Depois de eu e Clara, minha irmã, transar com Nathy, a minha namorada, o ambiente fica um pouco pesado. A gente não sabia como reagir, principalmente eu e minha irmã. Não se falamos na segunda e na terça. Na quarta eu pergunto para a Cla se no final de semana iria comigo para a casa da Nathy e ela informa que não. Perguntei o porque e ela disse:
- Você sabe, não faz de desentendido...
Eu dou risada e falo:
- Não sei o que você está falando. Eu vou.
E saio da sala.
Na sexta, no trabalho, ela me manda mensagem:
- Paulo, você vai hoje ou amanhã para Nathy?
Eu: - Amanhã, Cla.
Cla: - Tá bem, vou com você.
E no sábado estávamos lá, fumando e bebendo. Nesse dia ninguém transou. Na outra semana aconteceu a mesma coisa. Mas depois de 21 dias, a gente reunido na sala e fumando um, a Nathy pergunta:
- Será que um dia faremos novamente aquela loucura?
Cla: - Acho que não.
Nathy: E você Paulo? O que achou?
Eu: - Ah, foi bom. Eu faria. (E confesso que o tesão veio forte quando a Nathy perguntou, e sabia que ia dar merda caso acontecesse novamente aquela loucura).
Cla: - Tem certeza, Paulo?
Eu: - Tenho
Nathy: - Eu adorei ficar com vocês e queria um remember. Quem não quer dois irmãos gostosos como vocês? E já sabem que o que ocorre aqui, morre aqui, né?
A Clara olha para mim e diz:
Cla: - Deixa a noite rolar e a gente vê.
Por volta das duas da manhã, estávamos meio bêbados e a gente só falava besteira devido a maconha que consumimos. Até que a Nathy diz:
- E aí, vamos?
Cla: - Posso tomar um banho primeiro?
Nathy: - Rápido.
Cla se levanta e vai tomar uma ducha rápida. Enquanto isso Nathy diz:
- Você está quieto, aconteceu algo?
Eu: - Não, nada. Vou precisar de uma ducha também. Estou cheirando fumaça. Ela da risada e diz que eu estava mesmo. A Cla sai do banho enrolada na toalha e eu vou para o banheiro. Tomo uma ducha de gato, de 2 minutos e pego a toalha e me seco. Me enrolo e saio. Já vejo a Cla e a Nathy se beijando no sofá. Ao perceber minha entrada, Cla para de beijar-la e diz:
- Vai pro banho.
E Nathy vai. Me sento no sofá e nos dois ficamos esperando a minha namorada sair. Após 3 minutos, Nathy sai do banheiro toda pelada e com cabelo molhado. E ela diz:
- Vamos para o meu quarto?
E a gente vai. Ao entrar, eu fico em pé e a Cla se senta na cama, e a Nathy diz:
- Vamos dar mais emoção? Vou apagar as luzes. E ela apaga e fecha a porta, deixando um breu danado.
Sinto que Nathy pega na minha mão e leva até a cama. Tiro a toalha ficando totalmente pelado, bato o joelho na ponta da cama, mas consigo me deitar. Cla diz:
- Tá muito escuro, vou deixar a porta um pouco aberta para entrar um pouco de luz. Foi lá e abriu a porta. Ali a gente conseguia ver quem era quem, mas ainda sim estava escuro. Nathy fica de quatro e cai direto de boca na minha rola e começa a chupar. Cla se ajoelha no chão e começa a lamber aquele bocetão da Nathy que estava a amostra para ela. Ela estava encharcando e deixando bem babadinho aquele grelinho para que eu pudesse foder. Nathy chupava a minha rola com maestria, deixando ele todo babadinho. Fazia até garganta profunda. Meu pau nunca tinha ficado tão duro como daquele jeito. Meu pau pulsava de tanto tesão, e ela revezava entre o boquete e a punheta. Ela cuspia, chupava as bolas e batia na cara. Ficamos por volta de uns 15 minutos assim. Até que a Nathy vai até o encontro a minha boca e começamos a nos beijar. Cla fica estática na ponta da cama, esperando o término. Até que Nathy deita e pede um 69 com a Cla. Me levanto, e fico na ponta da cama. Cla fica em baixo e Nathy em cima e começam a fazer um 69 gostoso. Eu me abaixo e puxo a Nathy para o mais próximo da ponta e começo a revezar com a Cla nas lambidas naquele grelo gostoso. Uma hora era ela e o outro era eu. Certo momento enfio dois dedos e começo a foder ela. Ela retorcia de prazer, e eu olho o rosto da Cla, que parecia que estava possuída de tesão. Tiro meu dedos e levo na boca da Cla, que os chupa. Ali foi a permissão que faltava. Fiz isso mais três vezes, até que voltei a colocar meu dois dedos novamente na Nathy. Cla me olha e me dá um selinho. Eu dou um sorriso de leve, e a Nathy diz que queria mudar de posição novamente, queria se fudida. Me levanto, me ajeito, ela fica de 4, e meu pau explodindo de tesão vai de encontro a aquela boceta inchada e molhada. Mas antes pergunto:
- Moh, o que acontecer aqui vai morrer aqui, né?
Nathy: - Sim, se peguem logo.
Ela já sabia o resultado daquilo, parecia que era um plano dela. Cla se levanta e fica ao meu lado. Meu pau entra na boceta da Nathy e começo a foder ela. Estava tão escorregadia, que meu pau saia as vezes. E Cla fica me olhando, tipo, implorando por algo.
Eu: - Sem culpa depois?
Cla: - Sem culpa.
Puxo e começo a beijar-la. Enquanto fodo a Nathy, estou beijando a Cla. Nossa beijos aumentam o nosso tesão. Minha mão vai direto no seio esquerdo dela e começo a apertar. E ela fala:
- Vai me foder?
Eu: - Você quer?
Cla: - Quero.
E voltamos a nos beijar. Enquanto trocamos beijos, tiro o meu pau e peço para mudar de posição. Me deito e a Cla leva a sua boceta para eu chupar, fazendo um 69. Sim, estava fazendo um 69 com a Cla. A boceta dela era simplesmente deliciosa, toda aveludada, com grelo grande e molhada. Chegava até dar moedinhas de leve, levando ela ao delírio. Enquanto isso ela revezava no boquete com a Nathy. Enquanto ela chupava a minha rola, Nathy lambia minhas bolas. As coisas estavam muito quentes ali. Após um tempo assim, Nathy fica de pé na cama e pede para que a Cla chupasse a sua boceta e eu seu cuzinho, e a gente faz sem pensar duas vezes. Nathy até envergava de tesão com aquela posição. Eu lambia aquele cu com gosto, pois seria aquela noite que iria foder ele. Cla chupava aquele clitóris que chegava até fazer barulho. Ao mesmo tempo sua mão ia nas tetas de Nathy que o apertava. Algum tempo depois, ela se senta conosco e começamos a nos beijar, primeiro um beijo triplo, depois revezava os beijos entre a gente. Até que a Nathy pede para a Cla se levantar, pois quem seria chupada seria ela. Ela se levanta e começamos a chupar ela. Eu fico com o grelinho e a Nathy com o cuzinho. Clara diferentemente da minha namorada, se virava a todo momento para que ambos revezasse entre sua boceta e seu cu. A Cla estava muito molhada, até que a Nathy para de lamber e diz:
- Melhorar pararmos. Melhor parar por aqui.
Eu paro de chupar a Cla e fico sem entender.
Nathy: A partir daqui não tem mais volta, quer passar desse limite?
Cla: - Já passamos. Vamos?
Nathy olha para mim e concordo com a cabeça. Não tinha mais volta. Cla desce da cama e volta a nos beijar. Foi um beijo triplo na qual revezamos as línguas. Nathy se afasta e abre as pernas, Cla vai até o encontro dela e volta a lamber a sua boceta, deixando aquele rabo gostoso todo pra mim. Ao lado da cama tem um preservativo, rasgo a embalagem e coloco. Seguro na bunda dela da Cla e enfio toda a minha rola. Pronto, não tinha mais volta. E começo a bombar aquela gostosa. Estava com tanto tesão que dava vários tapas e xingava de cachorra, puta, safada e gostosa. Nathy também falava muitas coisas que me deixava com mais tesão.:
- Vai sua puta, tá gostando da rola do seu irmão, está?
- Que linguinha gostosa.
- Fode com força ela amor, fode a sua irmãzinha que não perdoa nem o irmão.
- Aaaai, delícia. Fodendo com dois irmãos, zerei a vida.
- Rebola no pau dele, rebola...
Ficamos assim por uns 10 minutos. Até que mudamos de posição, e era vez de eu meter na Nathy. A Nathy chupava aquele grelo com gosto e lambia todo o líquido que tinha saído quando estava metendo na Cla. Minha irmã não poupava nas falas também:
- Vai irmãozinho, fode essa vagabunda pra mim, fode.
- Tá gostando da rola do meu irmão, está?
- Isso, lambe toda esse melzinho que seu namorado me deixou quando estava me arrombando.
Mais uns 10 minutos assim... Eu deito na cama e a Cla leva aquele bocetão para eu chupar, enquanto a Nathy começar a cavalgar na minha. Ela metia com maestria, como estávamos ensopados de suor, o barulho era enorme a cada sentada dela. Enquanto isso chupava aquele grelo aveludado da Cla. Depois de um tempinho assim, a Nathy levanta e a Cla cai de boca na minha rola e começamos a fazer um 69 novamente. Acredito que ficamos por uns 5 minutos nessa posição, até que a Cla se levanta, fica de costas e senta na minha rola. Ela deita sobre meu corpo e eu começo a foder ela nessa posição. Nathy vai até a boceta dela e começa a brincar com o grelinho dela enquanto arrombo minha irmã.
- Vai seu safado, faz eu gozar faz?
- Come a sua irmãzinha, come?
- Seu gostoso.
- Ta gostando da minha boceta, tá?
- Arromba essa boceta, arromba?
Até que ela começa a gritar:
- Vai, assim, assim. Vou gozar, vou gozar, caralho.
E ela goza. Seu corpo fica mole, mole. Tiro ela de cima, pego a Nathy e coloco em uma posição de frango assado. Tiro a camisinha e começo a foder ela. Cla se empolga novamente e senta na cara dela na qual começa a ser chupada. Eu ja estava ficando cansado, e queria gozar, mas antes de fazer a Nathy diz:
- Vai, vai. Mais forte, vou gozar.
E aumento a velocidade e aterro com mais força meu pau naquela boceta encharcada. Até que ela goza. Nesse momento ela para de chupar a Cla. Cla se levanta e me dá um beijo e pede para gozar na boquinha dela.
Ela se ajoelha e começa um boquete. Nathy continua na cama. Até que eu gozo na cara dela, a sujando toda. Ela limpa o meu pau com a boca, vai em direção a Nathy e começam a se beijar. Nossa foda tinha acabado ali. Nós dormimos nós 3 juntos na cama. No domingo passamos o dia inteiro na cama, transando.
E voltamos para casa. No meio do caminho, a Cla diz:
- Tudo bem para você o que rolou?
Eu: -:Sim. Foi gostoso. Meio estranho, mas foi gostoso.
Risse: - Sim.
Nesse momento ela vira a cara e fica olhando para a janela do lado dela e não fala mais nada. Depois daquele dia, a gente ficou mais unido. Na outra semana aconteceu a mesma coisa na casa da Nathy, e depois na outra semana, outra semana, e depois de 2 meses eu e a Cla começou a transar em casa. Nesse período descubro que o Léo estava frequentando casa de swing com a Pâmela, então a sua namorada.
Ana e Carlos tinham sumido, até que mandei um oi para a minha prima que responde:
- Tenho novidades. Quando pode me ver? Apenas você.
Eu: - Na quarta. O que acha?
E marcamos para se ver.
Ao chegar no bar, pedimos algumas bebidas e ela confessa:
- Estou transando com o Carlos. Estamos a quase dois meses fodendo um dia sim e um dia não. Não sei o que eu faço. Não quero mais parar.
Eu: - Ué, continuem. A vida é de vocês mesmo.
Ela parece que fica mais tranquila com a minha resposta e ela me conta tudo que estava acontecendo. E marcamos de sair no sábado, eu, ela e o Carlos. Mas ela tinha pedido para prometer que eu não falaria nada, fingisse que não sabia.
Eu concordei: - Vamos sair como primos, ué. Quer que eu chame alguém?
- Pode chamar quem você quiser.
E eu chamei todo mundo, exceto a minha madrasta. Feh, Léo e seus namorados não toparam, pois iam viajar. Risse disse que não iria, pois estava grávida e não queria prejudicar o andamento da gestação. Nathy ia para Piracicaba ver seus pais nesse final de semana, e a Cla ia dormir na casa da melhor amiga dela em Sorocaba. Basicamente não ia ninguém.
Na sexta, a Thais pergunta se o seu irmão junto com sua cunhada poderia passar 15 dias em casa. Fazia quase 7 anos que não o via, ele mora em Santa Catarina, e como ela tinha mudado da água para o vinho, estava nos tratando muito bem, além de dar um apoio e ajudar muito a Risse na sua gravidez, nada mais junto de aceitar.
Eu: - Claro, Tha. Pode sim. Eu posso dormir no quarto da Cla nesse período. Eles dormem no meu quarto
Ela abre um sorriso.
Thaís: - Obrigado, Paulo. Não precisa. Eu durmo na sala por esses dias. Ele dorme no meu.
Eu: - E eles chega quando?
Thaís: - Então, mês que vem.
Eu: - Sem problemas. Pode trazer sim.
Eu tinha o visto apenas uma vez, quando eu era bem pequeno e ele na casa dos seus 18 anos... Já era sábado. Fico insistindo para a Risse ir conosco no bar com os primos, mas ela sempre dizia "não", pois não queria atrapalhar a gravidez. Ela já estava com 5 meses. Por volta das 19h a Thais chega em casa, e até me assustei, pois até onde sabia, ela não aparecia de final de semana. Mas aí que está o problema. Fazia quase um ano que não saia da casa da Nathy, e não sabia que depois da gravidez da Risse ela ficava a cada 15 dias em casa para dar um suporte a ela. Até fiquei mal, pois além de não saber, quase não tinha nenhuma responsabilidade. E dá 20h. Começo a me arrumar. Tomo meu banho e a me vestir. Vou até a cozinha beliscar alguma coisa e vejo a Thais sentada esperando o bolo ficar pronto que estava no forno enquanto conversava com alguém pelo WhatsApp. Pego uma maçã e ela diz:
- Nossa, como está cheiroso. Vai sair?
Eu: - Vou sim. Vou tomar algumas com o Carlos e a Ana.
Thaís: - Ah, que inveja. A noite está boa...
Eu: - Realmente, não quer ir?
Nesse momento a Risse entra na cozinha.
Thaís: - Ah não, vou ficar com a Risse. Vai que ela precisa de mim.
Risse: - Não vai não, pode sair. Paulo, leva ela. Tá precisando tomar uma. Vão se divertir. Vão trocar uma idéia, beber e dar risadas.
Thaís: - Não, você está grávida...
Risse: - E daí? Se eu precisar eu ligo ou mando mensagem. E o bom que vou maratonar Game of Thornes.
Thaís: - Tá bom, o bolo fica pronto em 10 minutos. Vou tomar um banho e me arrumar. Risse, tira o bolo do forno, por favor.
Risse: - Tá, vai lá.
E ela foi. Depois de uns 30 minutos ela aparece toda produzida, maquiada e com um vestido que deixava simplesmente gostosa.
Thaís: - E aí, tô bem?
Eu: - Tá sim, vamos?
Thaís: - Tá, espera só mais 5 minutos que vou amarrar o cabelo, pois não quero que ele fique solto e não tô afim de passar chapinha .
Ela volta para o seu quarto e aviso Ana e Carlos por WhatsApp:
Eu: - A tia de vocês também vai.
A Ana manda um emoji de coração na hora.