Os dias transcorriam normais após aquele feriadão e àquele dia em que, boa surpresa, fui quase emprenhado por dois dos mais tesudos seguranças do prédio em que trabalho. O trabalho continuava no ritmo alucinante de sempre, com muitas horas de dedicação depois do expediente, mas não podia reclamar, estava ganhando reconhecimento e, mais importante, dinheiro condinzente com o esforço dispendido pela empresa.
Fato é que estava quase sempre "fechando" a empresa. Saindo bem tarde. Os rapazes, o Gladston e o Fábio, eram de uma discrição absoluta, continuavam me tratando da mesma forma. Como sempre fui muito cordial e caloroso com toda a equipe do prédio, a troca de sorrisos entre nós não despertava maiores estranhezas. Um olhar mais detido poderia notar um brilho diferente nos olhares, talvez. Uma certa vontade de arrancarmos as nossas roupas e nos atracarmos e buscarmos nosso leite de macho, mas tudo permanecia naquele átimo de segundo e assim seguíamos as nossas vidas, sem por em risco nossos empregos.
Naquela quarta feira, no entanto, tinha algo diferente no ar. Não sei se era eu que estava meio no cio, com uma excitação desmedida, mas estava quase me pondo de joelhos e pedindo a todos os machos na minha frente pra fazer fila pra ganhar sua mamada. Sabe esses dias? Pois é...
Já era 8h30 da noite quando senti o estômago roncando. Ainda não havia jantado. Olhei o aplicativo e pedi uma pizza, que achei que seria mais rápido. Não precisava pedir nada pra beber, porque tinha bastante coisa no frigobar. Privilégio de ter sala exclusiva! Ouvi uma batida na porta e me assustei, não tinha mais muita gente no prédio.
Pode entrar, tá aberto. Falei. A porta se abriu e lá estava o Valdo. Ele estava uma verdadeira aparição hoje. Pra quem não se lembra: 1,90, forte, cabelo na máquina zero. Sua pele escura reluzia com umas gotas de suor, graças à maldade da administração de desligar o ar condicionado conforme o pessoal ia saindo. O Marivaldo, a quem todos chamávamos de Vlado, trabalhava na equipe de limpeza da noite e eu sempre acabava cruzando com ele, pois quase sempre ficava até tarde. Nessa noite, ele estava particularmente delicioso. A camisa parecia que ia estourar no peito e nos braços, de tão estufada que estava. A calça não ficava pra trás, marcando suas coxas, que pareciam duas toras.
Boa noite, doutor Marcos? Desculpa incomodar o senhor. Percebi que ele falava, não sei se pela segunda ou terceira vez. Estava tão absorto ante àquela visão que não percebi que ele me cumprimentava.
Boa noite, Valdo. Falei, me levantando. Mas me sentei imediatamente ao perceber que meu pau duro se projetava na minha calça social cinza. O que eu posso fazer por você? Falei, tantando disfarçar.
Seu olhar voltava ao meu rosto, meio arregalado. É claro que ele tinha percebido meu pau duro, mas devia estar pensando que estava assistindo putaria na internet e não que era porque eu estava imaginando que estava lambendo sua virilha.
É que estou arrumando as salas, mas to vendo que o senhor tá ocupado aí como sempre, então eu volto depois.
Ih, Valdo, eu acabei de pedir uma pizza pra jantar e acho que ainda vou levar pelo menos uma hora. Não se preocupe com a minha sala não. Faça a tua ronda e, se der a tua hora, pode ir embora. Pode marcar a sala com limpa que tá tudo certo.
Obrigado, doutor. Ele falou dando um sorriso de 4 mil lumens e fazendo meu pau pular dentro da calça. O senhor sempre é muito legal comigo, mas eu volto depois pra deixar a sala limpa pro senhor.
Valdo, eu já falei pra parar de me chamar de senhor. Assim eu me sinto mais velho ainda! Brinquei com ele.
Ele baixou os olhos. Tá bom seu Marcos. Eu vou indo, bom trabalho para o senhor. Ele falou, sem conseguir se controlar.e me chamar de senhor de novo.
Voltei ao trabalho e me distraí completamente. De repente, uma nova batida na porta. Pode entrar, Valdo! Falei.
Não é o Valdo, não. É alguém bem menor. Disse, rindo, o Gladston, que estava paisano e com uma embalagem de pizza nas mãos. Alguém aqui pediu pizza? Ele falou, em tom de galhofa.
Rapaz, tinha me esquecido completamente. Será que o entregador me ligou aqui?
Não. na verdade, não. Eu estava saindo e o vi chegando. Quando ele disse pra quem era, eu disse pra deixar comigo que eu mesmo entregava. Fiz mal? Ele perguntou, levantando uma sobrancelha.
Cara, imagina. De jeito nenhum. Entra aí! Tá com fome? Essa pizza é muito grande pra mim. Vamos dividir.
Não, não quero incomodar e nem comer o teu jantar. Ele falou. à guisa de desculpas, mas sua linguagem corporal dizia outra coisa. Ele me olhava com um olhar muito interessado.
Deixa de bobagem, Gladston! A não ser que você tenha compromisso, eu entendo. Caso contrário, deixa de cerimônia e vamos comer logo que a pizza tá esfriando.
Ele sorriu e entrou, fechando a porta atrás de si. Nos tratávamos como bons amigos desde aquela noite no vestiário dos guardas.. No geral, mantínhamos uma postura bem neutra no prédio, mas como eu sempre confraternizara com todos os funcionários do prédio, não era de todo estranho, os funcionários serem simpáticos comigo. Ou pelo menos eu achava.
Eu abri a pizza e devoramos a primeira fatia rapidamente. Eu estava faminto e, pelo visto, ele também. Lembrei que tinha cerveja no meu frigobar e ofereci uma garrafa pra ele, que virou uma inteira em poucos segundos.
Desculpa, tava com sede. Ele falou ante ao meu olhar, entre divertido e assustado.
Eu não resisti àquele olhar de menino travesso e avancei nele e roubei-lhe um beijo. Sua boca, gelada e com gosto de cerveja, logo esquentou conforme ele a abria para retribuir ao meu beijo. Nossas línguas se enroscavam, ora na minha, ora em sua boca. Ele me abraçava forte, a excitação num crescente. Meu pau doía em minha calça e eu o esfregava nele, que também estava muito duro. Ele começou a afrouxar a minha gravata e a desabotoar minha camisa.
O Gladston não era alto, devia ter 1,70m, magro, mas bem torneado, com peito peludo ficando grisalho e uns braços bem fortes para o seu corpo. Seu pau era um colosso, devia ter bem uns 20cm e era grosso de encher a boca, com o prepúcio que cobria toda a cabeça e, quando se retraía deixava à mostra uma glande vermelha brilhante, da mesma grossura do pau.
Todos os meus alarmes de cuidado soavam na minha cabeça. Estava na minha sala, no trabalho, mas aquele beijo, aquela língua dentro da minha boca, aquele corpo forte pressionando o meu. Tudo atuava para me amolecer e me deixar zonzo.
Doutor Marcos, eu já posso limpar a... falou o Valdo, abrindo a porta e parando, congelado, encarando a mim e ao Gladston atracados no meio da sala.
Valdo, eu...
Estupefato, eu encarava o Valdo sem saber o que dizer. Não havia contemporização possível. Estava eu ali, com a camisa aberta, o pau duro marcando a calça social, rosto afogueado e, principalmente, recém atracado com outro homem. E não qualquer homem, um segurança do prédio. Podia dar merda. E merda muito grande.
Mil cenários passavam pela minha cabeça, mas então meu olhar passou a explorar a reação do Valdo. Ele permanecia ali parado, mudo depois daquelas primeiras palavras. Seu olhar havia mudado. Do susto e medo, para uma coisa diferente: tesão! E pude confirmar pelo volume que se formava em sua virilha e começava a se projetar naquela calça, ficando rapidamente indecente.
Entra aí, Valdo. A gente tava relaxando um pouco. Vem relaxar com a gente. Falei. jogando o jogo.
Ele ultrapassou o vão da porta lentamente e, antes que pudesse falar alguma coisa, se virou e fechou a porta.. Ao se virar novamente, seu olhar que normalmente era calmo e havia passado a assutado, estava num modo de fome, luxúria. Um leve sorriso, meio de lado, agora lhe dava um ar de predador que avistou uma presa e está feliz com a refeição prestes a ser consumada.
Ele chegou bem perto, coloquei a mão em seu peito e deslizei, coisa que sempre quis fazer e notei como era firme. Ele suspirou fundo e colocou a mão em minha nuca, e fez o mesmo com o Gladston, empurrando nossas cabeças e indicando sua intenção. Ele nos forçou a recomeçarmos o nosso beijo, de onde havíamos parado. O Gladston praticamente comia a minha boca, num beijo selvagem, e voltou a tirar a minha roupa, terminando de puxar minha gravata. O Valdo largou nossas cabeças e chegou por trás de mim, como se fosse me abraçar e terminou de desabotoar a minha camisa, puxando-a. Suas mãos voltaram subindo pelos meus braços e segurando os meus peitos no mesmo momento em que ele me dava um aperto por trás, colando todo no meu corpo e me fazendo me arrepiar todo.
Ahhhhhhhhhhhhh, gemi com aquele amasso, o que fez o Gladston dasapartar do beijo e dar um sorriso de satisfação, me vendo envolvido por trás pelo Valdo.
Isso, Valdo, Dá um trato nesse gostoso! Ele, falou. Eu, num átimo de lucidez, balbuciei, preocupado, A porta... tem que trancar.
Tá trancada, doutor Marcos. Falou o Valdo, enquanto começava e beijar meu pescoço. Eu parecia que ia desfalecer, com aqueles dois exemplares de macho me ensanduichando, me deixando totalmente à mercê deles. As Câmeras... falei, preocupado com as imagens gravadas deles dois entrando na minha sala e ficando lá.
Eu desliguei. Respóndeu o Gladston, dessa vez, Então aquele puto já tinha planejado tudo, pensei. Ele puxou pra cima sua camiseta, deixando seus peito peludo à mostra. Eu segurei seu peito, sentindo sua penugem na minha mão e apertei seu mamilo, fazendo-o gemer. Ele me beijou, mais ternamente dessa vez. Tá tudo seguro. Agora a gente vai cuidar bem de você.
Eu tava no céu, no meio de dois machos daquele calibre. O Gladston na frente, me beijando e se esfregando no meu pau. O Valdo, por trás, me envolvia num abraço forte, ora me puxando pelos meus peitos, ora envolvendo também o Gladston num abraço triplo. Sua boca percorria um roteiro que passava pelo meu pescoço, orelhas e a boca do Gladston, que se ofereceu sem resistências à boca de outro macho, depois daquela primeira vez no vestiário. Coroando o amasso, podia sentir um volume imenso pressionando e sarrando a minha bunda. Todos estávamos de calças ainda, mas o mastro que se projetava ali da sua virilha do Valdo prometia um grande desafio.
Sem resistir mais, ele me virou e me atacou de frente, me beijando fundo. Suas mão percorriam o meu corpo e senti que o Gladston ajudava começando a desatar o meu cinto e a desabotoar a minha calça; Em segundos, sentia o frescor do ar condicionado na minha bunda, no momento em que minha calça e cueca era violentamente abaixados ao mesmo tempo. Num movimento rapído dos pés, tirei os sapatos e me livrei da calça que prendia minha pernas, ficando totalmente pelado, à mercê daqueles dois machos famintos.
A encoxada que recebi em seguida do Gladston, no entanto, mostrou que ele também já tinha se despido também, pois senti seu cacetão procurando seu ninho no meu rego, o que me fez gemer dentro da boca do Valdo, que continuava me beijando brutalmente. Ele se afastou um pouco pra ver o que estava me provocando aquilo e deu uma risadinha.
Porra, seu Gladston. Pensei que fosse reinar aqui, mas o senhor também tem pauzão, hein?! Ele falou, meio surpreso, meio de brincadeira.
Seu Gladston é o cacete, Valdo! Devolveu o Gladston. A gente tá se beijando aqui. O mínimo que a gente pode fazer é se tratar à vontade. Que tal? Ele completou e segurou o cacete na direção do Valdo. O povo costuma elogiar. O Marcos aqui, por exemplo, adorou. Você gostou?
Eu, vendo aquele jogo de testosterona rolando ali, logo tratei de pegar a mão do Valdo e levar o pau do Gladston. Mas não precisei de muito esforço não. Ele logo agarrou o pau do Gladston com força.
Gostei. Ele falou, decidido. Encarando o Gladston e deixando-o um pouco desconcertado com aquilo. Acho que ele esperava um pouco de hesitação por parte daquele homão em pegar num pau alheio, sei lá.
Eu, por minha vez, decidido a levar aquilo adiante, tratei de me ajoelhar e puxar o cinto do Valdo, que abriu sem mais problemas. A calça, no entanto, além de ja ser apertada normalmente, estava enganchada por uma verdadeira tromba que se pronunciava do seu púbis.
Porra, Valdo. Eu não vou conseguir soltar isso não! Falei, rindo.
Peraí, doutor Marcos. Ele respondeu, soltando o pau do Gladston. Ao levar a mão ao zipper, aquele cheiro de pica invadiu minhas narinas. Não resisti e dei uma cheirada forte em sua mão que havia acabado de soltar o pau do Gladston. Provocando risos dos dois.
Ah, você gosta de cheiro de pica de macho, né safado?! Falou o Valdo e meteu a outra mão por dentro da calça, esfregando a mão por tudo ali dentro e me dando pra cheirar, em seguida. Um verdadeiro manjar dos deuses, mas não puder aproveitar por muito tempo, pois ele logo baixou suas calça e cueca, nos brindando com a visão daquele cacetão negro que era tudo aquilo que todos no prédio fantasiávamos: uma tora de carne pesada, uns 21cm, ligeiramente torta pra esquerda, veíuda, bem proporcionada, quase toda na mesma espessura até a glande, que se projetava como um capacete vermelho bem vivo, ligeramente mais grosso que o corpo do pau.
Caralho, Valdo! Que pauzão! Exclamou o Gladston, olhando para o pau do Valdo e para mim em seguida. Eu, estava quase sem reação encarando aquele monumento a menos de dois palmos da minha cara. Ajoelhado entre os dois, estava em posição pra viado nenhum botar defeito, entre dois piruzões à minha disposição.
O cheiro de pica suada impregnava o ar e imaginei que ele nunca mais sairia da minha sala. Não que me importasse, é claro. Por minha aquele podia ser o aromatizador padrão do escritório dali por diante. De preferência que exalasse dos próprios paus ali em riste na minha frente.
Mesmo em meus devaneios, meu lado puto se mostra prático e segurei os dois paus, punhetando-os lentamente. Tava ali, naquele momento em que a criança não sabe qual doce vai comer primeiro, olhando aqueles cacetes, sem acreditar na minha sorte. O Gladston, porém, deu uma empurradinha no pau pra frente e, como se não bastasse aquela sugestão, segurou levemente na minha cabeça, me puxando para o seu pau.
Sem resistir, me virei pro pau dele e dei-lhe uma lambida de língua cheia, o que era absolutamente necessário pra recolher aquela baba toda que escorria do seu pau e já fazia um fio até o chão. Recolhi aquele mel com a língua, sentindo seu gosto salgadinho e já emendei com uma chupeta violenta naquela cabeçorra, provocando-lhe um choque, acompanhado de um grito abafado. Porra! Seu puto! Assim você me arranca o pau fora! Ele falou entre os dentes, ainda tentando recuperar o fôlego, mas sem articular direito, porque eu já emendava a chupeta quase com uma garganta profunda, tamanha a fome de pica que eu estava.
Mas o convidado de honra ali era o Valdo, e logo me virei pra ele. Ajoelhado ali no chão, olhando pra cima, a visão era muito impressionante. Aquele homem enorme, com aquela jeba igualmente enorme e linda que ele segurava, me oferecendo. Eu era o homem mais sortudo do mundo.
Porra, Marcos, se você não for logo, eu é que vou chupar essa porra, hein! Ameaçou o Gladston. Tomá no cu, porra! Que porra de caralho lindo é esse! Ele completou, mostrando que estava totalmente entregue aos prazeres entre homens.
Uma camada grossa de líquido seminal, a babinha de pau, cobria toda a sua glande, tornando-a muito brilhosa e ainda mais apetitosa. Sem mais delongas, e pra não perder a vez pro Gladston, simplesmente optei pelo ataque direto e envolvi a cabeça do seu pau numa chupeta, sentindo o gostinho salgado de sua baba, que harmonizava maravilhosamente com o cheiro de sua pica suada.
Aiiiiiii, caralho! Que boquinha gostosa. Ele sussurrou, segurando a minha cabeça. Eu agarrei suas coxas e fui tratando de engolir seu pau. Um pouco de cada vez. Não era fácil, mas eu não sou um chupador de pica profissional à toa. Logo, afundei a cara nos pentelhos dele, sentindo o cabeção bater na minha garganta. Ele se segurou muito e não puxou a minha cabeça, como todos os homens que recebem boquete fazem. Mas, como tudo que é bom tem que acabar, tiver que voltar pra respirar.
Puta que pariu! Que puto safado! Como é que consegue engolir um piruzão desses? Falou o Gladston, impressionado.
Vem cá. Eu falei, entendendo a vontade de fundo ali.
Em dois segundos ele já estava ajoelhado ao meu lado. Eu o guiei e ele foi começando a engolir o pirocão do Valdo, que parecia não acreditar em sua sorte.
Mas logo ele voltou engasgando forte, afinal aquilo ali não era pra principiantes.
Fica no cabeção e desce só até onde conseguir. Falei pra ele, que iniciou então um ritmo de chupada razoável, mas com os olhos cheios de lágrimas.
Começamos a alternar chupadas no pau do Valdo e beijos, às vezes um beijo com o pau no meio, às vezes um no pau e outro no saco. O Valdo indo à loucura.
Assumi o posto e voltei a fazer garganta profunda no Valdo, que finalmente me segurou pelas orelhas e começou a fuder a minha boca. Nisso, senti que o Gladston me puxando pra trás.
Fica de quatro pra mim, vai? Fica de quatro. Empina esse bundão pra mim?
Eu parei por um momento, avaliando as minhas opçoes. O Valdo quase praticamente me pegou no colo, sem parar de me beijar e me posicinou debruçado no sofá. Nessa posição, ficava na altura perfeita pra chupar o pau do Valdo, ao mesmo tempo em que, ajoelhado, ficava na posição exata pra ser fudido por trás.
Vai tomar no cuzinho? Vai levar piroca gostoso? O Valdo estava abaixado, segurando meu queixo e me falando putaria. Sem me deixar responder, ele se levantou e eu voltei a chupar seu pau, engolindo tudo a cada vez, agora que minha garganta estava aquecida.
Ao mesmo tempo sentia o Gladston abrindo a minha bunda. Logo senti sua língua tocar meu cuzinho e um arrepio subiu pela minha coluna.
Huuuuummmmmm. Gemi profundamente com o pau do Valdo na boca.
Ele atacou meu cu com fome, me penetrando com a língua. Eu parei de chupar, por que não consegui me concentrar.
Eu quero também. Ouvi o Valdo falar, mas não entendi se ele queria que o Gladston fizesse isso com ele ou...
O Gladston de repente parou e senti uma movimentação. Olhei pra trás a tempo de ver o Valdo...
Ahhhhhhhhhhhh. Quase gritei. O Valdo metia a lingua muito fundo no meu cu. Ele parecia enlouquecido e me lambia de alto a baixo, mordia minha bunda e voltava a chupar meu cu. Eu estava completamente arreganhado e esfregava o cu em sua cara.
Ele foi subindo com a língua, do cu para o meu cócxi, subindo pela minha coluna, me arrepiando todos os pelos do corpo, chegou ao meu pescoço e mordeu minha orelha, enfiando a língua em seguida. Seu pau agora estava roçando meu rego, resvalando ocasionalmente em meu cuzinho, fazendo-o piscar com o contato.
Deixa eu comer esse cuzinho, vai? Eu sonho com isso desde que te vi pela primeira vez. Ele falou, segurando o pau e encaixando-o bem na portinha, dando aquela roçadinha gostosa, provocativa, esperando o sinal verde.
Mete gostoso, Valdo, dá pica pra mim, por favor. Falei, completamente rendido.
Ele parou um pouco e senti algo geladinho. Devia estar passando um gel. Eu dei aquela reboladinha e ele encaixou a cabeça do pau de novo, dando aquela empurradinha.
Apesar de acostumado a levar pica, senti a nítida diferença do calibre da sua pica, maior do que costumava tomar. Dei aquela empurradinha marota pra fora, manobra que todo passivo sabe executar e senti que começava a agasalhar seu pau, que deslizava gostoso pra dentro do meu cu.
Eu respirava pesado e suava, no esforço e concentração pra acomodar aquilo tudo. Ele continuava, devagar e sempre, se segurando. Ele havia se deitado sobre as minhas costas e me acariciava os peitos e me dava beijinhos no pescoço, alternando com umas chupadas no pau do Gladston, o qual eu não conseguia me concentrar agora.
Peraí. Falei, entre os dentes. Tá dificil assim. O Valdo imediatamente tirou o pau todo, me deixando aliviado, mas também vazio.
Tudo bem? Ele perguntou, preocupado.
Tudo. Essa posição é difícil pra mim. Falei. Nunca gostei muito de dar de quatro, mas às vezes as coisas vão nessa direção.
Senta aqui. Ordenei. Apontando para o sofá.
Ele se sentou. Aquele cacetão preto imenso e reluzente apontando para o alto. Eu me posicionei com os pés um de cada lado dele. o Gladston me ajudando a me equilibrar. Eu comecei a descer e, novidade, o pau do Valdo escorregou. Eu fiz menção de pegar, mas o Gladston foi mais rápido. Ele segurou o pau do Valdo e aproveitou pra me dar uma dedada pra posicionar o meu cu na reta.
Ai, seu puto. Protestei, timidamente, mas já emendando aquela suspirada, pois já tinha começado a minha descida naquele mastro. Sentia meu cu expandindo de novo, mas agora era só alegria, pois essa é uma das posições que mais gosto. Meu pau babava exageradamente.
O Valdo só me olhava embevecido. Nínguem nunca sentou no meu pau assim. Que delícia, Marquinhos. Ele falou, me chamando pelo meu nome pela primeira vez. Cheguei ao fim e dei aquela esfregada gostosa em seus pentelhos. Meu pau cuspiu tanto pré gozo que parecia que tinha aplicado uma grande quantidade de lubrificante. O Valdo segurou o meu pau, recolhendo a baba, e levou os dedos à boca, me beijando em seguida. O Gladston se meteu por ali, querendo também e ficamos naquele beijo, ora duplo, ora triplo.
Logo comecei a subir e a descer no pau do Valdo. O Gladston subiu no sofá e me deu o pau pra chupar, mas aquela dinâmica não ficava muito boa.
Desce aqui. Vem pra cá pra trás. Falei pro Gladston.
Ele obedeceu, mesmo sem entender de imediato.
Mas eu tinha outros planos pra ele, e numa das subidas, desconectei do pau do Valdo e empinei a bunda pra trás.
Não precisei falar nada. Logo senti o Gladston me segurar pela cintura e meter aquele pirocão todo de uma vez no meu cu.
Isso, seu puto. Empina esse rabo pra tomar pica, seu safado! Falou Gladston, enquanto bombava ferozmente meu cu. Mete pica nesse puto. Toma piruzada, seu safado! Completou o Valdo.
Eu estava no céu, alternando entre sentar no Valdo e empinar a bunda pra levar pirocada do Gladston.
Não sei quanto tempo ficamos assim, mas numa das empinadas pra trás, o Gladston bombou mais forte e segurou minhas ancas, cravando fundo o pau e gozou, urrando alto.
Depois que ele me largou, voltei a sentar no Valdo, que dessa vez, segurou minha cintura e foi me guiando no ritmo dele. Eu comecei a tocar uma punheta, levando meu pau de meia bomba pra completamente duro, apesar de meio atordoado com aquelas bombadas muito fortes. O Valdo me segurou embaixo e também gozou fundo.Gemendo no meu ouvido. O Gladston, já meio recurperado, me abraçou por trás, beijando meu pescoço e apertando meus peitos. Eu, com aquela tora pulsando no meu cu e o abraço do Gladston, senti o esperma subindo e gozei muito, cobrindo o peito do Valdo.
Fiquei completamente mole. Senti que me moviam, mas não sabia bem o que estava acontecendo. Acho que dormi um pouco. Quando acordei estava deitado no sofá e os dois olhavam pra mim e sorriam. Todo mundo pelado ainda.
Eita que soninho gostoso. Dormiu que até babou! Falou o Gladston rindo.
O que? Quanto tempo eu dormi? Perguntei, limpando a baba.
Uns dez minutos. Falou o Valdo. Mas você já devia estar muito cansado. E fez muito exercício. Ele completou, rindo também.