No conto anterior, contei como comecei a bater punheta junto com o Francis, um vizinho de quando era mais jovem. Cada um ficava na sua, até que um dia, tivemos um contato de leve, que me causou grande excitação. Fiquei vários dias me masturbando, lembrando cada detalhe do que havia ocorrido e imaginando o que mais poderia acontecer. Queria sentir novamente sua bunda, mas só esfregar não seria suficiente. Ficava imaginando mesmo era como seria penetrá-lo. Para minha decepção, nas sessões de punhetas seguintes, notei que Francis estava pouco à vontade. Não tocamos no assunto do que havia ocorrido, mas percebia que ele tomava cuidado em ficar a uma “distância segura” de mim, que não desse brecha para novos esbarrões ou contatos. Com o tempo, já tínhamos “lido” todas as revistas do pai dele umas duas vezes, então não havia mais novidades que justificassem continuarmos com nossas punhetas em dupla. Assim, nossas sessões de punheta foram se tornando cada vez mais esporádicas. Apesar disso, além desses momentos de putaria, continuávamos fazendo normalmente outras atividades em conjunto e também com outros colegas da vizinhança, sem que ninguém mais soubesse das nossas punhetas.
Um dia, vi Francis saindo de sua casa quando eu estava indo para lá. Ele passou por mim e me cumprimentou, mas disse que tinha que ir, andando com pressa. Achei estranho esse comportamento e fiquei curioso para saber para onde ele estava indo apressadamente. O pior era que já fazia uns dois meses que não nos masturbávamos juntos e naquele dia eu estava com bastante tesão de fazer com ele. Pelo caminho que tomou, deduzi que ele estava indo para o bairro vizinho, onde tínhamos uns colegas que moravam numa casa velha e enorme. Sem que ele percebesse, segui-o. De fato, Francis desapareceu pela entrada principal da casa. Resolvi dar uma de detetive e descobrir se aquela pressa toda era uma banalidade ou ocultava alguma outra coisa.
A tal casa era de fato muito grande. Entrando de mansinho, fui percorrendo do lado de fora para descobrir quem estava em casa. Em dado momento, ouvi vozes e uma pessoa dizia:
– Agora sou eu, minha vez!, ao que outro respondeu:
– Porra, Cléber, pára aí! e outras duas vozes, quase em conjunto, exigiram:
– Pode parar!
Ouvi também uma voz reclamar e depois, a voz de Francis, recém chegado, cobrando:
– Cheguei! Também vou querer!
Eram, portanto, seis vozes, a turma toda estava lá. Com muito cuidado para não ser visto, fui lentamente esticando o corpo para tentar ver alguma coisa lá dentro. Resolvi pular a janela e entrar em um dos quartos. Caminhei pé ante pé até a porta e espiei. Do outro lado do corredor, no cômodo em frente, vi uma cena curiosa e bem excitante: havia cinco caras em pé, completamente nus e de paus duros, olhando para o Cléber, de bruços, numa cama, deitado por cima do que me parecia ser a Naty, filha de uma ex-empregada da casa!
Naty era uma mulatinha deliciosa que todo mundo já tinha visto vestindo tudo que havia de mais sexy, inclusive um biquini amarelo, semitransparente, na piscina da casa, quando os pais dos nossos colegas não estavam. Era motivo de muita punheta entre a garotada. Ela estava deitada de costas, atravessada na cama, com as pernas levantadas por cima da bunda do Cléber, que metia sem jeito nela. Os outros, todos com a mão no pau, observavam babando e excitados, esperando sua vez.
Francis exibia um pinto bem maior que os outros, já bem endurecido. “Então era por isso que ele saíra desabalado! para trepar!” pensei eu com meus botões, imaginando um jeito como entraria naquela suruba. Enquanto isso, Cléber foi retirado de cima da Naty por dois dos caras. Ela se ajeitou um pouco, arreganhando as pernas e colocando os pés na beira da cama, esperando o próximo. Vicente se meteu entre suas pernas e, num suspiro fundo, enterrou seu pinto até o fim, afobado. Naty deu um tapa em suas costas e gritou um palavrão, pedindo para ir com calma e para não gozar dentro. Ele não durou muito: se mexeu dentro dela por uns segundos e logo tirou e esporrou duas ou três vezes por cima da barriga plana e bem delineada. Levantou-se para dar lugar ao próximo.
Todos se revezaram até que chegou a vez de Francis. Para ele, Naty olhou com atenção, porque seu pênis devia ter uns dezessete centímetros e era muito mais grosso que os dos demais; era realmente maciço, meio achatado, e ligeiramente curvado pra cima; era um pênis plenamente desenvolvido, como o dos adultos, com a grossa glande de fora e nenhum vestígio de fimose. Ela sentou-se na cama para olhar melhor, manipulou-o um pouco, examinou a volumosa glande vermelha e grossa, baixou-o até a altura conveniente e meteu na boca. Todos ficaram olhando boquiabertos, enquanto meu amigo revirava os olhos de prazer. Com a outra mão, Naty acariciava seu saco, suas bolas, suas coxas, sua bunda, sempre chupando.
Quando ele estava para explodir, ela largou-o e, lentamente, virou-se de costas, oferecendo-lhe a bunda mais bonita que eu jamais vira. Fiquei vidrado! Ele deixou seu pinto roçar nos pentelhinhos e ela o ajeitou para a penetração. Então comecei a ver Francis fazer o vai e vem, bem agarrado à cintura fina de Naty, que gemia de prazer com o grosso calibre que a invadia. Sem dúvida, era com Francis que ela estava tendo mais prazer em trepar. Os olhares dos outros não escondiam sua inveja pelo espetáculo que os dois proporcionavam. Naty foi de joelhos para o centro da cama e Francis seguiu-a, sem desencaixar. Em determinado momento, ela se virou, deitou-se de costas na cama e pediu-lhe que viesse. Francis chegou perto de seu rosto e ela pegou no pau para mamá-lo. Pudemos ver Francis gozar fartamente em sua boca, urrando e fazendo movimentos bruscos como se estivesse metendo na buceta, e Naty engolir seu esperma sem desperdiçar nenhuma gota.
Ficamos paralisados. Francis saiu da cama limpando-se com a mão e sentou-se na ponta da cama. Naty não apresentava nenhum sinal de cansaço e então resolvi entrar em cena. Respirei fundo e fui caminhando lentamente, até chegar ao quarto em que rolava a suruba. Choveram reclamações do tipo: “Xi! Mais um!”, “Outro não!”, “Caraca, vai melar!”. Naty foi a única que não se manifestou. Francis pareceu espantado por tê-lo seguido.
– E aí, pessoal! Maior festa hein! Oi Naty!
– Oi! respondeu a garota, desinibida.
– Se você quiser vai ter que esperar! irrompeu um deles, não me lembro qual.
Concordei. Na verdade, eu não queria fazer como os outros: enfiar na bucetinha da Naty, gozar e pronto. Eu estava fissurado por bunda, por cuzinho, e estava achando que aquela bem poderia ser a hora. Afinal, não era só a Naty que tinha bunda bonita ali. Francis e mais uns dois outros tinham bundas perfeitas também, arrebitadas, rechonchudas e lisas, minhas três condições que qualificam uma bunda como gostosa.
O que eu queria era enfiar numa bunda, pouco importava se fosse a dela ou a de um deles. Mas não sabia como. Pensei em propor, na cara dura, de fazermos um lance mais bissexual, uma orgia liberal mesmo, perguntar se a galera toparia ou se, pelo menos, alguns topariam. Mas faltou coragem de falar sozinho. Enquanto os outros continuavam com a Naty, saí do quarto e vi Francis sentado numa poltrona na sala, vendo uma revista de carro, e falei:
– Cara, você sabe que eu sou fissurado por bunda, né?
– Claro! Você só falta escrever isso na testa!
– Pensa comigo; eu nunca mais vou ter a chance que estou tendo hoje. Está todo mundo nu, no maior clima de tesão, Naty está super a fim e, de repente, algum dos caras até topa e...
– Peraí! Você tá falando em comer um dos caras?
– Sim, tô!
– Caraca, Caio! O pessoal não vai querer nem fudendo!
– Você é que pensa. Eu vi a cara de todo mundo quando chegou a tua vez de comer a Naty. Não vou dizer quem foi, mas teve gente que que ficou olhando para o teu pau com a maior cara de guloso, não tirava os olhos!
– Sério? Fala aí quem foi!
– Sem chance! Só se você me ajudar a convencer a galera a fazer uma suruba!
– Cara, mesmo que alguém tope, você acha que vai rolar alguma penetração? Haja lábia para convencer alguém. Eles estão a fim de comer mulher, não está vendo?
– Acho que nem todos... A gente poderia ir para o banheiro, tomar banho junto, sei lá. Sacanagem é sacanagem e clima não está faltando agora.
– Mas com quem você quer fazer?
– Você não reparou a bundinha do Ricardo? É perfeita, cara, redondinha e lisinha, toda arrebitada como eu gosto, um tesão!
– Aposto que foi ele que me olhou. Não foi? Sempre achei ele meio viadinho...hehehe
– É, foi ele sim. Ele não parou de te olhar e olhou muito mais para você do que para a Naty. E eu não sei se você reparou, mas ele não fez nada com ela; ficou só enrolando e acabou não indo. A gente podia chamar ele aqui e ver o que acontece!
Combinei de eu ir falar com o Ricardo e pedi para Francis esperar na sala. Quando voltei ao quarto, Ricardo estava sentado numa cadeira, enquanto Naty, sentada no colo de um, chupava outro enquanto os demais a bolinavam e beijavam seus peitinhos. Cheguei bem perto de Ricardo e perguntei se ele não queria ficar com a gente na sala. Ele fez que sim e me seguiu.
– Você não está a fim de transar com a Naty? foi a pergunta dar partida ao meu plano.
– Não tava a fim... – respondeu ele.
– Eu também não estou muito não. Queria mesmo era comer a bundinha dela, mas tem muita gente lá. Quem foi que você mais gostou de ver trepando? perguntei para provocar a resposta esperada.
– O Francis! disse ele corando um pouco e baixando a cabeça.
– Por que?! instiguei.
– Porque sim, ué! Ele faz bem!
– Não vejo nada de mais em mim trepando, comentou Francis.
– Mas tem sim, retrucou Ricardo. Você é diferente...
Ele estava mordendo a isca e eu estava todo orgulhoso por ter acertado em cheio: ele queria esse encontro, estava adorando ficar perto do Francis. Agora o papo era entre os dois e eu podia me dedicar a conduzir para onde eu queria.
– Diferente como? perguntou Francis, com curiosidade.
– Ah... o “teu” é bem grande e grosso, como mulher adora.
– Só mulher? Perguntei maliciosamente.
– Como assim? Respondeu ele, se fazendo de desentendido.
– Tem carinha que também gosta, ou vai dizer que não sabe?
– Não sei, respondeu ele. Não conheço nenhum, disse, – tentando disfarçar.
– Com o tesão que estou, eu não me importaria se algum carinha topasse fazer alguma coisa comigo... – respondi, tentando deixar abertas possibilidades para o que planejávamos para ele.
Percebendo o rumo que a conversava tomava, Francis se levantou e disse:
– Vou tomar banho, preciso me lavar.
– A gente vai com você, então, e fica conversando no banheiro, pode ser? – Eu disse.
– Tudo bem, respondeu Francis.
Ricardo ficou todo animado, mas não fez comentários. Francis pegou suas roupas e fomos os três para o banheiro. Chegando lá, ele tirou a cueca, única peça que estava vestindo, e entrou diretamente na banheira-ducha. Ricardo, que acompanhava seus movimentos, sentou-se no vaso e eu fiquei encostado na pia.
– Tô todo melado, reclamou Francis, começando a lavar o sexo.
Podíamos vê-lo perfeitamente por trás da cortina de plástico transparente e Ricardo, tentado disfarçar, o olhava fixamente sempre que achava que eu não estava observando. Provocando um pouco mais, lancei:
– Francis, você sempre teve pau grande?
– Sempre. Acho que é de família, uma vez ele me disse que media mais de vinte centímetros.
– O teu mede quanto, perguntou Ricardo timidamente.
– Acho que uns dezessete.
– Poxa! O meu só tem doze! confessou ele tristemente.
– A bunda, em compensação..., provoquei e dei risada.
– Pára com isso, Caio! – disse ele, mais num tom de brincadeira do que de reclamação.
– Tenho uma ideia! exclamei. E se cada um mostrasse a bunda e o pinto duro para os outros dizerem o que acham? Eu posso ser o primeiro.
Francis, botou o rosto para fora da cortina e sorriu balançando a cabeça em tom de quem diz: “Você não tem jeito mesmo!” mas entendendo onde eu queria chegar.
– Eu topo, disse ele.
– Tá, concordou Ricardo, mas para que mostrar o pinto duro?
– Ah! porque senão não tem graça e assim a gente vê quem realmente tem o maior pau, disse eu.
– Ok, tudo bem... conformou-se ele.
Eu, que já tinha começado a manipular meu pênis, estava pronto para exibir-me. Primeiramente virei-me de costas e mostrei a bunda. Eles olharam, Francis fez fiu-fiu e Ricardo nem parece ter prestado atenção. Depois virei-me de frente e mostrei meu membro completamente duro.
– Quinze centímetros de pura testosterona, quem quer? Brinquei.
Ricardo olhou com atenção e parecia gostar de me ver manipulá-lo, masturbar-me e exibi-lo em todos os ângulos. De repente, Francis saltou do box e começou sua exibição no meio do banheiro. Empunhando seu enorme cacete, ele ora rebolava, ora fazia os movimentos de sexo, o que nos deixava ver tanto a sua bunda perfeita empinar-se, quanto o membro privilegiado e bem feito. Ricardo não cabia em si de excitação ao vê-lo tão perto que pensei até que ele fosse tocá-lo, nem piscava. Depois de seu show, Francis foi sentar-se na beira da banheira, esperando a vez do Ricardo, que avançou para o centro do banheiro.
Seu pinto estava duro, mas era mesmo o menor de nós três. Ele esticou-se todo e fez uns dois ou três giros completos, mostrando sua bela bunda arrebitada e morena e o corpo sem um pelo sequer, a não ser uns pentelhinhos muito ralos. Fiquei com vontade de apalpar, mas com medo de assustar o garoto, me segurei.
– Muito bem! disse eu, aplaudindo. Agora vamos dar as notas.
Votamos e o melhor pau ficou para Francis e a melhor bunda para Ricardo. Como Ricardo tinha votado em Francis, achei um bom argumento para fazê-lo conhecer de perto o incrível instrumento do meu amigo. Francis não deu muito trabalho para ser convencido a deixar-se tocar pelo seu admirador, afinal, ele já sabia que esse era o objetivo.
Ricardo ficou meio na dúvida no começo, olhando indeciso para nós dois, mas quando viu Francis com o pau bem duro pulsando no ar na sua frente, não resistiu e o pegou. Conforme sentia toda a dureza em sua mão, foi empunhando cada vez mais firmemente. Ele estava enchendo a mão literalmente, matando à vontade de sentir aquele pau que ele tanto desejava, chegou a colocar as duas mãos e ainda assim sobrava uma parte do pau para fora. A cena era impressionante porque Francis não era tão grande assim, devia ter, na época, um metro e sessenta e cinco, mas seu pau era maior, deixando um pouco desproporcional em relação ao seu corpo.
– Só tem a gente aqui. Nada do que rolar aqui sai por essa porta, certo? Ninguém pode contar, combinado? – eu disse, já imaginando o que poderia acontecer e tranquilizando Ricardo.
– Claro! exclamou Francis, escancarando as pernas e oferecendo abertamente seu troféu e olhou diretamente nos olhos de Ricardo, que não tirava as mãos do pau do amigo de jeito nenhum.
Após darmos a nossa palavra, Ricardo então aproximou a boca da grossa glande vermelha e a lambeu de leve, experimentando. Intimamente eu comemorei esse momento e comecei a me preparar. Ricardo, que desejava silenciosamente pelo que estava acontecendo, pôs-se a chupar carinhosamente o pau de Francis, enquanto eu contemplava sua linda bunda lisa e rechonchuda e as coxas grossas e lisas, que ficavam cada vez mais empinadas conforme se inclinava para fazer o boquete.
Meu pau começara a babar e me livrei da cueca. Lentamente aproximei-me por trás de Ricardo e encostei meu membro em riste no seu rego.
– Ei! Disse ele, encolhendo um pouco.
– Pô, Ricardo, deixa vai... não tem ninguém mais aqui – pedi, quase implorando.
Ele não disse nada e, como dizem, quem cala, consente. Comecei a esfregar-me nele, lentamente, passando minha glande ora pelo seu rego por cima do cuzinho, ora por baixo, entre o saco e a coxa, deixando-o todo arrepiado. Ele chupava ritmadamente Francis que, com a cabeça para trás e de olhos fechados, gemia baixinho, forçando a cabeça de Ricardo para baixo com uma das mãos. Meu pau liberava uma torrente de líquido pré-gozo, a tal ponto que o rego da bunda de Ricardo estava bem melado e lubrificado. Comecei então a separar os dois gomos firmes com as mãos e dar pequenas estocadas no cuzinho fechado, que tentava resistir. Ele estremecia a cada vez que eu tocava o botãozinho enquanto mantinha a boca ocupada. Decidido, comecei a pressionar com a intenção de realmente penetrá-lo, já não aguentava mais só aquela esfregação. Ele apoiava-se com as duas mãos firmes nas coxas de Francis e devorava o pau o máximo que podia.
Quando senti o buraquinho alargar-se pela primeira vez, tornei a investir, introduzindo-me um pouco mais. Ricardo gemeu, erguendo a cabeça e olhando para mim. Francis pegou na cabeça dele, disse para não parar e o fez voltar a chupá-lo. Então resolvi não recuar mais e ir enfiando continuamente, mas muito devagar, até o talo. Ele deixou-se penetrar plenamente, gemendo abafado com o pau na boca e apertando com força as coxas de Francis, que ficaram marcadas. Meu pau deslizou para dentro de seu reto e só parou quando minha barriga encontrou sua bunda. Finalmente havia conseguido meu objetivo de comer uma bunda naquele dia! Sentia meu pau naquele cuzinho apertadíssimo, sendo totalmente comprimido enquanto pulsava duro que nem ferro.
Ricardo não sabia se continuava dando atenção o pau de Francis, se masturbava seu próprio pau, se tentava olhar para mim, se massageava seu saco... fazendo um pouco de tudo isso, ele entrou num ciclo de prazer que o estava enlouquecendo! No meio de nós dois, ele estava totalmente entregue ao tesão. Eu comecei a fazer o vai e vem, firmemente agarrado em sua cintura e olhando meu pau sair e entrar daquele cuzinho. Era possível ver até aquela pele do anel se esticando toda quando puxava meu pau para fora, e se encolhendo quando voltava a enfiar. Aquilo me deixava com mais tesão ainda! Ricardo optou por voltar a chupar Francis e masturbar-se vigorosamente. Seu reto estava fervendo e perfeitamente lubrificado pelo meu suco. Por duas ou três vezes meu pau saiu completamente e ele imediatamente pedia:
– Volta! Não tira! mete mais!
Toda a dúvida e indecisão que ele tinha exibido anteriormente eram pura cena, e agora ele mostrava o que queria realmente. Extremamente excitado, não aguentei muito tempo e gozei em vários jatos dentro de seu cu. Só tirei meu pau depois de ter depositado toda minha porra no fundo daquele cuzinho.
Ao nos ver tão excitados, Francis deve ter despertado a curiosidade pelo sexo anal. Não perdendo tempo, pude ouvir, quase num cochicho:
– Vou meter em você também!
Tudo o que Ricardo mais queria era experimentar dentro de si aquele pauzão que ele vira entrando e saindo da bucetinha da Naty e que tanto admirava. Depois de concordar, a conversa continuou.
– Vamos fazer no chuveiro, pediu Ricardo.
– Tá legal, concordou Francis, animado.
Os dois entraram no box e Ricardo aproveitou para tomar um banho, lavando-se bem, tirando os vestígios da minha porra e preparando-se para o segundo pau que iria comê-lo naquele dia. Em seguida ele se virou para a parede lateral e Francis começou a ensaboar sua bunda inteirinha, apalpando-a com gosto. Eu assistia sentado à beira da banheira, do outro lado, confortavelmente recostado nos ladrilhos mornos, com uma perna para dentro e outra para fora, observando com atenção o que ia acontecer.
Muito excitado, Francis agarrava Ricardo por trás e sarrava-o, puxando-o para si com força, meio bruto, envolvendo sua barriga com os braços e fazendo deslizar o pau entre suas coxas lisas ensaboadas. Ricardo dava leves reboladas, sentindo o pau duro do amigo lhe encoxando. Os dois gemiam de tesão e Ricardo aproveitava para tirar uma “casquinha”, passando o braço por trás da cabeça de Francis, fazendo-lhe cafuné e puxando sua cabeça para junto de seu pescoço. A entrega era evidente, nem se importava comigo lá de plateia. Pensei até que Ricardo fosse beijá-lo, mas Francis não mostrou muita inclinação para fazer carícias homossexuais. Talvez para não o ofender, lambia seu pescoço e enfiava a língua em sua orelha, o que deixava Ricardo todo arrepiado e o fazia empurrar e rebolar sua bunda ainda mais para trás.
A certa altura, ele se afastou um pouco e, sempre segurando Ricardo pela cintura, encostou-lhe o membro reto diretamente no rego do bumbum, procurando o ânus. Ricardo passou uma mão para trás e, empunhando seu pau, posicionou-o corretamente na entradinha.
– Nossa, como é grosso! – disse num misto de admiração e preocupação. Será que vai doer? indagou ele, meio relutante, mas com muita excitação na voz. Ele estava louco para sentir o pau de Francis em seu cuzinho, mas ainda se fazia de indeciso.
– Vai não – respondeu Francis rapidamente, já começando a pressionar, com medo de que Ricardo mudasse de ideia. Francis não iria perder essa oportunidade por nada e aposto que o pegaria a força, se fosse preciso. Mas Ricardo também queria e isso não foi necessário.
Ricardo tinha aberto bem as pernas e Francis estava entre elas. Ele teve a ideia de pegar o sabonete e passá-lo pelas costas de Ricardo, o que aumentou a lubrificação. Vi seu pau mergulhar de uma vez só para dentro da bunda redonda e branca, e os dois corpos unirem-se. Ricardo jogou a cabeça para trás com o tranco e, dando um gemido longo com a garganta presa, suas mãos crisparem-se nos braços de Francis, que o agarrava pela barriga puxando-o fortemente contra si. Os dois estavam colados, unidos.
– Vou ficar um pouco dentro até você se acostumar, tá? propôs Francis.
– Tá ficando muito gostoso agora – respondeu ele, entrando em êxtase e começando a contribuir com movimentos de bunda para trás e para frente.
Ver a enorme e grossa vara de Francis entrar e sair da bundinha rechonchuda de Ricardo produzia em mim uma onda de excitação que me fazia quase engasgar com a saliva. Meu pau voltara a ficar duro e eu o masturbava lentamente, sem intenção de gozar logo. A certa altura, os dois saíram debaixo do jato d’água para que a espuma não fosse toda embora e caminharam de lado em minha direção. Francis renovou o ensaboamento, espalhou espuma pela bunda, por dentro e por fora, em seus próprios pentelhos, depois iniciou uma vigorosa série de movimentos que faziam Ricardo emitir um gemido contínuo, dizendo “gostoso... gostoso... mete... mete... mais... mais....”. Ouvia-se o barulho do alto das coxas de Francis batendo contra a bunda de Ricardo.
Ainda bem que o chuveiro estava ligado e o banheiro era longe do quarto onde os demais estavam, senão escutariam tudo. Quem passasse pela rua nunca imaginaria que, dentro daquela casa, havia oito adolescentes, em dois cômodos, fazendo verdadeiras orgias! Aquela casa tinha virado um puteiro naquela hora! Tomado de tesão, me aproximei mais deles e, vendo o pequeno pinto de Ricardo sacudir-se, duro, para cima e para baixo conforme o ritmo das metidas, tomei-o com uma mão e comecei a masturbá-lo.
– Pode chupar se quiser – disse Ricardo entre gemidos.
Fiquei um pouco espantado com a espontaneidade da permissão, não esperava por isso, mas naquela situação, o tesão falou mais alto e não me fiz de rogado: pondo-me de joelhos, comecei a chupar. Seria um pequeno agrado para quem estava nos satisfazendo com tanta vontade.
Vendo que Francis estava prestes a explodir dentro do cu de Ricardo, comecei a sugar seu pinto com toda força. Ele respirava fortíssimo pelo nariz e, de vez em quando, soltava um gemido mais intenso. Não era para menos, afinal, ao mesmo tempo que sentia o pau de Francis em seu cuzinho, ele sentia a minha boca em seu pau. Estávamos totalmente amontoados naquele minúsculo box. Três garotos se entregando do jeito que podiam para satisfazer o tesão que nos consumia. A cena era a seguinte: eu ajoelhado de pau duro e me masturbando, chupando a pica de Ricardo, que estava com as mãos apoiadas na parede do banheiro, de pernas afastadas e levemente inclinado, enquanto Francis socava em seu cuzinho sem dó por trás e provocava:
– Tesão! Era isso que você queria né? Aposto que você queria estar no lugar da Naty no meio de todo mundo né? Viadinho!
Ricardo nem respondeu com palavras, só deu um gemido maior e rebolou mais a bunda, concordando, enquanto sentia seu pau dar solavancos em minha boca. Usei minha mão direita para matar uma curiosidade e sentir o pau de Francis indo e vindo. Também tinha curiosidade daquele pauzão. Se aquele pau escapasse do cuzinho, iria chupá-lo também, cheguei a pensar. Com o pau de Ricardo em minha boca, via de pertinho as bolas de Francis bater nas bolas de Ricardo, no ritmo das metidas. Quando ele entrava todo em Ricardo, eu tentava massagear os dois sacos ao mesmo tempo, pegando e apertando as bolas de ambos. Com a mão totalmente espalmada, também aproveitava para introduzir um dedo entre os dois gomos da bunda de Francis na esperança de encontrar a entradinha de seu cuzinho. Enquanto isso, o pau de Ricardo, pressionado pelos impactos de Francis por trás, invadia-me a boca com toda a força. Como era pequeno (e muito duro), entrava até o saco na minha boca. Parecia que estava metendo na minha boca. Sendo estimulado pela frente e por trás, Ricardo começou a gemer cada vez mais forte. Depois de alguns minutos, de repente, Francis anunciou:
– Desse jeito vou gozar!
Ele então entrou em movimentos fortíssimos, que me permitiram invadir seu rego e, finalmente, sentir seu cuzinho, apertadíssimo, dilatar-se e contrair-se a cada metida. Super ensaboado pela espuma que descia da barriga de Ricardo (ele segurava o sabonete contra ela), resolvi tomar coragem e deixei que meu dedo se afundasse no orifício. Francis não se opôs e, relaxando o cu, deixou-me invadi-lo e gemeu mais forte. Nesse momento, senti uma das mãos de Ricardo segurar na minha cabeça, enquanto a outra se apoiava na parede, e pôs-se a gemer forte, como se chorasse, tremendo e gozando copiosamente em minha boca. Isso e a ação do meu dedo em seu cuzinho devem ter amplificado o tesão de Francis, que chegou ao máximo de aceleração de seus movimentos e também começou a gozar. Sentia as bolas dele se contraindo na minha mão conforme ele gozava no cuzinho do nosso amigo.
Ele agora agarrava Ricardo fortemente pela cintura a cada emissão de esperma, ficando dentro dele por uns segundos para sair frouxamente e voltar a investir. Isso fazia com que o pau de Ricardo me saísse da boca e voltasse a entrar violentamente, o que espalhava o esperma pelo meu rosto todo. E cada vez que ele retirava o pau de dentro de Ricardo, Francis permitia que meu dedo entrasse completamente em seu cu, que já havia se acostumado a ele e não apresentava mais qualquer resistência. Eu ficava então com seu saco em minha mão e o dedo médio profundamente enterrado em seu ânus, que eu sentia pulsar devido ao orgasmo, enquanto minha cara estava toda esporrada. Ricardo relaxou tanto seu corpo com a intensidade da gozada que quase se desequilibrou, mas Francis segurou-o firme pela cintura e eu, por baixo, segurando em suas coxas e sua barriga, também impedia que ele saísse daquela posição.
Aos poucos, ambos foram parando e Francis passou um bom momento sem se mexer, o pau completamente enterrado no reto de Ricardo, que aproveitou para lamber-me o rosto e recolher com a língua sua própria porra quente e viscosa, dividindo-a comigo em beijos demorados. Isso me fez voltar a desejar gozar e me masturbei com força enquanto sentia o calor da língua percorrendo-me o rosto, os olhos, a boca. Quando anunciei meu gozo, fiquei de pé e Ricardo curvou-se mais e envolveu-me a glande com os lábios, recolhendo todo o meu esperma em sua boca.
Ousadamente, ele se virou para trás e, puxando-lhe a cabeça de Francis, beijou-o, compartilhando todo o meu leite com ele. No começo, Francis arregalou os olhos, mas, como eu o olhava fixamente, não se opôs e resolveu entrar na onda, fazendo passa-passa com meu gozo. Por fim, Ricardo, com a boca cheia do meu mel e da saliva de Francis, engoliu de uma vez todo o conteúdo de sua boca. Francis fez cara de espanto, eu fiquei admiradíssimo e Ricardo sorria, todo satisfeito com a super transa que lhe dera tanto prazer.
Depois dessa orgia, em que todos saíram saciados, tomamos um banho de verdade e nos preparamos para sair do banheiro com cara de que não havia acontecido nada. Eu fiquei todo satisfeito por ter conseguido minha suruba e agradeci meu amigo Francis por ter-me ajudado a atrair Ricardo. Quando chegamos no quarto da orgia, o pessoal também tinha acabado a putaria deles e estava se recuperando. O cheiro de sexo dominava o ar. Aparentemente, ninguém tinha percebido nada. Deviam estar bem entretidos no que faziam no quarto para prestarem atenção no que ocorria no banheiro. Quando eu, Ricardo e Francis estávamos nos despedindo deles, Naty, que estava deitada abraçada à um dos garotos, virou-se e arrebitou ligeiramente a bunda para Francis, exibindo a grutinha por trás e perguntou:
– Quando é que a gente vai brincar mais? perguntou ela, fingindo desapontamento.
– Quando você quiser! É só a gente combinar – disse Francis.
– Com você eu queria todo dia, gato!
Francis foi saindo, todo orgulhoso, afinal, havia conseguido dois admiradores naquele dia: Naty e Ricardo. Quando tínhamos saído da casa, Ricardo lembrou do que tínhamos combinado e pediu preocupado:
– Vocês não vão contar para ninguém, né?
– Claro que não! Trato é trato! Além do mais, podemos fazer isso mais vezes, e ninguém vai ficar sabendo – respondi, tentando tranquilizá-lo e já imaginando encontros futuros. Ricardo ficou um pouco sem graça, mas sorriu, não se opondo à ideia.
Fizemos algumas outras festinhas com Naty e o resto da turma, mas Ricardo nunca mais participou. Ele preferia participar das sessões de punhetas com Francis, que voltaram a ocorrer com muita frequência. Com a desculpa de mostrar as revistas de mulher pelada para o novo participante, sempre nos encontrávamos na casa de Francis. A diferença é que agora, com Ricardo junto, não ficávamos só na punheta e o que menos víamos eram as revistas. Nem Francis e nem eu nunca contamos nada para ninguém e isso deu confiança para Ricardo, que virou nossa putinha, fosse somente com um ou com os dois ao mesmo tempo. Era comum também Ricardo vir atrás de nós, quando estava a fim de “brincar”. Apesar da nítida preferência e atração por Francis, Ricardo nunca me deixava na mão, pois ele gostava da coisa. Nunca consegui comer a bunda de Francis, mas a de Ricardo aproveitei bastante, pois sempre estava disponível para uma sacanagem.
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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original.