Pra não ficar na mão, o gostoso do meu colega de apê decidiu me comer

Um conto erótico de Vibar
Categoria: Gay
Contém 5057 palavras
Data: 12/08/2024 04:10:14
Última revisão: 18/08/2024 23:44:25

Era sexta-feira, quase meia-noite. Eu tava no silêncio e no escuro do meu quarto, na minha escrivaninha, com a luz do tablet na minha cara e a caneta dele na mão, treinando para a prova de Cálculo que eu ia ter no sábado de manhã. Eu tava bem pouco feliz de estar perdendo a festa de fim de semestre do DCE, aonde tinha ido a maioria dos meus colegas e gente de toda a universidade... Depois das provas finais, a festa era o principal assunto daquela última semana, com o pessoal se combinando de ir junto, já planejando encher a cara e pegar geral. Mas eu não tive opção, tive que ficar no apê estudando, pois essa ia ser a minha última chance de aprovar nessa disciplina, justamente porque eu tinha ido a festas demais durante o semestre e os estudos tinham ficado para a última hora.

Eu já tava estudando há algumas horas quando, logo depois de resolver um exercício e olhar para o relógio, exatamente na virada da noite, escutei o som da chave encaixando e girando a fechadura. A porta do apartamento abriu num solavanco, após o qual houve um momento de silêncio, quebrado por um riso grave e outro agudo, seguidos da porta do apê sendo fechada. Vi a luz do corredor e uma sombra, por baixo da porta do meu quarto, para onde a garota provavelmente tava apontando quando perguntou:

— É aqui o banheiro?

— Atrás de tu.

Era o Gustavo, um dos meus colegas de apê e meu veterano na faculdade. Eu tava no primeiro ano do curso de Administração e ele tinha entrado no ano anterior. Conheci ele antes das aulas começarem, na época das matrículas, em um evento de apresentação do centro acadêmico. Foi quando eu contei que eu vinha de outra cidade e tava procurando um lugar para morar na capital, o que casou bem com a época que tava vagando um quarto no apê dele. Ele me convidou e então passamos a dividir o aluguel e as contas, nós dois e mais um cara.

Uns minutos depois, a garota saiu do banheiro e andou um pouco pelo corredor, mas logo parou. Ela e ele ficaram se amassando encostados na parede do corredor, entre o meu quarto e o dele. Por um tempinho deu para ouvir dali uns gemidinhos, umas risadinhas e uns sussurros, até que se foram de vez para o quarto do Gustavo e bateram a porta. A partir daí, eu sabia que não ia conseguir mais estudar se não colocasse um fone de ouvido... Mas não coloquei.

Exatamente onde tava a minha escrivaninha, houve uma pancada na parede, onde eles provavelmente tinham se jogado, do outro lado. Os gemidos e as risadinhas continuaram, mas eles pararam de sussurrar e passaram a falar, baixinho, mas num volume que eu ainda podia escutar bem.

— Então é isso que tu quer... Desce e chupa, vai.

Não tenho certeza se era o que tava acontecendo, mas imaginei que eles tavam se beijando quando ela começou a passar a mão por cima da calça dele. Depois ela deve ter obedecido a ordem, deve ter agachado e tirado a pica dele para fora, pois logo falou que era um pauzão e ele começou a gemer.

— Que boca gostosa — gemeu ele.

A julgar pelo gemido, ela devia estar pagando um boquete muito gostoso para ele. Naquele semestre, desde que viramos colegas de apê, eu já tinha passado pela situação de ouvir o Gustavo foder, várias vezes, e era sempre um tesão ouvir a voz grave dele vibrando instável, cheia de prazer.

— Vai com calma, senão eu vou gozar — disse Gustavo e, um pouco depois, ouvi um rangido suave, provavelmente da cama dele.

— Vem me chupar então, gostoso.

Realmente, o Gustavo era um gostoso. Um garotão de vinte e um, brancão, mas sempre bronzeado, e cabelos pretos bem escuros. Ele era alto e magro, mas o tórax grande, os ombros largos e a postura confiante. Um tesão de roupa, com o peito e os braços preenchendo firmemente todas as camisetas que ele usava. Mas sem roupa era ainda mais delicioso... Quando ele saia do banho só de toalha, exibindo o busto forte e o abdômen trincado, eu chegava a salivar. Uma vez ele esqueceu de levar toalha para o banho e tive a sorte de ver que, além de um puta de um corpo, ele ainda tinha uma rola longa e farta, com uma cabeça rosada muito suculenta.

— Quero meter. Diz que quer rola, vai! — ordenou Gustavo, com a voz firme, depois de alguns minutos chupando e arrancando gemidos da garota.

— Mete essa rola em mim, gostoso, quero sentir tu dentro de mim — atendeu ela, desesperada de tesão. — Tem camisinha na minha bolsa, pode pegar...

Por um curto período de tempo as vozes pararam, provavelmente enquanto o Gustavo pegava e vestia o preservativo. Mas não demorou muito e a garota falou:

— Vem, gostoso, soca esse pauzão, vai.

— É? Então toma, vagabunda... Tá sentindo a cabeça dessa rola?

— Uhum...

— Tá sentindo essa pica te invadir, piranha?

— Sim, to sentindo, que delícia...

— Então toma pica!

A garota então soltou um gemido longo, agora sim com a tora inteira na buceta. Uma delícia ouvir o Gustavo fodendo, que tesão. Minha boca salivava, meu pau duraço, tive que baixar a calça e a cueca para começar a bater uma em homenagem àquela foda. A prova de Cálculo podia ir à merda.

— Toma, puta, toma rola. Era isso que tu queria a noite inteira, né? Então toma, piranha, toma pica de macho!

Meu pau chorava de tanto tesão, enquanto eu movimentava ele intensamente, a mão esquerda acariciando as bolas, a mão direita na punheta, com o polegar acariciando a cabeça molhadinha. O meu braço seguia o ritmo das estocadas do Gustavo, tava uma delícia...

Porém, de repente, um celular começou a vibrar e tocar. Logo as estocadas pararam, e a garota falou:

— É a minha mãe, só toca quando é ela, vou ter que atender.

Não foi uma ligação longa, mas arruinou o sexo e a minha punheta. Ela saiu da breve conversa com a mãe com a voz instável, nervosa, dizendo que precisava se vestir e ir embora. Tinha algo a ver com o pai dela.

— Vou chamar um Uber pra tu, me diz teu endereço — disse o Gustavo.

Enquanto eles desciam para ela sair do prédio e pegar o Uber, saí do quarto para tomar uma água e fazer um lanche, louco de sede depois da minha punheta interrompida. Logo em seguida, o Gustavo abriu a porta e me viu na cozinha. Ele tava sem camiseta, só com uma calça jeans, mostrando o elástico de uma cueca preta e o volume do pacote. Suado da escada, ou do sexo, uma delícia.

— Tu tava em casa, Vítor?

— Fiquei estudando pra prova de Cálculo. E a tua transa, foi embora?

— Tu é foda, né meu. Tava ouvindo tudo — disse Gustavo, abrindo um sorriso de leve. — Me passa um latão que tem aí na geladeira? Cara, mina muito gostosa, mas vou ter que acabar na mão mesmo.

— Valeu por avisar — respondi, enquanto passava a cerveja para ele.

Gustavo soltou uma risadinha relaxada e se mandou pelo corredor. Fiquei lá plantado por uns bons segundos, só curtindo a lembrança do rosto marrento dele. O cabelo bem preto, com o topo mais cheio e as laterais curtas, era liso e volumoso, mas visivelmente macio e suave, pedindo para ser tocado e acariciado. A mandíbula angulosa e máscula, complementada por uma pele clara, mas bronzeada, magra e suave, quase toda lisa, exceto por um bigode preto e fino, que se deitava sobre os lábios e ultrapassava delicadamente a largura deles. Nariz grande e linear, olhos pretos profundos, sobrancelhas curtas, mas grossas e expressivas. E a boca? Um convite... Os lábios rosados finos, mas bem desenhados, se moviam com economia quando ele falava. Isso dava ainda mais convicção ao jeito seco dele, de quem manda.

Uns dez minutos depois, terminei de comer, lavei a louça e fui escovar os dentes. Quando saí do banheiro para o meu quarto, prestes a abrir a porta dele, percebi um vulto na sala, ao canto do olho, e virei o pescoço para olhar. Gustavo tava na luz fraca do abajur, sentado no sofá, com o zíper da calça aberto e o elástico da cueca abraçando a base da pica, que ele movimentava deliciosamente com a mão direita, enquanto usava o celular com a esquerda. Eu já tinha visto aquela rola deliciosa, mas assim, duraça, muito melhor, muito mais gostosa.

Ele tava atento ao celular, e eu a alguns passos da sala só observando aquele macho de costas grandes... ombros largos... e aquele braço grande batendo uma punheta naquele pau longo e suculento. Por um longo momento eu fiquei ali, de boca aberta, quase babando, enquanto meu pau endurecia na cueca.

Não demorou muito e Gustavo notou que eu tava ali, em pé, parado, olhando fixamente para ele. Sem virar o rosto, ele jogou os olhos na minha direção, com um sorrisinho de canto de boca, e só interrompeu a punheta para pegar o latão de cerveja e virar um longo gole final. Em seguida, ele devolveu a mão para a rola e os olhos para mim, fazendo um gesto firme com a cabeça para eu me sentar ao lado dele no sofá.

— Vem cá... Quero te mostrar isso aqui. É disso que tu gosta, né?

Ele falou isso da forma grave e profunda dele, mas baixando um pouco o tom, numa voz aveludada, indicando o celular com os olhos, mas sem alcançar ele para mim, querendo que eu chegasse mais perto para olhar. Eu dei alguns passos em frente e olhei com atenção. Era um vídeo repetitivo de um homem, tão gostoso quanto o Gustavo, de costas, mostrando a bunda para a câmera enquanto metia em um cu. Após eu ver isso, ele rolou a página mais um pouco e mostrou outro vídeo, de um carinha ganhando leite na boca do mesmo gostoso.

— Sim, Gustavo, mas que eu gosto de macho tu já sabia, né?

— Sim, e tu vai chupar minha rola, que nem esse cara do vídeo — disse ele, de um modo simples, mantendo o tom de voz baixo, mas firme, certo de que podia mandar em mim. — Ajoelha e chupa pica, Vítor.

Por um instante eu fiquei parado, sem acreditar. Mas isso não demorou mais do que um instante e eu logo obedeci às ordens daquele macho, doido para realizar o sonho de abocanhar aquela rola.

— Isso, muito bom — disse Gustavo, rapidamente, quando eu me ajoelhei no carpete, na frente dele. — Já que aquela piranha foi embora e me deixou no tesão, quem vai ganhar presente é tu.

— Eu quero — disse eu extasiado, de joelhos na frente daquele macho, mas imóvel, observando aquele corpo delicioso daquele ponto de vista perfeito.

Gustavo se apoiou contra o encosto do sofá e levantou a cintura, para arriar a calça jeans e a cueca até as pernas, dando visão a um saco rosado e a uma pica de mais de dois palmos, uns vinte centímetros, enrijecida e retaça, branca no corpo dela, mas rosa nas proximidades da cabeça farta. Meus olhos então seguiram da pica para as entradas em “v”... para os gomos abdominais definidos... para a fronteira deles com o peito estufado... para os ombros largos... para os braços fortes de tríceps delineados.

— Tu me olha com uma sede...

Eu levantei o olhar do tórax para o rosto dele. Olhei fundo nos olhos pretos e profundos daquele rosto liso, de macho jovem, decorado apenas pelo bigodinho safado. Ele me olhava com o mesmo sorriso de leve que me deu na cozinha, mas agora ainda mais certo da superioridade dele, pois sabia que me dominaria assim como as vagabundas que eu ouvia ele comer de vez em quando.

— Mas tu não vai encostar em mim.

— O quê? — respondi de imediato, apreensivo.

— Puto só ganha rola se pedir direito — disse ele.

Eu baixei os olhos para aquela piroca perfeita e comecei a procurar palavras...

— Vai, putão, explica por que tu quer essa pica!

A cabeçona rosa e úmida daquela piroca farta, na luz indireta da sala de estar, batia fundo no meu desejo e, olhando fixo para aquele pau, com água na boca, logo desenrolei em palavras a minha vontade de cair de boca nele.

— Eu quero teu pau porque ele é grande... porque ele é pesado... porque ele é cabeçudo... porque é o pau do macho mais gostoso que eu conheço...

Gustavo então soltou um riso de satisfação, meteu a mão no meu cabelo e me puxou, jogando minha cara na rola dele.

— Vai, chupa, putão.

Com água na boca, farto de saliva, meti a minha língua numa lambida sedenta do saco até a cabeçona, sem desviar o olhar do rosto do Gustavo, que naquele momento soltou uma baforada pela boca, num gemido sem som, logo antes de morder os lábios e empurrar minha cabeça para baixo, para que eu engolisse a pica toda, até a garganta. Naquela metida de pressão, eu desviei os olhos da cara daquele gostoso e fechei, concentrado em manter a cabeça da rola no meio da minha garganta, sem motivo para decepcionar aquele semideus. Por alguns segundos, ele manteve a pressão com o braço, agarrando forte meus cabelos com a mão, ao ponto de uma leve dorzinha, e em seguida, sem dó, subiu a cintura e empurrou ainda mais o pau. No instante em que ele percebeu que eu ia engasgar, deu uma risadinha com aquela voz grave gostosa e puxou minha cabeça de volta para cima.

— Olha pra mim, putão — ele mandou, eu obedeci. — Eu vou fuder essa tua boca sem dó e só vou liberar ela depois de encher de leite.

Quando eu escutei aquela palavra, meu pau enrijeceu demais, senti uma gota de pré-gozo molhando a minha cueca e soltei um gemidinho de desejo.

— Tá gemendo é porque quer leite, né puto? — eu fiz que sim, sacudindo a cabeça. — Então bora, vou fuder essa boquinha.

Ainda segurando a minha cabeça, Gustavo começou um vai-e-vem, um pouco com a cintura, um pouco me controlando pelo cabelo. De início, para conhecer a minha boca e a minha chupada, ele meteu a pica até a metade e tirou, lenta e repetidamente, aos poucos aumentando o ritmo. No fundo da boca, eu sentia aquela cabeçona, texturada como uma lixa fina, roçar deliciosamente um pouco na língua, um pouco no céu da boca. Conforme as estocadas aceleravam e eu sentia as pauladas rápidas no alto da boca e na garganta, meu pau sensivelmente chorava lágrimas de porra, vítima do meu tesão.

Até mesmo a mão do Gustavo na minha cabeça alimentava o meu desejo. Ele tinha uma pegada forte e firme, com intenção. Ele sabia exatamente o que queria fazer e demonstrava isso, com o controle e a força do braço, com o movimento da cintura, com a respiração firme, mas cheia de prazer. Eu sentia a pegada dele sem tirar os olhos do rosto do macho, enfeitiçado pela autoridade que ele demonstrava.

— Tu chupa gostoso demais, putão – disse Gustavo e eu soltei um gemido de aprovação. — Tu gosta que eu chame tu de puto, né? Tu vai ser o meu puto a partir de agora. Sempre que eu precisar aliviar eu vou chamar tu e presentear essa boquinha com rola. Entendeu?

Obediente àquele macho e ao meu próprio tesão, eu fiz que sim sacudindo a cabeça. Gustavo deu uma risadinha gostosa, de quem sabe que está com o poder, e começou a acelerar as estocadas na minha boca, enfiando cada vez mais rápido. Apesar da velocidade, de forma nenhuma a pica encostava nos dentes. Eu tava dando a ela o melhor tratamento possível, recebendo aquela rola grande e retaça com suavidade e muita pressão.

Após um ou dois minutos de estocadas aceleradas, Gustavo começou a respirar ainda mais forte e passou a gemer com a voz audível, num som delicioso que anunciava que o meu prêmio tava prestes a chegar.

— Quero leitar essa boca, putão — disse Gustavo, ofegante.

Ao escutar aquilo, o meu próprio pau deu uma travada, parecia que não se continha sob a pele dele, de tão duro, e então jorrou um longo filete de pré-gozo direto no tecido da minha cueca.

Gustavo não parou as estocadas, foi metendo veloz e vibrando a voz de prazer. A cada movimento da pica, sentia minha saliva assumindo um gosto delicadamente salgado, conforme ela se misturava com o pré-gozo do Gustavo.

— Vou gozar... Se prepara, putão!

Depois de falar isso, Gustavo meteu mais duas estocadas e pousou o pau no fundo da minha boca, onde soltou o primeiro jato de porra.

— Ahhh... Toma leite, puto!

Enquanto gemia baixinho, Gustavo recolhia e socava o pau de novo e de novo, para dar impulso a mais leitadas, até que eu tomei o controle e chupei a rola com pressão, enquanto ela continuava a chorar as últimas gotas de leite. Evitei engolir, pois queria sentir a piroca nadando na própria porra, até o macho se tranquilizar. Quando isso enfim aconteceu, fechei bem os lábios em torno do pau dele e fui tirando a boca, até o pau meia-bomba cair de repouso no abdômen. Sem engolir a porra, eu permaneci de joelhos e, com o rosto ligeiramente inclinado para cima, abri bem a boca e mostrei toda a porra para o macho.

— Gostou do meu leite, né puto? — eu, imediatamente, fiz que sim com a cabeça. — Agora essa boca, cheia de leite, é território da minha pica.

Aquela afirmação fez subir à minha cabeça um prazer, uma satisfação delirante de ser submisso àquele macho. No mesmo momento, ele sorriu desafiante e esticou o braço para agarrar suavemente o meu pescoço com a mão direita.

— Agora engole, vai, putão.

Seguindo a ordem do macho, engoli toda a porra dele em um sorvo, enquanto ele sentia meu pomo-de-adão se mexer, e então falei:

— Que leite delicioso...

Sem tirar a mão do meu pescoço, Gustavo usou ele como apoio para se inclinar, trazer o rosto para perto de mim e me dar um beijo firme com os lábios, que logo pediram a entrada da língua encervejada com a qual ele massageou a boca que um minuto antes tava cheia da porra dele.

Depois do beijo, ele se jogou contra o encosto do sofá e ficou parado, com os braços jogados ao lado das pernas. Dei uma boa olhada naquele corpo esculpido, me inclinei para a frente e acariciei aquelas costelas fortes, aquele peito inflado, aquele tanquinho... Massageei aquele gostoso por dois ou três longos minutos, esfregando nele o meu rosto e sentindo o calor dele. Quando saí da barriga para o saco, dei uma cheirada e uns beijos suaves, até que senti a piroca ganhar vida de novo. Gustavo então se inclinou sobre mim e levou os braços para a minha bunda, apertou e perguntou, numa voz aveludada:

— Esse cuzinho tá bom pra receber rola?

Eu tinha tomado um banho completinho antes de começar a estudar e meu cu tava prontinho para ser preenchido por aquele sonho de rola. Então eu fiz que sim com a cabeça, roçando meu cabelo na barriga chapada do gostoso, para imediatamente sentir o pau dele entorar de vez, cutucando meu pescoço.

— O putão quer pica no pelo? Sempre quis meter sem camisinha — disse ele, enquanto puxava minhas nádegas com força, esticando as pregas do meu cuzinho.

— Sim, por favor... Eu também quero essa pica leitando o fundo do meu cuzinho.

— Vai pegar o teu gel, putão, pra minha rola escorregar fácil no teu cu.

Não sei como ele tinha certeza de que eu tinha gel, mas dei uma última cheirada naquela rola e me levantei para ir até o meu quarto e pegar o tubo que eu tinha guardado. Logo eu tava de volta na frente do Gustavo, que tocava uma punheta de leve, levando a pele até a cabeça rosada e baixando ela de volta para a metade do corpo da pica, fazendo ela reluzir lubrificada.

Voltei, com o tubo de gel, joguei ele no sofá e comecei a tirar a roupa. Tirei a camiseta de frente para o gostoso, dei uma voltinha e arriei a calça, mostrando para o macho a bunda que ele ia foder. Antes que eu percebesse, ele tinha se levantado e me apertado por trás, sarrando o pau de leve no caminho do meu cu, enquanto me segurava pela cintura e mordia minha orelha. Pouco depois, ele parou, terminou de tirar a calça e a cueca, apoiou a mão esquerda na minha costela e me guiou com firmeza para eu sentar no sofá.

Ao me ver sentado, Gustavo mordeu os lábios, ajoelhou na minha frente, levantou minhas pernas e puxou minhas coxas com firmeza, para eu ficar mais próximo dele. Ele então pegou o tubo, espremeu na ponta dos dedos e espalhou o gel pela porta do meu cu, que gelou por um instante.

Assim que eu senti a piroca tocar o meu cuzinho, Gustavo interrompeu o que tava fazendo e mandou eu alcaçar para ele o celular.

— Vou te mostrar teu cuzinho sendo arrombado, putão.

Fiquei um pouco surpreso, mas minha pica, que já tava dura, chorou mais pouquinho com a expectativa de ver meu cuzinho invadido por aquele gostoso. Então peguei o celular do sofá e passei para o macho.

Com a mão esquerda, Gustavo filmava e com a direita ele direcionava a cabeça farta da piroca, que já beijava a porta do meu cuzinho de novo, espalhando ela própria o gel pela abertura e metendo pressão para entrar.

— Quero mostrar isso pra tu, esse cuzinho recebendo a cabeça da minha rola. Pede pra eu meter, vai, pede pra eu meter a cabecinha, putão.

— Mete piroca, gostoso. Meu cu é todo teu...

Na mesma hora eu senti a pressão, e a portinha do meu cu cedeu, deixando Gustavo entrar em mim. Que sonho...

— Por favor, vai, mete essa rola devagarinho até o fundo e me mostra esse vídeo, quero ver meu cuzinho te recebendo por inteiro.

Gustavo soltou um riso grave e atendeu meu pedido, continuou filmando e empurrando a piroca para dentro, devagarinho. Eu tava adorando a sensação de cada centímetro daquela pica enorme me invadindo, doido para ver a cena em vídeo.

— To quase todo dentro de ti, putão — disse ele, parando por um momento, gemendo de leve, até empurrar a última porção de pica — Toma! Tá sentindo, minha pica todinha até o fundo do teu cu, tá sentindo? Vou tirar só um pouquinho...

Quando ele fez isso, tirou a rola, eu me senti imediatamente vazio, minha pica chorou de novo e eu pedi, na mesma hora, por favor, para ele me preencher todinho de novo. Não precisei nem terminar a frase e o Gustavo enfiou a cabecinha da rola de novo, deslizando a piroca um pouco mais rapidamente até o fundo do meu cu, terminando a gravação e passando o celular para a minha mão.

Com o Gustavo ainda totalmente dentro de mim e começando um vai-e-vem de leve, eu dei play no vídeo, que começava mostrando a rola gigante, petrificada, e a cabeça rosada farta beijando o meu cuzinho roxo, molhado do gel que a piroca ia espalhando, para cima e para baixo, até finalmente ser empurrada e abrir as pregas do cu, pedindo licença para me preencher lenta e deliciosamente. O corpo veiudo daquela piroca branca deslizou em direção ao meu fundo, até se esconder completamente com o último empurrão, que grudou a virilha do macho nas minhas bolas. Mas pouco demorou até aquela rola gostosa sair à mostra novamente, só para repetir o movimento de massagear meu cu, pedir para entrar e me preencher todinho de novo.

— Que cena perfeita — disse eu, jogando o celular para o lado, sentindo o macho aumentar o movimento da pica aos poucos. — Por favor, fode esse cuzinho, vai, quero sentir tu inteiro entrando e saindo.

O macho não pensou duas vezes e socou a piroca com vontade. Meteu num movimento rápido e cadenciado, delicioso, tirando a pica quase inteira, para imediatamente me preencher com ela todinha até o fundo.

Gustavo segurava as minhas pernas por trás e, com uma pegada de respeito, deixava elas bem abertas por cima dos ombros largos dele, abertas o suficiente para eu conseguir observar o corpo daquele semideus se esforçando para me macetar. O macho, que antes eu via de toalha e desejava, agora usava cada músculo do abdomen gostoso para meter pressão contra a minha bunda e me invadir com a rola perfeita.

Com aquela bela visão, estiquei o braço, peguei o celular do macho de novo e pedi para ele abrir o app da câmera para eu filmar ele me comendo.

— Depois tu me manda... — disse eu, quando comecei a gravar. — Vou punhetar dez vezes por dia vendo esse vídeo.

Gustavo deu um sorriso safado, lambeu os lábios e meteu ainda mais pressão, ao ponto de estapear minha bunda com as coxas dele.

— Toma, puto, toma rola. Quantas vezes tu sonhou com isso, hein? Sentia só inveja das piranhas que eu trazia aqui pra comer, né?

— Uhum... — respondi, gemendo. — Tu não tem ideia de quantas vezes eu gozei ouvindo tu gozar também, imaginando que era dentro de mim.

— Ah é, puto? Punhetava pras minhas transas, é?

— Sim...

Peguei no zoom do celular a risadinha gostosa e safada que o macho deu para a minha resposta e admirei o rosto másculo de garotão comedor que já respirava rápido e raso de tanto macetar. Gotas de suor escorriam do pescoço grosso para o peito torneado, e o macho gemia baixinho, com a boca semiaberta, enquanto metia.

Não demorou muito e o gostoso me esvaziou, tirou a rola inteira sem avisar e se jogou no sofá, do meu lado, dando um tapinha de leve na coxa e acenando com a cabeça, para eu sentar no colo dele.

Com os joelhos no sofá, encostei minha bunda lisinha nas pernas peludas do macho e ele se aproximou de mim, levando a boca até minha orelha esquerda, onde falou baixinho, quase sussurando:

— Então tu tá realizando teu sonho, putão?

— Uhum...

— Me passa o gel, vai, quero lubrificar mais um pouco esse cuzinho.

Passei o tubo para ele e logo senti mais um geladinho na porta do cu, onde Gustavo passou um longo minuto massageando com os dedos e depois com a cabeça da pica, aproveitando para recuperar o fôlego. A cada sarrada daquela piroca, meu cu piscava de tesão e de vontade de ser preenchido por inteiro de novo.

— Pronto pra eu arrombar mais esse cuzinho, puto? — perguntou Gustavo, com um sorrisinho malandro e delicioso, olhando nos meus olhos.

— Sim, mete essa piroca, por favor...

Eu então soltei o ar dos meus pulmões, relaxei de novo a portinha do cu, senti o Gustavo meter pressão com a cabeça da pica e, no instante seguinte, deslizar deliciosamente para dentro de mim.

— Ah... — gemeu Gustavo. — Que cuzinho gostoso, sabe, bem apertadinho – disse Gustavo, gemendo baixinho e revirando os olhos. — Tá sentindo a cabeça da pica que vai te leitar inteirinho por dentro, putão?

Fiz que sim, sorrindo para o macho, e fui sentando na rola, acomodando ela cada vez mais fundo em mim, sentindo aquela tora me preencher, enquanto eu também massageava aquele peito estufado, aqueles braços volumosos, aquele pescoço forte, aquele cabelo macio. Quando o macho já tava todo dentro, ele suspirou fortemente, inclinou na direção da minha orelha e sussurrou.

— Vou macetar esse cuzinho, putão.

Escutando isso, meu pau babou na barriga do macho, que então envolveu os braços ao redor das minhas costelas, apoiou as mãos nas minhas costas e desencaixou a rola quase por completo, só para meter ela de volta lentamente. Ele fez isso mais algumas vezes, mas cada vez com mais força e velocidade, até alcançar uma cadência gostosa de uma boa socada.

Gustavo fodia com habilidade. Com a força do abdômen, ele controlava o movimento da cintura deliciosamente, tirava a pica até a metade ou mais e macetava ela toda, de novo e de novo, enquanto me abraçava forte, num aperto quente e firme, respirando rápido pertinho da minha orelha, vez ou outra falando uma sacanagem gostosa, para me levar ainda mais ao delírio.

— Curtindo essa rola, putão?

— Uhum...

— Já recebeu pica grande assim antes?

— Nunca...

— Nunca é? Vinte e um centímetros de pica te fodendo no pelo. Pica pesada. Reta, grossa e dura, putão. Não é esses pau mole que tem por aí....

Esse orgulho que o macho tinha da própria pica me levou à loucura, comecei a sentir um tesão enorme cada vez que a cabeça daquela rola encostava o meu fundo. Revirava os olhos em cada estocada e gemia gostoso, mal conseguindo me segurar.

— Gustavo, eu vou gozar...

— Sem tocar no pau?

— Uhum...

— Então eu vou leitar também, putão.

Ele respirou fundo e acelerou ainda mais as estocadas. As bolas dele chegavam a surrar a minha bunda, de tanta força que ele tava metendo. Com o calor do macho me apertando, aguentei só mais umas poucas metidas dele até meu pau vibrar e começar a jorrar jatos e mais jatos de leite no peitoral e no tanquinho do gostoso.

— Isso putão, leita a minha barriga, que vou leitar o teu cuzinho... Vou te encher todinho de porra, bem agora.... Ah...

A respiração do macho travou no exato momento que o último jato de porra saiu da minha rola. Ele mordeu meu pescoço, gemeu brutamente e continuou metendo em estocadas bruscas, quase sem ritmo.

— Toma leite, puto...

— Isso, jorra leite de macho dentro de mim, jorra...

Gustavo meteu três, quatro estocadas fortes e começou a desacelerar, mas parecia ainda continuar de pau duro ou meia-bomba, pois quase tirava e voltava a enfiar fundo, massageando meu cuzinho, agora inundado da porra dele.

— Ahh... Que delícia gozar dentro...

— É a primeira vez que tu leita um buraco?

Com a cabeça apoiada no meu ombro, ele fez que sim lentamente, e eu senti uma arranhada suave do bigode dele, logo antes de ele se jogar para trás, contra o encosto do sofá, mostrando uma cara inegável de macho feliz e satisfeito.

— Não sai de dentro de mim ainda, por favor, quero continuar sentindo tua pica mergulhada em porra dentro de mim — pedi, rebolando suavemente na piroca.

Aquele macho delicioso, jogado no sofá, abriu um sorriso lindo, com um brilho nos olhos, e confirmou com a cabeça que não ia esvaziar meu cu ainda.

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Comentários

Foto de perfil de Xandão Sá

mandou bem no relato. deixou muita gente suspirando e desejando um Gustavo na sua vida.

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Delícia demais! Escreva outros, estarei aqui pra ler

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Há muito tempo que eu não lia, por aqui, algo tão bom. Majestosa a tua narrativa. Por favor, conte-nos mais sobre esses dois...

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Puta merda que delícia e que inveja, muita inveja. Agora que ele sentiu o gostinho vai querer sempre.

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MELJOR DO QUEFICAR OUVINDO ATRÁS DAS PAREDES É SENTIR MESMO A ROLA ENTRANDO EM VOCÊ NÉ? CONTINUE.

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Certo ele uai, amigo é pra essas coisas

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Nossa que conto bom!!!! Seria incrível se fosse uma história continuada em vários capítulos haha.

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Esse conto tá top, vai ter continuação? Faz ele se apaixonar pelo Vitor.

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