Anna, mulher de Raphael, do sogro, dos três cunhados, dos amigos e desconhecidos

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 14232 palavras
Data: 13/08/2024 02:20:47

Anna, mulher de Raphael, do sogro, dos três cunhados, dos amigos e desconhecidos

Droga, sexo, submissão, prostituição, sexo grupal, demência

O conto abaixo é fruto de minha imaginação, tive de usar um pouco de moderação, mas somente para tornar menos agressivo o relato. Anna a nossa personagem principal, acho que merece ir para o Guinness World Records Book, pois os feitos dela são fora de série. Escrevo isso, para alertar os mais sensíveis para que não leiam este conto.

Anna é uma linda jovem de vinte e três anos, rosto e corpo de uma beleza ímpar, recém-casada com Raphael Quintela. Depois de duas semanas de lua de mel, estão retornando para casa, não propriamente a deles, que ainda falta pequenos retoques no apartamento para ficar pronto, mas sim na casa da família Quintela, onde Raphael cresceu. É uma família grande e todos moram no grande casarão da fazenda deles. Seu Miguel, o pai, Dona Clarisse, a mãe e três filhos, Noel, Pedro e Leo, todos solteiros, com vinte e três, vinte e quatro e vinte e seis anos respectivamente.

Foi uma grande festa quando o novo casal chegou na fazenda, eles não conheciam Anna pois ela e Raphael moram na capital do estado. Ficaram todos encantados com a beleza de Anna e foi dona Clarisse que manifestou isso em palavras:

- Nora querida, pareces uma deusa de tão linda, tanto de rosto como de corpo. Meu filho soube bem quem escolher, ainda por cima, uma garota culta, que foi universitária.

Ao casal foi destinado um quarto no segundo pavimento, onde havia mais quatro quartos, do seu Miguel e esposa e dos três filhos.

Nos primeiros três dias tudo às mil maravilhas, eles se conhecendo melhor. Anna sendo paparicada por todos eles. Ela passou a ajudar Clarisse nas lidas da casa, principalmente na cozinha, pois quando morava com seus pais, ajudava sua mãe na lides da casa.

Foi na parte da manhã que aconteceu o acidente. Clarisse, acordou, tomou banho e depois iria preparar o café da turma. No último degrau da escada, pisou em falso e caiu, deu um grito de dor. Tinha torcido ou fraturado o tornozelo, que logo virou uma bola. Anna que vinha atrás dela, foi a primeira a socorrer. Raphael, logo verificou a gravidade do machucado de sua mãe e informou que a levaria ao hospital de Lavras, para tirar um raio x do tornozelo. A cidade de Lavras, a mais perto, fica somente a uma hora. Anna queria ir junto, mas Raphael disse que seria melhor ela ficar, para “servir o café do pai e dos manos”, foi o que ele argumentou.

Anna preparou o café dos quatro, serviu ovos mexidos e torrada na manteiga. Os rapazes a elogiaram, pois se saiu muito bem ao preparar o desjejum, mas assim mesmo, ela não se sentia muito bem em ficar a sós com os quatro, não sabe se é apenas impressão sua, mas observou que tanto seu Miguel, como os rapazes, não tiravam os olhos de suas coxas e da bunda, pois estava vestida com um shortinho curto e justo, que deixava parte das nádegas descoberto.

“Eu estou encucada com isso, é perfeitamente normal que me olhem, afinal são homens e acho que abusei com esse short, ele realmente é muito revelador. Devo ou não, subir e trocar por um mais largo! Há, que se dane, vou é ficar com ele! “

Anna, não devia continuar usando aquele micro short, pois além de mostrar as polpas de suas nádegas, exibia uma pata de camelo bem saliente. Lavando a louça do café, notou que seu Miguel veio sentar-se na mesinha auxiliar, usando um dos bancos de madeira, pedindo que lhe servisse mais uma xícara de café. Anna o serviu e continuou a lavar as poucas louças. Sentia o olhar dele queimar sua bunda, mas fez de conta que não observou e continua a limpar a pia, mas não sabe a razão, sentiu um frisson por todo seu jovem corpinho.

Miguel terminou de beber o café, se ergue e foi levar a xicara para a pia. Se aproximou por trás de Anna, esticou o braço e colocou a xícara sobre a pia. Ele colocou as mãos sobre os ombros dela e falou pertinho de sua orelha:

- Minha nora, estou muito orgulhoso de Raphael, por tomar como esposa, uma jovem linda como você, que além de tudo se mostra como uma excelente dona de casa.

Anna estava apreensiva, pois o percebia tão próximo, que até sentia o bafo dele perto de sua orelha e as mãos apoiadas no seus ombros nus, a incomodava, porém, acanhada, não se afastava do seu sogro e apenas respondeu com um tímido “muito obrigada” e não sabe a razão, se sentiu ficar arrepiada.

- Não tem de agradecer, querida, você é uma jovem muito linda e prendada.

Enquanto falava, passou os braços na cintura de Anna e a puxou para ele, tudo como se fosse apenas um ato de confraternização. Acontece que ela sentiu no vão de sua bunda, o volume enorme dele e ficou toda trêmula e, acanhada sem saber como agir. Miguel deu um beijo no rosto de Anna. Apertou ainda mais o abraço em sua cintura e lhe deu outro beijo. Só então se afastou dela.

- Querida, vou deixar você terminar com a louça, vou ver os rapazes.

Anna ficou tremendo com a ousadia de seu sogro, pois ficou bem um minuto se esfregando na sua bunda, com o volume duro como aço e aquele frisson voltou a percorrer cada fibra de seu corpo, vindo principalmente de onde ela o sentiu no vão de suas nádegas. Se este contato tão perturbador tivesse duração de segundos, vá lá, mas ele foi por longos 60 segundos, tempo mais que suficiente para Anna dar qualquer desculpa e dele se afastar. Mas ela não sabe o porquê nada fez e ficou ali, sentindo aquele tão íntimo toque de seu sogro.

Deu muito bem para perceber que ele estava excitado. Sabendo que vestida como estava foi mais sua culpa do que a dele, e que os cunhados também deviam estar do mesmo modo do sogro, cheios de tesão. Mesmo assim ela não foi se trocar. Depois de arrumar a cozinha, passou um pano úmido na grande mesa da sala, onde faziam as refeições, não saía de sua cabeça a encoxada que seu Miguel lhe deu e por estranho que possa parecer, ela até que gostou, sabendo que sua beleza tirava o tino dos homens.

Escutou risos e falatório vindo do lado de fora da casa, logo percebeu que eram os rapazes que brincavam na piscina. Foi até lá e se sentou numa cadeira de lona e ficou olhando os três se divertirem. Eles a viram e se aproximam até a borda e pediram com insistência que ela entrasse na piscina.

- Cunhadinha linda, Não seja velha coroca. Venha se divertir com a gente, está uma delícia a água, venha, venha!

- Não estou com vontade, rapazes. Prefiro ficar apenas os olhando!

Eles rindo, começaram a jogar água nela. Anna tentou se esquivar, mas ficou toda molhada.

- Chatos! Viram o que fizeram? Estou toda molhada!

- Sendo assim, lindinha, mergulhe aqui, ou será que não sabes nadar?

- Lógico que sei. Está bem, vocês venceram, vou lá no quarto vestir maiô, e já volto.

**

Anna, procura na gaveta o maiô macaquinho, que vai até a metade das coxas e veste bastante seu Corpo, mas depois ponderou; “aqueles moleques querem é ver meu corpo, então vou os chocar”

Anna, com um sorrisinho maroto, vê os duas peças que tem, são três, um “bem-comportado”, outro que mostra mais seu corpo e o biquini bastante ousado, que costuma usar, só quando está acompanhado de Raphael, nas praias. Pois ele até gosta quando ela o usa. É esse que ela veste. Se olha no espelho e fala para si mesma:

“Vou me divertir um bocado a custa deles”

Mas na realidade tinha uma vontade enorme de exibir seus dotes a eles.... e quase sem perceber foi ficando excitada com essa possibilidade.

Coloca uma saída de praia longa e desce.

Os irmãos Quintela parecem crianças se divertindo na piscina, dando “caldo” uns nos outros. Querem aproveitar ao máximo o período de folga, que conseguiram tirar em conjunto. Além de obrar na fazenda da família, eles possuem um grande silo de armazenagem e secador de grãos, nas redondezas da cidade de Lavras. Quando a vêm chegar, logo exclamam alegres:

- Finalmente a cunhadinha chegou, pensamos que tinhas nos dado um trote e que não virias.

- Pois aqui estou, rapazes!

Ela fala, ao mesmo tempo que retira a saída de praia. Se diverte ao ver a cara deles ao verem o micro biquini cavado que Anna veste. Leo não resiste e até solta um palavrão de admiração.

- Puta merda! Que cunhadinha mais gostosa!

- Que é isso, cunhado, mais respeito, viu!

Em seguida Anna dá um salto acrobático, com um giro no ar e mergulha de frente na água, causando agora admiração deles, pois não sabiam ser ela tão atlética. (no colégio, Anna se destacava nas piscinas e até nas pistas e na faculdade, treinava para se integrar a equipe de saltos acrobáticos de plataforma elevada). Agora, com o casamento, deixou de treinar, apesar de Raphael dizer que gostaria que não abandonasse o esporte que tanto gosta.

Bem ou mal, ela estava realmente se divertindo com os três irmãos, que não esboçaram qualquer atitude mais ousada. Apostando corridas e disputando quem conseguia ficar mais tempo embaixo d’água. Claro que Anna saía vencedora, era mais rápida e ficava mais tempo no fundo da piscina.

Somente quando começou a brincadeira de dar caldos é que a coisa desviou pouco a pouco.

Eles vinham por baixo, se metiam entre as pernas dela e subiam lhe dando um Caldo, Anna se divertia como nunca. Mergulhava e como uma enguia escorregadia os via a procurando. Subia rápida retribuía o caldo num ou outro. Só que nessa brincadeira, ela sentia e tocava nos volumes rígidos dos irmãos e eles por vez, tocavam nas suas coxas, bunda e seios, por vezes espalmavam o “vão” entre suas coxas.

Nenhum dos quatros dentro da piscina é boneco de gelo, insensível e aos poucos a excitação começou a surgir (a crescer) entre eles, sendo que os irmãos desde que a viram com aquele minúsculo biquini, já estavam armados. Com esta inocente brincadeira, que Anna topou de bom agrado. Certo que nela, este estado de excitação já vinha desde que seu Miguel a encoxou lá na cozinha,

Anna, com os corpos jovens e sarados de seus lindos cunhadinhos, sentiu grande tesão e vontade enorme de tocar os volumes deles, como fez a pouco, na “inocente” brincadeira de dar caldos. Certo momento, não sabe “como”, o laço do biquini se desfez e a pequena peça ficou flutuando longe de sua dona.

(na realidade, foi ela própria que deslizou sua mãozinha e desfez o laço, isso porque sua excitação tinha atingido o auge))

Um dos rapazes, mergulhou e subiu entre as pernas de Anna, arregalou os olhos, quando divisou a boceta da cunhadinha sem nada que a escondesse. Não conseguiu se controlar e subiu entre suas coxas.

Anna, deu um gritinho quando notou uma mão, não sabe de quem, espalmar sua boceta depilada e gordinha. Os dedos desta mão de imediato iniciaram o “vem aqui estou te chamando”, repetindo isso algumas vezes. Anna, ficou “inibida” e quando o “dono” da mão subiu é que soube ser Leo, o seu cunhado mais novo. Ela o viu com água escorrendo abundante de seus cabelos e a olhando com um leve sorriso. Anna apoiou as mãos nos ombros dele e exclamou, com voz lânguida:

- Leo, faça o favor de tirar os dedos da minha menina, está louco rapaz.

Mas ela mesmo, não recuou como poderia fazer. Como Leo fez ouvido de surdo, e seus dedos continuaram se movendo rápido dentro dela, Anna repetiu o pedido, mas agora sem muita ênfase. Noel, que perto estava, se aproximou e logo percebeu Anna, quase colada ao irmão cara com cara e ela com os braços apoiados nos ombros de Leo. viu que o braço direito do mano mergulhado fazia movimentos rápidos. Por instinto soube o que acontecia e por instinto (instinto malandro), colou seu corpo ao dela, por trás, com movimento rápido, baixou sua sunga e o seu volume foi se alojar entre as coxas roliças e macias de Anna.

Pronto, o palco estava armado pelo diabo e os atores não podiam mais recuar. Anna sentiu Leo, com a mão direcionar a glande para sua grutinha e não o questionou pela “ousadia”, ao contrário, as mãos nos ombros dele, se apoiaram ainda mais e suas unhas se enterraram na pele macia do rapaz. Quando ele a penetrou, “coisa estranha, sexo dentro d’água”, foi o que lhe passou pela cabeça. Coisa mais louca foi sentir Noel duro como aço, direcionando a cabeça do pau para o seu buraco enrugado e forçar o acesso. Anna pensou,

“não ele não vai fazer isso, penetrar no bumbum”.

Noel, não se preocupou com isso. Sua única vontade era foder a bunda deliciosa de sua cunhada e assim a segurou pela cintura e foi empurrando forte. Com a enorme tesão dela, combinada com tesão dele, e com água colaborando, em três empurrões e três bufar de Anna, o pau de Noel está todo enterrado no cu de sua belíssima cunhada.

Anna, por incrível que possa parecer, está dominada por uma forma de prazer que quase a enlouquece e geme de prazer com a incrível dupla penetração, dentro de uma piscina e tendo como espectadores, Pedro o mais velho dos irmãos, ao lado do trio engatado e o senhor Miguel, debruçado na beira da piscina.

Leo gozou dentro de Anna e se afastou, Pedro não perdeu tempo, ocupou o seu lugar, Anna o recebeu com um abraço e o achou maior que o irmão caçula. Miguel vendo o troca-troca entre seus filhos, não teve dúvidas, se despiu e nu mergulhou na piscina. Se aproximou em poucas braçadas e bateu de leve no ombro de Noel, que entendeu o recado de seu pai e retirou o pau do cu de Anna e Anna gemeu forte, quando o sogro a penetrou por trás. Ele é grandão, maior que Raphael, maior que Noel.

Anna estava possuída por prazer tão enorme, que a fazia irracional, no ato incestuoso e pecaminoso que estava realizando, da mesma forma estavam pai e filhos, todos numa traição ao marido de Anna, filho e irmãos dele.

Anna, a bela e jovem esposa de Raphael, dominada pelo prazer da carne, agora fora da piscina é levada por alguns braços, está deitada na cama de casal do quarto que ocupa com o marido. Sendo fodida pelo pai e irmãos dele, num revezamento que durou todo o resto do dia e parte da noite. Anna não contabilizou, mas cada um dos rapazes a penetrou no mínimo três vezes e o senhor Miguel, quatros, sendo duas por trás. Só quando ela, exausta, disse, BASTA é que eles, obedientes não entraram mais no seu quarto.

O amanhecer do dia seguinte, encontrou Anna se desmanchando em lágrimas. Passado o furor da paixão que a dominou, ela se maldizia pelo acontecido. Não sabia como encarar o marido. Ela não entendia como se deixou dominar assim por prazer tão intenso, violento, que a fez olvidar o senso de decência e de moral. Sua atitude não tinha desculpas, fora infiel, pérfida e Raphael não merecia isso dela, que se lembrou de seus tempos na universidade, onde namorou bastante e fez sexo com muitos de seus colegas, mas sempre um por vez e, agora pela primeira vez, depois de casada, volta a ser a Anna safada de antes, só que agora sua deslealdade, perfídia ultrapassou todos os limites da decência, pois fez sexo com seu sogro e cunhados, sexo em grupo e na cama onde dorme com o marido.

Ficou trancada no quarto, durante metade do dia, não desceu nem para o café da manhã e para o almoço, preparado pelo senhor Miguel e Pedro.

Por volta das 13:00 Raphael ligou, informando que os exames revelaram que a mãe não fraturou o tornozelo, foi uma torção muito violenta, mas que os médicos resolveram ficar com ela mais um dia e que só amanhã eles voltariam para a fazenda, ele pediu para falar com a esposa. Miguel sabendo do estado de espirito de Anna, achou melhor evitar este contato no momento e então disse ao filho que ela não estava, tinha saído para conhecer melhor a fazenda.

Preocupado com a nora, que não se alimentava desde ontem, usou a desculpa da ligação do filho, para ir ao quarto dela. Levando uma bandeja com uma jarra de água, copo e num prato coberto por Guardanapo, a comida que preparou. Ele bateu à porta, pediu licença e entrou. Ficou assustado quando a viu, Os belos cabelos loiros desgrenhados, com uns poucos fios caindo pelo rosto com os olhos vermelhos de tanto chorar e as faces coradas.

Preocupado, com sua condição mental, colocou a bandeja no criado mudo e lhe deu um longo abraço.

- Minha filha não fique assim, tudo que aconteceu ontem não foi tua culpa, simplesmente nos deixamos levar pelo prazer da carne e não resistimos a tentação. Olhe, o Raphael ligou e informou que Clarisse teve uma forte torção do tornozelo, graças que não fraturou. Amanhã eles voltarão para casa. Ele te mandou um beijo. Agora, vamos tomar um banho bem refrescante e tirar essa carinha triste e comer um pouco. Está bem assim?

Anna se animou e disse que sim, ele a levou quase que no colo para o banheiro conjugado ao quarto e, como um pai zeloso, a despiu e a colocou na banheira que começou a encher com água que vinha morna da caixa sobre o telhado, aquecida pelo Sol forte. Anna estava tão abatida que se deixou levar e ser banhada pelo sogro, que a secou e a levou de volta para a cama e a vestiu com uma camisolinha que encontrou numa gaveta.

- Anna, agora vamos comer.

Com ela recostada na cabeceira, ele levou garfada a garfada a comida em sua boca. Anna achou graça disso e pela primeira vez esboçou um sorriso.

- Oh, seu Miguel, não necessita nada disso, eu posso comer sozinha!

- Querida, eu faço questão de fazer isso. Você é tão linda, tão meiga, parece uma bonequinha!

- Que exagero, seu Miguel, não sou nada disso.

- É sim, querida. Se não achar ruim com seu sogro, vou lhe dizer uma coisa. Estou loucamente apaixonado por você. Sei que é errado, que é pecado, pois você é a esposa do meu filho. Mas não posso mentir a mim mesmo e dizer que não a desejo.

- Eu entendo seu Miguel. Ninguém é dono do seus sentimentos, quando ele fala, é mais forte que nossa vontade. De cá um abraço, eu também gosto muito do senhor, ainda mais do que aconteceu ontem, mesmo sabendo que foi um erro terrível, não só meu, mas do senhor e dos seus filhos. Mas depois do leite derramado, não há como voltar. Entendo isso agora, seu Miguel.

Miguel a abraça, emocionado e lhe dá um demorado beijo, que aos poucos ela foi correspondendo. Logo os lábios permitiram as línguas se enroscarem e a troca de salivas. Depois Miguel beijou a nora, por todo o rosto, passeando com a língua no lóbulo de sua orelha e colocando a pontinha dentro dela, foi para o pescoço e ombros e Anna passeou com as mãos nos cabelos dele, suspirando forte com o passeio da língua de seu sogro, que desceram para seu seios e davam leves chupadas nos mamilos, indo de um para o outro.

- Oh... como é bom isso, seu Miguel! Continue, continue.... assim, assim.

Miguel não necessitava de incentivo, pois beijar, lamber e chupar os maravilhosos seios de sua nora era o que ele mais queria e, assim ficou muitos minutos, como um bebê mamando nas tetas da mãe. Anna enterra o dedos nos cabelos de seu sogro e enquanto emite pequenos sons, que se parece mais com um sopro “dizendo ao mundo o quanto é bom sentir tanto prazer” e muda para um gemido chiado, quando Miguel desce com a boca em direção do vão de suas coxas,

Anna fica louca de tesão, com a boca e a língua do sogro passeando em toda extensão de sua molhada boceta, indo desde o períneo até o clitóris, onde dá leves toques, a obrigando a se contrair toda e “dobrar” os dedos dos pés, quando o primeiro orgasmo da “tarde de sexo” a domina. Digo o primeiro, pois foram alguns com a boca e a língua de Miguel em sua boceta.

Anna está nua, agarrada ao seu sogro, como se fosse um polvo, com braços e pernas o envolvendo, enquanto ele movimenta seu pênis deslizando rápido dentro de sua vagina, num vai e vem rápido e ela uiva mais do que geme, envolvida num alucinante prazer. Ela jura por todos o santos que nunca gozou tanto assim, nem com alguns de seus amantes dos tempos de universidade e nem com seu marido. O prazer que sente com seu sogro é inigualável. E ele a enche com uma grande quantidade de sêmen. Por mais incrível que pareça, até pelo cu e boca.

Por quase três horas, seu Miguel “consola” sua nora e encerram a sessão de sexo, com um incrível e duradouro 69, onde Anna engole muita porra do seu sogro. Quando ele a deixa, ela está outra pessoa. Se arruma, toda faceira e desce para preparar a janta deles. Quando Leo ou outro cunhado se aproximam, ela os repele com veemência, lhes dizendo que esqueçam aqueles momentos no dia de ontem, que nunca deveria ter acontecido. Ela apenar de pensar neles, agora só sonha nele, em estar com o seu sogro dentro dela novamente, um macho como nunca teve antes, certo de que é o mais velho de todos, com 68 anos.

*****

No dia seguinte, Miguel e os rapazes, com a colaboração de Anna, prepararam uma bela recepção para Clarisse e Raphael, com um requintado almoço. Anna está tão contente com a volta do marido que o beija e se pendura nele, mesmo na frente de todos.

Sabe, querido, quando voltarmos para nossa casa, teu pai se ofereceu para me ajudar nos pequenos pormenores que faltam em nosso apartamento, sabemos que você as voltas com o seu novo emprego, terá pouco tempo para ficar em casa.

Que maravilha pai! Realmente não terei muito tempo, pois emprego novo sabe como é.

- Pode deixar filho, sei que possa ajudar em muito minha nora.

- Não é maravilhoso isso, amor? Com a ajuda de seu Miguel, nosso apartamento ficará logo um brinco, querido.

Seu Miguel, não pôde viajar com o filho e a nora como pretendia, dias depois, para a capital onde eles moram, pois com a esposa sem poder se mover, ele tem de ficar, mas ele fala com seu filho, que tão logo possa, viajará para a capital. Anna, dá um beijinho no rosto de seu sogro e aproveita para lhe soprar baixinho no ouvido:

“Ficarei esperando o senhor, sogro queridinho”.

*****

As obras no apartamento terminaram e o empreiteiro Lucas, amigo antigo de Raphael lhe diz que o apartamento está prontinho, é só ele começar a fazer arrumação dos poucos móveis que já tem e tratar de comprar o que falta, mas ele não pode fazer isso, pois o novo emprego necessita de sua presença imediata. Lucas logo se prontifica a fazer isso, pois o que ele mais desejo é um motivo para ficar perto daquele monumento de mulher, esposa de seu amigo.

Dois dias depois, Lucas e Anna estão num grande shopping, escolhendo o que comprar para o apartamento dela, Ele é bem espontâneo e sabe que os vendedores, que julgam serem um casal e os tratam assim, para divertimento de Anna e de Lucas, que por zoação fazem de conta que são casados. Durante toda manhã, eles visitam muitas lojas e compram um mundo de coisas para o apartamento.

As 13:40, cansados, Lucas a convida para almoçarem pois ele diz que está morrendo de fome. Anna, está supercontente com as compras que fizeram e aceita de imediato o convite. Escolhem irem para uma churrascaria no próprio shopping e sentados numa mesa de canto, comem com satisfação o saboroso churrasco e com o vinho de caneca da casa. Uma hora depois, Anna está muito alegre, rindo à toa, efeito do vinho que repetiu por duas vezes, assim como Lucas.

É neste momento de descontração total que um casal se aproxima da mesa deles e a moça cumprimenta Anna com desenvoltura, que a princípio não a reconhece. Só quando ela diz que é Anita Ferraz que estudaram na universidade que a reconhece, pois as duas, naquela época, aprontaram algumas juntas, dando a boceta e bunda mais que chuchu na serra. Assim como Anna, Anita também aparenta estar um pouco “alegre” e sem mesmo ser convidada, puxa uma cadeira da mesa ao lado e se senta perto de Anna e convida o seu companheiro a fazer o mesmo. Anna a recebe com entusiasmo e quem não gostou muito foi Lucas, pois ele estava pensando em conseguir foder a gostosa esposa de seu amigo. Agora com a chegada dos intrometidos, melou tudo. Paciência, pensou ele, haverá outras ocasiões.

A amiga de Anna falava pelos cotovelos, e logo viu a aliança de casada dela e deu um gritinho de surpresa:

- Amiga querida, então você se casou? Agora virou mulher séria! Aliás soubeste escolher bem, teu marido é um cara lindão,

Como é o seu nome?

Sem revelar que não é o marido de Anna, Lucas diz que seu nome é Marcelo e Anna sorrindo, só por gozação, entra na dele e pergunta para a amiga:

- Então você acha o meu marido lindão? Eu também acho, e ele é muito bom na cama, amiga.

Lucas fica surpreso por Anna falar isso, mas aproveita a deixa e passa os braços sobre os ombros de sua “esposa” e complementa:

- Minha querida, na cama, também é uma fera e, você também é casada?

Não sou, uso esta aliança por farra. Afonso é só o meu namorado bem íntimo e ele também é bom de cama, tal como você.

A conversa sobre ser bom de cama, está como o diabo gosta e do nada, Afonso diz para Marcelo (Lucas) que a esposa dele é um mulherão linda pra caralho. Anita em tom de brincadeira o repreende:

-Que falta de educação, você não pode dizer que ela é “boa pra caralho”, Não a provou para dizer isso.

- Não necessito provar a mulher dele para isso, Anita, pois foi o marido dela que disse que na cama ela é....como foi que você falou amigo?

- Na cama minha mulher é uma fera e gosta de tudo, não é amor?

Anna fica um pouco surpresa com a ousadia de Lucas, mas não perde o rebolado e rebate:

- Querido, eu sou assim por sua culpa.... você não se cansa nunca de querer entrar e mim pelos meus três acessos.

Com esta resposta, Anna deixa a mesa em silêncio, deglutindo sua resposta super ousada.

Anita é a primeira a se manifestar e ela se lembra de como Anna era safada no campus universitário e então sem papas na língua ela fala:

- Anna, então você não se esqueceu de nada das nossas farras juntas? Teve uma ocasião, que eu e ela, fomos para uma festinha no apartamento de um conhecido e lá encontramos ele e mais três colega dele, e então....

- Anita, cale esta boca de merda, por favor!

- Que é isso amiga, não necessita toda esta grossura! Eu ia falar que nós duas, fizemos sexo com os quatro sujeitos por toda aquela noite e que eles penetraram na gente pelo três buracos, como teu marido faz agora.

- Chega! Você é muito idiota mesmo, eu vou embora, Marcelo, pague a nossa conta que eu vou te esperar lá fora.

Anna, bufando de raiva por Anita falar aquelas coisa na frente de Lucas e chorando sai quase que correndo da churrascaria. Ela está muito envergonhada por ele saber coisas dela do tempo de universitária.

- Não chore Anna, o que você fez no passado ficou no passado. Todos nós quando jovens fizemos muitas estrepolias sexuais, isso é normal.

- Lucas, é que nem Raphael sabe deste meu passado e você agora ficou sabendo. Estou morta de vergonha, amigo.

Ainda chorando ela o abraça e Lucas aproveita e retribui a abraçando com seu corpo coladinho ao dela e lhe fala com a boca quase que colada na orelha dela:

- Vamos continuar as nossas compras.... esposa fogosa (rindo)

- Não, por hoje chega de compras, quero encher a cara, para afogar as mágoas.

- Então vamos escolher um barzinho sossegado, onde não tenha nenhuma colega tua de universidade. (rindo)

- Então você escolhe aonde iremos.... marido.

Lucas passa o braço em volta de sua cintura e lhe diz que tem um lugar em mente... o seu apartamento.

- Safadinho, esse meu novo marido! Já está pensando em me levar para a cama, é?

- Mas foi você que disse que eu não me canso nunca de entrar em você pelos seus três acessos.

- Você é um bobo. Está se mostrando muito safado, Lucas. Mas por hora, não vamos para o teu apartamento e sim para o tal barzinho sossegado, num futuro, quem sabe, eu possa aceitar o teu convite para conhecer o teu apartamento, e talvez até sua cama. Está bem assim?

- Vou esperar com ansiedade, queridinha.

Luca sabe para onde a levar. É um lugar que ele e alguns amigos costumam ir com algumas meninas, para beber e dançar, apesar que a esta hora, a pista de dança esteja interditada.

Anna gosta do lugar, é pequeno, mas sossegado, com luz fraca e com uma dúzia de mesas em box separados por divisórias baixas, no centro um tablado circular, mas no momento cercado por correntes douradas.

Ela escolhe beber o drinque da casa que Lucas diz é muto gostoso e ele pede o mesmo. Junto vem uma porção de bolinhas de queijo de um sabor que ela diz ser “esquisito”, mas delicioso. Nem dez minutos depois, Lucas percebe que dois casais estão chegando e ele exclama baixinho:

“Que merda”

- Que foi, cara? Indaga.

Aqueles dois são meus amigos e suas companheiras... e eles já me viram!

- Lucas, são gente tipo Anita e Afonso?

- Não, Leo e Edgar são gente fina, não conheço as meninas.

- Então não há nada com se preocupar, não é?

Lucas se levanta para saudar os amigos que estão se aproximando. Anna os acha bonitões e só em olhar percebe que as garotas com eles, são adolescentes lindas e se vestem sobriamente e só para espicaçar Lucas, ela os convidas para se juntarem a eles. Ela apesar de estar um pouco “alegre”, percebeu que Lucas estava querendo ficar a sós com ela e decide se divertir com isso.

Agora os três casais, numa mesa maior, conversam animadamente, bebericando e degustando. Com Anna apreciando a companhia deles e se enturmando com as jovens Leila e Judith e fica sabendo que elas tem 19 e 18 anos respectivamente e que namoram os rapazes a menos de dois dias, enquanto observa que Leo e Edgar, disfarçam, mas vez que outra, arriscam um olhar para o seu decote, que na verdade, está generoso, mas não exagerado. Se esquecem do tempo e Anna que já estava “alegre”, agora muito mais e pergunta para os amigos de Lucas, se eles sabem algum “podre” dele, pois ela está louca para saber.

- Sabemos sim, de coisas divertidas.... posso contar Lucas?

- NÃO!!!! Exclamou ele,

Mas Anna, Judith e Leila, em cores:

“conta, conta, conta”.

- Nós três fomos amigos desde muito jovens, desde os tempos de colégio e depois na universidade. Era comum a gente pegar umas minas e levar para o apartamento que dividíamos, ao lado do campus. Certa ocasião, ficamos conhecendo três garotas, lindas de morrer, que nos deram muita bola e toparam ir para o nosso apartamento. Cada um ficou com uma. Eu e Edgar, nos demos bem e as levamos para o quarto e fizemos sexo com elas. Mas no bem bom escutamos gritaria vindo da sala. Lógico que só deu tempo de colocar a cueca e corremos assustados para saber a razão da gritaria e imaginem o que vimos? Lucas só de cueca e a garota que ficou com ele, com uma cadeira erguida ameaçando jogar nele, que corria em volta da mesa de centro. Perguntamos o que estava acontecendo e ela nos disse aos gritos;

- Este safado queria me foder.... eu sou virgem e tenho noivo! Pegação sim, deixo, mas foder, não!!!

Imaginem nossa surpresa, a garota é grandona, com o mínimo de 18 anos, no entanto ela falava a verdade, a garota a despeito de ser safada e apesar da idade é virgem, confirmado pelas outras e Lucas só falava que não sabia, Foi uma gozação para cima dele que durou muito tempo e o apelido dele passou ser Papa-anjo e até hoje alguns ainda o chamam assim.

Eu fui em ajuda de Lucas e perguntei se Leo sabia a idade de Judith e ele disse que não.

Leo argumentou que ele não ia comer Judith. Ela mais que depressa, exclamou:

“Vai sim, querido, não seja tímido”

Todos caíram na gargalhada com a tirada dela e continuaram na mesma toada. Anna e as garotas deram cordas a eles e assuntos picantes passou a ser o principal. Quando Lucas convidou a todos para terminarem a “confraternização” no apartamento dele, as garotas de pronto aceitaram, assim como Leo e Edgar. Só Anna disse que não podia, que tinha de ir para casa, mas Lucas fala junto ao seu ouvido que bastava ela ligar para Raphael e lhe dizer que tinha encontrado duas antigas amigas e que não tinha horas para voltar para casa.

Anna se surpreende com isso. O amigo de seu marido estava sugerindo que ela mentisse para ele, isso com claras segundas intenções para com ela. Como são ordinários os homens, pensou Anna, mas em seguida caiu a ficha. Pior ela, que traiu o marido com o sogro e com os três cunhados e em sexo coletivo e ainda pensava em continuar fudendo com o sogro. Ficou vermelha somente com esse assunto voltar à sua mente e então decidiu voltar ser a Anna universitária, já excitada, cheia de tesão, pediu licença dizendo que iria ao toalete, mas na verdade iria usar o celular para falar com Raphael.

- Amor, eu encontrei duas antigas amigas e elas me convidaram para conhecer a casa delas. Posso ir?

- Lógico que sim querida......Que horas pensas voltar, amorzinho?

- Não sei, se ficar tarde, posso até dormir lá.

- Certo, me diga, eu conheço tuas amigas?

- Não, faz muito tempo e eu nem o conhecia, amor.

- Anna, eu vou comer qualquer coisa na rua e depois vou para o nosso apartamento, estou bastante cansado e vou me deitar.

Depois que desligou Anna pensou: “Hoje, Lucas finalmente vai conseguir o que a tempo queria, foder a mulher do seu amigo. O caminho está livre, vamos ver no que isso vai dar. Coisa solo ou em grupo, de qualquer modo já fui treinada nas duas opções”

Uma hora depois todos estavam chegando no pequeno, mas confortável apartamento de Lucas, e Anna observou que a sala é grande e com um sofá de três lugares e duas poltronas, mas só um quarto suite, com uma cama de casal.

Putz! Vai dar merda! Ela pensou. Estava certa, demorou mais deu merda e foi assim que começou a feder:

Logo que chegaram, os casais se formaram naturalmente, Anna com Lucas, Leo e Judith, Edgar com Leila. Música, pouca luz, bebida, dança agarradinhos. A coisa começou a esquentar com Edgar e Leila se beijando e se roçando a vista de todos e teve sequência com Judith no colo de Leo em uma poltrona. Anna e Lucas, bem-comportados, mas logo ela sentiu o volume dele pressionando seu vestido na altura de sua calcinha. Anna gostou e o enlaçou pelo pescoço, ele não perdeu tempo e espalmou sua bunda, a puxando para ele e ficaram assim coladinhos, dançando lentamente ao som da música do equipamento que ele montou na sala. Anna se deliciando sentindo o volume enorme de Lucas, pressionar sua boceta, que apesar dos panos, que impede o contato direto, ela sente sua calcinha encharcada com os fluidos que brotam de sua faminta boceta. Ela já pensando para onde iriam, ficar na sala ou irem para o quarto. Foi Lucas que soprou no ouvido de Anna, para irem para o quarto, pois no sofá, já estava Leo por cima de Judith, ela só de calcinha e sutiã e ele sem a camisa e puxando sua calça. Anna com enorme tesão foi na frente e foi com surpresa que viram Edgar e Leila, os dois nus e ela por cima dele num 69 ruidoso.

Anna fez menção de sair, mas Lucas disse que a cama é grande e cabe os quatro. Ele foi logo tirando o vestido dela pela cabeça e Anna ajudou tirando o sutiã e a calcinha e sem esperar que Lucas ficasse nu, se atirou na cama de barriga e com as mãos apoiando o queixo, ficou apreciando o 69 de Leila com Edgar. Lucas sem sapatos e camisa, estava tirando as calças quando a cigarra tocou insistente e ele soltou um palavrão e disse para Anna o esperar que ele iria despachar o impertinente.

Anna não perdeu tempo, se posicionou entre as pernas de Edgar, vendo bem de pertinho Leila com o pau dele na boca fazendo sucção e ela achou que a garota não sabia fazer a coisa direito e falou junto ao ouvido dela:

- Leila, não é assim que se chupa um pau, se afaste um pouco que eu vou te ensinar como é que que se faz.

A garota deu um pouco de espaço para Anna, que não perdeu tempo e abocanhou o pau de Edgar. Deu a primeira chupada, quando mesmo empolgada como estava, escutou Lucas lá da sala, falar alto, em tom de surpresa:

- Raphael! O que está fazendo aqui, camarada?

Anna de um só pulo saiu da cama, branca como vela e fechou a porta que ele tinha deixado aberta e a fechou, mas deixou uma fresta de um dedo e olhou o marido, olhar admirado para Lucas e para o casal pelado no sofá e ele estava ao lado de uma mulher, bonita e jovem e ele respondeu para Lucas:

- Vejo que você está dando uma festinha aqui. Anna foi se encontrar com algumas amigas e talvez até durma por lá então eu telefonei para Clarisse e ela topou fazer um programinha tri, ela, eu e você. Mas você pelo que penso, já tem uma amiga lá no quarto. Vá lá e pergunte se ela topa sexo entre nós quatro.

- NÃAAOOO!!!! Ela não vai aceitar isso eu lhe garanto!

- Ah, então tu está com mulher casada e ela não quer....

- NÃAAOO!!! Ela não é casada!

- Que é isso cara, qual razão você está tão assustado assim e falando tão alto? Aí tem coisa! Me desculpe amigo, mas tu me deixaste com a pulga atrás da orelha, a mulher é conhecida minha?

- NÃAAOO!!!! Por que achas isso amigo?

- Se não é casada e nem conhecida minha, dá licença que eu vou no teu banheiro que estou louco para urinar...

Ao ouvir isso, o coração de Anna dá um pulo e sai de sua boca e ela tremendo como vara verde ao vento, corre para a cama onde Leila e Edgar, pelados escutam o falatório na sala. Eles se sobressaltam quando Anna vem correndo para a cama e se cobre com a coberta e se enrola nela ao lado deles, até o pescoço, no exato momento que Raphael escâncara a porta. Leila, por instinto percebe que Anna está apavorada, se escondendo do bonito homem que da porta olha com atenção para a cama e ao redor e sem nada falar abre a porta do banheiro, mas não entra, só dá uma olhada e retorna para sair do quarto e só para dar um susto em Anna, ela fala com o bonitão:

- Ei, você, não quer se juntar a nós? A cama é grande!

Raphael diz que não, e sai. Ele sem olhar para Lucas, fala:

- Desculpe amigo, mas é que pensei no momento numa bobagem sem fundamento. Vou sair com Clarisse, procurar um motel. obrigado.

Depois que o marido de Anna sai, Lucas solta um longo suspiro de alivio, pois estiveram bem perto de uma tragédia. Ele sabe que Raphael, que é apaixonado pela esposa, não a perdoaria pela traição e a ele também, seu amigo de longa data. Ainda tem o agravante dele, sem suspeitar, ter se revelado ser igualmente infiel, pois é provável que Anna tenha ouvido ele dizer que vinha ao apartamento com uma mulher e propor fazerem sexo grupal, e ela pensando que ele está em casa a esperando.

“Traição de marido e mulher e o amigo envolvido, seria uma cena dramática digno de um filme dramalhão mexicano”

Toda tesão que tinha por Anna, murchou no mesmo instante. Lucas, sob o os olhares espantados de Leo e da adolescente Judith, retornou ao quarto, querendo saber como Anna fez para não ser flagrada nua pelo marido. Ele só viu Edgar e Leila pelados sobre a cama e as cobertas amontoadas ao lado. Surpreso por não ver Anna, fez um aceno com os braços, claramente de interrogação e Leila com um risinho insosso, aponta com o dedo para o amontoado de cobertas ao seu lado.

Lucas se aproxima e a descobre e a vê, toda encolhida como um feto e ainda tremendo e suando como se estivesse sob um sol escaldante. O momento até poderia ser comparado a uma tragicomédia, se não fosse Anna continuar a tremer e com os olhos, vamos dizer, piscando a mil por hora. Ele se assusta e a sacode,

- Anna, Anna... se acalme, Raphael foi embora... está tudo sob controle, meu bem!

Mas ela parece não o escutar e aparenta estar sob influência de um ataque do sistema nervoso. Lucas não sabe a razão dela estar assim, pois sempre lhe pareceu ser uma mulher que sabe controlar suas emoções.

Na realidade Anna está sob um severo colapso nervoso, desequilíbrio entre o corpo e a mente de grande proporção e isso vem se acumulando a algum tempo, desde que recém-casada, sua vida feliz com o marido, foi abalada quando fez sexo grupal com o sogro e os três cunhados. Ela tentou assimilar o ocorrido, mas isso ficou a martelando.

O start de tudo isso veio quando ela se viu na iminência de fazer sexo com Lucas e seus amigos e descobrir que seu amado marido, também lhe era infiel e tudo explodiu de uma só vez em sua mente e ela não suportou, e o corpo e a mente entraram em total colapso.

Lucas, Edgar e Leo levaram Anna para o banheiro e a colocaram dentro da banheira e com ajuda de Leila e Judith deixaram a água fria refrescar seu corpo. Isso atenuou um pouco o choque e ela, mesmo que com dificuldade, pode dizer que se sentia melhor e que queria ir para casa e Lucas aliviado, disse que ele mesmo a levaria.

- Não, você não pode ir comigo, Lucas. se Raphael estiver me esperando e me ver chegando com você, vai somar dois mais dois e então viu que merda seria?

- Ele disse que iria com aquela mulher para um motel, mas na dúvida é melhor que não a leve, mas você não tem condições de ir sozinha, percebo que ainda está muito abalada.

- Lucas, eu e Judith podemos ir com ela. De qualquer modo, a nossa noitada terminou.

- Obrigado Leila, te agradeço do fundo do meu coração.

Sábado - 00:53

Anna, Leila e Judith estão num Uber indo para a casa dela. Ficou combinado com a motorista que deixariam Anna em sua casa e depois conduziria as jovens para suas casas. As duas residem no mesmo condomínio, não longe de onde Anna reside e assim em pouco tempo estariam em suas casas. Mas não foi assim que a corrida terminou. No meio do caminho, Anna sentada no meio das garotas, tomba sobre o colo de Judith, que se assustou e as duas jovens viram que ela estava inerte. A motorista Zuleica, estacionou o carro e preocupada viu que uma de suas passageiras, a mais velha, estava desmaiada e perguntou se ela estava drogada. As garotas em pânico falaram que não, mas ela não acreditou:

- Minhas jovens, eu vou as levar para o pronto socorro e vocês que se virem lá, pois eu não quero confusão no meu carro.

Zuleica, deixa as três na rampa de um hospital de pronto atendimento e as ajuda a desembarcar Anna e a coloca sentada numa espécie de banco de cimento, com apoio das assustadas garotas.

- Você, baixinha, vá até aquela entrada ali e pede que venham buscar a amiga drogada de vocês e você fique aqui e ajude sua amiga a não cair. Eu vou me mandar que tenho passageiros para atender. O senhor que me contratou já pagou a corrida, então fiquem com Deus, senhoritas.

Depois que o carro sai, as amigas permanecem ao lado de Anna, a amparando e sem saber o que fazer. Estão muito nervosas e com medo e Leila fala com Judith, que na realidade é sua prima:

- Ju, sabes o que vai acontecer se a gente levar Anna para ser atendida ali no hospital? Eles vão nos reter e preencher um montão de papelada, vão querer ver os nossos documentos e vão chamar nossos pais e eles vão descobrir que não somos a filhinhas inocentes deles, mais sim garotas de programas.

- Prima, de modo nenhum podemos ser desmascaradas. Vamos deixar Anna aqui, naquele cantinho, de modo que não seja vista por nenhum malandro e telefonar para madame Mathilde e pedir que venha nos buscar.

- Mas ela vai querer que a gente lhe pague 20% do que pensa que faturamos com os rapazes, pois não se esqueça que foi ela que agendou o nosso encontro com eles e assim ela vai querer a comissão dela.

É mesmo.... que merda nos metemos, prima! O que vamos fazer?

- Vamos ver na bolsinha de Anna se ela tem algum dinheiro, suficiente para cobrir os 20% da Madame Mathilde.

- Nossa... veja! Ela tem muito mais, Judith! Vamos pegar o que queremos e mais um pouco, para o taxi para irmos para casa, amanhã a gente deposita o dinheiro da Mathilde.

- Nada disso, Leila, Vamos pegar todo o dinheiro de Anna, pois se não fosse ela, nada disso teria acontecido. Ela nos deve.

- Então, para que não saiba que fomos nós duas que a roubamos, vamos levar a bolsa dela e assim quando acordar aqui, pensará que foi roubada por qualquer outro e não pela gente.

As pestezinhas fazem o que combinaram, Levam a bolsa de Anna e a deixam estendida sobre o banco, imaginando que quando acordar irá procurar socorro para o seu “nervosinho”.

*****

- Leila, estou com um peso enorme na consciência por ter abandonado Anna. Ela está doente, a gente não devia ter feito isso, prima.

- Eu também acho isso. Alguém com mais intenções pode a encontrar e abusar da coitadinha. Vamos voltar.

- Moço, moço, por favor faça o retorno e nos leve para onde nos pegou.

Em menos de dez minutos Judith e Leila estão desembarcando do taxi perto da rampa de acesso de serviços do hospital. Correm para o local onde deixaram Anna e respiram aliviadas ao ver que ela ainda está estendida sobre o banco de cimento. As meninas a chamam e a sacodem e para felicidade vêem que ela entreabre os olhos e sorri.

- Tu está melhor, Anna? Podes andar?

- Acho que sim. Por que perguntam isso?

- Anna, agora não temos tempo para explicar. Venha com a gente, por favor.

Anna que não está em seu juízo perfeito, com a mente bastante perturbada, entra no taxi e fica no meio de Leila e Judith.

- Para onde estamos indo meninas?

- Para casa de uma tia, a tia Mathilde. Vamos te deixar lá e quando estiveres melhor da cabeça peça um taxi e vá par a tua casa. Para os braços do teu marido de verdade e não do de mentira. Depois vamos para casa, pois nossos pais devem estar putos da cara com a gente.

*****

Madame Mathilde fica surpresa ao ver suas garotas chegarem, pois o trato era que depois de atenderem os clientes por ela agendados, as duas iriam para suas casas e não para o seu apartamento. Surpresa ainda maior é as ver trazendo uma linda jovem de cabelos loiros, que parentava estar bêbada ou drogada, pois para se manter em pé, era necessário o apoio de suas meninas.

Só depois de algumas confusas explicação é que Mathilde pode entender um pouco do que se tratava.

- Madame, no nosso encontro com os dois clientes, estava um outro ao lado dessa aí. Ela é casada e estava fodendo com o sujeito, o marido chegou no apartamento e quase que a fraga com o homem, imagine, que é amigo do marido dela. Anna, que é o seu nome, pirou com isso e está deste jeito desde então. Aqui está o dinheiro do nosso programa, sua parte é logico.

- Tudo certo, meninas, agora só quero saber uma coisa. Qual a razão de a trazerem para a minha casa?

- Não sabemos onde ela mora e achamos melhor, que só vá para casa, para se confrontar com o corno do marido, quando estiver bem da cuca.

- Está certo, eu fico com a vadia. Podem irem para suas casas meninas e fiquem atentas aos seus celulares, quando pintar clientes que combine seus horários com os deles, eu as convoco.

- Tudo bem madame, obrigado por ficar com Anna até que ela melhore.

Mathilde, examina melhor Anna e a acha uma gracinha de mulher, jovem e gostosa pra caralho e pensa como seria vantajoso a ter como uma de suas “garotas de programas”. A sente bastante confusa e logo lhe vem à mente que por uns dois ou três dias, poderia a fazer uma delas, e só depois a liberar.

Primeiro passo, já que a loirinha está com a mente confusa; por que não a tornar ainda mais confusa?

- Anna venha se deitar e descansar um pouco sua linda cabecinha, depois eu mesma a levarei para o teu marido, está certo assim, queridinha?

Está bem senhora, acho que logo estarei melhor.

- Sei que sim, eu vou lhe preparar um chá que vai fazer tu ficar Melhor.

Minutos depois, Mathilde retorna ao quarto, trazendo numa bandeja uma jarra e um copo. Ela serve o chá e diz que é para ela beber, pois é um “santo” remédio.

Poucos minutos depois, Anna está completamente atordoada e sem poder se opor, Mathilde a faz beber outro tanto do chá que a deixa com a mente ainda mais debilitada e é neste estado que a rufiona prepara e lhe aplica entre os dedos dos pés, uma droga, que não a fará dormir, mas que a deixa com a mente super confusa e fácil de ser manipulada.

“Foi mais fácil do que pensei. A debiloide se deixou ser manipulada.... tó até pensando em ficar com ela por muito mais tempo que pensei. Ela até poderá ser a minha galinha dos ovos de ouro”

*****

A jovem esposa de Raphael Quintela está desaparecida a quase trinta dias e os órgãos policiais estão a sua procura, infelizmente até o presente momento, nenhuma pista do seu paradeiro foi obtido.

Entretanto com ajuda do seu pai e irmãos e de seu melhor amigo, Lucas, é contratada uma famosa agência de detetive privados, que coloca todos os seus membros nesta empreitada.

Mas é por puro acaso que o caso é resolvido e foi assim;

Um dos detetives da agência, homem experiente, que passou todo o dia fazendo diligência em buscar pistas que possa localizar a senhora sumida, como é um homem solteiro, resolve dar um pulinho na casa de Madame Mathilde. Ela sempre tem garotas novinhas e gostosas e ele estava necessitando de uma.

Mathilde o recebe com alegria, pois ele é um assíduo cliente, que nunca reclama do que ela cobra por suas garotas.

- Que satisfação em o receber, senhor Edgar. Sei que tens preferência por loiras, pois eu tenho uma jovem linda que acho vais gostar. Ela está comigo a quase quatro semanas. Como é coisa muito especial vou lhe cobrar um pouco mais. Espere aqui que eu vou chamar a garota.

Mathilde demora alguns minutos e quando vem seguida por uma mulher loira jovem de enorme beleza e ela tem um olhar um pouco perdido.

- Só não repare que minha garota se excedeu um pouco da bebida. Mas veja como ela é linda!

Edgar fica surpreso e espantado e se levanta da poltrona muito rápido ao colocar os olhos na garota que Mathilde lhe apresenta.

“Não pode ser ela! Será?”

A semelhança é incrível!!! Ele retira de sua bolsa, um retrato colorido e desvio os olhos dele para a jovem.

- Mathilde, quero saber como e a quanto tempo esta jovem está aqui no teu apartamento?

- Ela me foi apresentada por duas das minhas meninas que a conheciam não sei de onde e ela fez questão de trabalhar comigo, há menos de um mês. Mas porque perguntas isso, Edgar?

- Minha jovem, qual é o teu nome?

- Meu nome.... meu nome.... é...é....acho que é .... Anna, é deve ser Anna, eu acho.

- Caralho!! Teu nome é Anna Quintela, esposa de Raphael Quintela, que está desaparecida e ele e a polícia estão te procurando, assim como minha agência,

- Mathilde, Mathilde.... ela não está assim porque bebeu.... dá para perceber que está é sob efeito de drogas. Acho que você está complicada. Vou telefonar para o marido dela, dizendo que encontrei sua esposa e pedir assistência médica para ela, pois pelo que vejo nem seu nome, sabe direito!

*****

Anna está internada numa clínica e exames demonstraram uma quantidade absurda de drogas circulando em seu sangue, injetados entre os dedos dos pés. Madame Mathilde, está presa, respondendo por cárcere privado, indução a prostituição, usando drogas em sua vítima para a prostituir.

Anna, sendo drogada por tanto tempo, ficou com sequelas em sua mente e pouco se lembra do mês que permaneceu como garota de programa, mas apontamentos encontrados no apartamento de Mathilde, mostram que Anna atendia de dois a três clientes por noite, registrado em 23 noites, num total de 56 clientes em que Anna, drogadas sofria abuso sexual. Esses dados vão pesar na condenação de Mathilde. Graças que todo processo corre em “Segredo de Justiça”

Anna depois de quase trinta dias recebeu alta da clínica, tempo necessário para se livrar das drogas e da mente doente, tão confundida com os acontecimentos que tanto a abalaram sua vida nos últimos meses. Ela cometeu adultério, com sogro e com os cunhados e quase fez o mesmo com Lucas, o melhor amigo de Raphael, foi garota de programa, por quase um mês, se bem disso, ela estava sobre a influência de drogas e, pouco se lembra e ainda descobriu que o marido não é o santinho que pensava ser. Mas ela sabe que não tem nenhuma moral para o censurar, poi se sente indigna.

*****

Alguns meses depois, passeando no shopping, o mesmo que fez compras ao lado de Lucas, deu de caras com as primas Leila e Judith. Ela não as reconheceu, mas as jovens logo que a viram vieram falar com ela.

- Anna, que surpresa a encontrar aqui! Soubemos o que Matilde fez com você e ficamos horrorizadas, e nos sentimos um pouco culpadas, pois fomos nós que a deixamos nas mãos daquela jararaca.

- Que é isso garotas! Vocês não tem culpa de nada, pois não sabiam que ela seria tão canalha! Vocês duas, o que fazem da vida? Agora que não trabalham mais com a rufiona, continuam a serem garotas de programas?

- Não como antes, agora só ocasionalmente, quando nos dá vontade. Não fazemos isso só pelo dinheiro, mas é que gostamos muito de sexo. Hoje, como exemplo, é sábado, não temos colégio, então viemos aqui no shopping para “caçar”.

- Que horror, isso... caçar ou serem caçadas?

- Não mesmo, Anna. Muitos deles nos convidam para transar, mas somos nós que escolhemos. Só aceitamos ir com homens que nos agradem. Nada de moleques e velhotes safados, preferimos homens jovens e de boa aparência, então somos nós que caçamos, Anna.

- E quanto cobram por programas?

- Depende muito do tipo de cliente e do que ele quer, mas vai de R$500,00 a R$1500,00 e algumas vezes até mais.

- Nossa! Então devem estar recheadas de dinheiro!

- Não é bem assim, Anna. Porque agora só podemos fazer isso aos sábados e nem é em todos que estamos dispostas.

- Ah, entendo, são garotas de programa seletivas!

- Boba..., mas acho que é isso mesmo.

- Não olhe para trás, Anna. Mas na mesa aí ao lado tem três carinhas lindos de morrer e ele estão há tempo de olhos para cima da gente.

- Então eu vou dar o fora e deixar o terreno livre para vocês, garotas.

- Nada disso, Anna, eles são em três e nós também. Fique e participe da brincadeira, tu vai gostar.

- Estão malucas, eu não faço isso!

- Anna, só uma vez, fique, isso não vai lhe matar e vai ficar mais fácil, para mim e para Judith, pois estou achando que eles estão é de olho é em você, que é uma loira bonitona pra caralho.

- Oh, minha nossa! Vou ficar, mas só para ver como é “caçar”

**

- Boa tarde moças. Podemos nos sentar com vocês?

- Podem sim, desde que estejam com boas intenções com a gente.

- Muitas boas intenções, senhoritas, estamos pensando em as convidar para saírem conosco.

- Para onde, senhor?

- Para o meu apartamento, aceitam?

- Nós três?

- Sim, as três, pois como podem ver, também somos em três.

- Vamos sim, mas avisamos, que somos exigentes, rapazes.

- O quanto são exigentes, moças?

- Se for grupal, valendo tudo, no mínimo oito mil, até as 18:00

- Fechado, vamos então.

Os três homens, Pedro, Luiz e Leonardo, são “boa pinta”, devendo no máximo terem vinte e cinco anos, se levantam e Judith e Leila fazem o mesmo.

- Venha loirinha, o convite é para as três.

- É isso, prima Leila (Anna), venha com a gente por favor. Sabe o que é, a prima é casada e nunca fez isso antes.

*****

O apartamento dos homens é na área central da cidade, no mesmo bairro da casa de Anna e ela está preocupada por causa disso. O lugar não é grande e só tem um quarto. Lá depois de uns drinques e muita bolinação, vão para o quarto. As garotas agem com o maior desembaraço ao se despirem, mas o mesmo não acontece com Anna, que está apreensiva, pois vai fazer sexo grupal, tal como fez com o sogro e cunhados, agora com o grupal é com desconhecidos e com as primas e tudo por dinheiro. Tem vontade de desistir, mas agora é tarde para isso e, acima de tudo, como sempre acontece, já está com enorme tesão, ao se ver na eminência de fazer sexo e ainda por cima, grupal. Pois esta é a sina de Anna.

São três camas de solteiro, entretanto eles colocam os colchões no chão e é ali que eles se amontoam em sexo onde vale de tudo, com troca de parceiros a todo momento. Anna não demora muito e está pegando fogo, pois essa é a sua natureza, desde sempre. Sendo a mais ativa dentre os seis. Tem o pau de Luiz enterrado na bunda enquanto ela enlouquece Leila, chupando a boceta da garota, que por sua vez, tem o pau de Pedro na boca.

Depois que Luiz despesa seu gozo e sai dela, Pedro quer a penetrar por trás também, mas Anna usa as mão e desvio a glande dele para sua vagina.

- Depois tu vai no meu bumbum, Pedro. Agora minha xoxota está com muita fome e quer o teu leitinho.

Anna geme e se cola a ele, quando o sente entrando em sua vagina. Ele é grosso e longo e ela gosta disso e vai a loucura com o entra e sai dele muito rápido no seu canal.

Naquela tarde, Anna é penetrada pelos três rapazes em anal, vaginal e oral, chupa as bocetas de Judith e Leila e é chupada pelas primas. Já passa das 18:00 quando eles a levam de volta ao shopping, como pediram. Lá Leila faz a divisão dos oito mil que receberam pela tarde de sexo.

- Dois e meio, para mim e para Judith e três mil para você Anna.

- Porque mais para mim, Leila?

- Porque você, na minha opinião “trabalhou” mais que nós e ainda nos proporcionou muito prazer, com esta boquinha de anjo.

- Mas vocês também me deram prazer.

- Anna, aceite o dinheiro, você merece, querida.

*****

Anna chegou em casa por voltas das 19:00 e foi direto para o banheiro para tomar um demorado banho. Estava se secando quando Raphael chegou e foi até lá e a beijou.

- Desculpe, amor. Mas eu me distrai lá no shopping e nem preparei o jantar. Foi uma tarde maravilhosa, querido.

- Não faz mal, amor. Vou tomar um banho também e me arrumar, pois vamos sair. Lucas nos convidou para irmos com ele a uma balada. Amanhã é domingo e podemos dormir até tarde.

A vontade de Anna era descansar, pois estava um bagaço depois de horas de sexo com as meninas e com os rapazes, mas falar em balada com ela, fica logo ligada.

Mas esta noitada não será como ela gostaria, pois na boate aonde foram, encontraram gente que a deixaram fora de rumo.

Raphael e Anna, como combinado se encontraram com Lucas e Beatriz, a noiva dele, que já tinham até reservado a mesa. Tudo corria muito bem, com eles bebericando e dançando, até que Anna, ficou pálida e teve que disfarçar. Na mesa ao lado da deles, ela viu Pedro, um dos rapazes que durante a tarde fez sexo grupal com ela e estava acompanhado com uma linda e jovem mulher. Anna apesar de a ver apenas de relance, gravou sua estampa, era nada mais, nada menos que Clarisse, a bela ruiva que estava com Raphael, na noite dos “fragrantes”.

Anna olhou para Raphael e ele também se mostrou desconfortável, pois ele também viu a ruiva, a mulher que ele levou para um motel naquela noite. Mas o pior disso tudo, foi quando Lucas viu Pedro, que sorriu e falou para sua noiva:

- Veja Beatriz, quem está ali, o teu primo e a noiva e ele trabalha comigo, lá no escritório.

Anna, de pálida, ficou azul, talvez de surpresa por saber que eles trabalham na mesma empresa

Pelo visto Lucas não reconheceu a ruiva. Mas a noiva de dele, reconheceu a ruiva e comentou com ele:

- Querido, vou lá, dar um alô para Clarisse, ela é uma amiga muito íntima.

Beatriz foi lá e se sentou na mesa de Pedro e Clarisse e ficou um tempinho conversando com eles. Retornou dizendo que depois os apresentaria a mim e ao meu marido.

Com tudo arrumadinho como o diabo gosta, lá pelas tantas, os seis casais estavam ocupando uma só mesa, maior, providenciado pelos garçons. Pedro olhava disfarçando para Anna, e ele parecia ter um olhar de sarcasmo, Clarisse, ao ver quem era o homem, amigo de Pedro era Lucas, ficou pálida e agora foi Anna que soltou uma farpa para cima dela:

- O que foi senhorita Clarisse? está pálida!

- Acho que bebi um pouquinho demais... não é nada, senhora.

Anna, também alfinetou Pedro.

- Pedro, sua noiva é muito linda! Estão de casamento marcado?

- Não, senhora Anna.

Respondeu ele, frisando “senhora”

Os únicos que ficaram” boiando” foram e Beatriz e Lucas pois Anna, Pedro, Clarisse e Raphael sabiam o que flutuava no ar e Lucas sentiu isso e ficou com a pulga atrás da orelha.

Graças que a noite terminou e Anna, sem nenhum outro atropelo, suspirou fundo e ao lado do marido, pouco conseguiu consolidar o sono.

*****

Na terça-feira, seguinte, Lucas fugiu do seu escritório e sabendo que Raphael estava trabalhando foi até o apartamento dele. Queria tirar umas dúvidas com Anna, que pressentiu era quem poderia o esclarecer.

- Anna, no sábado, lá na boate, eu notei um clima muito estranho rolando. Notei isso em Raphael, em você, em Clarisse e em Pedro. É você que vai me esclarecer, minha amiga.

- Porque eu, Lucas?

- Porque você sabe o porquê, Anna.

- Você se acha muito observador, Lucas, mas não é. Sabes quem é a noiva do Pedro, que trabalha com você?

- Lógico que sei, é a Clarisse, amiga íntima de Beatriz, minha noiva.

- Se é amiga tão íntima assim, acho bom você ficar de olho na tua noiva.

- Criatura! Que é isso, por que falas assim?

- Porque Clarisse é a mulher que estava com Raphael, naquela noite que eu estava nua no teu quarto, e ele a levou para a foder em algum motel.

- Minha nossa! Tens certeza disso, Anna?

- sim, tenho, eu a vi pela porta e foi isso um dos motivos que fiquei tão abalada daquele jeito.

- Por todos os santos, então Pedro está noivo de uma vadia!

- Sim, é isso mesmo. Foi por esta razão que o meu maridinho ficou azul, verde e amarelo, quando a viu com o noivo.

- Eu notei outra coisa, Anna. Pedro, claramente ficou tirando onda da tua cara e eu percebi que ficaste tal como Raphael. Me diz o que rolou entre você e ele?

- Tu é muito curioso, Lucas! Não rolou nada entre nós.

- Claro que rolou, mas eu vou perguntar ao Pedro e ele como é muito meu amigo, vai abrir o bico.

- Não faças isso, Lucas, eu imploro. Sim tu tem razão, eu tive um caso com ele. Mas se gostas de mim, esqueça disso, por favor.

- Está bem, Anna, vou esquecer. Não necessita ficar tão nervosa! Depois eu vou cobrar de você o favor.

- Certo, mas isso se ficares de boca fechada.

Mas Lucas não cumpriu o prometido e no outro dia, encurralou Pedro, lançando uma isca, com intenção de pegar o que viesse na ponta da linha e deu certo.

- Pedro, você notou como é gostosa a mulher de Raphael, a Anna. Eu tenho o maior tesão nela. Não sei como posso fazer para a levar para a cama. Acho que ela não irá aceitar sair comigo, pois é mulher séria e parece amar o marido.

- Lucas, você está totalmente equivocado. Anna não é nada disso que tu pensas. Vou lhe falar um segredo. Anna é uma safada, que as escondidas do corno do marido, faz programas com outras garotas e tudo por dinheiro.

- Não me digas uma barbaridade dessas, Pedro. Deves estar enganado, amigo.

- Não estou não, Lucas, pois eu mesmo estive com ela e paguei para a foder. Vou lhe contar como tudo Aconteceu, eu e dois amigos da faculdade, no penúltimo sábado do mês passado, resolvemos sair para pegar garotas no Shopping Central, pois é lá que muitas delas circulam. Encontramos três delas e logo fomos para o meu apartamento, nós pagamos oito mil para sexo grupal, entre nós seis, foram muitas horas de uma suruba deliciosa e adivinha quem era a mais ativa? Ela mesma, a deliciosa loirinha, mulher do corno do teu amigo Raphael, a Anna.

- Minha nossa Pedro, eu nunca poderia pensar numa coisa dessas de Anna.

- Pois é, com isso é melhor a gente nunca confiar em mulher.

- Pedro, tu tem absoluta razão, sobre isso. Vou lhe fazer uma pergunta. Você confia em Clarisse, a tua noiva?

- Claro que sim. Porque perguntas isso, Lucas?

- Acho que não devias confiar nela. Me desculpe, você é meu amigo e tenho o dever de falar. Clarisse aceita fazer programas com outros rapazes. Não vou lhe revelar como sei disso, mas aconselho que coloque alguém para a seguir e tirar a prova dos nove.

*****

Lucas, mesmo sabendo que Anna se prostitui por dinheiro, se cala, pois ele mesmo deseja como nunca a levar para sua cama e quase que conseguiu, não fosse Raphael melar tudo, vindo ao seu apartamento em hora tão inconveniente.

Trinta dias depois das revelações, Pedro vai falar com Lucas e com cara de quem comeu merda, revela que contratou os serviços de um amigo, detetive particular, para seguir os passos de Clarisse, sua noivinha. Assim ficou sabendo de todos os podres dela.

- Lucas, meu amigo tirou um montão de fotos de Clarisse se encontrando com homens em motéis da Cidade e ela não faz por dinheiro, mas porque gosta. Tenho algumas fotos que quero lhe mostrar, mas acho que você vai se surpreender ao ver quem é a garota que faz o mesmo que Clarisse.

Lucas vê as fotos e fica de boca aberta, pois descobre que Beatriz, sua noiva, também fode com homens, apenas porque gosta.

Naquela semana, dois noivados são desfeitos, para surpresa de Clarisse e sua amiga e parceira Beatriz.

Muitas semanas depois

Com Raphael sendo promovido, graças a sua inteligência e esforços, ele tem mais responsabilidades e não raro tem de fazer visitas as filiais de sua empresa. Anna ama o marido, mas gosta de sua liberdade quando ele viaja, pois assim pode circular nos shoppings da cidade, exibindo sua beleza circulando pelos corredores, atraindo os olhares gulosos de homens e até de algumas mulheres e ela gosta imensamente de ser desejada. Sua preferência é o Shopping Central. Onde tem melhores possibilidades de encontrar algum cavalheiro que a atraia.

Neste sábado em particular, está sozinha, sentada num banco com as pernas cruzadas, exibindo suas belas coxas quando dela se aproxima um senhor, muito bem-vestido e pergunta se pode se sentar ao seu lado.

Sem mesmo esperar resposta ele se senta no banco, bem pertinho e pergunta:

- A linda senhorita está sozinha?

- Não mais, pois o senhor está ao meu lado.

- Qual é o teu nome, loirinha?

- Zenaide, meu nome é Zenaide..., porque queres saber isso, senhor?

- Porque a achei muito linda e gostaria de a convidar para uma tarde deliciosa, Aceitas o meu convite?

- Depende do que podes me oferecer e do que queres de mim.

- De você eu quero tudo e sem nenhuma restrições.

- Se for assim, são dez mil, por quatro horas,

- Trato feito, garota, venha comigo.

- Mas antes, quero que transfira o cachê por pix para esse código aqui, cavalheiro. Não é que desconfie do senhor, mas é que já fui tapeada antes e agora tenho de me prevenir.

- E se fizer a transferência e você se negar a vir comigo?

- Eu sou uma mulher honesta senhor, jamais faria uma coisa dessas, lhe dou minha palavra.

Honorato faz a transferência exigida por Zenaide e ela o segue até o estacionamento no subsolo e embarca no luxuoso carro dele. Anna faz esses programas há um bom tempo, o de hoje, é o 18º e ela o faz não pelo dinheiro, que não necessita, mais cobrar lhe dar um prazer extra e o sexo com homens desconhecidos a faz vibrar como nunca. Decidiu que podia usar deste expediente, desde que o fez com as primas Judith e Leila e gostou tanto que passou a ser uma “Garota de programas”, pois se vender por dinheiro, lhe dava extraordinário prazer.

O apartamento dele é um luxo só, grande e com muitos aposentos. Honorato se mostra ser bastante gentil e não aparenta ter pressa de a levar para cama. Vaidoso faz questão de lhe mostrar todos os aposentos, e ela gosta muito do bom gosto dele na ornamentação. Ele sempre gentil, lhe oferece um delicioso drinque e ao som de uma música que não sabe de onde vem, a puxa para dançar. Anna aprecia tudo aquilo e se encanta com ele. Não sabe por que, mas está ficando sonolenta e ele a ampara nos braços para que ela não tombe desacordada no piso da sala.

*****

Anna acorda, não sabe quanto tempo depois e é com horror que se vê nua, estendida sobre uma cama baixa, no centro de uma sala bem iluminada e com alguns homens e mulheres calmamente sentados em confortáveis poltronas. Assustada e tremendo, quase que em pânico, fica sentada sobre o macio colchão e em sua frente está o Honorato, o homem que a contratou.

Antes que ela diga qualquer coisa, é ele que fala;

- Zenaide, por dez mil eu a contratei para fazer sexo comigo até as 18:00, valendo de tudo, certo? Você desde algum tempinho está nos holofotes de nosso pessoal, circulando pelos shoppings, vendendo seu corpinho. Isto continua valendo, mas com algumas e importantes modificações no que combinamos., conforme a seguir:

a) Nós nos reunimos aqui, um clube de voyeurs; nossa satisfação é ver outros fazendo sexo, ainda mais se for uma mulher jovem e bonita como você.

b) Serão até as 18:00, que ficaremos com você, mas não de hoje, talvez daqui uma ou duas semanas, tudo depende do teu desempenho.

c) Nosso grupo não tem intenção de fazer sexo com você, mas outros o farão, homens contratados por nós para isso. O nosso prazer é apenas te ver com este corpinho lindo, fazendo sexo.

d) Se fores mulher bastante para suportar o sexo com eles, nós te libertaremos e poderás voltar a procurar homens nos shoppings, como vens fazendo ultimamente. Mas como fazes isso por dinheiro, para não teres prejuízo na tua profissão, iremos te pagar cinco mil por cada homem que fizer sexo com eles durante permaneceres conosco.

Hoje, serão apena dois, os nossos convidados. Depois deste dia, tu será levada para um aposento, onde terás todo conforto e amanhã, das 12:00 até as 18:00, outros virão provar tuas carnes.

Agora, fique aí, que o primeiro homem está por chegar, querida.

Anna fica como que paralisada, escutando o que o homem está falando. Está tão apavorada que custa a acreditar que tudo aquilo é real. Mas quando vê um homem vir em sua direção, saindo de uma porta. Sabe que não é fantasia de sua mente. Tremendo mais que vara verde ao vento, observa que é um negro de quase dois metros de altura e largo como um armário.

Tremendo de horror ao ver o gigante negro e nu se aproximar dela, Ana fica paralisada e quando tenta se levantar já é tarde. Ela enxerga o enorme pau do enorme negro e jura que nunca virá coisa igual, mesmo com sua vasta experiencia sexual. Mas uma coisa ela sabe, se bancar uma virgem e berrar como uma, será muito pior, o homem dever pesar como um elefante e ter a força de um, então sabe que a melhor opção e ficar inerte e deixar o elefante.... o homem a foder.

Mas como é pago para agradar aos voyeurs, ele faz demorar muito o ato, a lambendo de cabo a rabo; literalmente é isso mesmo, pois o que mais faz é lamber e introduzir a lingua no cu e na boceta de Anna, O negro a manipula como se fosse uma simples folha sem peso, a deixando toda babada de sua saliva e os seios doloridos de tanto serem chupados. Então acontece uma coisa que ela achava impossível acontecer, Anna começa a ficar excitada e ela se odeia por estar sentindo prazer com aquele animal a devorando. Mas essa é a a sua natureza e quando finalmente o sente invadindo sua vagina, se surpreende, pois ela vai se distendendo e se acomodando ao colossal membro e nessa altura Anna explode num intenso e dolorido orgasmo. Quando ele, depois de uma dúzia de bombada, ejacula um barril de porra, Anna tem outro orgasmo.

Quando ele termina e olha ao redor, os aplausos dos voyeurs o fazem sorrir. Anna toda desconjuntada na cama, no centro do enorme salão, fica entorpecida. Duas mulheres de meia idade vão até ela e com panos e bacias e panos, lhe dão um banho de gato. Depois lhe dão um copo com uma bebida e a mandam beber.

- Beba, mulher, é um energético, vai lhe fazer bem.

Honorato se aproxima e lhe fala:

- Anna você foi maravilhosa, nos deu enorme prazer a vendo fazer sexo com aquele enorme negro. Agora terás dez minutos de descanso e logo o segundo convidado do dia, chegará

Anna olha ao seu redor observando tudo em sua volta e parece resignada a sua sina. Dez minutos depos, tal como o canalha falou, Anna vê surgir da mesma porta outro homem. Este é ruivo não é muito alto, mas é largo e muito musculoso, mas o que dá horror a ela não é a carranca dele, mas o pau que vem ereto a sua frente como se uma lança, mais grosso e mais longo que o do negro. Ela por experiência sabe que não é normal um pênis ser assim, tão extenso ereto, como um poste e maior do que um de jumento. Eles sempre tem uma curvatura, leve que seja, mas esse está rígido como um pedaço de pau.

Então Anna, que diz se chamar Zenaide, com a força do medo, sob ação da adrenalina, com o coração batendo a mil e a esse estimulo que aumenta a força de todo seu corpo, como mola, salta da cama e como uma lebre, dispara em direção da mesma porta de onde vira os homens surgirem, isso para espanto dele e surpresa de Honorato e dos outros voyeurs ao redor.

Se já viram uma lebre correndo aterrorizada de um lobo, podem comparar com Anna, disparando pelo descampado, sem olhar para trás, se lembrando dos seus tempos de faculdade e de atleta. Em cinco minutos estava descendo por uma ladeira em meio de muitas árvores, se esquecendo que estava nua e descalça. Botando os bofes pela boca, se viu rolando pela encosta abaixo e só foi parar de encontro a uma pequena mureta que separava a Mata dos Cabritos da rodovia interestadual RD231. Mesmo “baleada” se ergue e continua sua louca corrida, agora não tão rápida e ziguezagueando pelo asfalto

*****

Fernando viu a mulher nua no meio da pista ao mesmo tempo que Marta, sua esposa. Pisou nos freios e tirou fumaça dos pneus, mas graça que parou a meio metro da mulher, que mesmo assim tombou no asfalto quente da tarde de verão.

Fernando, veja, é jovem, bonita e não cheira a bebida. Está bastante machucada e com os pés sangrando. É evidente que estava fugindo de alguém ou de algum lugar.

- Mulher, olhe os olhos dela! Está piscando muito rápido, nunca vi coisa igual!

- Vamos segui em frente e a levar rápido para o pronto socorro.

- Não, Marta, vamos a levar para o posto de controle da polícia rodoviária, que passamos a pouco. É o certo fazer, querida.

Três dias depois, a equipe médica do pronto socorro para onde foi conduzida, consegue diagnosticar e tirar Anna do choque do sistema nervoso central que a vitimou (ignorando que isso não é a primeira vez que acontece com a paciente)

Só então ela pôde ser identificada, mas ao ser interrogada, disse que foi atacada por dois homens e levada para um lugar que não sabe onde, mas só depois de ser estuprada pela dupla, conseguiu fugir deles. As circunstâncias de como foi encontrada, levou as autoridades acreditar em sua mentira.

Raphael que já tinha registrado o sumiço da esposa. Respirou aliviado quando recebeu a notícia que ela foi encontrada e transbordando de alegria, foi aos eu encontro no hospital e a levou para casa.

Esta extraordinária e espantosa experiencia, traumatizou Anna de tal forma, que ela se trancou em casa e se recusava a frequentar os shoppings da cidade, mesmo quando convidada por Raphael. Lucas veio prestar sua solidariedade a ela e, como não podia deixar de ser, a convidou para ir, na primeira oportunidade, ao apartamento dele. Anna, indignada o expulsou de sua casa e disse que nunca mais trairia o marido e não se importou com as ameaças dele de a delatar à Raphael.

- Conte a ele e eu conto que me forçou fazer sexo com você.

Lucas se conformou e como Anna, quase nunca saía de casa, ele entendeu que a esposa de seu grande amigo, estava arrependida de suas aventuras amorosas e respeitou essa decisão dela em ser esposa digna de Raphael.

Com o marido, progredindo na empresa e com mais responsabilidades, comum se tornou ele fazer viagens de inspeção pelas diversas filiais espalhadas pelo país. Mas nestas ocasiões ele não ficava preocupado com o bem-estar de sua esposa, pois sabia que podia contar com a colaboração de seu pai ou de um dos seus três Irmãos, pois em suas ausências de casa, Anna podia contar com a companhia de seu Miguel, seu sogro ou de seus cunhadinhos, Noel, Pedro e Leo, que se revezavam em ficar com ela na ausência de Raphael.

Pois, os quatros gostavam muito dela e ela retribuía o carinho deles, com mais carinhos e muito, muito amor e sexo, mas assim mesmo, Anna não está satisfeita e sempre lhe sobrava um tempinho “extra” e usa o celular para convidar, para uma horinha de sexo com Lucas, Pedro, Luiz ou Leonardo e se possível dois deles ao mesmo tempo.

Anna, sabe que é a esposa mais infiel, adultera e ordinária que possa existir no mundo, entende que não consegue ser diferente, pois é somente agindo assim que se sente feliz. O sexo para ela é tão necessário como o ar que respira e é com muita atenção que registra num diário os nomes dos seus homens, parceiros de sexo nos últimos tempos:

Raphael, o marido...Miguel, o sogro...Noel, o cunhado 1... Pedro, o cunhado 2, Leo, o cunhado 3....Lucas, amigo de Raphael....Pedro, primo de Lucas....Luiz, amigo de Pedro.... Leonardo, amigo de Pedro... há... o negro dos Voyeurs e...

- Que porcaria, não me lembro dos nomes dos colegas da faculdade, mas acho que foram uns oito ou nove e nem dos nomes dos clientes lá do Shopping Central, foram 18, disso tenho certeza. Não vou catalogar os 56 clientes que me comeram no tempo que permaneci no prostíbulo de Mathilde, pois os nomes deles nunca foi revelado, sei que foram 23 dias, é o que consta no processo que correu em “Segredo de Justiça”. De qualquer modo estando drogada não sei se isso é verdade ou apenas estimativa.

“Que coisa mais louca.... acho que foram mais de 90 os homens com quem estive, a grande maioria mais de uma vez. Porém para ser sincera, o melhor de todos é o seu Miguel, o sogrinho querido.”

Tenho de me esforçar e levar para 100 os meus homens... falta pouco. Será que terei de frequentar novamente o shopping Central? É farei isso, sim, afinal com 10 deles, fecharei minha conta.

Ninguém desconfia, nem ela mesmo, mas Anna, está com sua mente totalmente dominada por uma vontade imensa, irresistível de praticar sexo e sempre com homens diferentes, não importando idade, cor ou condição financeira. Como ficou muito difícil, ter um tempinho livre dos que iam a sua casa, não teve condições de voltar a frequentar o Shopping, como tinha planejado e isso a estava deixando muito abalada.

Algumas semanas depois,, estando na cama com o marido, depois de muito e delicioso sexo, disse a Raphael que iria tomar um banho, se arrumar e descer para preparar o desjejum deles.

- Querida, são 3 horas! Você está delirando?

- Sei disso, amor, mas assim mesmo vou fazer isso... volte a dormir.

Anna se arruma, sai do quarto e fecha a porta e desce, mas em vez de ir para a cozinha, vai para a garagem e entra no seu carro e sai de casa, procurando fazer pouco ruido com o motor. Dominada por um desejo mórbido, dirige por muitos minutos até chegar à região do caís do porto, onde sabia existir muitos inferninhos onde prostitutas por trinta moedas se vendiam a estivadores e marujos. Encontrou um grupinho de homens, saiu de seu carro, e para espanto dele, rasgou e pôs fogo nos documentos do veículos, deu a chave para um deles e falou:

- Tomem o carro é de vocês, mas o levem para bem longe daqui, pois tem um montão de polícia atras dele.

Viu os três sujeitos se empoleirarem e partirem a toda, ela riu baixinho com um brilho estranhos nos olhos. o motivo dela agir assim, é que tinha colocado um galão de gasolina no banco traseiro do carro e enchido até a boca o tanque e para ser mais divertido, cortado o cabo do freio.

Na calçada em frente, praticamente um ao lado do outro, três bordéis e escolheu o que achou ser o maior deles e, para lá foi caminhando calmamente, tirando suas roupas e para espanto do segurança, um negro mau encarado, nua entrou no fedorento e barulhento salão do inferninho e rebolando seu belo corpo, gritou o mais alto que pode:

“Chegou boceta, cu e boca... é tudo de graça... podem fazer fila! E Anna começou a rir, ou melhor gargalhar, ao escutar bem ao longe uma violenta explosão.

*****

Nunca mais Raphael, e todos os “homens” da vida de Anna tiveram noticia dela. Anna sumira por completo. Mas no outro lado da cidade, todos os bordéis da zona, passaram a conhecer a já famosa “Zenaide, a louca”

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 192Seguidores: 253Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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Incrivelmente sadico e mordaz. Muito bem escrito e dividido. Faz jus aos escritos do "Marquês de Sade".

Se fores a autora, tem belo caminho.

Ja conheci algumas "Annas". Sei bem como pensam enquanto sãs.

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