Os Tercerizados

Um conto erótico de Diego Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 3317 palavras
Data: 13/08/2024 22:32:48

Era um domingo abafado no Rio de Janeiro, típico do verão carioca. A cidade, sempre vibrante, parecia descansar naquele dia, mas não Miguel e Renato. Os dois homens, na casa dos trinta, trabalhavam juntos há três anos em uma empresa terceirizada de mudanças. Eles formavam uma dupla eficiente, acostumados a lidar com o peso físico do trabalho e o calor escaldante que tornava cada tarefa ainda mais extenuante.

Miguel, com seus 34 anos, tinha a pele morena e cabelos pretos curtos, levemente ondulados. Seu rosto era marcado por traços firmes, com uma mandíbula quadrada e olhos castanhos profundos que refletiam seriedade e determinação. As cicatrizes discretas em suas mãos eram testemunhas de anos de trabalho pesado. Vestia uma camiseta simples e já desgastada, que se ajustava ao seu corpo musculoso, revelando o físico robusto que adquirira com o tempo.

Renato, dois anos mais novo, era ligeiramente mais alto, com uma postura relaxada que contrastava com a de Miguel. Tinha a pele clara, pontilhada de sardas no rosto e ombros, e cabelos castanhos claros, cortados de forma prática. Seu rosto era emoldurado por uma barba cerrada que lhe conferia um ar de maturidade. Os olhos verdes brilhavam com uma mistura de curiosidade e cansaço. Usava uma regata velha e calças de trabalho, ambas já sujas de poeira, e seu corpo, igualmente bem definido, refletia a força de quem estava habituado ao trabalho físico.

O prédio comercial onde estavam era um daqueles blocos de concreto e vidro que se erguiam no centro da cidade. Em dias úteis, o lugar estaria lotado de funcionários apressados, mas naquele domingo, o silêncio reinava absoluto. A missão deles era simples, mas trabalhosa: mover todos os móveis do escritório no terceiro andar para o quinto. A empresa que os contratara queria tudo pronto antes da segunda-feira, quando os funcionários voltariam ao trabalho.

O elevador de carga era antigo e lento, fazendo com que cada viagem parecesse uma eternidade. Mas Miguel e Renato estavam acostumados com isso. Eles se entendiam bem, tanto no trabalho quanto fora dele, e essa sintonia os tornava quase inseparáveis nas mudanças. O calor, no entanto, não facilitava as coisas. O suor escorria pelas testas, encharcando as camisas desgastadas que usavam. As mãos calejadas se moviam com precisão, levantando e carregando mesas, cadeiras e estantes com a destreza de quem já fizera isso centenas de vezes.

Com todos os móveis finalmente no quinto andar, Miguel e Renato se sentaram lado a lado no chão frio do novo escritório. Ambos respiravam pesadamente, sentindo o cansaço do dia e o calor que parecia só aumentar. O trabalho ainda não estava concluído; agora era hora de organizar tudo no lugar certo. Miguel, sem dizer uma palavra, puxou a barra da camiseta encharcada de suor e a tirou, revelando um peitoral robusto e definido, coberto por uma fina camada de suor que brilhava à luz fraca que entrava pelas janelas abertas.

Renato, ao seu lado, não pôde deixar de notar o cheiro intenso que emanava das axilas de Miguel. Era um cheiro forte, de macho, que invadiu suas narinas de forma quase agressiva. Renato torceu o nariz, mas a expressão logo se transformou em um sorriso brincalhão.

"Caramba, Miguel, você tá podre, hein!" ele provocou, com um riso escapando entre as palavras.

Miguel, que raramente se deixava afetar por provocações, deu uma risada baixa e olhou para Renato com um sorriso malicioso. "Ah, é? Então vem cá, chega mais perto, sente o cheiro de macho de verdade," ele disse, levantando o braço e fingindo empurrar Renato para mais perto.

Renato riu alto, se afastando um pouco, mas sem sair do lugar. "Nem pensar, cara! Esse cheiro aí vai me derrubar antes do trabalho terminar!"

"Que frescura, hein," Miguel retrucou, balançando a cabeça. "Você também não tá nenhum perfume, não."

O calor era insuportável, e na brincadeira, Renato também tirou a regata suada, revelando seu próprio torso definido, agora brilhando com uma fina camada de suor. O ar no escritório parecia mais denso, carregado não apenas pelo calor, mas também pela presença dos dois homens, lado a lado, suados e cansados.

Aqui está a descrição detalhada da cena conforme solicitado:

Com as camisas abandonadas no chão, Miguel e Renato se levantaram, prontos para a segunda parte da tarefa. Começaram a arrumar os móveis no novo escritório, movendo pesadas mesas, cadeiras e estantes com a força combinada de seus corpos robustos. O calor do dia e o esforço físico fizeram com que o suor começasse a escorrer intensamente por cada centímetro de pele exposta.

O suor se formava em gotas grossas na testa de Miguel, descendo lentamente por suas têmporas até se encontrarem no pescoço. De lá, escorriam pelo seu peitoral largo e firme, que se movia ritmicamente com cada respiração pesada. A pele de Miguel era morena, com uma textura ligeiramente áspera, fruto de anos de trabalho sob o sol e carregando pesos. O suor corria por seus músculos definidos, passando pelos contornos dos peitorais e seguindo o caminho natural dos sulcos entre seus músculos abdominais, até encontrar a barreira das calças, onde as gotas se acumulavam na cintura antes de serem absorvidas pelo tecido.

Renato, por outro lado, tinha a pele clara e marcada por pequenas sardas que se destacavam ainda mais contra o rubor causado pelo calor. O suor em seu corpo começava na base de seu cabelo, descendo em trilhas finas por suas costas, desenhando linhas brilhantes sobre os músculos das omoplatas e deslizando até a curvatura natural de sua lombar. Sua pele, mais macia e lisa em comparação com a de Miguel, fazia com que as gotas de suor se movesse mais rápido, correndo por seu peito e abdômen até se acumular na linha da cintura, onde a se encontrava com a cueca, que estava mais alta que as calças.

O cheiro que emanava de Miguel era denso e forte, um odor que misturava o cheiro amadeirado do suor com um toque de sal e um leve traço metálico. Era o cheiro de um homem que passara o dia inteiro em trabalho árduo, algo animalesco, que exalava uma masculinidade bruta.

Renato, por sua vez, tinha um cheiro diferente. Seu suor era mais leve, com uma nota mais ácida que lembrava cítricos, misturado com um resquício do desodorante que usara pela manhã, agora quase completamente suprimido pelo calor e pelo esforço. Enquanto o cheiro de Miguel era sólido e pesado, o de Renato tinha uma presença mais sutil, mas ainda assim marcante, uma combinação que revelava a diferença de temperamento e corpo entre os dois homens.

Cada vez que passavam perto um do outro, os cheiros se misturavam, criando uma mistura complexa de aromas masculinos, onde o peso da presença de Miguel se encontrava com a nota mais leve de Renato.

O suor havia encharcado tanto Miguel quanto Renato. Com as calças completamente molhadas, grudentas e pesadas contra sua pele, Miguel sentiu que não podia continuar daquele jeito. Com uma expressão de resignação misturada com alívio, ele murmurou: "Porra, tá só nós dois aqui mesmo," e sem hesitar, desabotoou as calças e as puxou para baixo, ficando apenas de cueca.

Renato, que estava terminando ao lado do colega, parou ao ouvir o som da calça de Miguel caindo ao chão. Ele se virou e viu Miguel em pé, diante dele, vestindo apenas uma cueca, levemente amarelada de uso e que marcava cada detalhe do corpo que cobria.

Os olhos de Renato percorreram o corpo exposto de Miguel, começando pelo peitoral largo e suado, onde os músculos se contraíam a cada respiração. As gotas de suor que antes deslizavam por seu peito agora corriam livremente até os abdominais bem definidos, que se moviam suavemente a cada movimento. O suor continuava a escorrer, descendo até a linha da cueca, onde os pelos escuros e grossos de Miguel emergiam, visíveis na parte superior da peça.

A cueca, que mal conseguia conter o volume dentro dela, estava colada à pele de Miguel, revelando a forma exata de seu pau. Renato não pôde deixar de notar o quanto o tecido fino moldava o membro de Miguel, mostrando claramente a extensão do cacete, que parecia esticar o tecido ao máximo. Era um pau farto, impressionante, cujo corpo delineava perfeitamente na cueca, desde a base até a ponta, onde o contorno da cabeça era nitidamente visível. As bolas de Miguel, grandes e pesadas, também estavam marcadas, pressionando contra o tecido já sobrecarregado. A cueca parecia prestes a ceder, como se o cacete de Miguel pudesse saltar a qualquer momento.

O olhar de Renato subiu novamente, passando pelo abdômen, até os pelos grossos que preenchiam o peito e se estendiam em uma linha que descia pela barriga até a cueca. O cheiro que emanava de Miguel estava ainda mais intenso agora, um aroma de macho em estado puro, uma mistura de suor e desejo que impregnava o ar ao redor deles.

Renato sentiu seu coração acelerar enquanto observava o amigo, cada detalhe do corpo robusto de Miguel gravando-se em sua mente. Ele notou os pelos do sovaco de Miguel, escuros e densos, molhados de suor, exalando um cheiro forte e masculino que invadiu suas narinas e pareceu despertar algo profundo dentro dele. Era uma visão poderosa, crua, e Renato se pegou hipnotizado, incapaz de desviar o olhar.

Miguel, ainda limpando o suor do rosto com a camiseta, sentiu o olhar de Renato fixo nele, mais intenso do que de costume. Ele baixou a camiseta lentamente, deixando seus olhos encontrarem os de Renato por um breve momento antes de descerem para a área onde o olhar do amigo estava preso. Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios, e sem qualquer cerimônia, Miguel levou uma das mãos até o volume dentro da cueca.

Com os dedos, ele apalpou o pau firme e bem delineado, como se quisesse reafirmar o poder que sabia que tinha. Apertou com força, sentindo o calor e a pulsação do próprio membro, enquanto olhava de volta para Renato, cujos olhos seguiam cada movimento. Miguel soltou uma risada baixa e provocante.

"Isso aqui, irmão," ele começou, dando mais uma boa apalpada e fazendo o cacete se mover levemente sob o tecido, "isso aqui já pôs muita gata pra correr." O sorriso em seu rosto se ampliou, com um toque de arrogância típica de um homem que sabe do que é capaz. "Pode olhar à vontade, o bicho não morde… a não ser que você peça."

Miguel deixou a mão deslizar pelo comprimento do pau, apertando levemente a base antes de soltar, como se estivesse apenas demonstrando para Renato o que ele estava encarando. A cueca mal aguentava segurar o volume, e o gesto de Miguel apenas enfatizou o quanto ele se sentia confortável e confiante em exibir o que tinha.

Renato, sem conseguir desviar o olhar, sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Miguel, com sua postura relaxada e a maneira casual como falava sobre o próprio dote, parecia quase desafiar Renato a continuar olhando, a explorar cada detalhe com os olhos. O cheiro forte de macho exalando de Miguel preenchia o ar entre eles, denso e inebriante, tornando o momento ainda mais carregado.

"Não é pra qualquer um, sabe?" Miguel continuou, a voz baixa e cheia de convicção. "Mas se tiver coragem, pode chegar mais perto… não vou te julgar."

Renato estava completamente hipnotizado. As palavras de Miguel, ao invés de afastá-lo, pareciam puxá-lo ainda mais para perto. Ele aproximou a cabeça da cueca encharcada de Miguel, até estar a poucos centímetros de distância. O calor que emanava do corpo de Miguel era quase palpável, uma onda intensa que misturava o suor com o cheiro forte e penetrante que vinha daquela mega caceta pressionada contra o tecido fino. O ar ao redor parecia pesado, carregado de um desejo que nenhum dos dois estava pronto para admitir.

Miguel, observando a aproximação de Renato, deixou escapar um sorriso de lado, surpreso e curioso com o que estava acontecendo. "Não sabia que tu curtia essas paradas, cara..." ele murmurou, a voz baixa e rouca, mas sem nenhum tom de julgamento. Era como se ele estivesse apenas constatando uma descoberta inesperada.

Renato, agora próximo o suficiente para sentir o calor da pele de Miguel irradiando através da cueca, olhou para cima, encontrando os olhos do amigo. "Eu… eu não sei o que deu em mim," ele respondeu, a voz quase um sussurro, como se estivesse em transe.

Miguel deu uma risada suave, e sem tirar os olhos de Renato, levou a mão novamente à cueca. "Então é isso que você quer ver de perto?" ele provocou, os dedos hábeis deslizando pela borda do tecido. "Acho que tá na hora de te mostrar de verdade."

Com um movimento lento e deliberado, Miguel puxou a cueca para baixo, revelando o membro que estava por trás daquele volume impressionante. O pau de Miguel emergiu com uma presença quase intimidante, grosso e imponente, uma extensão de carne que pulsava com vida própria. A cabeça era larga, vermelha e brilhante de suor, o tronco veias salientes que o percorriam, dando uma aparência ainda mais poderosa ao membro. O cheiro que se espalhou pelo ar era intenso e dominador, um aroma de masculinidade pura, misturando o suor acumulado e o cheiro natural do corpo de Miguel, algo quase animal.

Renato, agora com o rosto a poucos centímetros do pau de Miguel, sentiu o aroma invadir suas narinas, uma mistura densa e inebriante de calor e desejo. Seus olhos estavam fixos na visão à sua frente, observando cada detalhe — a forma como o pau de Miguel se movia ligeiramente com cada respiração, o brilho do suor que cobria a pele, a maneira como as bolas pesadas descansavam logo abaixo, inchadas e cheias.

Era uma visão crua e avassaladora, algo que Renato jamais imaginara que presenciaria tão de perto. Ele sentia o coração bater acelerado, a respiração tornar-se irregular enquanto absorvia cada detalhe daquela exposição. A intensidade do cheiro era quase sufocante, mas ao mesmo tempo, havia algo viciante naquela fragrância tão masculina, algo que fazia com que Renato não quisesse se afastar.

"Gostou do que vê?" Miguel provocou novamente, observando as reações de Renato. "É assim que você queria?"

Miguel, com a mão ainda segurando a base de seu mastro imponente, olhou para baixo, para Renato, que estava de joelhos diante dele, completamente hipnotizado pela visão à sua frente. O momento estava carregado de uma tensão quase insuportável, e Miguel, percebendo o desejo silencioso nos olhos de Renato, decidiu romper o silêncio.

"Vai, abocanha essa porra," ele ordenou, a voz firme e cheia de autoridade, sem deixar espaço para dúvidas. "Quero sentir tua boca nesse mastro, quero ver se você aguenta."

Renato, o coração disparado, não hesitou. Ele se inclinou para frente, os lábios se abrindo lentamente enquanto se aproximava da cabeça do pau de Miguel. O cheiro forte e denso da carne suada era quase avassalador, algo que despertava os sentidos de uma forma que Renato jamais havia experimentado. Quando finalmente seus lábios tocaram a ponta do membro, ele sentiu o calor pulsante que emanava daquela carne rígida.

Com um movimento lento e deliberado, Renato envolveu a cabeça do mastro com sua boca, sentindo o gosto salgado do suor e da pele de Miguel se espalhar por sua língua. A textura era quente e suave, mas havia uma firmeza subjacente, uma dureza que só aumentava à medida que Renato avançava, tentando acomodar mais daquele pau em sua boca. O tronco grosso se esticava em sua boca, fazendo com que as bochechas de Renato se expandissem ao máximo. Ele podia sentir cada veia latejando sob a pele esticada, como se o mastro estivesse vivo, pulsando com uma energia bruta.

Miguel soltou um gemido baixo e rouco ao sentir o calor da boca de Renato envolvê-lo. "Isso, porra... assim mesmo. Sente como ele fica duro pra você," ele murmurou, a voz carregada de prazer. A mão livre de Miguel foi até a nuca de Renato, segurando-o firme, guiando-o enquanto o membro dentro da boca de Renato parecia crescer ainda mais, endurecendo a ponto de se tornar quase difícil de acomodar.

Renato lutava para manter o ritmo, sentindo o pau de Miguel inchar cada vez mais, preenchendo sua boca até o limite. O cheiro intenso da virilha de Miguel, misturado ao aroma denso e salgado da pele suada, invadia suas narinas a cada respiração. O gosto na sua língua era forte e viril, uma combinação de sal e algo levemente amargo, que só fazia com que Renato se entregasse ainda mais ao momento.

Cada vez que Miguel empurrava levemente o quadril para frente, Renato sentia a pressão aumentar, o pau entrando ainda mais fundo em sua boca, esticando sua garganta até o limite. O calor era avassalador, o cheiro e o gosto intensos, e Renato se esforçava para não se afogar naquele mar de sensações. Ele podia sentir o membro de Miguel pulsando, endurecendo a cada segundo, como se fosse explodir a qualquer momento.

"Tá sentindo como ele cresce pra você?" Miguel provocou, os dedos apertando levemente a nuca de Renato. "Eu sabia que você ia gostar de ter essa porra na boca."

Renato, os olhos fechados e as mãos agarrando firmemente as coxas de Miguel para se manter firme, só conseguia gemer baixinho em resposta, sua boca totalmente preenchida por aquele mastro que parecia não ter fim. O cheiro de macho, o gosto salgado, a textura dura contra sua língua — tudo se misturava em uma experiência avassaladora, uma entrega total ao desejo que o dominava completamente.

Miguel, ainda tomado pelo calor do momento e pela intensidade do desejo que o dominava, olhou para baixo, onde Renato ainda estava de joelhos. Sentindo a urgência crescer dentro de si, ele murmurou, quase sem fôlego: "Caralho, Renato, preciso comer esse teu cu." Sua voz era baixa e carregada de um desejo incontrolável.

Sem hesitar, Miguel agarrou Renato pelos ombros e o virou de costas, empurrando-o gentilmente contra uma das mesas do escritório. Com movimentos rápidos e decididos, ele puxou a calça de trabalho de Renato para baixo, revelando suas nádegas brancas e marcadas por pequenas sardas, que contrastavam com a pele mais clara do resto de seu corpo.

A visão diante de Miguel o fez parar por um momento, admirando a bunda de Renato. As nádegas eram firmes, arredondadas e se destacavam de forma impressionante contra o corpo forte do amigo. O cheiro que emanava de Renato era uma mistura de suor e algo mais íntimo, o cheiro natural de um corpo suado após um dia de trabalho pesado, mas Miguel não se incomodava — pelo contrário, o cheiro apenas intensificava o desejo dentro dele.

Quando os olhos de Miguel desceram mais, ele notou o pequeno furinho rosado entre as nádegas de Renato, rodeado por pelinhos claros e suaves. O contraste entre a pele clara e o tom rosado ali presente era algo que Miguel jamais havia imaginado ver tão de perto. Sua respiração ficou mais pesada, e ele sentiu o coração bater ainda mais forte.

Miguel não conseguiu conter um suspiro rouco de antecipação ao ver a visão diante dele. Cada detalhe, desde as sardas nas nádegas até o furinho rosado, parecia intensificar o desejo que sentia. Ele sabia que estava prestes a fazer algo que mudaria a relação entre eles para sempre, mas no calor do momento, nada mais importava.

Renato: "Eu tô sentindo tudo, Miguel… cada movimento… "

Miguel: "É isso que eu quero, porra… já já vai sentir o leite do macho no teu rabo."

Renato sente Miguel acelerar. O cacete de Miguel raspa sua próstata de forma que ele não consegue se segurar. Renato ejacula fatalmente!

Miguel: "Caralho, putinho… se vazou todo sem nem se tocar né?"

Os jatos de leite de Miguel agora começam a encher o reto de Renato.

Saciados, eles ficam alí, parados. O cheiro de sexo masculino enche o escritório. Eles sabem que ainda têm muita coisa pra fazer. Mas nesse momento, eles permanecem ali: em perfeito encaixe.

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Comentários

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Diogo, tua narrativa é um presente escondido no meio de tantos outros. A tua escrita é de uma grandeza que, há muito, eu não via por aqui. Intensa, cheia de tesão, de química, de um rastro perfumado que me levaram à história de "O Perfume". Miguel e Renato são seres despidos de pudores e guiados pela natureza no seu mais bruto sentido. Fiquei encharcado com esta tua fragrância única e cheia de alegrias, há muito, ditas passadas. O reverencio...

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essa história foi toda pensada para girar em torno do cheiro masculino. Fico feliz que vc tenha percebido a proposta!

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Vc tá on fire!! Continua assim! Hehehe

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