Dando pro Picolezeiro Depois do Natal

Um conto erótico de Erick Contos Gays
Categoria: Gay
Contém 1828 palavras
Data: 13/08/2024 23:59:23

Para melhor compreensão, leiam a história anterior: "Chupando o Picolé do Picolezeiro"

Há um ano passou na rua que moro um Picolezeiro muito safado, tive a sorte de provar do seu picolé com recheio de leite de moço, devido à festa de Natal uma data que todos gostam (menos eu) preferi ficar em casa enquanto o pessoal viajou para a Capital pra passar as datas festivas, de dentro do meu quarto onde eu estava batendo uma deliciosa punheta assistindo pornô, ouvi o som do carro de picolé, fazia mais ou menos uma hora que eu tinha almoçado.

O calor tava grande, só vesti o short sem cueca, peguei a carteira com o dinheiro e corri pra fora à procura do vendedor de picolé, saindo na porta, não vi nenhum sinal do vendedor, mas ainda conseguia ouvir o anúncio, mesmo descalço e com o pau meio bomba, corri até a esquina, e de longe vi o vendedor há quatro quarteirões, dei uma tossida para corrigir a voz e gritei chamando-o, precisei assobiar para que ele me ouvisse também .

Por causa do calor, o Picolezeiro estava com a camisa na cintura, ele parou no meio da calçada, olhou para trás pra ter certeza se era com ele, fiz sinal para que voltasse, fiquei observando-o caminhar, o pau balançando enquanto ele vinha em minha direção, voltei pra porta da minha casa, pois eu tinha deixado encostada, eu estava impaciente sem saber se de fato o vendedor estava vindo, resolvi ir ver se ele estava próximo, ao chegar à esquina me deparei com ele, tomei um susto ao esbarrar os pés descalços no carrinho, olhei e tive a grande surpresa!

Era ele o Picolezeiro safado, de longe eu não tinha certeza se era ele ou não, eu estava sem óculos, nos entreolhamos, ele sorriu ao me reconhecer, nos cumprimentamos como “velhos amigos” e, ele me acompanhou, enquanto íamos andando pra frente da minha casa, ele fez alguns comentários que me deixou cheio de desejos, a excitação ficou em evidência.

— É impressão minha ou está com o rabão maior?

Ouvi-lo falar isso sobre minha bunda, atiçou a vontade de dar e empinei ainda mais e falei provocando ele

— Não é impressão não, de fato deu uma crescida. — O safado sorriu e continuou:

— Desde que recebi aquele delicioso boquete não tirei você da cabeça, só de lembrar você mamando meu pau já tá ficando bomba.

O safado deu uma apertada gostosa me fazendo ficar com a boca cheia de saliva, louco pra cair de boca no cacetão dele, tive que me conter, chegamos em frente a minha casa, perguntei os sabores dos picolés, rapidamente ele tratou de falar os sabores.

— Tenho os simples de R$ 2,50 que são os de morango, chocolate, goiaba, coco e amendoim.

O safado falava os sabores e apertava o pau dentro do short de nylon curto deixando visível a dureza daquela ereção possante, engoli em seco ao notar que ele estava sem cueca como da outra vez, antes que ele me falasse dos outros sabores, os que são mais caros, pedi o de amendoim que é o meu preferido, o vendedor sentou no batente da porta da vizinha, e deixou a cabeça do pau sair pela lateral do short, como da outra vez.

Olhei pra cabeça quase coberta pelo prepúcio, deixando apenas a pontinha aparecendo, dei a primeira lambida no picolé, ele me olhava com cara de tesão fazendo biquinho, eu me deliciava com a cena lambendo toda a base do picolé, vez por outra colocava todo na boca simulando uma garganta profunda, o Picolezeiro safado tava com o pauzão durão, tinha deixado todo fora da perna do short, nem importava-se com a chegada repentina de algum vizinho, eu já tinha chupado quatro picolés, o safado ordenhava lentamente o pau, ele olhou pra minha boca e pra mim e falou com a voz rouca de tesão:

— Dessa vez você ta judiando de mim né safado?

Sorri fingindo não entender o que ele queria dizer, e perguntei com a voz mais grave do que o normal mostrando a ele o tesão que me consumia.

— Por que acha que estou judiando de você? Eu não estou fazendo nada de mais, além de estar me deliciando com esse picolé gostoso.

O Picolezeiro levantou, deu uma boa espreguiçada alongando o corpo e falou enquanto pegava no pau duro.

— E esse picolé aqui, você não vai querer provar não? Ele tá bem recheado.

Lambi e mordi os lábios, ele continuou.

— Talvez nem acredite, mas desde o começo do mês que estou sem gozar, as bolas estão pesadas...

Respirei fundo procurando o ar que me faltava ao ouvir aquela revelação, ele continuou falando.

— Fazia tempo que não me mandavam pra essa rota, eu não parava de pensar em sua boca, depois que fui embora naquele dia, sempre lembrava da sua boca gulosa, e imaginando como seria te comer gostoso.

Engoli em seco, olhei pro pau dele que estava com a cabeça bem roxa devido ao tesão e falei pra ele:

— Guarda ai esse picolé que a gente vai resolver isso agora.

O safado sorriu e me obedeceu, guardou o pau dentro do short ficando estufado e melado pela baba, abri o portão grande, ele entrou com o carrinho, fechei o portão com o cadeado, o ambulante veio me sarrando, senti a vara grossa na entrada do meu cuzinho mesmo por cima do short, me deu um tesão do caralho, ele tirou a camiseta da cintura, e colocou no manejo do carrinho, tirou o short ficando totalmente nu, minha boca salivou vendo aquele pau moreno da cabeça roxa melada de prégozo, o safado ficou pulando e sorrindo, o pau pulava para cima batendo e melando os pelinhos do umbigo e para baixo melando a coxa esquerda e virilha.

Tirei também meu short melado, e o chamei pra o sofá da varanda, ele sentou com as pernas abertas fazendo o pauzão pulsar, rapidamente sentei no chão para pode mamá-lo melhor, lambi a cabeça limpando o fio de baba, saboreei passando a língua nos lábios, o safado sorriu, e bateu com o pau na minha bochecha, lambi toda a base enquanto ele se arrepiava e tentava me fazer engolir, tirei as mãos dele de meus cabelos e olhei pra ele falando sério.

— Pra quê essa pressa? Não precisa me colocar pra chupar não, eu sei o que estou fazendo.

O safado pediu desculpas, e colocou as mãos atrás da cabeça, exibindo os sovacos peludos, os bíceps contraíram-se, era nítido o quanto os muques eram pesados, abocanhei um de seus ovos peludos, ele gemeu em seguida o outro, e o safado fechou os olhos, aprovei pra abocanhar o pauzão que continuava a babar escorrendo, coloquei uma boa parte daquela vara grossa na boca, e iniciei uma mamada espetacular, ele gemia e afagava meus cabelos com uma mão, a outra ele brincava com minha orelha, o vendedor me puxou pra cima e beijou minha boca e falou me virando de costas pra o encosto do sofá.

— É agora que vou provar desse seu cuzinho delicioso.

Agachou e enfiou a língua na entrada do meu cuzinho me fazendo empinar a bunda e piscar o cu, senti as duas tapas em cada banda da minha bunda, a língua quente e úmida do Picolezeiro subia e descia em minhas entranhas fazendo eu gemer, meu pau babava melando o estofado, corrigi a coluna e ele enfiou fundo a língua no meu cuzinho, empinei ainda mais, o sacana agora enfiava um dedo no meu cu que mascava seu dedo, meu corpo arrepiava com o toque das mãos ásperas do Picolezeiro, o cavanhaque de encontro com a minha pele causava-me sensações maravilhosas, olhei pra trás e disse sorrindo divertido.

— Não vou dar a você sem ao menos saber seu nome.

Ele parou de meter o dedo no meu cu, a essa altura já estava aberto pra ele, o safado sorriu, pois não esperava a minha pergunta inusitada e respondeu.

— Meu nome é Antônio, mas pode me chamar de Toni, e o seu?

Falei meu nome, agora que estávamos apresentados, o chamei pra entrar, e fomos para o banheiro do meu quarto, entramos no Box fechei a porta e liguei o chuveiro, nos molhamos, o ensaboei e ele a mim, nos esfregamos contra o vidro embaçado do Box nos beijando, tiramos o sabonete dos corpos e fomos pra minha cama ainda molhados, lambi os mamilos do Toni Picolezeiro, desci por os pelinhos do caminhos da felicidade e voltei a chupar seu pau enfiando a língua por dentro do prepúcio, brincando com a glande quente e pulsante, ele gemia e fodia minha boca como se fosse meu cu.

A cada estocada forte que Toni dava em minha boca me fazendo engasgar, melava suas pernas com minha saliva, ele gemia e pedia pra eu deixar ele me foder, cedi aos seus pedidos, levantei da cama e peguei uma camisinha no guarda-roupa e coloquei no pau dele, o Picolezeiro pediu que eu ficar de quatro sobre a cama, assim fiz, senti o pauzão cutucar a entrada do meu cuzinho que piscava, ele esfregava a cabeça quente pra cima e pra baixo, forçando a entrada, até e senti a cabeça entrar, ele forçou algumas vezes, meu cuzinho foi abrindo mais espaço, engolindo seu pauzão grosso.

Toni o vendedor de picolé montou em cima de mim, e o resto do pau entrou de vez, empinei a bunda para trás e senti-o fodendo tirando quase tudo e metendo de vez, pedi pra ele me deixar sentar, ele atendeu ao meu pedido, mas antes deu uma tapa forte na minha bunda, e desceu da cama, me ajeitei em seu colo e fui sentando devagar até senti-lo todo dentro de mim, quiquei muito naquele pauzão que ficava cada vez mais gostoso, por fim ele disse que ia gozar, respirando ofegante perguntou com a voz entrecortada de tanto prazer:

— Onde quer que eu goze?

Sem hesitar, falei que queria tomar seu leitinho, rapidamente ele me pediu para sair de cima dele e tirar a camisinha, mal joguei o preservativo fora, senti o primeiro jato quente sobre meus peitos, tratei de abocanhar aquela vara melada e quente com veias saliente e sorvi todo o resto de leite grosso, depois de refeitos tomamos banho e ele foi embora agradecendo pelo presente de natal, e eu fiquei todo satisfeito por ter sido a última foda do ano.

PS: Pessoal, peço que continuem comentando e votando, para que eu possa trazer novas histórias para vocês, pois são os comentários e votos que nos move, outros autores não me deixam mentir, Agradeço à todos os que tem lido , comentado e votado, e aqueles que apenas leem, deixem pelo menos seus votos, para nós que escrevemos é muito importante o retorno de vocês leitores.

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 35Seguidores: 57Seguindo: 43Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

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Uau. Muito bom.

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@pil.lan Obrigado, espero que tenha lido o conto anterior, caso não tenha, fica a dica. E Obrigado por seu comentário 😉

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Que Delícia Erick

Me vi quicando nessa piroca da mesma forma que você 😋

Só que iria querer a. Gozada bem no fundo do meu cuzinho.

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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ahahaha @Pedrão Rio quando for sua vez, seja quem for, goza onde você quiser, kkkkkkk enquanto for eu, todos eles tem que me dar leite na boca e me alimentar 😋🍼🥛😅🤭

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O legal do conto, para além do conteúdo sexual, é que você descreve bem o costume do lugar, essa coisa de estar à vontade em casa em dias de calor, de sair correndo com os pés descalços, é tudo muito natural.

Delícia de aventura e brincadeira sexual, tudo muito bem narrado... Parabéns queridão!!!

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@Tito JC é sempre uma honra receber seus comentários, fico grato e motivado para continuar escrevendo e buscando melhorar a cada escrita, Obrigado Queridão!!! 😉😘😘

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Caraca que foda deliciosa. Você descrevendo faz qualquer um gozar e ficar desejando um picolezeiro também e não só no natal como no ano inteiro. Quanto a gozar tanto faz dentro como na boca ambos são deliciosos aí vai do gosto de cada um e da vontade de ambos no momento. Adoro seus contos. Volte logo com novas aventuras.

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Obrigado @Roberto Marins seu comentário, são comentários como os seus e de muitos outros que me incentiva a continuar escrevendo. Valeu!!! 😉

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esse picolé é o pau de santo antonio da Barbalha...rsssrs

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ahahahaha... dessa vez num foi não @Xandão Sá

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da próxima vez que eu for ao Cariri, tu vai me mostrar onde as coisas acontecem por aí...rsrsrsrsrs

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Foto de perfil de Jota_

Ahhh que picolé refrescante esse Erick!! Hahaha! Essas suas situações são tesudas demais

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É que às vezes a gente nem sente o cara gozar. Na boca, você tem a experiência de ficar com a porra do cara na boca saboreando, mostra a boca cheia de leite pro comedor, engole e depois mostra que engoliu. Sem dúvida, se o cara goza bastante, é uma delícia andar pela casa, pela sauna, com a porra do comedor escorrendo pelas pernas. Adoro quando gozam na minha cara, na frente dos outros, e depois saio andando e exibindo a porra escorrendo pra todo mundo, geralmente na sauna, ver. Adorei o conto, gostaria MUITO que tivesse aconecido comigo.

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é tudo isso aí que você disse eu concordo totalmente @Mike Filho, Obrigado pelo seu comentário!!!

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Muito bom! Espero que tenha continuação!

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😂😂😂 obrigado, mas a continuação está aí @umgaroto 😅🤭 faz tempo que não vejo o picolezeiro sempre que ouço o anúncio passar corro pra ver se é ele, mas infelizmente não tem sido ele. 😅🤭

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Porque insistem em tirar o.pau do cu e Godard na cara, e tara, tem coisa melhor de sentir o.leite dentro de vc.

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@sant14 ahahahah por eles gostariam dentro de mim, mas sou eu quem peço pra tomar o leite, do jeito que alguns gostam de sentir o leite dentro do cu e escorrendo, eu prefiro tomar 😂😂😂 é o fetiche de cada um 😅🤭

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