Tio Zeca sai toda noite pra passear com o cachorro, tia Leila não sabe que ele trepa no matagal

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1497 palavras
Data: 02/08/2024 15:34:35
Última revisão: 05/08/2024 00:39:38

Tia Leila é irmã mais nova da minha mãe, aquela que a família sempre chamou de ingênua, pois os namoradinhos pintavam e bordavam com ela na época da juventude. Mas a realidade é que enquanto os parentes achavam tia Leila bobinha, ela gostava mesmo é de trocar de homem atrás de homem e sabia aproveitar a vida melhor que minhas outras tias, quase todas encalhadas.

A fama de que os namoradinhos da tia Leila não prestavam acabou perdurando por muito tempo, mesmo depois que ela se tornou uma quarentona trabalhadora e de respeito.

Os anos passaram, eu cresci, fui estudar engenharia em Seropédica e foi nessa época que minha tia me convidou pra morar num quarto que ela tinha disponível na casa dela. Titia morava em Seropédica há anos, namorava um sujeito chamado José Carlos e levava uma vida de esposa ao lado dele, pois eles viviam juntos, dormiam na mesma cama e só não eram casados ainda por conta da burocracia, e também porque tia Leila era muito dedicada ao trabalho. Ela passava o dia inteiro na clínica veterinária, se deixasse.

- Já passeou com o Abel hoje, Zeca? – ela perguntava a ele antes de ir dormir.

- Não, amor, ainda vou lá. Mais tarde, daqui a pouco eu vou. – José Carlos revirava os olhos no sofá.

- Olha a hora, mozão, senão fica tarde. Você sabe que o Abel só faz cocô na rua, né? Tem que sair com ele toda noite, mania de vira-lata. – titia insistia.

- Sei, sei bem. Relaxa, pode ir deitar. – tio Zeca respondia bufando, meio que de saco cheio.

Aí tia Leila jogava um beijinho, se despedia e subia pro quarto, enquanto eu e o macho dela assistíamos mais episódios de Impuros na TV. As horas passando, o relógio marcando quase 1h30 da madrugada, eu sabia que tinha aula cedo na manhã seguinte, mas valia à pena deitar no sofá, olhar de rabo de olho pro Zeca e ver aquele puto largadão na poltrona, de pernas bem abertas e o sacão boludo estufado entre elas. Deus que me perdoe, mas ô homem gostoso o macho de titia, viu?

- Foi mal, Heleno, vou lá passear com o Abel. Deu minha hora.

- Tem certeza? Não é perigoso? Tá tarde, bicho.

- Né nada, tô acostumado. Vou com ele até à pracinha, depois volto e vou deitar. Tu vai continuar vendo aí? – ele coçou a pica bamba no pijama pra falar comigo, eu fingi que não reparei e me controlei pra não manjar na cara de pau.

- Vou não, depois a gente continua junto.

- Já é, moleque. Boa noite pra tu.

- Boa, Zeca. Cuidado aí na rua.

- Deixa comigo, precisa me esperar não. – outra coçada na jeba soltinha na samba-canção, José Carlos animado pra sair com o cachorro àquela hora da madrugada e eu tendo que ir dormir, quando na verdade queria acompanhá-lo na rua.

Apesar das reclamações sempre que tia Leila pedia alguma coisa, Zeca era, de longe, o cara mais prestativo que ela já apresentou à família.

Alto, a pele entre o branco e o pardo, um pouco barrigudo e peludo, tipo ursão barbudo. Ele trabalhava como pedreiro em algumas obras do bairro, tinha o corpo todo durinho e não era flácido, pelo contrário, era torneado e cheio de veias nos braços, nas mãos e nos pés. A cabeça careca, a barba marcada no queixo, um jeito meio manso e rouco de falar, mas eu sentia alguma coisa naquele macho que me deixava com a pulga atrás da orelha, pra mim ele com certeza tava escondendo algo por trás do jeito bom moço de ser.

Aí você pensa: sair pra passear toda madrugada, pulga atrás da orelha, macho de titia... Tem tudo pra terminar numa boa cachorrada no meio da noite, concorda? Pois bem, vou direto ao ponto.

Mais ou menos no terceiro período da graduação e no meu último mês morando no quartinho que tia Leila ofereceu, eis que dei um flagrante inesperado no Zeca e fiz a descoberta que mudou minha rotina. Nós, veteranos de engenharia, organizamos uma resenha regada a álcool no campus da faculdade, depois fomos pra uma feira beber e acabou que voltei pra casa tarde da noite, porque ainda inventei de fumar maconha com as amigas e nós perdemos a hora. Tive que voltar de Uber, desci na esquina da rua e, pra minha surpresa, me deparei com o danado do Abel correndo solto e sozinho na pracinha.

- Vem cá, garoto. Isso, bom menino. O que você tá fazendo aqui? Fugiu, foi? Deixaram o portão aberto? Que estranho.

Percebi que a coleira dele tava amarrada no pé do banco da praça e minha percepção já mudou completamente, afinal de contas alguém levou o cachorro da tia Leila ali. Alguém, mas quem? Só podia ser o Zeca, mas onde será que ele estava? Minha única decisão da noite foi soltar a coleira do Abel e o vira-lata automaticamente fez o resto: ele meteu o focinho no chão, farejou alguma coisa, apontou o corpo numa direção, saiu em disparada pra mata e me puxou junto, daí chegamos na parte mais interna da rua, onde ninguém circulava àquela hora da madrugada.

- Calma, amigão. O que foi? Encontrou alguém? – tentei guia-lo.

E o bichão correndo afoito pra encontrar seu alvo farejado. Mesmo com um pouco de medo, confesso que o álcool me venceu e eu fui com Abel pro fim da rua, na intenção de descobrir o que ele encontrou. Entrei no meio do mato baixo, atravessei uma enorme mangueira e o barulho de gente gemendo chamou minha atenção, aí sim o bicho pegou.

- O que será que...?

Me esgueirei pra não ser visto, o coração disparou no peito, eu bisbilhotei através do tronco da árvore e não acreditei no que vi.

- SSS! ISSO, MACHO, PODE METER COM GOSTO! ME ARREGAÇA, VAI!

- Cuzinho quente, viado! Tá sentindo minha piroca dentro do teu rego, tá?

Duas pessoas fodendo, uma delas de quatro no chão gramado e a outra trepada por cima. Dois homens, dois machos. O passivo eu não conhecia, já o ativo era o cafajeste do macho de titia, o canalha do José Carlos. Bem que eu desconfiei.

- ME MACETA, MACHO, SOCA ATÉ ÀS BOLAS! AAAINSS! – o viado pediu.

- TOMA, CARALHO! FFFF! – tio Zeca meteu tudo e ficaram só os bagos imensos de fora do cuzinho do puto.

- Hmm! Sabia que ia tomar pau na bunda hoje! Bota com força!

- Gosto de buceta, mas já que só tem tu, vai tu mesmo! Hehehe! UURFFF!

- Faz meu cu de xota, macho, não tem problema! Eu deixo, bota tudo! Mmm!

Mesmo sem saber muito da vida íntima da tia Leila com o Zeca, eu tive certeza absoluta que ele não fodia assim com ela nem nas noites mais intensas, nas quais eles tentavam fazer filhos. E apesar de estar escondido atrás da mangueira, deu pra ouvir os estalos do saco do quarentão no cuzinho do putinho e eu senti como se as botadas fossem no meu cu, cheguei a ficar arrepiado.

- Cu de buceta! Vontade de jogar leite dentro, quero nem saber!

- Pode jogar, eu amo leitada de macho casado!

- Pode? Tem medo de engravidar não? E se tua mulher descobrir?

- Que se foda, tá na hora de ela saber que é meu macho que manda! Hahaha! Hmm! Soca, mandei botar tudo! SSSSS!

Deu pra ver que estavam mergulhados em adrenalina. O tamanho dos ovões peludos do José Carlos, a posição dele envergado por cima do viadinho, o vai e vem da cintura, o suor dos dois na clandestinidade da noite, as respirações aceleradas, meu pau durão... Vários detalhes me seduziram e eu admito que fiquei meio ansioso, mas ao mesmo tempo muito instigado, excitado e certamente com bastante inveja do cara que teve a oportunidade de ficar de quatro pro caralhudo meter.

- Pisca a cuceta no meu caralho, viado, pisca! ISSO, AAARFFF!

- Tu gosta, macho!? Hmm!

- Demais, porra! FFFF! – puxões na cintura, carcadas brutas, tapas na bunda e tio Zeca botando pra foder no cretino, ele não deu descanso.

Descobrir que o namorado de titia saía de madrugada pra comer cuzinho no pelo e na rua mexeu comigo, acho que virei outra pessoa e mudei completamente minha maneira de enxergar o Zeca. De repente ele se transformou no putão que eu sempre imaginei que fosse, alguém que traía tia Leila e que gostava de leitar cu de macho na clandestinidade da madrugada em Seropédica, sem compromisso.

- OOORFF! QUER LEITE, VIADO!?

- JOGA DENTRO, PUTO! ME ENGRAVIDA, TÔ PRONTO!

Foi nessa hora que o danado do Abel latiu, aí os dois sem vergonhas olharam pra trás, perceberam minha presença e o viadão só teve tempo de levantar as calças e sair correndo pra fora das árvores. José Carlos arregalou os olhos assim que me viu, suspendeu o short às pressas, mas era tarde demais, eu já sabia de tudo. Ele veio na minha direção sem saber o que dizer, segurou meus braços e tentou justificar.

- Moleque, calma! Por favor, deixa eu explicar!

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. TEM NADA QUE EXPLICAR NÃO. TEM QUE CONTINUAR COMENDO NA MOITA.

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