Me chamo Flávia Lorena, e tenho 42 anos. Sou viciada em porra desde que meu padrasto, num dia bebaço, chegou e me deu um beijo na boca, assim do nada, e sem eu dizer se podia. Naquela hora, eu fiz uma cara de nojo, e ele deu um tapinha na minha cara, dizendo:
− O que foi? Vai ficar ofendida? Não sabe que a vaca da tua mãe tá tendo um caso com o padeiro da esquina?
Retirou a cueca, deu uma torcidinha pra eu ver que tinha feito xixi, e que não deu tempo no longo caminho desde o boteco.
− Vai ficar só olhando? Cai aqui dentro! – disse, e eu me ajoelhei para chupar sua rola.
Não era ruim, apesar do cheiro e gosto de urina. Naquele dia mesmo, ele já gozou na minha boca e não meteu, dizendo que perereca por perereca, bastava a rechonchudinha da minha mãe.
Me lembro de não ter perdido tempo com essa quebra de gelo (eu já fantasiava essa rola, mesmo de bêbado), e no dia seguinte fui conferir a do padeiro. Cheguei para comprar pão, e enquanto botava no saquinho, perguntei:
− Há quanto tempo o senhor tem caso com a minha mãe?
− O quê? – estranhou o português, e eu cai de joelhos diante dele, e atrás do balcão.
Foi uma alegria só (minha e dele) na chupação daquele dia. O portuga gozou igual um condenado recém saído da prisão e, meu estômago ficou apaixonado pela porra dele (rss). Até hoje, ainda pago boquetes pra ele, mas com intervalos de uns dias, porque agora é velho e, quando goza uma porra de poucos dias, não é suficiente para eu engolir.
Outro que passei a engolir a porra anos atrás, foi meu irmão caçula (filho do meu padrasto com a minha mãe), e o pretexto que inventei foi uma dieta de proteína humana. Ele fez faculdade de gastronomia, e no ano passado veio aqui em casa para me ensinar a fazer massa de pizza. Era cedo para o almoço, e meu namorado estava no trabalho (trabalha como carpinteiro, e estava provavelmente serrando madeira). Chega para o almoço sempre depois das 12:00, então eu tinha pelo menos uma hora à disposição da pica do meu irmão.
Mas o desgraçado queria mesmo me ensinar a pizza, e meio que atrasou, sabe? Mas fomos para a cozinha, e mal ele organizou os ingredientes na mesa para me ensinar a receita, já fui despindo a sua roupa, quando terminei baixando a cueca, já que a viciada sou eu.
Começou a misturar os ingredientes e chegou a vez dos líquidos. Kkkk...pára tudo! Peguei no pinto e comecei o boquete. A sede era tanta, e chupava com tanta sucção que o levei a loucura! Não percebemos que meu namo tinha chegado, e eu soube depois por ele mesmo, pois me viu chupando e foi esperar na sala (que lindinho!). Tinha um copo separado para as medidas da receita em cima da mesa. Pensei: “Vou pedir para gozar no copo, assim terei real noção de quanta porra irei tomar”. Parei o boquete, peguei o copo e ele gozou. Logo em seguida já estava a me deliciar com o leitinho.
Meu namorado me disse há 6 meses, que presenciou essa cena pelo espelho da minha sala, me desconjurou por ser com meu próprio irmão, e mesmo assim quis se casar comigo. Como gratidão, lhe dei a melhor chupada da vida, com direito a gozar na minha boca e ver sua porra descer esôfago adentro. Dessa forma, ele passou a trabalhar mais contente, e a serrar madeira mais feliz com a vida.
Meu casamento foi no mês passado, e já na lua de mel, chupei o mensageiro que carregou as malas, o porteiro do hotel-fazenda e o peão que me ensinou montaria, engolindo a porra de todos eles.
Para uma porrólatra como eu, um “homem só” é coisa descartada. Então arrumei um amante pós casamento, e o encontro foi quando meu carro foi roubado há 15 dias. Peguei um ônibus tarde da noite, e que veio só com o motorista, já pronto para recolher à garagem. Parou a 200 metros da minha casa, e disse:
− Reconheci a senhora, e é uma puta que mora no fim dessa rua.
Balancei a cabeça na horizontal, e ele me deu um tapa na cara. Balancei na vertical, e pegou a minha mão levando-a de encontro à sua pica. Caí de boca na jeba. Ele é mulato, sorridente e da minha idade (cerca de 40), e o pau é comprido e correspondente. Chupei e babei como louca. Ele ia dando uns tapas na minha cara, e me diz até hoje (pois me encontro com ele, dia sim, dia não nessas duas semanas), que mulher adúltera tem que apanhar – Não me importo desde que mande o leitinho para o meu estômago.
Cheguei em casa naquele dia com porra escorrendo pela boca, e demorando para limpar, meu marido só perguntou:
− Cadê o carro, querida? Foi confiscado para saciarem o seu vicio?
Meu carro foi recuperado na semana passada, e agradeci aos policiais da seguinte maneira: Fiquei ajoelhada no chão com um pote plástico na mão. A porra que espirravam, se não entrava na minha boca, caía no pote. No fim, e ao término do bukakke de 20 homens que estavam na corporação naquele dia, o pote ficou com quase 100 ml’s de porra. Virei com apenas três goles, que era para mostrar empenho e satisfação. Pois afinal, que puta engolidora seria eu, se não fizesse isso?
Mas meu amante fixo, e motorista casado de ônibus, soube e me deu uma surra de tapas na cara – perdi a conta, mas acho que foram de 50 pra mais. Fiquei com uma certa raivinha disso e, passei na marcenaria do meu marido e chupei todos os colegas dele, engolindo a porra em seguida.
Estou nos acréscimos da partida, no que se refere a engravidar. Vou tentar por mais um ano, e se não conseguir, vou adotar um menino. Tem que ser homem, pois quando fizer 18 anos, vou treiná-lo no fornecimento do produto no qual sou viciada.
Me chamo Flávia Lorena, e tenho 42 anos. Há 14 anos sou cabeleireira, e tenho um salão só para mulheres. Só atendo damas, porque se atendesse homens não iria prestar, já que sou uma viciada em porra.