Saí menino de casa para morar na cidade. Meus pais tinha uma fazenda e compraram um apartamento na cidade para eu poder estudar. Mandaram uma funcionária, dona Nana, que ficou comigo durante muito tempo, mas ela perdeu a mãe e teve que ir embora para cuidar do pai idoso que ficará sozinho.
Era meio do ano e meus pais ficaram sem alternativa. Nesta época eu já estava na juventude, era muito desorganizado e não podia ficar só. Foi aí que mandaram a dona Zeza, uma senhora que morava lá na fazenda e ajudava nos cuidados com o jardim. Ela cozinhava muito mal, mas era muito organizada e limpava a casa todos os dias.
O problema é que dona Zeza era meio fora de foco, como se não vivesse nesse mundo.
Por exemplo, o mundo dela não tinha portas. Ela para o quarto dela (dependência de empregada que ficava vizinha à área de serviço) e não fechava a porta, tomava banho no banheiro dela, lá e não fechava a porta. No banheiro não dava pra ver nada, a menos que se entrasse no quarto, mas estando na área de serviço via-se o que ela fazia dentro do quarto dela.
Certa vez (a primeira), via dona Zeza de costas, só de bermuda. Fiquei a imaginar como seriam os seus seios e no alto da minha juventude, comecei a fabricar fantasias. Aí comecei a dar incertas para ver se conseguia ver mais alguma coisa, de forma discreta, para parecer fortuita. Aí outro dia, a vi saindo do banheiro enrolada na toalha. Rapidamente ela jogou a toalha sobre a cama e também de costas começou a vestir uma calcinha, daquelas de pessoas de mais idade, beges e largas.
Mas a vez em que tomei consciência de dona Zeza não tava nem aí para as portas, foi quando eu estava cedinho procurando uma das minhas camisetas da farda para ir à escola e quando cheguei a na área de serviço ela estava nua em pêlo, trocando de roupa.
---- Dona Zeza, não estou achando a minha camiseta da farda!
---- Está aqui para eu engomar, não deu tempo ontem, mas faço agora.
Ela viu que eu a estava vendo e não esboçou atitude, apenas me respondeu. Depois foi até a tábua de engomar que estava lá no seu quarto e mostrou a peça. Ela vestiu a calcinha, depois uma bermuda e em seguida foi engomar minha camiseta, enquanto eu a esperava na porta. Fiquei olhando seus seios balançarem, brancos, flácidos, rosados e lindos.
Rapidamente ela concluiu a tarefa e me entregou com um sorriso no rosto. Enquanto eu a olhava sedento.
A partir daquele dia minha fábrica de fantasias começou a operar em três turnos. E aí eu planejei o inverso. Eu me mostrar nu a dona Zeza para observar sua reação.
Como eu passava o dia fora, não haviam muitas chances, mas o final de semana chegou.
Na sexta-feira à noite, antes de ir dormir, eu falei pra ela:
---- Dona Zeza, amanhã você me acorda cedo porque eu vou dar um mergulho na piscina.
---- Cedo que horas, fi?
---- Umas 07h30m.
Dormi organizando o plano. Botei um despertador e acordei antes. Entrei no banheiro e deixei a porta aberta. Quando ela veio me chamar eu estava tomando banho, pelado, atrás do box transparente.
---- Já acordou, hein? - disse me olhando naturalmente.
---- Acordei mais cedo. Dona Zeza, você pode pegar minha toalha no varal?
Ela foi. Quando voltou eu já estava fora do chuveiro. Estava de pau duro e pendendo defronte a ela quando ela me entregou a toalha.
---- Dona Zeza, desculpa por eu estar assim, sem roupas, na sua frente.
---- Tem nada, não, menino. A gente é assim, na verdade.
---- Como? Desse jeito? -- peguei o meu pau duro e apontei para frente.
---- Não. Assim também já é muita disposição. -- sorriu um sorriso franco. -- Coisa de homem muito novo.
---- O que é que você acha?
---- De quê?
---- Ora de quê! Disso aqui. -- repeti.
---- Grande e duro. -- ela sorriu de modo amarelo. Notei ali que ela havia ficado um pouco sem graça.
---- Você me ajuda a me enxugar?
---- Ajudo.
Saí de dentro do banheiro e entreguei a toalha a ela. Ela começou a enxugar meus cabelos, meus braços, meu peito e minhas costas, depois enxugou suavemente a minha bunda e a parte posterior das minhas pernas. Depois eu me virei e ela enxugou minha barriga, mas saltou a área genital e enxugou minhas pernas. Eu não disse nada. Não queria esticar a corda e criar um problema. Quando ela abaixada havia concluído os meus pés, levantou a não e começou a passar a toalha no meu pau rijo. Gemi.
---- Calma aí, estou só lhe enxugando.
---- Eu sei, mas estou adorando!
Ela ria enquanto olhava e esfregava a toalha.
Comecei a alisar os seus seios sob a blusa, sem soutien. Ela não esboçou reação. Toquei sua bunda e depois sua boceta volumosa.
---- Tu quer me comer, é? -- me perguntou de um modo simples e ingênuo. Soava parecido com quem diz "Tu quer que lave os pratos?".
---- Quero. -- respondi diretamente.
---- Então peraí.
Ela largou a toalha e começou a me punhetar diretamente. Me mandou eu deitar na cama, tirou a sua própria blusa e se aproximando de mim com aqueles lindos melões brancos, me deu uma chupetada.
---- Tu tá gostando?
---- Demaissss. -- eu gemia.
Ela tirou o short e a calcinha grande e revelou um sexo lindo, volumoso e poucos pêlos.
---- Quer me comer de quatro ou quer que eu monte em você?
---- Quero te comer de quatro.
Ela me puxou pelo braço e me fez ficar em pé. Se posicionou de quatro e eu no auge da minha inexperiência fiquei tateando sua bunda e sua boceta sem encontrar a entrada. Ela, com uma das mãos, tomou o meu pau por baixo do corpo dela e o encaixou na entrada. Estoquei com força, meti impiedosamente enquanto ela gemia. Não demorei muito e gozei.
Quando tirei de dentro dela ela se levantou da cama, arrepiada, rosto e seios avermelhados. Pegou meu pau molhado e disse: "Você é um homem, viu! Sabe fazer as coisas, direitinho! Agora vamos lavar isso aqui?".
Sob o chuveiro ela me lavou e se lavou. Depois se abaixou e começou a chupetar minha rola mole. Rapidamente ela foi ficando dura de novo. Dona Zeza me puxou pela mão e me levou pra fora. Eu estava entregue como um cego se entrega ao guia.
Estendeu a toalha na minha cama para não molhar, mandou eu deitar, chupou vigorosamente a minha rola até deixá-la dura e brilhando, depois sentou em cima, me fazendo penetrá-la profundamente. Ela grunhia enquanto arqueava o seu corpo sobre o meu, me fazendo acessar com a boca seus mamilos rosas e seus peitos enormes. Dessa vez demorei a gozar e ela teve que se esforçar muito. Em alguns momentos ela convulsionou loucamente, ficando vermelha como uma maçã. Noutras vezes ela apenas se movimentava para frente e pra trás. Sua boceta estava tão molhada que se ouvia um barulho dos líquidos se misturando. Ela começou a dizer coisas que eu não imaginava que viriam dela:
---- Come tua velha, come menino. Vai, enche essa bocetona com teu leite. Pode foder com força. Sou sua puta, agora. Mete esse cacete grande, novo, duro e gostoso! Vai menino!
Eu fiquei louco e comecei a gozar. Não aquele gozo rápido, mas um gozo longo, de fazer perder os sentidos.
Mais uma vez fomos ao banheiro e novamente ela me lavou cuidadosamente. Não com intenções sexuais, estávamos completamente grogues e saciados. Mas ela deu um banho como quem cuida de um animalzinho de estimação, com cuidado e atenção. Dedicou especial atenção ao meu pau amolecido e as minhas bolas. Sorria enquanto o manipulava. Depois me enxugou e se enxugou, me vestiu e se vestiu. Depois disse:
---- É nosso segredo, viu!
---- Eu sei. Já ia te falar.
---- Quando você quiser alguma coisa, é só me dizer.
---- Certo.
E assim foi esse primeiro momento. Depois voltou pra contar outras aventuras.