Esta é uma história de ficção erótica. Sou uma escritora iniciante!
Adoraria receber comentários, feedbacks e incentivos para que eu possa continuar escrevendo.
Você pode me contatar em: bellavick.escritora@gmail.com
Boa leitura!
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Você seria capaz de resistir a mim? Eu sei que sou incrivelmente sexy e sedutora, e quando você olha para mim eu posso ver o desejo em seus olhos. O único problema é que isso é errado e eu sei disso... Mas por que o errado é tão tentador...? É tão delicioso imaginar... Eu não consigo me conter e me toco pensando em você. O meu enteado, filho do meu marido.
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Eu não deveria ser tão lasciva e imprópria... Sei bem que meu marido é um homem importante, bem-sucedido e naturalmente dominador. Mas isso é cansativo entre quatro paredes. Sempre o mesmo. Ele me come de quatro, goza e dorme. Tão entediante, sabe? Ele não me faz gozar. E ele não sabe que eu tenho um lado dominante. Gostaria de fazer muitas coisas, mas meu marido me limita. Eu estava interessada em diversas práticas do BDSM, mas meu marido não me deu atenção e não quis nem mesmo ouvir as minhas ideias.
O que eu deveria fazer? Deveria aceitar? Não mesmo.
Quando conheci Júlio, logo me encantei com a delicadeza do garoto. O rostinho pequeno, lábios grossos e corpo franzino. Ele era esguio, magrinho, todo pequenino. Eu mal podia acreditar que aquele jovenzinho tinha 18 anos. Mas... eu agradecia por isso. E também agradecia pelo fato de morarmos na mesma casa.
Contudo, me restava saber se Júlio tinha interesse em mulheres. Não havia como eu perguntar algo do tipo ao meu próprio marido, certo? Teria que ser cara de pau e dar o meu jeito. Ser uma madrasta mais ousada do que deveria...
Bem, eu quero é que se foda. Eu farei o que for necessário. Colocarei o meu plano em ação. E finalmente descobrirei se Júlio poderia ter desejos por mim.
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Uma noite aparentemente comum. Era período de férias, e Júlio, garoto prodígio e inteligente, já estava iniciando os estudos na faculdade. O fato dele ser um estudante aplicado só me excitava mais, eu confesso. Naquele dia específico, Júlio estava em seu quarto jogando no computador com amigos. Eu havia checado. Meu marido estava em uma viagem de negócios. Perfeito.
Dei dois toques na porta e a abri, entrando com uma bandeja e uma xícara de chá bem quente. Inocentemente, eu usava a minha camisola mais sensual, de renda preta e praticamente transparente na região dos seios. Eu diria que seria possível ver os dois bicos rosados apontando na malha fina...
— Júlio? Eu trouxe um chá. Não esqueça de se hidratar. - digo com o meu melhor sorriso, enquanto caminho pelo quarto e deixo a bandeja logo acima da mesa de computador do garoto.
Ele estava de fones e parecia muito concentrado no jogo até eu aparecer. Ele parecia chocado e incrédulo, mas seus olhos repousarem imediatamente no meu busto. Bingo.
— Está tudo bem? Você parece vermelho. Febre? Se você ficar doente, seu pai vai me matar... - Digo, me divertindo com a situação, e colocando as costas da minha mão direita em sua testa.
— An... sim, eu estou bem... - O menino balbuciou, hipnotizado.
— Por acaso... - eu digo, abaixando o volume da voz — você nunca viu seios femininos?
— Err, senhora, eu...
— Não se preocupe, não vou contar para o seu pai... É nosso segredinho. - eu coloco o dedo indicador na frente de meus lábios e direciono meus olhos para o calção folgado que ele vestia, marcado por um volume que eu sabia exatamente o que significava.
Cautelosamente fui em direção à porta do quarto. Sabia bem que meu marido não estava em casa, mas não queria correr riscos. Júlio continuava sentado, imponente, perplexo.
Eu não hesitei, e pedi para o garoto largar o jogo de lado pois eu tinha algo de mais divertido para mostrar.
Ele não mostrou resistência e se levantou da cadeira gamer, onde eu imediatamente o joguei na cama logo em seguida. Eu gostava tanto daquele controle...
Involuntariamente mordi meus próprios lábios e apenas puxei a camisola pra baixo, revelando meus seios médios, porém firmes. Os olhos de Júlio pareciam brilhar ao vê-los.
— Você quer tocar, hm?
Júlio engoliu um seco e fez apenas um gesto com a cabeça em sinal positivo.
Eu ri e logo me sentei na cama, chamando-o para se sentar no meu colo.
Ele me obedeceu, tal qual um garoto obediente faria. As mãos do jovem logo foram em direção aos meus peitos, e ele começou a acariciar devagarinho toda a extensão dos seios. Eu gemi discretamente e o incentivei a continuar com os toques.
Em seguida ele começou a acariciar os bicos, passando apenas os dedos indicadores, até começar a puxá-los. Era delicioso... Mas eu queria mais.
— Júlio, você sabe que é como um filho pra mim, certo? E quero cuidar bem do meu bebê... E dar de mamar.
— Mamãe... – Ele balbuciou e eu imediatamente fiquei vermelha e envergonhada.
Júlio ainda estava sentado em meu colo, e agora sua boca estava envolvendo um dos bicos como um bebê faminto. Ele chupava de forma intensa, lambendo o mamilo e mordiscando.
— Porra, Júlio! – soltei sem querer, porém o incentivando a continuar. Eu acariciava os fios de cabelos lisos do garoto enquanto ele mamava compulsivamente meu peito, quase como se tentasse arrancar leite. Os bicos estavam inchados, avermelhados e arrebitados com todo aquele estímulo.
Minha calcinha estava absolutamente melada, grudenta. Eu nunca havia sentido tanto tesão em anos. Parecia tão errado mas tão bom.
Porém, Júlio me surpreendeu quando começou a acariciar meu abdômen e ir descendo a mão direita até minha calcinha.
— Júlio... que garotinho safado – eu comentei com um sorriso, e o incentivei.
— Enfie os dedos na minha buceta agora, Júlio. – a voz soou como um comando, muito bem aceito pelo rapaz.
Então Júlio escorregou a mão por dentro da minha calcinha, e começou a enfiar dois dedos e esfregar meu clitóris com uma certa força. Eu gemi alto, morrendo de tesão com o estímulo, e não demorei a gozar.
— Você é um garotinho tão bom... – comentei, e em seguida puxei o calção que ele usava de uma vez só, revelando o pau completamente melado e duro do garoto.
— D-desculpe... – ele parecia envergonhado, mas isso era tão fofo que só me excitava mais.
Comecei a punhetar o pau de Júlio, deslizando a mão por toda a extensão do membro. Ele gemia baixinho, e sua voz era como música para meus ouvidos... Esfreguei meus dedos e até mesmo comecei a tocar nas bolas pesadas e sensíveis. Como um garotinho levado, ele gozou e esguichou uma boa quantidade de porra no meu abdômen e nos meus peitos.
— Vamos para a melhor parte... – Eu disse, passando a minha própria língua entre meus lábios, umedecendo-os.
Em questão de segundos joguei aquele garotinho pequeno e fofo na cama e fui para cima dele como uma leoa faminta. Eu apenas coloquei minha calcinha para o lado e sentei naquele caralho. Como eu imaginava, o pau entrou fundo na minha buceta, encaixando perfeitamente.
Eu comecei a cavalgar em cima do meu enteado de 18 anos... O quão excitante era sentir o pau novinho daquele moleque? Era delicioso... Rebolei gostoso como uma putinha enquanto Júlio apertava e massageava meus peitos. Ele gozou duas vezes dentro de mim e eu deixei...
Agora eu me pergunto: será que o meu marido um dia vai descobrir que é corninho e que a esposa dele tá dando pro seu próprio filho?
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Fim