NELSON PRECISAVA MUITO DISSO 🏳️‍🌈🥵🧔🏽🧑🏽‍💼🐎🐴🔥🍆💦🍑👨🏽‍❤️‍👨🏽 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 6178 palavras
Data: 14/08/2024 04:31:24

Era um daqueles dias.

Ele estava ficando um pouco inquieto, mesmo em um dia de folga que deveria ser cheio de relaxamento simples e diversão. Ele cozinhou um pouco de curry para o almoço, malhou, saiu para tomar café com amigos e jogou um pouco de videogame, mas Nelson não conseguia realmente tirar esse pensamento da cabeça.

Mais precisamente, o problema estava se formando em suas calças, em ambos os lados da cueca que o jovem garanhão preguiçoso usava, enquanto se jogava no sofá e tentava se concentrar em atirar com um mosquete laser. Um pouco de carícias e relinchos só pioravam a situação, na verdade, embora ele não esperasse que fosse de muita ajuda.

"Droga", o jovem cavalo murmurou para si mesmo.

Dez minutos e duas recargas depois, devido ao fato de seu jogo estar terrivelmente distraído, ele teve que chegar à conclusão de que precisava de outro tipo de diversão para a noite.

Nelson pegou seu telefone e rapidamente acessou o WhatsApp, para ver se o nome que ele queria ver estava online.

Estava.

"Ah, graças a Deus", o jovem garoto híbrido de cavalo murmurou para si mesmo, enquanto digitava:

E aí? 😉

Demorou apenas alguns segundos para que o telefone tocasse e fizesse as orelhas do jovem garoto cavalo, balançarem ansiosamente.

E aí!😉

"Ah, graças a Deus", o jovem de 19 anos murmurou para outra divindade enquanto digitava.

Você está ocupado, cara?🥹

Ele esperou, cada vez mais nervoso, com o rabo batendo no sofá.

Não 😏

"Ufa!" Nelson sorriu para si mesmo.

Acho que preciso de algo 🥹

Seu coração batia forte no peito, por baixo da camisa grudada no peitoral peludão, devido ao suor acumulado durante a tarde quente.

O que seria isso? 🤔

"Ele é um provocador danado", Nelson murmurou para si mesmo. Ele tentou decidir uma resposta adequada por um momento, mas depois de decidir que seu cérebro não poderia fornecer nada útil no momento, o jovem híbrido de cavalo chegou à conclusão de que outra parte do corpo era necessária para dar a resposta.

"Droga..."

Nelson jogou o controle do jogo fora e foi correndo até o banheiro, telefone na mão. Ele se olhou no espelho e relinchou, enquanto considerava a logística da idéia que tinha em mente.

Poucos momentos depois, ele estava posando com um joelho no assento do vaso sanitário, shorts abaixados para que seu grande traseirão equino ficasse à mostra e com o rabo jogado para o lado, para que as bochechas rechonchudas de pêlos marrons ficassem inteiramente reveladas, assim como suas bolas inchadas e pesadamente penduradas, que agora descansavam contra o cós da cueca. Parecia um pouco bagunçado, mas Nelson decidiu, olhando para a imagem do visor na tela do telefone, que serviria.

"Ok... é melhor você gostar disso..." Nelson disse a si mesmo, apertou os olhos um pouco e tirou a foto.

Seu Pauzão de 22 centímetros tinha crescido completamente duro e caído de sua bainha, enquanto ele resistia à vontade de simplesmente agarrá-lo e masturbá-lo rapidamente em um acabamento quente e cremoso, borrifando-se com sua semente. A foto tinha sido enviada ao destinatário pretendido e agora era apenas uma questão de tempo.

O tempo realmente passava devagar quando você estava com tesão, Nelson pensou impacientemente.

"PLINK!"🤳🏽

Finalmente, ele pensou, e abriu a nova mensagem, que revelou ser uma foto... uma que o fez focinho seco. Ele mostrou um caralhão monstruoso e arrombador de cavalão garanhão, muito vermelho, muito duro, subindo em um ângulo majestoso de uma barriga peluda de modo que ele mostrou toda a sua curva, raivoso e extremamente rígido, como uma arma perigosa feita para perfurar coisas.

Isso serve? 😏, dizia a legenda.

A palma da mão de Nelson estava úmida enquanto ele apertava o telefone e digitava sua resposta.

Quando você pode vir, por favor?🤤😋🥵

Pelo menos a resposta para esta mensagem chegou rápido.

Já estou vestindo as calças.🏃🏽

Nelson riu.

Depressa, rs!🏃🏽

Outro 'plink'

20 minutos 🍆

O Pauzão coçando de Nelson pulsou freneticamente ao ver essas palavras. Como ele passaria os próximos 20 minutos sem enlouquecer ou sem se masturbar? Ele olhou para sua ereção pesada e tentou torná-la um pouco menos tentadora, vestindo seu short novamente. O roçar do tecido o fez relinchar novamente, e isso ajudou muito pouco, além do pensamento que passou por sua mente agora, que ele realmente não poderia usar aquele short se quisesse se preparar para o tipo de encontro que ele havia marcado por telefone, enviando uma foto de sua bundona lasciva para seu destinatário misterioso.

"Ah, droooooga..." Nelson murmurou.

*

Passaram-se 22 minutos - e sim, ele estava contando com muito cuidado - quando o interfone finalmente tocou. Nelson, que ainda estava no banheiro, correu pelo apartamento para poder apertar o botão que abria a porta da frente. Ele nem precisou ligar para o interfone para ter certeza de que era exatamente quem ele queria que fosse. Ele tinha certeza de que podia sentir em seu pauzão latejando, que ainda estava se comportando mal e se recusava a ser contido no short que ele havia vestido mais uma vez.

Nelson tinha certeza de que seu convidado, não se importaria com a protuberância que ameaçava estourar sobre a cintura até a barriga tonificada. Ele não se incomodou em vestir uma camisa. Estava quente demais para usar uma, de qualquer forma, e ele suspeitava que não precisaria de roupas por muito mais tempo, de qualquer forma.

Mais um minuto de tirar o fôlego se passou, antes que alguém batesse na porta e fizesse o rabo de Nelson começar a balançar rapidamente.

"Uaaaaaau..."

Ele abriu as fechaduras e deixou o hóspede entrar, vestido com calças leves, camisa, óculos escuros e balançando as chaves do carro em uma das mãozonas, enquanto sorria para o anfitrião.

"E aí, afilhado", murmurou o Homão híbrido de Cavalão Garanhão, enquanto entrava no apartamento, com a cauda em um agradável laço atrás dele.

"Oi, Gustavo," Nelson o cumprimentou por sua vez. "Como vai, padrinho?"

"Quente", disse o mais velho. "A Mãe Natureza deve estar na menopausa ou algo assim."

"Eca", Nelson riu em resposta.

O Homão Garanhão tirou os óculos escuros e os colocou de qualquer jeito na gola da camisa, no estilo perfeito.

"Está tudo bem, eu presumo?" disse o padrinho. "Tudo...bem?"

Seus olhos demoraram-se na frente da cueca do jovem garanhão. Nelson sentiu o interior de suas orelhas esquentar, tanto quanto o escrutínio também fez o sangue correr para seu Pauzão e suas bolas azuis.

"S-sim", murmurou o jovem cavalo.

"Bem, na verdade você está com sorte", refletiu o padrinho, "Acabei de escrever esta história sobre um canguru que é fodido em um vestiário... então tenho algum tempo livre agora".

Nelson relinchou.

"Isso parece sexy", ele disse.

"Você acha?" o Homão sacudiu uma orelha para o jovem cavalo. "Um grande canguru suado curvado sobre um banco, aquela cauda longa e grossa erguida enquanto um cavalão garanhão realmente suado, bate brutalmente em sua bunda..."

Nelson soltou um bufo. Parecia que todo o seu sangue tinha corrido para o seu Pauzão e ele estava começando a se sentir tonto.

"Você está inventando isso só para me irritar?", ele relinchou com um certo desgosto fingido.

Gustavo piscou.

"Você acha que eu estou?", o padrinho perguntou. "Eu inventaria coisas como um gigantesco caralhão arrombador de cavalão garanhão, deslizando em um buraco apertado e molhado..."

"Uuuuuuuuunnff Gustaaaaavo..." o jovem cavalo murmurou.

O Homão cavalão se aproximou do jovem garoto cavalo e sorriu brevemente, antes de segurar firmemente o braço de Nelson.

"Sim?", murmurou o padrinho.

Ele girou o afilhado um pouco mais e se espremeu contra as costas do jovem garanhão, seus corpões másculos de híbridos equinos se unindo muito bem, enquanto ele colocava seus brações musculosos e poderosos em volta do peitoral peludão do jovem garanhão e o puxava para perto. Nelson soltou um relincho surpreso, mas não descontente, ao sentir os brações quentes e felpudos se fecharem sobre ele e cruzarem seu peitoral.

"Huuuuuuuuuummm Gustaaaaaavo..." disse o afilhado, com a respiração agitada em seu pescoço.

"Acho que meu afilhado precisava de alguma coisa, se não estou enganado..." Gustavo murmurou, atrás do jovem cavalo, sua virilha pressionada contra a fenda do traseirão rechonchudo de Nelson de uma maneira muito atraente, que fez a respiração do afilhado ficar mais rápida.

"Uhhh Poooooorra..." o jovem cavalo respondeu. "Eu preciso muuuuuuuuuito disso..."

"Huuuuuuuuummm..." o Cavalão Garanhão cheirou o pescoço suado de Nelson e deu-lhe uma rápida e gemida volta. Sua protuberância monstruosa esfregou na parte traseira do jovem cavalo e acariciou o vale sensível entre as bochechas redondas e flexíveis. A cauda de Nelson balançou de um lado para o outro e fez cócegas na barriga do padrinho. Gustavo sorriu com essa sensação e esfregou sua própria mãozona na barriga peluda do jovem cavalo e em sua própria ereção, para espremê-la através do pano fino.

"Aaaaaaaaahhh..."

"O que temos aqui?", o mais velho soou atrevido em sua declaração, mesmo com os dedões grossos puxando a parte inferior.

"Seu... pro-provocadooooooor..." Nelson bufou.

Gustavo escovou os dentes no pescoço suado do afilhado e sorriu para o contato entre eles. Era especialmente delicioso, sentir como o Pauzão duro do jovem cavalo pulsava em seu aperto.

"Acho que você precisa de algo agora", declarou o padrinho.

"Pooooooorra... Estou... ridiculamente excitaaaaaaado..." o jovem cavalo respondeu quase envergonhado.

"Bem, não podemos deixar isso acontecer, podemos?" Gustavo afirmou.

Sua mãozona deslizou pelo eixo rígido e então segurou as bolas, tão pesadas e quentes e enchendo bem a bolsa dos boxers. O jovem cavalo relinchou quando ele as sentiu sendo acariciadas tão rudemente. Ele empurrou sua bundona de volta contra o colo do padrinho e gemeu rouco.

"Drooooooooga... parece que vou gozar nas minhas caaaaaaalças..." Nelson murmurou necessitado.

"Hahah," o Homão riu, não de forma desdenhosa, apenas com diversão bem-humorada diante das palhaçadas excitadas do afilhado necessitado. "Isso pode ser divertido..."

"Uuurrghh..." o cavalo soou impaciente novamente. "Eu quero gozar de um jeito totalmente diferente..."

Gustavo pressionou-se com mais firmeza contra o traseirão rechonchudo do jovem garanhão e inclinou-se para frente para poder lamber o pescoço do afilhado, logo abaixo de uma das altas orelhas equinas.

"E o que seria isso então, pirralho?"

"UUURRGHGH... NÃO ME CHAME ASSIM!" Nelson gritou.

Gustavo simplesmente apertou firmemente as inchadas bolas, penduradas do garanhão.

"Estou esperando..." disse o Homão Cavalão Garanhão.

"Hmmmpphhhh..." o jovem cavalo suspirou, "Eu... uuuuh... eu quero colocar isso no meu traseeeeeeiro..."

O eixo monstruoso do Homão híbrido de Garanhão reprodutor, se contraiu no abraço caloroso das nádegas do jovem cavalo, e o Cavalão Garanhão estava definitivamente sorrindo enquanto se aninhava sensualmente no pescoço suado e musculoso.

"Você quer um pouco de carne de Garanhão reprodutor, no seu pão" Gustavo afirmou.

Nelson riu de tal declaração.

"Essa não é uma das suas histórias, Padrinho..." ele riu.

O Cavalão Garanhão deu uma risadinha.

"Eu não escrevo meus próprios encontros sexuais em histórias", ele disse, "embora... com uma peça tão boa quanto essa..."

Ele agarrou firmemente o Pauzão do afilhado em oferta e fez o jovem cavalo quase desmaiar mais uma vez.

"...talvez eu tenha que abrir uma exceção."

"Você está sujo!", gritou Nelson.

"Cavalão reprodutor sujooooo..." Gustavo ronronou, com o queixo pressionado contra o pescoço do jovem cavalo, para que Nelson pudesse sentir tanto quanto ouvir.

"Nghhhhh..." Nelson murmurou.

A outra mãozona do Homão cavalão caiu no quadril do jovem cavalo e lhe deu um tapão agudo.

"Aaaaiiimmmhhh!"

"Eu adoraria continuar com as preliminares, mas acho que há algo a ser resolvido primeiro..." o padrinho refletiu, "acho que vou compensar isso no pós-jogo."

Nelson riu baixinho.

"Huuuuummmm... me dá então..." ele gemeu.

"Hahah," declarou o padrinho másculo garanhão, enquanto se desenredava da pele do afilhado. "Vamos para o quarto. Acho que você sabe como eu gosto de ver você..."

"Oooooooohhh siiiiiim siiiiiim siiiim..." disse o jovem cavalo empolgado.

Ele correu rapidamente para o quarto em seus cascos, seguido por um Homão Garanhão caçador em suas costas. Nelson sentiu um formigamento agradável e quente por todo o corpo ao saber que cada movimento seu, era tão cuidadosamente observado e espionado pelo Garanhão reprodutor tarado que o seguiu até o quarto e sua cama amarrotada.

"Desculpe pela bagunça padrinho", observou Nelson.

"Nunca é um problema, afilhado", Gustavo riu.

O garanhão empurrou as cobertas para o chão entre a parede e a cama, antes de se virar e encarar o Homão novamente, que permaneceu a apenas um metro ou mais de distância, para deixá-lo encará-lo adequadamente. O Cavalão Garanhão estava sorrindo, e com os brações musculosos cruzados sobre o peitoral confiantemente.

"Vamos ver as guloseimas do meu afilhado necessitado", disse o padrinho másculo.

"Huuuuuuuuumm..." sussurrou o jovem híbrido de cavalo em resposta.

Ele deslizou a cueca para baixo e seu Pauzão de 22 centímetros caiu à vista, muito naturalmente. O movimento dele se curvando um pouco para que pudesse sair da cueca e se apresentar totalmente 'au naturel' para o Cavalão Garanhão Reprodutor de olhos curiosos. Nelson não estava nem um pouco constrangido sobre sua nudez na frente do padrinho, mas o conhecimento de que o Cavalão Garanhão logo o pressionaria para baixo no colchão, o deixou um tanto nervoso com pura antecipação.

Ele também era uma bela visão, um jovem cavalo alto e adulto, com uma crina rica, músculos tonificados e um pauzão muito duro e grande - talentoso até mesmo para os cavaleiros, Nelson sabia, com orgulho secreto, embora naquele momento ele quisesse que o padrinho cavalão garanhão notasse outro belo... aspecto de sua aparência.

Gustavo disse-lhe isso, com um sorriso malicioso de modo que sua língua escorregava entre os lábios carnudos, e um pequeno movimento de seu pulso de modo que seu dedão indicador fez um círculo no ar. As bochechas de Nelson se alargaram em um carmesim apropriado sob sua pele marrom, mas ele fez o que lhe foi dito - e ele gostava de ser um jovem cavalo obediente, ocasionalmente - e se virou para revelar seu traseirão rechonchudo ao intenso escrutínio do padrinho garanhão.

O que havia para não gostar, afinal? Bochechas de bundona cheias, um rabo móvel, grandes ovões baixos abaixo, Pauzão de 22 centímetros grossos e pesado, totalmente para fora de sua bainha e apontando como um semáforo que indicava a rota para o Nirvana. Nelson soltou um relincho suave quando arqueou as costas e permitiu que o padrinho visse suas guloseimas, o traseirão empurrado para trás e em perfeita exibição com o rabo balançando e mal escondendo seu donut de jovem cavalo da vista completa.

O Homão Cavalão Garanhão soltou um rugido rouco enquanto observava esse espetáculo, e começou a tirar sua própria camisa. Nelson apreciou isso primeiro pelo barulho, mas logo se virou para olhar por cima da cabeça para ver como mais do corpão poderoso e extremamente tonificado do Garanhão reprodutor era revelado. Era uma visão atraente por si só, é claro, o seu padrinho sensual removendo suas roupas até que nada restasse e o jovem cavalo pudesse deleitar seus próprios olhos, com a visão do comprimento monstruoso de carne envergada e extremamente grosso que ele desejava, visceralmente.

Ele estava ansioso por isso.

"Puta meeeeeeeeerda..." Nelson fez um barulho diante dessa visão.

"Algo que você quer fazer?" o Cavalão Garanhão piscou.

"Poooooooorra... Você sempre me provoca..." Nelson murmurou.

"Quem é que está provocando agora?" Gustavo declarou. "Parado aí com essa cara, hein..."

Nelson deu um tapa no próprio traseirão com o rabo e balançou o traseirão rechonchudo para atrair o máximo de Garanhões, ele esperava.

"Preciso muuuuuuuuuuuuuito disso", ele repetiu seu estado de espírito anterior, na esperança de que isso fizesse o Homão Cavalão Garanhão entrar em ação.

"Na cama, então," o padrinho riu. "Eu acho que você sabe o que fazer..."

Nelson relinchou quando se ajoelhou pela primeira vez na cama, balançando o rabo ansiosamente enquanto ele se arrastava de joelhos um pouco para a frente, colocava travesseiros na posição e então se deitava de bruços, com os travesseiros sob o colo para ajudá-lo a sustentar o traseirão rechonchudo mais alto no ar.

Gustavo sorriu ao ver o traseirão rechonchudo e cabeludão do afilhado virado para cima, e deu a si mesmo uma rápida carícia para se preparar um pouco mais para chegar mais perto da cama, para se ajoelhar entre as pernas abertas do jovem cavalo. Nelson estremeceu, primeiro quando sentiu as molas da cama suportarem o peso másculo e bruto do padrinho, e depois quando joelhos peludos esfregaram suas coxonas musculosas.

"Jovem Garanhão em um desses humores, hein?" o mais velho rugiu, um momento antes de uma mãozona máscula pousar na nádega esquerda de Nelson. O jovem soltou um ganido e um relincho, mas assim que o lampejo de dor se transformou em um brilho quente, o sentimento se tornou puro prazer para o jovem cavalo excitado. Suas outras nádegas vieram

sob outro ataque, embora um simples apalpamento em vez de um tapão, e ele gemeu de prazer e empurrou seu traseirão rechonchudo para trás para encontrar o toque.

PLAFT💥

"Aiiiiiiiii..." o jovem cavalo pulou.

"LEVANTE ESSE RABÃO PORRA."

Nelson fez o que lhe foi dito, ansiosamente, e agitou seu rabo para cima de modo que os fios caíssem em suas costas suadas, em vez de sobre sua bundona. Isso revelou sua rachadura extremamente peluda para os olhos do padrinho garanhão, vagando para avistar o buraquinho franzido musculoso e sexy, como um donut que foi revelado com os polegares abrindo a fenda cabeludona do jovem cavalo.

"Huuuuuuuuummm... Que furinguinho lindo" o Homão Cavalão Garanhão rugiu em aprovação.

Nelson ouviu a garganta do padrinho trabalhar, e então um chumaço de cuspe gosmento foi arremessado e caiu nele, uma mancha molhada e pegajosa de saliva quente contra seu cuzinho, que fez o jovem cavalo necessitado gemer pesadamente. Um dedão acolchoado roçou o cuspe sujo contra o buraco piscante, que imediatamente tentou abrir e aceitar a penetração. O garanhão não mergulhou o dedão grossão ainda... ele estava apenas provocando, por enquanto, seu próprio caralhão gigantesco de 25 centímetros e grossão como um antebraço, estava totalmente duro e lentamente babando fios de pré-sêmen da ponta arrombadora.

"Huuuummm... Cavalão Garanhão Reprodutor, precisa de um pouco do furinguinho de um jovem cavalo?" Nelson sussurrou.

"UUURRGHH..." Gustavo retrucou. "ABRA SUA BUNDONA PARA MIM..."

O jovem cavalo soltou outro gemido desamparado, ouvindo um pedido tão obsceno. Suas mãos se estenderam para trás, abraçaram seus quadris largos quando ele agarrou suas nádegas rechonchudas e as puxou para se espalhar para a visão do padrinho. Gustavo soltou um ronronar satisfeito, com essa demonstração de obediência e submissão.

"Iiiiiiiiisso... Muuuuuuuito bom", disse Gustavo.

"Dá vontade de enfiar seu caralhão monstruoso nesse buraco apertado de jovem cavalo, padrinho?" Nelson apertou seu cuzinho na esperança de que isso deixasse o padrinho garanhão tão excitado com sua luxúria, pelo buraco necessitado do jovem cavalo que ele simplesmente enfiaria sem mais provocações. Nelson sentiu que suas bolas já estavam azuis o suficiente, e ele realmente não precisava de mais preparação para aceitar. Se ao menos o Homão Cavalão apenas enfiasse... deixasse ele se agitar em suas entranhas apertadas e tirasse aquela coceira horrível e sexy do traseiro necessitado do afilhado.

"Talvez..."

"Por favooooooor..." Nelson arrastou sua bundona rechonchuda de um lado para o outro, o que só teve o efeito de esfregar seu Pauzão latejante no travesseiro. Ele realmente não queria mexer com seu esperma, embora isso pudesse acontecer se ele não fosse cuidadoso com sua autoestimulação.

"A vagabunda brincou consigo mesmo o dia todo, aposto...", disse o Cavalão Garanhão Reprodutor, quando seus dedões grandes e grossos encontraram a fenda cabeludona do jovem cavalo novamente e começaram a esfregar para cima e para baixo naquele vale carnudo e cabeludo.

"Uuuuuuuuunnff...só um pouquiiiiiinho..." Nelson respondeu mansamente, "...preciso disso na minha buuuuuuuuuuuunda, Gustavo..."

"É mesmo?", o Cavalão Garanhão afirmou.

"Ngghhh..." Nelson fez seu buraco necessitado piscar freneticamente novamente, o mais aberto que pôde antes de se fechar novamente.

Gustavo agarrou os quadris do afilhado e se inclinou para baixo, para deixar sua enorme língua lamber a abertura do cavalo. Nelson soltou um gemido enorme, e seu buraco necessitado pulsou freneticamente quando a língua áspera girou em torno das bordas salientes e cheias de pregas do seu buraco. Cada aperto enviava uma pulsação de prazer através dele, e o relincho do Homão Cavalão Garanhão o fazia resmungar de prazer.

"OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIIIIM... MAAAAAAAAIS...

Bochechas barbudas faziam cócegas em sua bundona, mas a sensação principal era a respiração quente descendo até suas enormes bolas suadas e a sensação da língua molhada e quente insistente cutucando seu buraco necessitado.

"Huuuuuuuuummm...limpo como um apito."

"Já está pronto para você, padrinho..." Nelson soprou no colchão no momento em que sentiu a língua molhada e obscena retornar ao seu buraco necessitado.

"Oooooooooooh siiiiiim siiiiiim siiiiiiim... Deliiiiiiiiciiiiaaaa..."

O relinchar áspero do Cavalão Garanhão Reprodutor parecia incrivelmente sujo para Nelson, que simplesmente ficou alí arreganhado e aproveitou o tratamento erótico. O Cavalão bruto lambendo avidamente o buraco piscante era bom, mas não estava realmente ajudando no problema real do jovem cavalo no Cio, que era precisar ter suas entranhas devidamente preenchida logo pelo cacetão monstruoso de 25 centímetros. O jovem cavalo aparentemente resistente, estava se transformando em massa sob o luxo altamente sexual que fazia sua traseira praticamente vibrar de necessidade.

"Mais grosseirooooooo... Pooooorra... Fode esse cuziiiiiiiiiiinho..." Nelson gemeu desesperadamente.

O Cavalão Garanhão sorriu contra a fenda do traseirão do jovem cavalo e enfiou a enorme e molhada língua no buraco acolhedor.

"OOOOOOOOOOH SIIIIIIM..." o jovem cavalo empurrou o traseiro em direção à língua inquisitiva do padrinho garanhão, "OH, POR FAVOOOOOOOOR, FAÇA ISSO LOOOOOOOOOOGO..."

"Hehe... bunda mandona..." comentou o padrinho.

"Nghhh...só sei o que eu queeeeero..." Nelson reclamou, "por favooooooooor..."

"Bem, já que você está pedindo tão gentilmente..."

As respirações murmurantes do Homão Cavalão Garanhão desapareceram da mancha babada do jovem cavalo, mas foram substituídas pela sensação do cabeção indigesto e arrombador batendo contra o amplo vale entre eles. Nelson gemeu com a sensação do cabeção pulsante pequenos provocando a pele alí, molhada de saliva e suor e logo um pouco de pré-sêmen também, da cabeçona inchadona.

Gustavo empurrou os quadris para frente algumas vezes e deixou seu caralhão arrombador e latejante esfregar na bundona rechonchuda do garanhão algumas vezes, só para saber com o que estava lidando. Nelson estava praticamente ronronando com a sensação, e esperava que logo desse o mergulho final.

"Uuuuuuuuuuh...siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim..." Nelson gemeu.

"Onde está seu lubrificante?" Gustavo perguntou.

"Eh..." As orelhas de Nelson se mexeram rapidamente, "Eu esqueci no banheiro... uh... quando eu estava... me preparando..."

Ele corou, mas o padrinho simplesmente riu, e deu a Nelson um tapão rápido em seu traseirão antes de recuar para o banheiro e deixar o jovem cavalo relinchando na cama em frustração. Pelo menos não demorou muito para o Cavalão Garanhão Reprodutor retornar, assobiando algo para si mesmo enquanto ele caminhava lentamente até a cama mais uma vez, agora com o lubrificante na mãozona.

"Huuuumm, coisa boa", comentou Gustavo.

"DEPRESSA PADRINHO!", Nelson exigiu.

"Oi!" Gustavo riu quando pousou na cama mais uma vez. "E não se esqueça de manter essa bundona espalhada... Quero ver tudo, enquanto arrombo esse buraquinho necessitado."

Nelson gemeu com aquele comentário sujo, mas fez o que lhe foi dito e obedientemente manteve suas nádegas rechonchudas e cabeludas separadas, mesmo quando o padrinho espalhou um pouco de lubrificante em seus dedões grossos e os esfregou contra seu buraco. Isso foi distração suficiente para o jovem cavalo, e o ajudou a desviar sua atenção do desejo profundo que havia tomado conta dele. Pelo menos ele teria suas necessidades saciadas em breve, ele pensou, enquanto os dedões grossos gentilmente tesouravam contra seu buraco apertado.

"Huuuummmm padriiiiiinho..." o jovem cavalo gemeu manhoso. "Isso é boooooooooooom..."

"Aposto que você ia querer algo maior aí..." Gustavo cutucou a ruga muscular do ânus dilatado do afilhado, agora brilhante e molhado, e certamente pronto para a ação.

"Huuuuuuuuuumm... Caralhão gigantesco e extremamente grosso de Garanhão Reprodutooooor... Por favooooooor..."

O Homão Cavalão Garanhão substituiu o dedão grosso, pelo caralhão arrombador e bateu a cabeçona lubrificada contra a abertura enrugada. Nelson gemeu alto.

"OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIIIIM... MEEEETE... POR FAVOOOOOOOOR..." o jovem cavalo implorou necessitado, "PRECIIIIIIIIIIISO..."

O Cavalão Garanhão riu asperamente.

"Gosto de ver você assim...", Gustavo refletiu, "....bundona para cima e buraco aberto... Desesperado pelo caralhão arrombador do padrinho... Um caralhão monstruoso para preencher e esfolar suas entranhas...."

"Encha esse Cuzão poooooooooorra..." Nelson gemeu. "Ele precisa de um cacetão descomunal e arrombador de cavalão..."

"Você é bobo", disse Gustavo.

"E COM TESÃO!", gritou Nelson.

"De cara para a parede", disse o tigre.

"Uh - "

Gustavo usou os dedões para mirar no alvo do buraco enrugado e roçou o cabeção largo como um latão de cerveja no musculoso piscador, antes de balançar os quadris para frente e enterrar vários centímetros de uma só vez, no calor sufocante do buraco do afilhado necessitado.

"OOOOOOOOOHH... AAAAAAAAAAIIIIMMM!" Nelson gemeu alto nos lençóis enquanto seus dedos agarravam seu próprio buraco, por reflexo quando ele estava aberto.

"POOOOOOOORRA... PUTA QUE PARIIIIIIIU UUURRGH... BURACO APERTADO PARA O PADRINHO..." o Cavalão Garanhão Reprodutor em cima dele gemeu alto.

Gustavo se posicionou sobre suas patas e joelhos e permaneceu assim em uma pose de flexão, o caralhão arrombador e latejante meio afundado no calor apertado, quente, escorregadio e convidativo do afilhado no Cio. Sua traseira o apertou violentamente e fez o eixo grosso como um antebraço se contorcer e vazar pré-sêmen para fora no buraco apertado, para torná-lo ainda mais molhado, para a surra que ambos precisavam seriamente.

"UUUUUUAAAARRRRRHHHH..." Nelson gemeu sôfrego, ao sentir ainda mais centímetros de nervão cavalar e arrombador, deslizando sem piedade em suas entranhas apertadas, "OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS..."

A cabeçona pulsante e indigesta espremeu violentamente sua próstata e fez o jovem cavalo gemer ainda mais, quando a sensação incrível de algo entrando em seu canal extremamente apertado, causou pressão em sua noz sensível. Seu buraco foi esticado exageradamente em um anel apertado ao redor do comprimento monstruoso da carne extremamente grossa entrando nele, e isso se misturou ao resto das sensações que fluíam por toda sua barriga e pélvis.

"Aaaaaaaaaaaaaah deliiiiiiiiciiiiaaaa...

"QUEM É A BOA ÉGUA AGORA?"

o padrinho rosnou asperamente.

"Eeeeeeeu sou sua boa égua..." Nelson choramingou, "...contanto que você me f-foda... preciso diiiiiiiiiiiiisso, garanhão..."

"Hehe... bunda mandona!" declarou o padrinho garanhão reprodutor.

Ele decidiu que a melhor maneira de colocar o jovem cavalo de volta em sua posição, era abaixar seu peso e enfiar o resto do seu caralhão gigantesco e arrombador de 25 centímetros nas profundezas anais do jovem cavalo. Os olhos de Nelson se arregalaram e suas orelhas caíram gordas quando a base mais grossa do eixo monstruoso e envergado o abriu violentamente ainda mais, e o Homão Cavalão Garanhão chegou ao fundo nele de repente, com pesadas bolas peludas de Garanhão Reprodutor, batendo inchadas de espermas contra sua mancha almiscarada.

"AAAAAAAAAAIIIIMMMMM!"

"Lá vamos nós eguinha vagabunda... bem fundo nesse cuzão guloso e necessitado..."

"Oooooooooooh siiiiiim simplesmente siiiiiim..." Nelson ofegou, "Oh, eu realmente precisava diiiiiiiiiiiiiiiisso..."

O Cavalão Garanhão riu, embora sua voz soasse relativamente contida, pairando sobre o jovem cavalo como se o segurasse como sua presa.

"Eu nem comecei ainda... Vou estraçalhar esse buraco necessitado"

Os quadris do Cavalão Garanhão Reprodutor se curvaram para frente e para trás, no primeiro de muitos impulsos que tinham como objetivo agitar seu eixo monstruoso profundamente dentro das entranhas do afilhado. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Nelson soltou um suspiro de prazer e permitiu que o padrinho o fode-se o mais forte que pudesse. Ele nem se lembrava de falar tanto, mas sabia que o padrinho garanhão estava bem ciente do quão forte ele poderia aguentar. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Gustavo também não estava disposto a decepcioná-lo. O Cavalão Garanhão Reprodutor se enfiou fundo no jovem cavalo, o nervão gigantesco e arrombador balançando para dentro e para fora do buraco quente e convidativo, que se apertava furiosamente sobre ele a cada empurrão nas entranhas aquecidas do afilhado. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O Cavalão Garanhão manteve as costas arqueadas, para que pudesse assistir à visão obscena do seu caralhão monstruoso de 25 centímetros, vermelhão e brilhante deslizando para frente e para trás através do aperto do anel musculoso do jovem cavalo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O Cavalão Garanhão estava ficando tão suado quanto o jovem cavalo embaixo dele, deleitando-se com as sensações de finalmente conseguir o que precisava. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"OOOOH OOOOOOH OOOOOOH UUUUUNNNNNGH..." Os gemidos de Nelson ficaram mais quebrados, quando as estocadas aumentaram em intensidade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Bolas gigantescas e peludas batiam brutalmente em sua mancha, enquanto o padrinho garanhão reprodutor batia sem piedade em suas entranhas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Nelson basicamente apenas deitou lá e aceitou, achando isso notavelmente prazeroso enquanto o padrinho também pegava sua garupa para seu próprio prazer. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

A pose receptiva do afilhado foi eventualmente manipulada pelo padrinho. Gustavo se inclinou para trás e agarrou os quadris do jovem cavalo, não deixando seu caralhão monstruoso e furioso escorregar para fora de sua manga quente.

"DE JOELHOS... SENTE-SE EM MIM... SEJA UM BOM MENINØ..." o Cavalão Garanhão Reprodutor disse ao jovem cavalo bruscamente.

"Uuurrghh..." O rabo do Nelson

sacudiu para frente e para trás enquanto fazia o que lhe foi dito, puxado para trás de modo que ele estava parcialmente sentado no colo do padrinho. Gustavo agachou-se sobre os joelhos e puxou os quadris do jovem cavalo para que a posição fosse do seu agrado, permitindo a penetração máxima do traseiro agora não tão apertado de Nelson.

"Monte no caralhão gigantesco, cavalinho..." o padrinho deu uma palmada na bundona do jovem cavalo.

Nelson começou a se curvar para trás, a maior parte do seu peso apoiado nos braços, enquanto ele encontrava as estocadas violentas do padrinho que ainda vinham com força em sua bundona. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Essa nova posição permitiu que o padrinho fosse ainda mais longe, parecia, agora usando as pernas para balançar seu nervão latejante e arrombador para frente e para trás no túnel agitado de Nelson. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O ângulo fez o contato entre sua próstata e o eixo monstruoso e extremamente grosso do Cavalão Garanhão crescer a níveis quase irritantes, e o movimento de balanço fez o Pauzão de Nelson bater pesadamente contra o travesseiro manchado de pré-gozo na cama. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"AIIIIIIIIIMMM..."

"Doloroso?", perguntou Gustavo.

"Nãããão..." o jovem cavalo gemeu em resposta, "oh meeeeeeeerda..."

"Vá se foder", murmurou o padrinho.

A cama começou a ranger agora que o sexo ficou ainda mais almiscarado e energético, seus corpões musculosos e peludões balançando juntos com intensidade crescente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O Cavalão Garanhão Reprodutor pode ter gostado do show antes, mas agora ele

estava mais interessado em mordiscar o pescoço do jovem cavalo durante o passeio intenso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... A passagem traseira do afilhado ordenhava seu eixo monstruoso com suas contrações maravilhosas, enquanto as batidas profundas garantiam que as próprias entranhas aveludadas do jovem cavalo fossem bem massageadas, pelas veias grossas e pela circunferência pura do eixo extremamente grosso deslizando em sua bunda.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"HMHMMMHHHHH... UUURRGH..." o jovem cavalo gemeu desesperadamente.

"VOCÊ VAI CONSEGUIR LOOOOOOGO..." o Cavalão Garanhão Reprodutor grunhiu.

"D-DÊ PARA M-MIIIIIIIIM..."

"OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGH... TÔ CHEGANDO AAAAAAAAAAAAAHH.... POOOOOOOORRA... TOOOOOMA MEU ESPEEEEERMA UUURRGH... CARALHOOOOOOOOO..."

...FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

A cama bateu contra a parede por mais alguns momentos, antes que o padrinho garanhão se enfiasse completamente lá dentro e então simplesmente girasse os quadris no lugar, de um lado para o outro, para torturar o cuzão arrombadão do afilhado por mais alguns momentos, antes que o esperma gosmento e fervente jorrasse furiosamente nas entranhas esfoladas do jovem cavalo.

"AAAAAAAAAAAHHHHHH... UUUUURRNRGHRG..."

O Cavalão Garanhão Reprodutor permaneceu na montaria, enquanto deixava suas enormes bolas inchadas injetarem rios de esperma reprodutor para o túnel fumegante do jovem afilhado cavalo. Nelson simplesmente gemeu com a sensação de calor crescente dentro de sua barriga, da semente gosmenta e fervente que derramou em seu traseiro. Ele podia sentir uma plenitude agradável dentro dele, mesmo através do brilho do calor do orgasmo do padrinho, e ele estava sem fôlego e em chamas.

"Ah, meeeeeeeeeerda..." Nelson gemeu.

Gustavo deu uma risadinha.

"Você nem gozou ainda", comentou o padrinho.

"Mas eu não estava muito longe", afirmou o afilhado ofegante, "Uh... uaaaaaaaaaaau..."

"Vamos fazer algo sobre isso então", disse Gustavo. "Vamos..."

Ele escorregou para fora do buraco estraçalhado do afilhado, seguido por um fio perolado de esperma cremoso saindo do buraco escancarado e escorrendo. A visão fez seu Pauzão mole pulsar novamente, mas Gustavo manteve a calma por um momento. Ele se moveu na cama e abriu espaço para o jovem cavalo se mexer novamente.

"De costas, pernas para cima..."

"Gustaaaaavo..." o jovem cavalo gemeu ao ouvir essas instruções.

Ele rolou cansado para o lado e então puxou as pernas musculosas, o que teve o efeito de expor seu cuzão recém-fodido novamente para a visão do padrinho. Ele estava completamente vulnerável, e seu enorme pauzão de 22 centímetros batia furiosamente contra sua barriga, extremamente inchado e vazando.

Gustavo se levantou na cama e mirou seu caralhão arrombador esporrado para baixo novamente, para roçá-lo no buraco fresco e cremoso do jovem cavalo.

"Masturbe-se", sibilou o padrinho.

"Ohhh meeeeeeeeeeeerda!"

A visão era incrivelmente pornográfica. O jovem cavalo estava de costas, uma mão segurando um joelho contra o peitoral peludão, a outra agarrando seu Pauzão latejante. O Cavalão Garanhão Reprodutor se posicionou acima de sua bunda arrebitada e começou a empurrar seu nervão arrombador para dentro do buraco ainda frouxo e aguardando.

"AAAAAAAAAAAHHHHHH..."

Os olhos de Nelson rolaram para trás. Os dedões grossos do padrinho estavam enrolados em volta de seu eixo latejante e necessitado, o que significava que, uma vez que ele começou a pular nas molas da cama, apenas alguns centímetros do seu caralhão arrombador deslizaram para dentro e para fora do buraco do jovem cavalo.

"OOOOOOH MEU DEEEEEEEEEEEUS!" o jovem cavalo relinchou.

O Cavalão Garanhão Reprodutor olhou para ele com desprezo, os olhos vagando entre a visão do seu caralhão monstruoso e extremamente grosso, bombeando para frente e para trás sobre os traseiros do jovem cavalo e também para o rosto necessitado e relinchante, e para o Pauzão de 22 centímetros incrivelmente duro que ameaçava explodir.

"OOOOOOOOOOOH POOOOOOORRA UUURRGHH... V-VOU... G-GOZAAAAR..."

Sua fenda de urina se abriu e um jato notável de esperma grosso de cavalo jovem, voou para fora do Pauzão latejante de Nelson e espirrou no rosto do jovem cavalo. Seus olhos logo se fecharam enquanto ainda mais serpentinas de esperma cremoso pintavam seu rosto, pescoço e peitoral peludão com sua oferenda almiscarada. O Cavalão Garanhão Reprodutor continuou sua ação de pular e transar para provocar a próstata do afilhado ainda mais durante seu orgasmo, o ordenhando de dentro para fazer o prazer durar o máximo que pudesse.

"Você gosta disso, hein?" o padrinho sorriu.

Nelson piscou, quase atordoado pelo forte orgasmo e pelo cheirão forte de almíscar no ar.

"Uaaaaaau... Puta que pariiiiiiiu... Você literalmente me exterminou, padrinho"

Gustavo agarrou as pernas do jovem cavalo e as puxou para baixo, para a cama, para que ele pudesse se esparramar na cama em cima do afilhado reclinado. O padrinho garanhão estava todo ronronando quando se aninhou nele e lambeu um globo inebriante de esperma de sua bochecha, sorrindo amplamente para ele.

"Garotø gostoso do caraaaaaaaaaalho..." disse o padrinho ofegante.

"Huuuuuuuummmm..."

O caralhão monstruoso e esporrado do Cavalão Garanhão, pressionou contra o grosso mastro do jovem cavalo em um lembrete obsceno de suas atividades, mesmo além do esperma que praticamente banhou o rosto e a crina do jovem cavalo. Nenhum dos dois se importou com isso.

"Sabe de uma coisa..." refletiu o padrinho, enquanto pintava padrões abstratos no peitoral peludão suadão do jovem cavalo.

"Hum?"

"Acho que preciso pegar seu laptop emprestado", disse Gustavo.

"Por quê?", perguntou Nelson.

O Cavalão Garanhão lançou-lhe um sorriso.

"Tive uma idéia divertida e preciso escrever algo, e não há momento melhor do que agora", disse Gustavo.

As orelhas de Nelson se animaram, esperançosas.

"Alguma escrita sexy?" ele perguntou.

"O que você acha?" Gustavo piscou.

"Heh, se eu ajudasse a fazer isso acontecer..." disse Nelson.

"Bem, na verdade há algo que você pode fazer...", disse o padrinho.

"Hmmm?"

"Você..." o Cavalão Garanhão Reprodutor, cutucou o peitoral peludão suadão do jovem cavalo, "...debaixo da mesa... enquanto eu digito..."

Nelson corou furiosamente.

"Sim, senhor."

O padrinho garanhão deu-lhe um beijão com sabor de esperma.

"Bom garotø", Gustavo sorriu.

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