Toda família tem seus problemas, algumas mais que outras, na minha não foi diferente, na época que o meu caçula ainda era pequeno meu marido me traiu e saiu de casa pra ficar com outra, foi uma época complicada mas minhas irmãs me ajudaram financeiramente e como nessa mesma época o meu mais velho começou a trabalhar ajudando na casa nunca passamos necessidade.
Hoje em dia esse meu mais velho o Leandro, fez 26, Tiago o do meio tem 24 e o Gael tem 18, ao contrário da parte financeira onde correu tudo bem, a parte do ambiente familiar eu sempre tive dificuldades, Leandro acabou pegando uma responsabilidade pra si tentando tomar o lugar do pai, o Tiago por outro lado adorava o pai ele e sempre teve raiva de mim por não fazer nada para trazer ele de volta, e o Gael quase não fala com a gente e depois que terminou o colégio só vive trancado no quarto não quer saber de nada, me preocupo mais com ele já que em uma das vezes quando meu casamento estava péssimo eu meio que engravidei do Gael apenas para tentar juntar todos nós de novo, o que funcionou por uns anos mas não adiantou muito já que nos separamos de qualquer jeito, me sinto uma mãe horrível por ter feito isso, me parte o coração ver ele assim já que eu o amo tanto quanto os outros.
A propósito sou a Suzane, passei dos 42 esses tempos, me casei bem cedo e como vim de uma família meio tradicional meu casamento foi quase que arrumado, mas nunca tive problemas, aprendi a amar meu marido e me mantive fiel até o dia que ele saiu de casa, porém depois do término nunca me relacionei propriamente com outros homens, o medo de começar a gostar de alguém e meus filhos terem uma visão errada de mim me atormenta, apesar de ter feito algumas amizades, nunca nem ao menos imaginei e não tive vontade de colocar outro homem para dentro de casa, eu me sentiria horrível.
Falta de cortejo não foi, sempre tive investidas de vários, mas sempre os afastando para não dar a impressão que sou esse tipo de mulher, apesar de sentir falta de um homem na minha vida, alguém pra dividir a cama comigo, nessa idade a solidão bate mais forte na gente.
O pior é que acredito que nenhum desses homens quer algo sério, fiquei tão feia com a idade, ainda mais depois que tive o Gael, eu engordei e minha bunda ficou enorme, minhas coxas ficaram largas, meus peitos ficaram grandes e indecentes, tive que mudar até meu modo de me vestir, vestidos e saias nunca mais, marcavam completamente minha bunda e uma silhueta que não é para uma mãe que quer passar um bom exemplo, passei a usar calças que mesmo deixando um espaço indecente entre as minhas coxas denunciando o tamanho do meu volume, é menos pior que ter olhares fixos para minha bunda, passei a focar nos meus cabelos encaracolados e loiros, meus lindos cachos dourados, dá trabalho manter eles até a cintura mas me orgulho de mantê-los sempre lindos, juntando com meus 1,72 de altura posso dizer que chamo bastante a atenção, junto com meus olhos verde-água e minha pele clara, eu seria uma mulher muito linda se não tivesse engravidado três vezes, mas não me arrependo, amo meus filhos e faço tudo por eles, mas… Mesmo tomando todos esses cuidados para parecer uma boa mãe as coisas não andam bem, Gael trancado no quarto, Tiago sempre virando o rosto pra mim e o Leandro que sempre finge estar bem mas na verdade vive cabisbaixo, ultimamente é o que mais tem me preocupado, hoje em dia esse mundo anda tão estressante nem gosto de pensar no pior que uma pessoa pode fazer guardando problemas para si…
Nesse dia começou a chover era de tardinha, bem antes do Leandro chegar do trabalho, eu sabia que ele ia chegar ensopado mesmo usando guarda chuva então separei uma toalha limpa, o Tiago a essa hora ficava no quarto e o Gael sempre trancado então deixei o chuveiro preparado, dito e feito, abriu o portão e chegou no pátio da nossa casa molhado dos pés a cabeça e o pior, sem guarda chuva.
- Meu filho, tá ensopado! Cadê seu guarda chuva?
- Levaram lá do serviço mãe, fizeram de sacanagem.
- Te falei pra nunca tirar da bolsa, deixa eu te secar abaixa aqui.
- Não mãe, pode deixar vou tomar um banho.
- Já ajeitei o chuveiro pra você tirar essa roupa molhada.
- Não mãe calma aí, no chuveiro eu tiro.
- Deixa disso Leandro já te vi quantas vezes pelado, tá com vergonha de ficar de cueca na frente da sua mãe? Tamanho homem feito…
- Mas então né mãe eu sou homem feito, falta de respeito ficar sem roupa na frente da senhora.
- Ai meu Deus Leandro, o que tem demais? Tá bom mas vai logo tirar essa roupa vê se não vai ficar gripado e ter que implorar pra aceitarem atestado lá no seu trabalho.
- Tá bom, já tô indo…
Leandro era basicamente o filho que toda mãe queria, ele me ajudava na casa, trabalhava, ajudava em todas as contas, eu tinha que insistir pra ele comprar as coisas dele, já briguei tanto pra ele comprar uma moto ou até um carro pra ir trabalhar mas coloca tudo que tem no conforto da família, não quer namorar, não quer nada, não sei o que esse menino tem na cabeça.
Assim que escutei o chuveiro desligar levei um short e uma cueca secos para ele, por pouco não vi mais do que devia, mas ainda tive um vislumbre do corpo do meu garoto.
- Mãe! Caramba, presta atenção.
Ele parecia muito mais envergonhado do que irritado, quase que atormentado por uma coisa boba dssas, enquanto ele não sabia se pegava as roupas da minha mão ou trancava a porta meus pensamentos foram longe apenas lembrando quando foi a última vez que vi esse menino sem roupa, talvez mais tempo tivesse passado do que eu podia palpar de fato, um leve aperto no peito veio até mim, imaginando que daqui a alguns anos o Gael seria um homem feito assim como o irmão e talvez nossa situação ainda continuasse assim, com ele distante de mim.
- Mãe? Desculpa ter falado assim, só foi meio barra no trabalho hoje.
- Hum? Não meu filho não fiquei magoada, só tô pensando numas coisas…
- Que coisas?
- Ah nada, coisa de mãe…
- Fala pra mim.
O tom do Leandro mudou na mesma hora.
- Meu filho não é nada, sabe…
- Não é nada com a senhora assim? Anda vamos conversar.
Hesitei um pouco, mas eu realmente não aguentava mais aquela situação, esse último pensamento doeu no meu coração de mãe, e talvez a única pessoa que podia conversar sobre isso comigo era o Leandro.
- Pode ser a sós? É algo que não quero seus irmãos escutando.
- Pode sim mãe, só um minuto.
Ele foi para o quarto dele e instintivamente eu o segui, não sei o que deu em mim mas apenas fui com ele, antes de eu entrar ele deu um riso e me reclamou.
- Mãe eu vou trocar de roupa, é rapidinho.
- Deixa disso, eu não vou olhar, fica despreocupado.
Ele claramente entortou a boca mas me deixou entrar, apesar de pequeno o Leandro arrumava tão bem esse quarto, tinha várias prateleiras com os livros dele bem organizadinhos, a cama arrumada o armário fechadinho, nada no chão e um leve cheiro de produto de limpeza, nem lembro quantos anos fazia que eu arrumei o quarto dele, aliás eu quase não entrava aqui, em nenhum dos quartos deles pra ser exata, por motivos diferentes, tamanha era a falta de intimidade, tranquei a porta para nenhum dos dois garotos escutarem a conversa vindoura.
Enquanto eu me perdia em memórias nostálgicas de quando eu acordava esse menino pra ir pra escola ele se trocava da forma mais estranha possível para não me deixar ver nenhuma parte daquele corpo, apesar de ser um rapaz lindo, forte mas sem ser musculoso demais, alto com seus 1,85, aquela barba sempre aparada e um queixo quadradinho e ainda tendo herdado meus olhos claros, o cabelo penteado para o lado sempre no corte, o Leandro era quase um galã.
- Se você fizesse academia ia ficar lindo Leandro.
Ele só ventilou pelo nariz com uma risadinha, provavelmente nem levando a sério meu comentário, ele levava a sério demais essa linha de limite intimidade comigo e eu sentia que isso até nos afastava, mas talvez fosse só coisa da personalidade dele, talvez por isso não tenha apresentado nenhuma menina até hoje.
Depois de vestir uma a bermuda leve e uma camisa confortável, ele sentou na cama quase se jogando nela.
- Senta ai mãe, vai ficar em pé?
Passei a mão nas coxas, um hábito comum de quando eu usava saia o dia todo, mas eu estava com uma calça de tecido fino que esticava, confortável para ficar em casa mas quando saía sempre usava uma jeans para manter tudo no lugar, uma blusa branca simples com um sutiã esportivo por baixo, não, não dá pra ficar sem sutiã nem em casa, a forma que eles ficam salientes, volumosos, jogados, tenho que escondê-los até debaixo do meu próprio teto, isso me deixa triste as vezes…
- Mãe? Você tá com os pensamentos muito longe hoje, me fala o que tá acontecendo.
- Ah não filho é que… Olha, seus irmãos, a situação aqui em casa não anda boa.
- Por quê? Aconteceu alguma coisa mãe?
- Não, mas… Vê, Tiago nem me olha nos olhos, e Gael passa o dia todo trancado no quarto, nem comer com a gente ele come mais, só pega o prato e volta pra lá, e cada dia só piora.
- Ah mãe isso é coisa de garoto, gosta de ficar jogando, ficar no celular.
- Não pode Leandro, isso não faz bem.
- Mãe, os meninos de hoje em dia são assim, olha aí na rua pra ver se tem criança brincando, hoje em dia é tudo celular.
- Ai não sei, não tem como isso ser bom…
- Tira ele do quarto e dá uma bronca nele então, toma o celular, dá uma bola pra ele.
- Mas também não é assim…
- Então, a gente faz o quê? Deixa ele lá, eles são desse jeito.
- Leandro o Gael já é maior, tem que sair um pouco pensar em fazer algo da vida, estudar alguma coisa, eu não vou ficar aqui pra sempre, tô velha já…
- Hahaha, mãe, a senhora só tem 42, que drama do caramba.
- 42 já é velha Leandro.
- Não sei aonde, a maioria das mulheres nessa idade hoje em dia tão vivendo a vida, casando, namorando, estudando, fazendo faculdade essas coisas.
- Tá doido menino eu uma velha dessas.
- Mãe, pode parar? Você é linda e não parece ter a idade que tem, não sei de onde tirou essas coisas, ainda fica com esse pensamento da época do papai que ficava lhe jogando pra baixo.
- Você só fala isso porque é meu filho.
- Se eu não fosse seu filho eu ficaria com a senhora.
Nesse momento algo correu pelo meu corpo, um frio, um nervoso, não sei explicar, a seriedade que o Leandro usou para dizer aquilo era genuína, ele me encarava me fazendo desviar o olhar, logo ele, que odiava coisas desrespeitosas falando esse tipo de coisa…
- Leandro deixa de exagero ai ai…
- Não é exagero, o papai que foi muito burro de deixar uma mulher linda dessas por causa de qualquer coisa.
- Não sei o que tem de bom em mim.
- Seus olhos, sua boca, seu cabelo, seu cheiro, sua pele… Suas… Proporções…
- Minhas proporções!?!?
- É…
Nessa hora eu devo ter ficado vermelha como um tomate, eu sei que não devia ter nenhuma maldade nas palavras do meu próprio filho mas ainda sim ele era um homem, meu coração deu uma leve acelerada, no fundo eu devo ter gostado de ter sido elogiada e minha boca falou sem pensar.
- Que proporções Leandro?
- Você sabe, para de querer que eu fale só pra ficar com vergonha…
- Anda me fala, agora quero saber.
- Mãe!
- Me fala Leandro…
Eu estava morta de vergonha também, mas a forma que ele ficava com vergonha me elogiando era algo que eu nunca tinha visto naquele rosto, todo sem graça pra falar algo bobo, eu mentia pra mim mesmo pensando que ele apenas falava aquilo para melhorar minha autoestima mas uma ponta de mim tinha um pouco de medo daquilo ser verdade.
- Seus… Seios e seu… Bumbum… Suas coxas e a cintura também… Tudo…
Não consegui conter meu sorriso, era de felicidade e de alegria, o quão aquele rapaz estava envergonhado por falar coisas tão bobas apenas por eu ser sua mãe, porém outro lado de mim, meu lado mulher, gostava de ser um pouco elogiada.
- E o meu cheiro?
- O que tem?
- O que tem demais nele?
- É bom, por que? É esquisito achar o cheiro de alguém bom?
- Não vou dizer que não acho viu mas…
Acho que apesar de já ter uma idade, a falta de meninas na vida do Leandro deve ter feito ele crescer meio bobo nesse assunto, normalmente ele é tão prático e maduro com outros assuntos, mas é só chegar nesse tipo de coisa que fica uma gracinha, mas eu ainda queria perturbar ele mais um pouco, esse tipo de interação mais íntima era tão raro, se ao menos eu fosse próxima assim deles o tempo todo...
- Aqui ó, sente e me fala, tomei banho antes de você chegar.
Inclinei meu pescoço e segurei meus cachos pro lado expondo o pescoço pra ele cheirar, ficou totalmente corado e eu sabia que ele não iria cheirar.
- Deixa de graça mãe.
- Anda, antes que eu pegue um torcicolo.
Eu já estava quase desistindo mas para a minha surpresa ele se aproximou, trouxe o corpo mais para perto e ficou a pouquíssimos centímetros da pele do meu pescoço, percebi que tomou cuidado pra não encostar o corpo em mim e tragou a fragrância da minha pele, nesse momento ouvindo o barulho do respirar forte, o calor do corpo dele, apenas de shorts finos e uma camisa regata que usava de pijama, a toalha ainda ao redor do pescoço… O sentimento que eu senti antes se intensificou como um arrepio na minha alma, essa sensação era o indicativo que a brincadeira tinha chegado no limite, aliás eu já tinha ido longe demais.
Tirei meu pescoço de perto dele com medo de acabar cruzando uma linha que não devia, mas eu me questionava o motivo de pelo menos estar pensando nisso, não havia motivo, era meu filho ali na frente.
- E então?
- É um cheiro bom, tem sabonete, o creme do seu cabelo e o cheiro natural da sua pele que é muito gostoso.
- Muito bem meu filho, é assim que se elogia uma mulher Leandro, a essa altura já devia estar bem casado.
- Nah… A mulher que eu gosto nunca iria me querer.
- Ah é? E quem é essa que eu nunca soube?
- Não posso falar.
- Vai, fala logo pra sua mãe, lembra que falaram na vizinhança que você era gay a uns anos atrás só porque nunca saía com menina nenhuma?
- E eu vou contar meu segredo assim sem mais nem menos?
- Humm... E se eu te contar um segredo também?
- Que segredo?
- Não sei, algo que queira saber da sua mãe...
- Posso pedir outra coisa em vez disso?
- Pode ué.
- Eu posso… Sentir seu cheiro de novo?
Eu engoli seco, a brincadeira já tinha acabado, pelo menos pra mim e mesmo assim, da parte dele que eu menos esperava veio um pedido desses, não tinha como ter alguma segunda intenção ali né? Era do Leandro que a gente tava falando, vários pensamentos passaram pela minha cabeça mas eu me repreendi mentalmente, como eu podia sequer desconfiar do meu filho, eu era uma péssima mãe mesmo, por isso minha casa era assim...
Já tendo tirado os pensamentos maldosos do caminho e com um pouco de receio eu puxei meu cabelo de novo, me ajeitei na cama para poder expor o pescoço e o fiz, novamente levei a cabeça pro lado e deixei meu pescoço a mostra para o meu filho.
Com delicadeza e até uma ternura ele se aproximou, com cuidado fechou os olhos e passou a puxar o ar próximo de mim, o ar quente que vinha da respiração dele me arrancou um leve suspiro com um arrepio que veio dos meus pés até meus ombros, não tinha maldade ali, apenas amor, mas a linha do amor de mãe e filho de alguma forma nesses poucos segundos ficou turva, embaçada, talvez fosse a solidão desses anos, talvez fosse o ambiente familiar que se distorceu aos poucos, mas naquele começo de noite chuvosa, fria e serena, nossas mãos se tocaram, meu peito se encheu de ar, e a boca dele ainda estava perto do meu pescoço, ele ia e vinha da minha nuca até perto da minha clavícula, aquilo estava demorando muito mais do que um breve cheirinho no pescoço de uma mãe, enquanto isso um de nossos dedos se tocou, esse leve conectar de nossas peles parecia muito mais intenso do que devia, como se fosse um pequeno vínculo que partilhava várias sentimentos, não consigo dizer se foi a mão dele que se aproximou da minha ou o contrário, mas em algum momento acordamos para realidade e afastamos nossos corpos.
- Mãe… Eu…
- Leandro...?
Um silêncio veio em seguida, minha visão parecia tremer, tinha algo errado comigo, isso na minha frente não era um rapaz qualquer mas sim meu filho Leandro, que cuidei a vida toda, eu não conseguia encarar ele, apenas olhava pra baixo tentando desviar o olhar, minha mente estava em êxtase, eu conseguia ver os detalhes do tapete, os fios da cama, os livros da prateleira pareciam mexer sozinhos, meu cérebro provavelmente estava a mil procurando uma maneira de sair daquela situação, mesmo eu sabendo que era apenas sair por aquela porta.
Meus delírios foram quebrados pela mão que repousou sobre a minha, gasnei por um breve momento sentindo aquela mão áspera e grande envolver a minha por completo enquanto ele se aproximava para repetir o que havia feito, meu corpo porém não me obedecia, senti a outra mão dele afastar meus cabelos enquanto meu corpo contra minha própria vontade dobrava o pescoço para permitir que ele se deleitasse com meu odor de mulher e mãe, dessa vez porém seu nariz tocou meu pescoço, sua boca por muito pouco não beijava minha pele, minha cabeça rodava enquanto a temperatura do meu corpo subia e minha respiração se tornava profunda, eu não devia, não podia, mas meu corpo se movia sozinho, pensei tantas coisas naquele momento, que ele pudesse me odiar para sempre, que pudesse achar uma qualquer, que nunca mais falasse comigo, que fosse embora de casa, e mesmo sendo meu filho eu segurei sua nuca e o puxei, com gentileza, devagar, até sentir seus lábios tocando meu pescoço, soltei um gemido misturado com um respirar profundo, um frio que quase me fazia desmaiar subiu para minha cabeça, meu coração parecia que estava junto da minha garganta, eu estava arriscando romper a já fina linha do meu ambiente familiar, arriscando as únicas coisas valiosas na minha vida que era o amor puro com meus filhos, mas os pensamentos de ser uma péssima mãe se dissiparam como se fossem levados lentamente pelo deslizar daqueles lábios, eles não paravam, subiam até detrás da minha orelha e desciam devagar até meus ombros, nossas mãos cada vez mais se entrelaçavam enquanto aos poucos o toque da boca se tornava um beijo, o primeiro estralar se deu perto da minha nuca, o som gostoso entrou pelos meus ouvidos como se fosse a partida do início do amor que não era só de mãe mas também de mulher.
- Leandro…! Isso não... A gente é...
- Mãe!
Apesar de estar negando, o meu clamar pelo nome dele saiu cheio de paixão, amor e ternura, meus dedos já se entrelaçavam entre os cabelos dele o mantendo bem próximo de mim, seus beijos aos poucos iam se tornando intensos, apaixonados, eu tinha dúvidas, como o Leandro que era tão tímido agora me arrancava arrepios com sua boca, se deliciando no pescoço de sua mãe, mas cada vez mais era difícil de pensar, minha cabeça só queria aproveitar aquilo, eu só queria sentir esse momento, eu sou terrível, uma mãe terrível.
Acho que o nosso ar acabou naquele momento, paramos por um segundo e os dois estavam ofegantes, com meu peito palpitando eu finalmente encarei ele, o meu filho, corado e com um olhar de lascívia para sua própria mãe, ele tomou ar e falou com firmeza.
- Mãe, a mulher que eu sou apaixonado… Por todos esses anos… É você!
Foi a gota d’água para mim, eu não sabia como ou em que momento nesses anos sozinha eu me tornei tão fraca a ponto de essas palavras simplesmente me fazerem desabar por dentro, eu me senti a mulher mais feliz do mundo ao ouvir aquilo, minha cabeça não conseguiu pensar em outra reação a não ser me entregar, nossos lábios se aproximaram devagar até finalmente se tocarem, como se nossos pensamentos estivessem conectados, meu corpo foi inundado por uma felicidade de mãe e mulher assim que ele começou a me beijar, era macia, quente, sua boca deslizava pela minha enquanto nossos corpos aos poucos iam se abraçando, ficando mais perto, nossas coxas já apertavam uma contra a outra enquanto deixávamos nosso beijo ir até onde nossos pulmões permitiam, larguei meu filho ofegante, sem ar.
- Eu te amo mãe!
- Eu também te amo Leandro, eu te amo meu filho.
Aos poucos fomos nos envolvendo enquanto nossas bocas se beijavam sentindo os lábios dele no meu pouco a pouco tornando aquilo num saborear molhado, com nosso corpos se abraçando sentindo nossas silhuetas e o pesar um do outro, nossas coxas se cruzando roçando uma na outra tornando aos poucos aquele beijo intenso num emaranhar erótico de mãe e filho, nossos abraços envolvendo um ao outro com minhas mãos segurando a nuca dele como se nunca quisesse deixar aquela boca ir, ao pressionar mais meu corpo contra o dele senti o volume do pau quase estourando na bermuda fina cutucar nas minhas coxas, esfregar na minha perna, o calor daquele beijo, o calor daquele corpo, todas aquelas sensações…
- Desde quando, Leandro?
- Desde sempre mãe, desde quando eu era garoto.
- E você guardou... Leandro, quero sentir todo o seu amor, quero que você me mostre como ama sua mãe…
Nos deitamos ainda abraçados, não me cansava daquele beijo, daquele corpo, puxei aquela camisa com uma certa urgência como se ela fosse a inimiga que me impedia de sentir diretamente o calor daquele corpo, nossas bocas que quase não se permitiam deixar eram acompanhadas de puxões, esfregar de corpos, de uma sensação de desejo e de possuir um ao outro, as mãos dele agora invadiam minhas roupas deslizando pela minha barriga, senti que ele tinha um leve receio ao tentar tocar meus seios por cima do sutiã mas o ajudei puxando sua mão e levando ela até eles, aproveitei nesse momento e tirei a blusa, minha barriguinha exposta me dava um pouco de vergonha, talvez tenha me arrependido de tirar ela, apenas me virei de costas para ele e me ajustando para permitir que nossa sessão interminável de beijos continuasse porém agora com meu corpo encaixando muito melhor no dele, estávamos agora de conchinha, assim que me acomodei, senti o volume tocar na minha bunda por cima dos tecidos, duro e pontudo empurrava a macia carne da minha farta bunda, de lado então meu traseiro ficava ainda maior, indecente, me incomodava, não era possível que ele gostasse de algo tão… Eu me sentia envergonhada.
- Leandro, como pode você amar uma mulher gorda e… Com esse meu corpo…
- Você não sabe o que é ser gorda, você é longe disso! Eu te amo, eu amo minha mãe cavala e sou apaixonado por ela, seu corpo me deixa louco, seus peitos grandes, sua bunda enorme, você é alta, sedutora, sensual! Eu sonho com você todos os dias mãe!
Eu fiquei em choque, nunca pensei que… Mãe cavala? Eu? Ainda estava processando todas aquelas palavras enquanto ele aos poucos puxava minha calça de tecido, sem botões e apenas um laço na cintura, com alguns poucos movimentos ele já estava expondo aquela massa de carne que eu tinha vergonha, grande, farta e gorda as calcinhas sempre sumiam no meio dela ficando todas indecentes, e com a calcinha rosa que eu estava usando não era diferente, era pra ser uma calcinha quase fio dental normal mas minha bunda e todo esse movimento desde cedo a fizeram enterrar de forma que parecia a calcinha de uma qualquer, o Leandro tinha um brilho indecente nos olhos como se estivesse admirando um tesouro, os olhos dele passeavam pelo meu corpo como se admirasse um monumento, nunca em minha vida me senti tão realizada, tão desejada, tão mulher, ele lambia os beiços me secando de cima abaixo.
- Leandro, fala de novo…
- O que mãe?
- Que eu sou linda, que você me ama…
- Eu te amo. Você é a mulher mais linda do mundo.
Ele conseguia me fazer sentir realizada, as palavras me atiçaram, acenderam um fogo dentro de mim, empinei fazendo a massa obscena ir de encontro ao membro dele, passei a mão por detrás da sua nuca e tive a certeza de manter sua boca perto do meu rosto, meu quadril se movia lentamente provocando-o enquanto desejava que ele avançasse, que ele fizesse aquilo que tanto devia sonhar, queria que ele tomasse eu a sua mãe para si, queria ser não só sua mulher, mas queria ser ainda sua mãe, seria eu gananciosa demais por querer os dois?
Sua mão deslizava pela minha bunda, eu sentia vergonha, mas essa vergonha simplesmente era esmagada pelo meu desejo, minha luxúria e meu… Tesão? Sim, eu passando dos quarenta estava cheia, estava transbordando de um tesão que talvez tenha acumulado a anos, apenas de ver meu filho massageando a bunda indecente que escondo para que outros homens não vejam fazia algo ali embaixo de mim pulsar de desejo, minha mão deslizou pela barriga dele e um dos meus dedos passou a mão por dentro do shorts e cueca, puxando num gesto de pura safadeza fiz aquele membro pular pra fora batendo com força na minha bunda, roliço, não tão grande, mas longe de ser pequeno, a média ideal para encher meus olhos e outra coisa também, com certeza maior do que do meu desprezível ex-marido, nos encaramos por um segundo até a atenção voltar para nossos pontos de interesse, eu empinava e empurrava mais minha bunda na direção dele enquanto praticamente me oferecia, que tipo de mãe era eu? Não faço ideia mas não podia mais aguentar, puxei para o lado a calcinha que parecia até estar permanentemente atolada no meio das minhas nádegas, o tecido dela no meio da massa da minha bunda parecia dividir a carne no meio, expus tudo aquilo que ele poderia querer e o encarei enquanto ofegava, aquele frio de antes já havia tomado conta do meu corpo, o furacão de sentimentos que destroçava toda a moral que eu achava que tinha culminava nesse ponto, eu sabia que daqui não haveria mais volta, e eu nem queria que tivesse, eu estava me entregando de corpo e alma.
- Vem.
Ele lentamente encaixou aquilo deixando tocar, senti algo correr por mim quando aquela rola encostou nas minhas coxas, o pau do meu filho… De alguma forma aquilo me deixava louca, eu não podia acreditar que estava sentindo todo aquele tesão, aquela vontade, cada toque e cada ato apenas confirmava isso, ele deslizou aquele pau por entre minhas pernas, senti o duro e macio membro tocar pela a racha molhada, arrepiei de novo, o formato da cabeça deslizava perfeitamente entre ela levemente aberta, eu sentia a firmeza daquele pau amassando contra a maciez dos lábios da minha xota, meu corpo praticamente implorava para ter aquilo dentro de mim, ele continuou fazendo movimentos de vai e vem compartilhando o melado da minha entrada com o melado daquele pau, era como se as curvas da minha buceta estivessem se adequando aos movimentos dele, eu já estava sedenta, de uma forma que nunca senti antes meu corpo queria aquilo e queria já, por sorte ele sem me olhar, apenas admirando o namorar das nossas partes mais íntimas perguntou com uma voz trêmula.
- Mãe… Posso…?
- Pode Leandro, mete na sua mãe.
Como eu podia dizer aquilo em voz alta, eu quase sorri de tanta luxúria, o quão safada e pervertida eu podia ser? Minha resposta foi o ato que fez minha mente ficar branca, vazia, senti o formato comprido e roliço abrir minha xota, abrir o caminho que a anos eu não sentia ser usado, de forma lenta e cheia de amor meu filho deixou o seu pau entrar alargando as entranhas da sua mãe, foi um momento que nunca mais se repetiria, único, a primeira vez que senti meu garoto alargando e fazendo seu caminho deslizando e metendo até atolar todo seu pau dentro de mim, senti suas coxas tocarem minha bunda e ouvi seu gemido masculino no pé do meu ouvido, ele estava se deleitando, amando, ele estava envolto em prazer, não diferente de mim ele era agora um escravo do pecado, fazendo uma expressão de satisfação dessas por meter na sua mãe, que filho mais safado que eu criei…
Olhei para trás e vi uma cena linda, minhas costas empinadas, minha bunda indecente e meu filho amassando seu corpo contra o meu, a massa branca das minhas nádegas escondiam o pau dele por completo, olhando meus quadris, bunda e cintura talvez realmente eu fosse uma… Cavala? Ah, mas isso não importava agora, estávamos conectados, mãe e filho, eu podia sentir seu volume dentro de mim, o pulsar do seu membro, minhas paredes que a anos não eram violadas por um pau, que a anos não eram violadas por um homem, foram completamente preenchidas pelo meu sangue, pelo filho que eu criei… Só de pensar nisso… Minha mente parecia que ia explodir.
- Vou mexer mãe…
- Mexe… Quero sentir você inteiro meu amor…
Assim que o Leandro começou a me foder meu cérebro parecia que ia derreter, como podia, algo ser tão bom, tão gostoso, nunca achei nada demais no sexo, mas pelo visto, estive fazendo com o homem errado todos esses anos, cada vez que o seu pau deslizava por dentro de mim e abria caminho novamente meu sangue fervia, subia para a cabeça e parecia que isso se multiplicava a cada socada, cada sequência de movimentos, comecei a produzir sons estranhos com a boca até finalmente perder a vergonha e passar a gemer, minha xota ia ficando mais e mais apertada e ele começava a meter com mais e mais intensidade, eu já segurava seu braço tentando controlar a força a qual ele me fodia, meu corpo inteiro mexia e meus peitos balançavam dentro do sutiã, minha bunda remexia de forma totalmente perversa como um bolo de carne pálido, o respirar fundo dele, os meus gemidos e o barulho da minha bunda de encontro ao corpo dele eram a trindade das coisas erradas, a combinação do impróprio, sons como esses nunca deveriam ser produzidos por uma mãe e filho e mesmo assim eu estava ali, semi nua com a calcinha enrolada nas coxas sendo fodida sem nenhum pudor.
- Ai Leandro… Isso tá muito forte, tá me fazendo delirar…
- Quer que eu dimin-
- Não! continua socando assim, fode sua mãe Leandro… Ah~
Meus cachos balançavam no mesmo ritmo que ele me fodia, aos poucos meus pensamentos estavam ficando esparsos, lentos, minha cabeça só conseguia pensar em prazer e naquela situação, eu já havia esquecido de tudo, só havia ali meu filho, eu, e o sexo mais delicioso que já tive na vida.
- Meu corpo tá esquisito… Leandro… Mas não para, tá gostoso ah..!
- Sua buceta é muito apertada mãe, eu te amo!
- Repete!
- Eu te amo!
- Eu te amo filho!!! Ah~
Eu estava revirando os olhos inconscientemente, meu corpo mal me respondia, meus quadris se mexiam sozinhos indo na direção do pau do meu filho só pra sentir ele me foder mais intensamente, minha buceta apertava o pau dele de uma forma que fazia ele tocar todos os lugares sensíveis dela, o rosto dele colado no meu enquanto eu já falava coisas sem sentido entre os meus gemidos, empinando o máximo que podia enquanto meu garoto furiosamente me bombava com aquele pau pulsando de tesão, eu estava estranha, parecia que algo ia explodir em mim…
- Ai Leandro meu corpo tá esquisito… Assim eu não vou aguentar…! Ahhh!!!
Uma contração veio das minhas partes baixas, como se uma pressão invisível apertasse todo meu ventre, cintura, buceta e anus, meu ar foi cortado e por um momento parecia que minha pressão tinha caído, em um segundo uma explosão de algo indescritível tomou meu corpo, soltei um gemido de prazer do fundo dos meus pulmões enquanto algo corria pelo meu corpo, como um choque que me fez tremer dos pés a cabeça, mordia os lábios e apertava os lençóis com as minhas unhas quase cravando nas minhas palmas até perceber que ele ainda estava me fodendo, minha buceta assim que deixou a primeira contração correr foi tomada uma sensibilidade que eu não conseguia suportar, não aguentei puxei o peso do meu quadril fazendo o pau escapar enquanto era torturada por todas as sensações ao mesmo tempo, minha visão ficou branca e meus quadris tremiam, meu corpo ficou leve e senti como se suasse frio, o tremor corria pelos meu peito até sentir a pressão lentamente me deixar respirar de novo, era como se eu tivesse desmaiado mas ainda consciente, por algum motivo eu estava rindo mas zonza e com a sensação de ter pulado alguns segundos da minha vida, como se tivesse me apagado no meio do turbilhão de prazer.
- Mãe eu vou gozar!
Virei o rosto ainda zonza assim que ouvi ele exclamar, o pau vermelho, brilhoso e cheio de fluídos repousava na minha bunda enquanto ele o esfregava na carne macia e branca da minha bunda fazendo jorrar o primeiro jato de líquido quente que riscou por cima das minhas nádegas macias até a metade da cama, que filho safado ele era, gozando por esfregar a pica na bunda da mãe, era como uma fonte bela de gozo que cobria minha bunda a cada pulsar expulsando jatos quentes, a forma que ele gemia enquanto sujava a própria mãe com seu leite me fazia apaixonar mais um pouco, admirei aquele líquido escorrendo enquanto ele parecia expulsar para fora as suas forças junto ao gozo.
- Mãe… Me desculpa… Eu…
Não consegui conter um pequeno riso, ainda era o Leandro que eu conhecia apesar de tudo, sempre preocupado com sua mamãe mesmo depois de ter alargado a buceta dela com sua própria pica, busquei seu rosto e o trouxe para perto de mim dando a ele mais um beijo para levar embora qualquer dúvida na cabeça desse menino.
- Se desculpar pelo quê? Por ter melado o lençol?
- Não, é que… Ah não sei… Isso foi certo?
- Tá me dizendo que não gostou?
- Não! Eu adorei, você é a mulher mais deliciosa desse mundo!
Ele estava lindo, ofegante, com os olhos brilhando, seu rosto vermelho, suado e com o pau de fora, como meu filho podia ficar tão belo assim nessas condições?
- Então para que se preocupar Leandro, qual o problema de uma mãe amar seu filho e vice versa?
- Mãe…
- Se eu tenho uma reclamação é de não termos feito… Antes… Você guardou esse amor pra si todos esses anos? Tadinho do meu filho.
Acariciei o rosto do meu filho, o homem que acabou de me dar o maior prazer que já senti na minha vida, aquele ápice de satisfação agora a pouco não me deixava dúvidas, nada me faria rejeitar aquilo, não havia tabus, preconceitos ou qualquer coisa do tipo, eu nem era religiosa ao ponto de acreditar em pecado, no mais, se aquilo era um pecado, era um delicioso. Puxei ele para perto de mim deixando aquele pau agora meia bomba repousar sobre minha bunda, eu ainda tinha meu objetivo primário, aos poucos minha cabeça voltava pro lugar depois de quase ter passado mal.
- Leandro, me fala uma coisa, depois do que que aconteceu hoje não quero que esconda nada de mim.
- O que é mãe?
- Você anda pra baixo ultimamente, todo cabisbaixo, já faz uns meses que você anda suspirando por aí.
- Haha… Ai mãe, se eu falar que tudo isso se resolveu agora a pouco?
- Hum?
- Eu, tô com 28 já, e eu amo uma mulher, mas cada vez mais parecia mais e mais distante de um dia poder conseguir algo com ela, sabe, eu já tinha desistido disso, pensando em ir viver minha vida…
- É sério que esses suspiros eram de paixão? Pela sua mãe ainda? Que moleque safado eu criei…
- A culpa é sua! Sempre tão linda, tão gostosa… O que aconteceu agora parece até um sonho…
- É mesmo?
- Claro que é!
- Então promete que vai ficar com sua mãe, pra sempre.
- Eu… Eu te amo mãe, vou te amar pra sempre e sempre vou estar do seu lado, para o que você quiser.
- Você não sabe como essas palavras me confortam, eu tava com tanto medo de te perder, de você me odiar…
- Isso nunca ia acontecer!
- Te amo Leandro…
- Te amo mãe.
- Mas você tá de castigo.
- Ein? Por que?
- Ninguém mandou você gozar fora, que desperdício, e pensar que todo esse leite podia ser dentro da sua mãe…
Ele engoliu seco, no mesmo instante eu senti o membro ficar duro novamente sobre a minha bunda.
- Mãe, podemos…?
- Podemos, mais uma antes de eu ter que ir fazer a janta… Dessa vez eu quero tudo dentro, bem no fundo... Promete...?
★★★
Continua?
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