Meu nome é Claudio, minha mãe se chama Sueli e meu pai Ademir tenho uma irmã chamada Bruna, uma mulher linda e gostosa, meu pai é muito trabalhador, não recusava serviço nenhum, mas tanto ele quanto minha mãe bebiam até cair a noite.
A gente morava numa casa que era dos trabalhadores de um antigo alambique de pinga que foi totalmente desativado por briga entre os futuros donos pra saber com quem ficaria a herança e meu pai durante anos foi nomeado e pago pra cuidar de tudo até a justiça decidir esse processo.
Todas as tardes depois do serviço meu pai começava ir ao bar e voltava tarde da noite e comia minha mãe no sofá da nossa sala, e ela também já bêbada ficava lá estirada com a saia erguida de bunda pra cima e a calcinha jogada do lado, meu pai vinha metia um pouco e voltava pro bar deixando minha mãe totalmente exposta e bêbada.
Ela era uma mulher linda baixinha, super gostosa com uma bunda enorme, coxas grossas, peitos médios, e da pele branquinha totalmente depilada e ninguém acreditava que ela tinha se casado com um homem tão feio como meu pai, ele era Paraguaio, bugre magro, alto, músculos de tanto trabalhar uma barba e bigode típico de índio bugre do Paraguai e falava português com um pouco de sotaque pois o idioma dele era o guarani e castelhano.
As vezes a noite eu queria ir ao banheiro mas teria que passar por ela pelada no sofá da sala, então eu perguntava se podia ir mas ela não me respondia por devia estar muito chapada e da porta do banheiro eu tinha aquela visão daquela buceta depiladinha e daquela bunda grande e com o cu rosadinho.
Bati várias punhetas olhando aquela bunda, quando voltava pro meu quarto passava bem devagar por ela toda estirada no sofá com aquele rabo totalmente aberto, pois uma perna ficava no sofá e a outra no chão, eu tinha vontade de parar ali, olhar de pertinho, vontade de cheirar e lamber aquele cu e até mesmo de meter nele, mas ficava na punheta mesmo.
Minha irmã muitas vezes dormia no quarto deles e as vezes comigo, eu comecei a enxergar ela diferente e quando ela dormia comigo de saia as vezes ficava as pernas dela de fora e também batia punhetas gozando e olhando aquelas coxas.
E agora vem a parte que eu descobri que minha mãe não passava de uma putinha bêbada.
De madrugada alguns amigos do meu pai traziam ele carregado totalmente bêbado e praticamente desacordado, colocavam ele na cama dele e lá ele ficava até amanhecer na mesma posição.
Assim que jogavam ele na cama voltavam pra sala e viam minha mãe completamente nua e exposta, e todos davam uma metida nela ates de ir embora, ela ficava totalmente imóvel e porra escorrendo de todo quanto é buraco, e os amigos do meu pai mal tinham dentes na boca, na época eu achava que eles estavam se aproveitando da vulnerabilidade da minha mãe, mas os acontecimentos depois me mostraram que era o que ela gostava.
Vou explicar, minha mãe não trabalhava e meu pai não ganhava o suficiente pra pinga, então minha mãe dava a boceta e aquele cu rosinha em troca de pinga, meu pai aceitava ser corno pela pinga e ela ser puta pela pinga também mas parecia que ela gostava mesmo.
Eu ficava louco de tesão vendo minha mãe sendo usada e abandonada totalmente aberta praticamente esperando o próximo em troca de uma garrafa de vila velha.
Minha mãe devia estar sempre muito bêbada já que ela jamais gemia de dor de ser usada daquele jeito, e as vezes até gemia de tesão
Um dia chegou um circo na nossa cidade, daqueles pequenos com uns 17 homens e pelo jeito todos eram chegados na pinga, pois meu pai a noite não saia de lá, minha mãe estava angustiada andando de lá pra cá na casa já que estava sem bebida alcoólica, de repente apareceu um amigo do meu pai procurando ele com uma garrafa de pinga, os dois ficaram conversando um pouco e abriram essa garrafa de pinga, beberam um pouco e o cara estava indo embora quando minha mãe perguntou se ele não deixaria a garrafa pra ela, eu só vi os dois entrando no banheiro e quando passei na porta lá estava minha mãe fazendo um boquete nesse cara.
Com aquela garrafa em mãos minha mãe já ficou completamente bêbada novamente jogada no sofá com aquele vestido e aparecendo metade da polpa da bunda branquinha dela. Ela bebia mas era limpinha, tomava de 3 a 4 banhos por dia, não era aquela bêbada porca pois ela bebia somente a noite depois da janta era rara as vezes que ela bebia de dia, mas quando bebia, minha nossa.
Daqui a pouco chega meu pai já meio bêbado entra em casa, tira a calcinha da minha mãe ergue o vestido e mete um pouco nela mas não goza, e como sempre larga ela naquela posição e sai novamente e ainda por cima larga a porta da sala aberta, sempre eu ia fechar e ficava batendo punheta da porta do banheiro vendo aquela bunda branca e gostosa dela.
Quando minha irmã dormia comigo, ficava mais fácil bater punheta pq nosso quarto ficava do lado oposto mas quando ela dormia no quarto dos meus pais era só ela aparecer e me pegaria no flagra já que a porta do quarto dos meus pais dava de cara com a porta do banheiro e da sala.
Estava lá eu somente apreciando a bunda da minha mãe quando meu pai chega bêbado cambaleando e eu não tinha onde me esconder, entrei correndo no quarto do meu pai e vi que minha irmã que dormia me escondo debaixo da cama dele, minha irmã dormia na cama de solteiro ao lado da cama de casal dos meus pais que era bem coladinho era praticamente impossível eles me verem escondido em baixo da cama.
Meu pai como sempre da uma metidinha na minha mãe que nem se move e entra no quarto dele onde eu estava em baixo da cama, e aí pela primeira vez vejo ele tirando a calcinha da minha irmã e já ia metendo quando ela pediu pra virar de posição na cama, ou seja ela deixava meu pai meter nela mas ela ficava com a cabeça na porta pra ver se eu ou minha mãe viria pro quarto.
Minha irmã agia como se isso acontecesse a anos e gostava de ver meu pai bêbado metendo nela, eu fiquei numa enrascada pq não tinha como voltar pro meu quarto mas feliz sabendo que eu teria chance de comer minha irmã, Bruna gemia baixinho como uma cadela no cio na vara dele que não era pequeno pois ele era um bugre dotado do Paraguai.
Ele deixava minha irmã de bruços no quarto e ia na sala meter na minha mãe e voltava pra meter na Bruna, o filho da puta comia as duas como bem entendesse e eu era muito inocente mesmo pra não perceber isso anos antes, me sentia um otário, mas isso mudou a partir desse dia, pois assim que meu pai meteu nela e saiu de casa novamente e enquanto a Bruna se vestia eu saí de baixo da cama dando o maior susto nela que me implorou pra não falar pra ninguém e eu só respondi, depende e fui pró meu quarto passando pela minha mãe bêbada com aquele cu rosado a amostra.
Assim que cheguei no meu quarto Bruna apareceu atrás me perguntando o que eu queria pra ficar de boca fechada e respondi na brincadeira que eu queria o maior boquete que ela poderia fazer, em segundos lá estava Bruna me fazendo um boquete maravilhoso como se fosse uma bezerra faminta de fome mamando gostoso, que boca deliciosa minha irmã tinha, eu cheguei a me apaixonar pela minha irmã.
Ela chupou tão gostoso mas tão gostoso que me fez gozar muito e não deixou escapar uma gota de porra engoliu todinho, e se eu não pedisse pra ela parar ela ia continuar até eu gozar novamente.
Bruna logo voltou pro quarto dos meus pais e minha mãe ainda lá no sofá continuava a ser meu sonho de consumo com aquele cu rosadinho todo aberto.
Meu pai levou minha mãe de madrugada pro circo e só voltaram pela manhã com um engradado de pinga, fico imaginando pra quantos homens ela teve que dar ou fazer um boquete pra ganhar tanta pinga.
Com essa pinga toda minha mãe passou a beber o dia todo, e meu pai saia pra trabalhar, ela já nem fazia nossas refeições, minha irmã Bruna e que fazia tudo em casa, lavava roupas, limpava a casa e fazia as refeições, e minha mãe lá estirada no sofá, era difícil ela beber durante o dia.
Uma hora ela se levantou cambaleando pra mijar e voltou sem calcinha e se deitou naquele sofá novamente, aliás se jogou naquele sofá, em seguida Bruna saiu pra ir à casa de amigos dela, e eu bem devagar só dei uma levantada no vestido dela pra poder ver aquele cu rosa e bater uma punheta, eu ficava pensando, quando vou conseguir comer ela e gozar gostoso naquele rabo maravilhoso, eu lá batendo uma punheta e um amigo dela chega do nada e bate na porta.
Sai correndo e me escondo em baixo da cama da minha mãe que apesar da cortina que tinha na porta dava a visão perfeita dela deitada no sofá da sala, esse amigo dela bateu e foi entrando viu minha mãe sem calcinha foi pros quartos pra ver se tinha alguém em casa, minha mãe deu uma acordada, bebeu mais um pouco com e se deitou novamente, ele com o consentimento dela a enrabou e deu uma bela gozada naquele cu rosado e deu mais bebida pra ela e foi embora.
Agora ela estava com o cu escorrendo porra pelas pernas e mais bêbada ainda, pensei hoje vai ser meu dia, vou enrabar minha mãe totalmente bêbada e ela nem vai saber quem foi.
Cheguei perto e chacoalhei ela dizendo, vai dormir na cama, ela não teve reação alguma, com a mão esquerda eu enfiei aos poucos um dedo no cu dela enquanto batia uma punheta com a outra mão, então quando ia gozar me virei pra ela e gozei por cima daquele cu rosado que escorreu pela buceta e pelas pernas, abaixei a saia dela pra cobrir toda bagunça e fui pra cama.
Eu tinha tesão na minha irmã Bruna, mas queria mesmo era comer aquela buceta depiladinha e aquele cu rosa da minha mãe, a Bruna as vezes me fazia uns boquetes maravilhosos a noite mas meu tesão era na minha mãe.
Toda sexta feira meu pai e minha mãe sai pra fazer compras pro final de semana e já voltavam chapados a tarde, assim que eles saíram numa sexta feira escutei a Bruna me chamando mas imitando minha mãe.
Quando chego na sala, ela estava na mesma posição que minha mãe fica no sofá sem calcinha e com a bucetinha depiladinha, e pro meu espanto sem mesmo eu saber que ela sabia do meu tesao pela minha mãe ela diz.
-vem Claudinho vem comer a mamãe gostoso vem meu filho.
Não é que ela era bem gostosa, bao tinha a pele branca que a mamãe tinha e nem aquele bundão gostoso e cu rosinha mas era um tesão.
Cheguei perto e entrei na brincadeira.
- a senhora me chamou mamãe
- sim meu filho, faz uma massagem gostosa na mamãe, alisa a minha bunda e as minhas coxas meu filho
Comecei a passar a mão nela e quando senti que ela estava meladinha de tesão, só tirei o pau e enfiei naquela buceta gostosa, com o melzinho da buceta dela e mais um cuspe no cu dela comecei a comer aquele rabo bem gostoso, quando eu ia gozar ela saiu daquela posição me fez sentar no sofá e sentou de frente pra mim engolindo meu pau com a buceta, me ofereceu os peitinhos pra mim mamar e olhando nos meus olhos disse.
Beija a mamãe filho, e nós beijamos pela primeira vez na boca, ela começou a socar com tanta força e logo senti ela gozando no meu pau e praticamente gozamos juntos pois enchi aquela bucetinha dela de porra. Ainda sentada no meu pau ela disse.
- faz tempo que eu sabia do seu tesão pela mamãe.
- e a quanto tempo o pai te come?
- faz tempo, e não só ele, os amigos dele também me comia as vezes, e o pai já me comeu ao lado da mamãe totalmente bêbada uma do lado da outra e a mamãe jamais percebeu.
- vc é tão linda pq não arruma um namorado?
- sou como a mamãe, não sou mulher de um homem só.
A gente morava num vilarejo muito pequeno em Jaguariúna, num bairro chamado Guedes, tinha no máximo umas 150 pessoas e ficava a uns 9 km da cidade.
Meu pai a cada 3 ou 4 anos ia pro Paraguai visitar a família dele, e numa dessas viagens Bruna falou que ia me ajudar a comer a mamãe mas ao invés disso ela contou pra mamãe meu tesão por ela e o que eu sentia, pois um dia de manhã quando a Bruna saiu e voltaria só a noite, minha mãe saiu do chuveiro eu entrei e ela com aquele vestidinho disse pra mim que estaria me esperando no sofá assim que eu saísse do chuveiro, quando sai minha mãe estava sem calcinha com o vestido levantado e com aquela bunda enorme do cu rosado me esperando, eu não aguentei a comecei a passar a língua naquele cu delicioso dela e ela se empinava pra mim.
Eu tentando fazer tudo com carinho e de repente minha mãe grita.
Mete com homem caraio, come o cu da puta da sua mãe com gosto.
Botei o pau na porta do cu dela e meti gostoso pra dentro e comecei a socar e ela adorava aquilo, mas ela tinha um lado que só meu pai conhecia e eles bao faziam a anos por causa de nós os filhos, ela gostava de apanhar no sexo, era masoquista, ela mandou eu pegar um chinelo havaianas do meu pai número 42 se deitou na mesa da cozinha toda nua com os pés no chão e mandou eu bater nela bem forte.
Dei uma chinelada na bunda dela não muito forte, e ela me xingou de marica.
- isso é jeito de bater maricon? Mais forte.
Dei uma bem mais forte e ela ficou mais nervosa ainda.
- sua irmã bate melhor, é só isso que vc sabe fazer?
Ela estava deitada em cima da toalha da mesa de bruços com aquela bunda branca, e então ergui o braço com o chinelo mais alto que pude e dei uma chinelada que marcou a bunda dela, ela se segurou com as unhas na toalha de dor, o barulho foi tão forte que até eu fiquei com dó, mas ela só trancou a respiração e não soltou um gemido de dor, quando ela voltou a respirar ela disse.
- isso, assim mesmo, continua
No começo eu estava com medo, receio e um pouco de dó mas assim que vi que ela gostava mesmo daquilo o tesão falou mais alto e eu bati mais forte ainda, a buceta dela babava de tão melada que ela ficava de tesão, a cada chinelada ela escolhia a bunda fechava a rego de dor que eu nem conseguia ver mais o cu dela, e mesmo assim ela queria mais, parecia não ter limites pro tesão dela pela dor.
A bunda dela por ser branquinha ficava toda marcada mas ela não estava nem aí pois meu pai voltaria só daqui a dois meses, e ela queria sentir mais dor, mas eu não sabia mais o que fazer.
Depois que ela se desencolheu de dor, ela pediu mais uma bem caprichada na outra polpa da bunda e dei a mais forte que consegui, ela rasgou a toalha da mesa com as unhas, encolheu a bunda mas não gritou, ficou paralizada com a dor e assim que se recompôs se levantou pegou um pouco de banha de porco sem sal que tinha na geladeira passou na minha mão e braço e pediu pra enfiar na boceta dela, e eu fiquei imaginando que ia rasgar minha mãe mas ela queria e então comecei a enfiar na boceta dela até o cotovelo mas parece que ela queria mais.
Enfia no meu rabo filho de uma puta, gritou ela comigo.
Comecei a enfiar as pontas do dedos, daí fechei a mão e entrou o punho,ela se contorcia de dor mas amava aquilo, fui enfiando aos poucos e já tinha entrado até o punho, quando ela grita, soca filho da puta soca na puta que eu quero gozar.
Eu não acreditava que um cu tão bonito e rosadinho podia lacear tanto, eu socava até o cotovelo também e ela adorava tudo aquilo gritando.
- isso judia da sua mãe puta, soca até o fundo, eu vou gozar, eu vou gozar, eu tô gozando eu tô gozando, e assim ela gozou mas eu ainda não tinha gozado.
Minha mãe se levantou da mesa e disse que estava satisfeita e eu disse que ainda não tinha gozado, e ela me perguntou em tom de desafio.
- e o que vc vai fazer pra resolver isso seu fracote filho da puta maricon?
Eu sou meio sonso parado e demorei ainda a descobrir o que ela queria, mas nesse dia eu fiquei na mão e tive que bater punheta pra me satisfazer.
Mas a Bruna sabia do que a mamãe gostava de verdade e me deu um toque, e quando fiquei sabendo eu estava louco de tesão e pedi pra Bruna sumir na noite seguinte que eu queria ficar só com a mamãe.
A noite minha mãe como sempre estava meio bêbada e dormindo no sofá, só estava nós dois em casa, ela estava sem calcinha quando levantei a saia dela bem devagar pra não acordar ela.
Pequei um chinelo e dei com toda força na bunda dela dormindo, ela caiu no chão de dor e susto as assim que me viu voltou a posição no sofá de novo pra levar outra chinelada.
Mas eu sentei no foca e mandei ela chupar meu pau, ela se ajoelhou na minha frente e disse, me obriga.
Eu já sabia o que ela queria, com uma mão segurei ela pelos cabelos e com a outra lasquei um tapa na cara dela e disse chupar puta, só aí descobri o prazer de ser chupado pela minha mãe e quando não estava do jeito que eu queria lascava outro tapa e ela amava aquilo, dei uma gozada maravilhosa na bica da minha mãe que precisou de mais um tapa na cara pra engolir tudo direitinho sem reclamar e ainda me agradeceu.
Como agradecimento coloquei ela no meu colo virada de frente pra mim e socava minha mão no cu dela até o cotovelo e mandava ela me beijar na boca o que ela obedecia prontamente.
Depois de frente pra mim ainda ela sentou com o cu no meu pau e só gozava se levasse tapa na cara e fosse mandada e ela jamais me desobedeceu depois daquele dia.
Gozou como louca sentada com o cu no meu pau e levando na cara, e ainda tirou o cu do meu pau e engoliu ele até eu gozar na boca dela.
A gente ainda tinha uns 28 dias pra aproveitar pq os outros 30 dias minha mãe não poderia receber meu pai toda marcada na bunda.
O melhor ainda estava por vir pois minha irmã também era obediente e aí por vários dias me senti um chefe do meu harém tendo duas mulheres completamente submissas pra mim.
Conto depois