nada tivesse acontecido. Meu tio me levou para a rodoviária e finalmente quando entrei no ônibus resolvi dormir. Tive um pouquinho de dificuldade, porque sentar estava doendo, mas dormi feliz até a volta para casa