No conto anterior eu mostro como eu transei com a Cla, minha irmã, pela primeira vez. Depois desse fato, fiquei sabendo do rolo dos meus primos. E decidi marcar um rolê com eles. Chamei todo mundo da familia para ir conosco, mas no fim apenas a minha madrasta (que não chamei de início) foi. Segue o conto:
A Thaís, minha madrasta, aparece. A gente sai de carro e ficamos conversando normalmente. E chegamos ao barzinho. Dessa vez estávamos na Augusta novamente, mas em um bar mais chique, chamado Texas Bar. Chegamos por volta das 22h, e 15 minutos depois meus primos chegam. Começamos a beber e conversar. Cantamos no Karaokê, comemos e estávamos bebendo muito álcool. Por volta da 1h da manhã a Thais sobe no 1 andar e descobre que tem uma pista de dança. E chama a gente para ir junto. E nós 3 acompanhamos ela. O som que tocava era rock e pop dos anos 90. Muito divertido. E ela dançava e rebolava aquela bunda enorme como ninguém. Todos em volta olhava para aquele corpo perfeito, ainda mais para quem tinha 42 anos.
Carlos: - Caralho, como a tia é gostosa. Puta que o pariu
A Ana babava vendo ela rebolando e dançando. Por volta das 2h começa a tocar mais pop, e uma das músicas eu e a Ana dançamos juntos enquanto o Carlos e a minha madrasta dançavam.
Ana: - Primo, que mulher gostosa.
Eu: - Você tá bêbada, né?
Ana: - Tô, mas ela é gostosa, não é?
Eu: - É sim, prima.
Ana: - Obrigado por você ser tão foda. E por trazer ela. Te amo e muito primo.
Eu: - Também te amo.
E voltamos a dançar. Mais uns 15 minutos é a Thais que começa a dançar comigo.
Thaís: - Você não vai acreditar, o Carlos está dando em cima de mim na cara dura.
Eu: - Sério, o que ele falou?
Thaís: - Falou que eu estava muito gostosa com esse vestido.
Eu: - E você?
Thaís: - Agradeci.
Eu: - Tô achando que ele quer seu corpo nu. E dei risada.
Thaís: - Olha, olha... Eu tenho coragem hein.
Eu: - Sério? Você daria para ele?
Thaís: - Talvez sim.
E ela se afasta. Carlos se aproxima:
Eu:- Carlos, você deu em cima da sua tia, seu arrombado?
Carlos: - Ah mano, dei. Não resisti.
Eu:- Vou te dar uma boa notícia. Perguntei se ela daria pra você, e ela disse que talvez sim.
Carlos: - Sério primo. Caralho!! Vou comer ela mesmo?
Eu:- Calma, ela só disse que talvez. Vai com calma. Vai trocando mais ideia, vai que role algo.
E ele voltou a dançar. 5 minutos depois a Thais volta e diz:
- Nossa, estou tão cansada. Sabe o que eu queria?
Eu:- O que?
Thaís: - Tomar um banho de banheira.
Eu:- E onde vai achar um local essa hora para tomar banho, Tha?
Thaís: - Conheço um motel que tem uma banheira enorme. Vamos?
Eu:- Eu e você?
Thaís: - Não... Eu, você e o Carlos. Ele topa.
Eu:- E a Ana?
Thaís: - Ué, leva ela. Será apenas um banho. Não vou dar pra vocês, bobinhos. Claramente bêbada.
E ela se afasta. 5 minutos depois a Ana chega próximo e pergunta:
- O que a tia quer?
Eu:- Meu, ela quer ir em um motel tomar banho de banheira. Disse também que queria que eu e o Carlos fosse. Aí falei de você, e ela disse que se você quiser ir conosco também pode... Que será apenas um banho de banheira para relaxar.
Ana: - Eita. Vamos, vamos. Quem sabe não vejo ela pelada.
Eu já me alegrei. Chamo a Thais e pergunto se ela queria ir naquele momento ou depois. Ela disse que poderia ser naquele momento. A gente paga as comandas e saímos. Entramos no carro, todos alterados, mas conseguimos chegar ao motel. É um motel na Avenida do Estado, bem conhecido em São Paulo. Pegamos um quarto apenas e ao entrar com o carro, a Thais deixa bem claro.
- Gente, não é sexo viu? É só para relaxar.
Ana: - Tá bom tia, será legal relaxar um pouco depois de dançar tanto.
A gente entra no quarto e tinha uma cama oval enorme. Realmente a banheira também era grande. Devia caber 8 pessoas tranquilamente ali. Ela deixa a sua bolsa na mesa e vai até a banheira. Ela enche, faz muita espuma, e ela pede para a gente se virar de costas, pois ela iria tirar a roupa para entrar. E a gente se vira. E ela entra. Depois ela me chama par entrar e antes de tirar a roupa peço para todo mundo tampar os olhos. Também entro. A mesma coisa acontece com Ana e Carlos. Realmente a água estava quente e gostosa. A Thais estava muito relaxada. Eu estava quase dormindo. Até que a Thais diz:
- Sabe o que falta? Uma bebida. Carlos pega pra gente cerveja na geladeira.
Carlos: - Eu tô pelado tia.
Thaís: - A gente fecha os olhos.
A gente fecha e ele levanta para pegar. Ele volta com as cervejas. Até que ouço:
Thaís: - Que pintão hein ?
Ele não fala nada. Deixa as cervejas próximo e volta para a água.
A Ana não tirava o olho da Thaís. Minha madrasta pega a breja e começa a beber e encarar a Ana.
Thaís: - Nossa, que olhar fixo. Estou até com medo de você.
Ana: - Fica não tia. É só cansaço mesmo.
Thaís: - Falando em cansaço, eu queria uma massagem. Carlos, você pode fazer em mim.
Carlos: - Podeeeeer, posso. Mas como?
Thaís: - Já sei, vamos ver quem faz a melhor massagem.
Ela pega o celular e diz:
- Vamos fazer o seguinte, vamos ver quem faz a melhor massagem... Cada um vai ter dois minutos para fazer massagem em mim. Vamos ver quem faz melhor. Ela se arrasta e fica na minha frente. Se encaixa bem no meio das minhas pernas. E clica na tela do celular. O cronômetro começa a rodar e eu começo a fazer massagem. Vou até seus ombros e começo a apertar. Debaixo da água ela pega na minha rola e faz movimentos bem devagar, fazendo o ficar duro. E o celular toca.
Thaís: - Agora e a sua vez, Carlos.
E vai até o meio das pernas dele, e ele começa. Provavelmente pegou na rola dele, pois ele arregalou o olho. Mas não dava para saber, pois não demonstrava movimento. E da 2 minutos, e depois fez a mesma coisa com a Ana. Ela vai, e fica no meio das pernas dela. E ela começa a massagear o seu corpo. Percebo que a Ana morde os lábios e a minha madrasta fecha os olhos. E da 2 minutos. Ela coloca o celular na mesinha que tinha ao lado da banheira e diz:
- Bom, os três estão de parabéns. Mas acho que o vencedor foi o Carlos.
Carlos: - Obaaaa.
Thaís: - Melhor, acho que deu empate dos três. Os três são bons. Como prêmio podem pedir o que quiser.
Carlos e Ana me olham, quase implorando para eu falar algo.
Eu: - O que a gente quer você não poderá dar...
Thaís: - Pede ué. Provavelmente vai receber um sim.
Eu: - Nem tudo. Ia pedir um boquete, mas claramente você não toparia.
Thaís: - Humm
Ela se levanta e mostra todo o seu corpo gostoso para gente. Ela pega a toalha em cima da mesa, e começa a se secar. Os três ficam olhando para ela, até que ela diz:
- Cada um vai ganhar o seu prêmio. Cada um vai ter 2 minutos. Vem você primeiro Paulo. Os outros ficam na banheira até ser chamado.
E eu me levanto. Pego a toalha e me seco enquanto ela vai para a cama. Ao me secar vejo que Ana não estava acreditando no que estávamos fazendo. Carlos estava com os olhos bem abertos me olhando. E eu vou para o quarto, pelado. Ela faz o movimento para que eu deitasse e eu faço. E ela vai diretamente na minha rola dura e começa um boquete. Ela chupa com maestria, como da primeira vez. Chupa as bolas, meu mastro e o engole todo. Deixando bem babadinho. Mas os dois minutos passam e o celular apita.
Thaís: - Agora é a vez da Ana.
Me levanto e volto para a piscina e vejo Carlos e Ana parados, me esperando.
Thaís: - Ana, vem!!!
Ela da um pulo e é a primeira vez que eu vejo a Ana pelada. Simplesmente toda durinha. Não tinha nenhum pelo na boceta. Peitos pequenos, mas que estava com os bicos muito duro. E ela vai e fico apreciando aquele bundinha redonda. E o Carlos pergunta:
- Ela chupou mesmo?
Eu: - Chupou, primo.
Carlos: - Caralho.
E ficamos esperando terminar os 2 minutos. Nesse intervalo só ouço a Ana dizer:
- Aí que delícia.
Toca o celular e ouço:
- Vem Carlos.
E ele se levanta rapidamente e pega a toalha. Seu pau estava muito duro. E realmente era grande, bem maior do que o meu. Enquanto ele se seca a Ana volta para a piscina. E ele vai de encontro a Thais, minha madrasta.
Eu: - Ana, e aí? Ela te chupou?
Ana: - Nossa, estou tremendo. Ela deu um talento na minha princesinha. Caralho, tô com muito tesão.
Eu: - Imagina eu?
Ana: - Tô louca para chupar ela.
Eu: - Somos dois. E fixo o meu olhar nela que percebe.
E passa os dois minutos. Mas dessa vez Thaís diz:
- Vem Paulo e Ana.
A gente se levanta e se seca.
E falo para Ana: - Hoje é o seu dia. Aproveita.
E entramos no quarto. Ela estava em pé junto com Carlos.
Thaís: - Topam uma brincadeira todo mundo junto?
Ana: - Sim.
Eu: - Sim
Carlos: - Vamos.
E ela se deita na cama. Eu vou para o seu lado esquerdo e fico de joelhos. Carlos também vai no outro lado e a gente leva a nossa rola para ela cair de boca. Ana vai diretamente na boceta dela e começa a chupar-la. E a Thais começa a revezar no boquete entre eu e meu primo enquanto era chupava pela Ana. Minha prima devorava a boceta enorme dela. Enquanto isso ela deixava nossos paus bem duros.
Thaís: - Nossa, que rolas grandes.
E ela chegava até babar de tanto chupar as nossas rolas.
Carlos: - Vai tia, chupa essa rola, chupa.
- Vai tia, lambe a cabecinha, lambe.
Eu não falava nada, só via que o Carlos estava fora de si, morrendo de tesão nela.
Ficamos assim por uns 10 minutos, até que mudamos de posição. Carlos vai no lugar da Ana e começa a chupar-la. Ana vai direto na boca dela e começa a beijar-la. Logo depois, ela senta na cara da minha tia que começa a lamber a sua boceta lisinha. Eu fico sem espaço, mas a Thais começa a me punhetar.
Ana: - Nossa, tia. Que boquinha deliciosa.
Eu me envergo e vou direto no seio direito da Thais. E começo a lamber aqueles seios lindos. Até que ela pede:
- Põe seu pau no meio da minha teta. Deixa eu fazer uma espanhola nele, deixa?
E eu faço. Vou por cima e deixo meu pau bem no meio dos seios dela. Dou uma cuspida para deixar bem molhado para deslizar e começo a fazer movimento de subida e descida. Enquanto isso ela aperta seus seios, deixando bem junto a minha rola. Carlos estava a devorando enquanto Ana rebolava na cara dela. Essa posição deixa eu de frente a minha prima e vejo que ela estava possuída de tesão.
Ana: - Nossa, que tesão do caralho, primo.
Eu: - Ah é, rebola na cara dela para eu ver?
E a Ana o faz. Me aproximo dela e a gente se beija. Ficamos trocando beijos por volta de uns 2 minutos até que me levanto e levo a minha rola na boca da Ana que começa a chupar. Era meio sem jeito, mas com o tempo estava ficando gostoso. Ficamos por um tempo assim, até que trocamos de posição. Dessa vez eu deito, e a Ana leva a sua boceta para eu chupar. A Thais vai até a minha rola, fica de 4 e começa novamente um boquete. E Carlos vai atrás da Thaís e volta a chupar-la. Que boceta deliciosa. A Ana estava muito molhada, e cada linguada que eu dava nela, ela soltava um pequeno gritinho de prazer. Até que a Thais se vira e leva o seu bocetão para eu chupar. Ana tira a sua bocetinha da minha cara e a Thaís aterra com vontade seu grande grelo para eu chupar. Ela estava na ponta da cama, na qual cai de boca na rola do Carlos enquanto caio de boca nela. Ana vem por cima de mim e começa a lamber o cuzinho dela.
Meu corpo e da Ana estava colado, e ela começa a roçar a sua boceta lisinha no meu pau que estava até doendo de tão duro. Ela lambia aquele cuzinho, que chegava até babar. Muito da baba caiu na minha boca enquanto eu lambia aquele bocetão enorme. Até que a Thaís se levanta, e fica de 4 com a bunda apontada para o Carlos. Seu rosto cola com o da gente e começamos a nos beijar (Eu, Ana e a Thais. Carlos enfia a sua rola e começa a foder a minha madrasta.
Thaís: - Isso, caralho. Que rola grande.
Nesse momento, insiro o meu pau dentro da boceta da minha prima, Ana, e começo a foder ela. A nossa suruba estava bem gostosa. A Ana metia bem gostoso enquanto a gente trocava beijos com a minha madrasta.
Ana: - Nossa, que delícia primo. Me fode gostoso, fode.
E eu fiquei fodendo aquela boceta gostosa. Ficamos por uns 10 minutos assim até que a Thaís muda de posição. Ela fica de frango assado na ponta da cama e o Carlos começa a comer-la. A Ana fica de 4 e eu começo a foder-la. De vez em quando elas trocavam beijos. Eu olhava para a cara do Carlos, e ele parecia que estava realizando um sonho. Estava com os olhos fechados, e fazendo o seu melhor fodendo a Thaís.
- Já tinha passado 1h das 3h que pegamos.
A Thais se vira pra mim e deixa aquele bocetão todo arrombado para comer ela. Ela fica de 4 e volta a chupar a rola do Carlos. Eu tiro a minha rola da Ana e enfio sem pensar naquele bocetão suculento da minha madrasta. Ana se ajoelha e começo a tira o pau de vez em quando da Thaís para ela chupar. E ela o fazia com maestria, deixando bem limpinho. Eu socava com força na minha madrasta que estava gemendo alto com aquela orgia. Em um momento, peço para a Ana deitar nas costas da Thaís em posição de frango assado. Ela deita e deixa aquele bocetão exposto pra mim. Eu enfio a minha rola e começo a foder novamente a minha prima. Carlos fica olhando para a minha cara enquanto recebia um boquete da Thaís. Até que eu pego a mão dele que estava segurando a cabeça da minha madrasta no boquete e levo até o seio da sua irmã para ele apertar. Balanço a cabeça afirmando, e ele não fala nada, mas passa a mão naqueles seios pequenos com bicos duros. Após uns 5 minutos assim, Thais se levanta, e puxa o Carlos para ficar em pé. Ela também pede para eu ficar em pé e ela se ajoelha. Começa a abocanhar novamente a nossas rolas. Ana fica deitada batendo uma siririca na cama.
Depois de um tempo nos mamando ela se levanta e leva a sua boceta até a rola do Carlos. Ele segura a perna dela e começa a come-la em pé mesmo. Eu vou atrás da minha madrasta e encosto no seu corpo. Seguro os seios e beijo o seu pescoço. Ana vem ao nosso encontro e fica no nosso lado. Seguro o meu pau e começo a passar por cima do cuzinho da minha madrasta enquanto Carlos a comia com gosto pela frente. Ana começa a me beijar, até que não me aguento e pego ela. Encosto ela nas costas da minha madrasta, pego com meus braços, levanto ela, ela me abraça e senta na minha rola. E começamos a foder elas em pé.
Thaís: - Nossa, que delícia de suruba
Ana: - Isso primo, fode a minha boceta, fode.
Thaís: - Vai Carlos, fode a sua tia. Fode. Não é o que queria? Arromba essa boceta, arromba?
E ficamos assim por uns 15 minutos. Até que a minha madrasta se afasta do Carlos. Ela está a simplesmente suava e molhada.
Thaís: - Gente, vamos descansar 5 minutos na banheira? Estou ensopada de suor.
E a gente a acompanha a ida a banheira. Até ali Ana e Carlos não tinham se pegado. Ao entrar começamos a conversar:
Thaís: - Nossa, que loucura. Tá muito quente aqui.
Carlos: - Sim, tia.
Thaís: - E aí, está gostoso?
Carlos: - Está. É uma loucura o que estamos fazendo. Mas está gostoso.
E ficamos trocando ideia por um 10 minutos. Faltava 1 hora para acabar o nosso horário.
Thaís: - Segundo tempo? Vamos?
E a gente concorda. Ela se levanta, se seca, coloca uma música bem sexy e liga os leds. A gente também sai, se secamos e vamos para a cama. E voltamos a fazer a primeira posição. Eu e o Cláudio fica de joelhos e minha madrasta começa a realizar boquete nos dois paus. Ana volta a cair de boca na boceta dela e começa a lamber aquele grelo delicioso. Meu pau volta a ficar duro novamente até que eu troco de posição com Ana. Caio de boca naquele grelo enorme e todo arrombado. Começo a meter a minha língua naquele bocetão. Ana começa a lamber os seio esquerdo da minha madrasta enquanto a mesma chupa a rola do Carlos. Ficamos assim por alguns minutos até que a a minha madrasta se levanta. Ela fica em pé e pede para eu deitar. Me deito e ela vem por cima. Encaixa sua boceta no meu pau, o engolindo e diz:
- Come o meu cuzinho, Carlinho?
E o Carlos vai bem devagar e enfia o seu pau no cuzinho dela e começamos a fazer um DP.
Thaís: - Nossa, que delícia. Isso, mete nessa vagabunda, mete?
E começamos a foder a minha madrasta. Sentia suas pernas tremerem de tanto tesão. Até que ela diz:
- Vem Ana, deixo eu chupar essa boceta? E Ana fica em pé na cama, encaixando sua bucetinha para ela cair de boca. E a gente fica assim por um bom tempo. Até que minha madrasta diz:
- Vou gozar, vou gozar....
Ela para de chupar a minha prima na hora e grita bem alto. Na mesma hora o Carlos tira o seu pau e goza nas costas da minha madrasta. Os dois acabam gozando quase que ao mesmo tempo. Até que mudamos de posição e Carlos e minha madrasta vai para o canto da cama e começam a se beijar. Ana vem por cima e começamos a foder.
Ana: - Deixa eu gozar no seu pau, deixa?
Fode essa bocetinha, fode?
E eu enfio meu pau cada vez mais forte, socando a minha prima. Seguro a polpa da sua bunda e começo a dar vários tapas. Cada tapa que eu dava ela gemia de tesão. Eu já estava cansado e queria gozar. Até que ela geme alto. Era o ápice dela. Tinha gozado. Ela se joga na cama...
Thaís: - Gozou Aninha?
Ana: - Gozei tia...
A Thaís se levanta e vê que meu pau estava duro. Não tinha gozado. Até que a Thais vai de boca e começa um boquete:
- Goza na minha boquinha, goza?
E reveza entre boquete e punheta. Dois minutos depois eu gozo na boca dela, na qual ela lambe tudo. A nossa foda tinha acabado. 5 minutos depois recebemos um telefonema que o nosso horário estava acabando. A gente coloca a nossa roupa e sai. Ficamos em silêncio, até que deixo Ana e Carlos em suas casas. Indo para a minha junto com a Thais, ela diz:
- Eu adorei isso.
Eu: - Eu também. E ela cai de boca na minha rola enquanto eu dirijo. Ela ficou fazendo boquete até chegarmos. Ao chegar a Risse estava dormindo e cada um foi para o seu quarto.
No outro dia recebo uma mensagem da Ana:
- Nossa, que noite foi essa?
Eu: - Gostou da sua tia?
Ana: - Adoreeeei.
Eu: - Pensei que você ia transar com o Carlos.
Ana: - Não. A tia não pode saber não. Só você. Mas morri de vontade, confesso.
Eu: - Entendi. Fez bem. Ela melhorou, mas não confio completamente nela.
Nessa semana eu quase não vejo a Nathy, apenas na sexta. A partir daqui ela começa a suspeitar de algo, pois sempre a via, no mínimo 3 vezes por semana, fora o final. Nas próximas semana, a frequencia diminui bastante de visitas a ela.
