Depois do Impacto - Capítulo 2.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 3548 palavras
Data: 14/08/2024 13:42:28

LUA DE MEL

A parede da suíte de luxo em Cancun, com paredes em tons de creme e areia, refletia a tranquilidade do mar caribenho à frente da varanda. A cama era grande e coberta com lençóis de seda branca, o que incitava a alegria total.

O sol da tarde, que começava a se pôr, atravessava as cortinas transparentes com um tom dourado suave, fornecendo uma luz cálida e íntima para o ambiente. Paula, nua, envolta na umidade e calor da tarde tropical, estava de costas para o marido e apoiada em seu colo, sentindo o calor de sua pele contra a dele e seu coração batendo rápido devido ao intenso momento íntimo.

Paula descia e subia sobre o marido com cada movimento lento, mas carregado de necessidades. Ao descer, Thiago a segurava firmemente e apertava suas mãos nos quadris dela, fazendo com que ela galopasse sobre seu pau excitado. Ele estava fazendo isso como se não quisesse perder aquele momento. Thiago, com a voz rouca e carregada de tesão, murmurou: “Assim… minha querida”, enquanto observava o pênis ser devorado pela bunda sensual da esposa. Ele sentia cada músculo de seu corpo tenso.

Thiago gemeu, o suor escorrendo por sua pele clara, disse sussurrando: “Você é incrível, querida”.

Paula gemia com os lábios entreabertos e os olhos semicerrados, interrompendo sua respiração. Seu cabelo escuro e liso, misturado ao suor brilhante de sua pele, caía sobre suas costas e ombros. “Thiago… isso é tão… intenso”, ela murmurou e se inclinou para trás, arqueando o corpo enquanto rebolava com cada vez mais força. “Amor… você me faz…”, disse ela, entrecortando as palavras por gemidos. Paula mordiscava o lábio inferior com tanta excitação, que parecia que tudo a cercava estava desaparecendo. As paredes estavam repletas de ecos dos corpos se chocando, gemidos ofegantes e respirações aceleradas.

Paula sentia o orgasmo aumentar com cada movimento, enquanto seu marido a guiava e pressionava contra si. Ela sussurrou com entusiasmo: “Mais, mais, mais, rápido... não pare”. Ao sentir Thiago tremendo sob ela, ela sorriu alegremente. O esposo gemia mais alto a cada rebolo, ficando mais excitado, e ele observava todas as reações da esposa. Os músculos de seus braços e peito se contraíram com o esforço. Enquanto sentia as nádegas de Paula se fundir em seu púbis, ele sussurrou: “Você é deliciosa, minha esposa”.

Os lençóis de seda se enrolavam e deslizavam sobre seus corpos suados, enquanto a cama de tamanho grande rangia suavemente sob os movimentos bruscos. As mãos de Thiago subiam pelas coxas, pelas costas e finalmente segurando os seios da esposa. Ele se inclinou para frente e beijou as costas dela, sentindo o suor doce em sua pele. “Eu não consigo… parar de te desejar”, Thiago sussurrou com paixão em sua voz grave. Paula arqueou as costas e deixou cair a cabeça com os cabelos para trás.

Ele agarrou Paula com ainda mais força e orientou seus movimentos para aumentar o prazer de ambos quando percebeu que estava prestes a gozar. “Paula, eu… não vou aguentar mais”, ele avisou, os dentes fechados, sentindo-se à beira do orgasmo.

Ao fazer seu último movimento, Thiago se retirou de dentro dela, segurando seu pênis ereto, e gemendo com prazer, derramou seu leite no rosto da jovem esposa. Enquanto ela fechava os olhos e sorria contente, o líquido quente e espesso escorreu lentamente por seus lábios e bochechas. Paula passou os dedos pelo rosto e saboreou a língua em seus lábios, com um sorriso feliz em sua face, provocando Thiago com um olhar malicioso.

“Isso foi perfeito,” ela disse calmamente, com um brilho nos olhos.

Paula e Thiago se deitaram na cama lado a lado, respirando lentamente enquanto se recuperavam do pós-sexo. Eles sabiam que sua lua de mel seria repleta de experiências emocionantes como essa, mesmo antes do casamento.

O quarto, iluminado pela luz suave do entardecer caribenho, era um testemunho tranquilo de um amor que só parecia intensificar-se.

Sete Dias No Paraíso

O casal passou uma semana incrível em Cancun, desfrutando do paraíso tropical. Cada manhã começava com café da manhã servido na varanda de sua suíte, onde podiam observar o mar azul-turquesa e saborear frutas frescas, pães artesanais e sucos naturais.

Os dias eram cheios de aventuras e novos conhecimentos. Em restaurantes à beira-mar, eles degustaram comida local, como tacos de peixe frescos e guacamole genuíno, o que lhes permitiu aprender sobre a cultura local. As noites eram reservadas para irem aos bares e boates mais badalados, onde dançavam ao som de ritmos latinos e eram contagiados pela energia da música.

O passeio de jet-ski, que foi um dos destaques da viagem, foi quando o casal deslizava pelas águas cristalinas do Caribe, gritando e rindo enquanto o vento fresco batia em seus rostos. Paula se divertia em acelerar jet-ski enquanto Thiago segurava com firmeza na cintura de Paula, sentindo o vento em seus cabelos e o calor em sua pele. O mergulho nos corais foi outra experiência marcante. Paula e Thiago se aventuraram nas profundezas do oceano, maravilhados com a riqueza da vida marinha, usando máscaras e nadadeiras. Os peixes multicoloridos nadavam ao seu redor e se maravilhavam com as formas lindas dos corais.

Em momentos de intimidades, o tesão entre eles se fortaleceu. Muitas vezes, após um dia ocupado, voltavam para a suíte e se entregavam ao sexo que parecia aumentar a cada transa apimentada. O casal não tinha pressa; eles apreciavam com amor cada toque, seja na cama confortável, na varanda com vista para o mar ou até mesmo no chuveiro, onde seus corpos se misturavam sob a água fria.

A lua de mel em Cancun foi uma verdadeira celebração do amor e da vida que haviam começado juntos. Ao final da semana, quando era hora de voltar para casa, o casal se sentiu renovado, sabendo que haviam construído memórias, registros em fotos e vídeos, que os acompanhariam para sempre.

Início de Uma Nova Vida

Nos primeiros meses após a lua de mel, o casal entrou em uma nova fase de suas vidas. Agora vivendo juntos no apartamento de Paula, onde Thiago se instalou definitivamente, alugando seu apartamento para o primo chamado, Bartolomeu. Eles começaram a construir sua rotina. O novo ambiente, cheio de lembranças de Paula, foi se transformando em um lar para os dois, com pequenas adaptações para refletir a vida conjunta.

O amor entre eles continuava intenso, e os momentos de paixão eram frequentes. Thiago e Paula aproveitaram cada oportunidade para se conectar, seja em noites aconchegantes no sofá assistindo a um filme, ou em passeios espontâneos pela cidade ou fora dela, descobrindo novos restaurantes e locais para conhecer juntos.

A união permanecia forte, e o sexo era uma constante, trazendo ainda mais proximidade e intimidade ao relacionamento.

Entretanto, como em qualquer relacionamento, a convivência trouxe também desafios. Pequenas brigas e discussões surgiram, típicas de um casal que ainda estava se ajustando à nova vida em conjunto. Houve momentos em que uma toalha molhada deixada no lugar errado ou um prato sujo esquecido na pia acabavam em uma troca de palavras mais exaltada. No entanto, essas discussões eram passageiras, e logo eles faziam as pazes, rindo das próprias reações e reafirmando o carinho que tinham um pelo outro.

Thiago, agora integrado à rotina de Paula, se viu lidando com novos desafios, como se adaptar ao ritmo de trabalho da esposa e ao estilo de vida que ela já havia estabelecido. Paula, por sua vez, precisou se ajustar a ter Thiago em sua casa, que agora também era a casa dele.

Os pombinhos estavam descobrindo os caminhos do casamento, com seus altos e baixos, mas também fortalecendo o vínculo que haviam criado desde o início. Sabiam que, com paciência e comunicação, poderiam superar qualquer desafio, prontos para enfrentar juntos o que viesse pela frente.

O Impacto

Paula e Thiago estavam sentados à mesa no café da manhã naquela manhã, dois meses e dezessete dias após a volta da lua de mel. Ao fundo da televisão, a moça do tempo alertava para chuvas leves e muita neblina na estrada.

“Eu vou ter que pegar a estrada hoje, amor”, comentou Paula, olhando para a tela. “Preciso me encontrar com um cliente muito importante em Campinas”, disse enquanto espalhava manteiga em uma torrada. Thiago olhou para ela com preocupação. “Você realmente acha que precisa ir hoje? Com essa neblina, o caminho será difícil. É possível adiar?”

Paula balançou a cabeça, decidida. “Infelizmente, não posso adiar. Esse cliente é crucial para o projeto. Eu preciso estar lá.”, Thiago suspirou, querendo insistir, mas conhecia a teimosia da esposa. “Tudo bem, mas por favor, dirige com cuidado” … “Não quero que nada aconteça com você.”, disse ele.

Paula sorriu, inclinando-se para dar um beijo suave nos lábios do esposo. “Vou tomar cuidado, prometo.”

Horas depois, enquanto a neblina se intensificava e a visibilidade se tornava cada vez mais difícil, a advogada já estava na estrada. A chuva fina se acumulava no para-brisa, e o som da música e do limpador de para-brisa eram os únicos sons que quebravam a estrada quase deserta.

Seu corpo começava a sentir tensão enquanto dirigia. Era preciso reduzir a velocidade devido à estrada sinuosa e à neblina densa, mas por descuido, o carro deslizou na pista molhada. Paula tentou controlar o carro, mas ele girou e um outro carro atingiu a porta do passageiro ao lado antes que ela pudesse fazer algo. Protegendo-a do pior, o airbag lateral foi acionado imediatamente. Mas o carro foi empurrado bruscamente para fora da pista, e Paula sentiu um forte golpe na parte de trás da cabeça antes de desmaiar.

As sirenes ocupavam a estrada, que antes era tranquila. A equipe de resgate chegou rapidamente ao local e encontrou Paula no interior do carro amassado, inconsciente, mas viva. Enquanto a sirene da ambulância começava a ecoar pela estrada, eles a retiraram do carro e a colocaram na maca com cuidado. Thiago foi informado do acidente no hospital. Ele chegou primeiro rapidamente ao local, desesperado e, depois as famílias se reuniram na sala de espera.

Os médicos disseram que Paula estava em coma e que os próximos dias seriam importantes. A advogada, após o acidente, não precisou passar por cirurgia, sofrendo apenas pequenos ferimentos no rosto.

Ela finalmente acordou do coma dez dias depois, no final da tarde. Ao ver sua esposa abrir os olhos, Thiago, que estava ao seu lado por todo esse tempo, ficou emocionado. Ele avisou rapidamente aos familiares com lágrimas nos olhos, e a notícia trouxe alegria e alivio para todos que esperavam ansiosamente por esse momento.

Mas a alegria estava acompanhada de uma preocupação inesperada, Paula acordou desorientada e olhou para o redor sem reconhecer ninguém, nem mesmo sua mãe, Elizabeth nem Thiago. Seu rosto estava com uma expressão de confusão, como se estivesse em um lugar estranho e rodeado por desconhecidos.

O doutor Alexandre, que supervisionou o caso de Paula, disse que a amnésia pode ser um resultado fugaz do trauma que ela passou.

Ele decidiu que Paula deveria permanecer no hospital por mais alguns dias sob sua supervisão atenta e da equipe médica para garantir uma recuperação completa. As visitas foram proibidas para evitar cargas emocionais, dando a Paula o tempo necessário para se recuperar.

Quem Sou Eu?

Após a insistência do Dr. Alexandre a Thiago e Elizabeth, eles deixaram o hospital para descansar, confiantes de que Paula estava fora de perigo.

Durante a noite no hospital, houve a troca de plantão, e o Dr. Argel, um médico de 64 anos, com 35 anos de experiência, assumiu a responsabilidade pelos pacientes no período noturno. Ele tinha o hábito de visitar todos os quartos durante o turno.

O Dr. Argel disse: “Boa noite, Paula.” Como está se sentindo agora? (Ele olha para ela com um sorriso amigável enquanto ajusta o estetoscópio em volta do pescoço.)

Paula afirmou: “Estou me sentindo… diferente.” “Embora eu esteja bem, doutor”. (Ela estava deitada, os olhos brilhando e sorrindo de volta enquanto assistia à televisão.)

O Dr. “É natural, depois de um trauma como o seu”, afirmou Argel. “É gratificante ver que você está acordado e falando bem.” “Vou apenas medir sua pressão, está certo?” (O médico se aproxima da maca e inicia o processo de preparação do esfigmomanômetro.)

Paula respondeu: “Claro, doutor.” “Como você sabe, é estranho...” (Ela faz uma pausa, como se estivesse pensando muito.) “Embora eu saiba que sou casada, não consigo lembrar dele”. “Thiago, não é assim?”

O Dr. “Isso, Thiago”, disse Argel. “Ele tem estado aqui todos os dias e se preocupa muito com você”. (Com seus movimentos profissionais, ele aperta o manguito em volta do braço dela, mas Paula sente a tensão no ar.)

Paula comentou: “Engraçado…” (Ela fala com um tom que parece ser divertido.) “Eu deveria sentir um sentimento por ele, mas tudo parece tão distante...” “E você, o senhor? É casado?”

O Dr. “Não, não sou casado, mas tenho uma filha com a sua idade”, responde Argel. “Nesse aspecto, minha dedicação ao trabalho tornou as coisas complicadas”. (Ele evita olhar diretamente para ela olhando o manômetro enquanto responde.)

Paula respondeu: “Entendo” … “Um homem tão bonito deve ser muito… atencioso”. (Ela ri suavemente, mas o tom é evidentemente sugestivo. O Dr. Argel olha para Paula e percebe seu brilho provocante.)

O Dr. “Eu tento ser”, disse Argel. (Ele sorri novamente, mas agora sente que a atmosfera da sala muda, levando a conversa para um lugar inesperado.)

Paula afirmou: “Sabe, doutor...” (Ela inicia, sua voz abaixando para um sussurro atraente.) “É estranho, mas parece que estou me lembrando de algumas coisas…” (A advogada morde levemente o lábio inferior enquanto olha diretamente para ele.) “O que me agrada... o que me excita”.

O Dr. “Paula, é normal ter confusões depois de um trauma”, afirmou Argel. “Talvez seja melhor concentrar-se agora em sua recuperação...” (Embora ele tente fugir da conversa, a maneira como ela o observa o prende.)

“E se o que eu quero agora…”, disse Paula. (Ela toca suavemente o braço dele enquanto levanta a mão.) “Esteja aqui na minha frente?” “Algo que me dê uma sensação de vida?” (Sua mão sobe pelo braço dele e segura firmemente seu pênis.)

O Dr. Argel disse: “Pa… Paula, eu…” (Ele se assusta e hesita, sua mente lutando contra as circunstâncias, mas seu corpo já reage ao seu toque.)

Paula disse sussurrando: “Vamos, doutor…” (Ela puxa-o para mais perto, sussurrando, até que ele fique perto dela.) “Uma vez…” (Ela levanta a parte inferior da camisola e mostra seu corpo nu, com os músculos tensos de suas coxas, pele suave e uma buceta atraente.)

O Dr. Argel disse: “Pa… Paula… isso não é, não é…” (Quando ele vê o corpo dela, o médico tenta resistir, mas sua resistência é esmagada pela tentação.)

“Só uma vez, ninguém precisa saber…”, disse Paula. (Ela sorri e o puxa para mais perto, e ele, já encantado pela beleza da paciente, não consegue resistir mais. Sua mão desliza pela lateral do corpo dela e toca cada curva enquanto a beija profundamente.)

A respiração e os beijos de ambos ficam mais intensos. O Dr. levanta toda a camisola da paciente e, em seguida põe o pênis para fora das calças e se coloca entre as pernas da linda mulher, que o envolve com força. Ao sentir a pressão dela ao seu redor, o médico penetra-a com um gemido suave.

Paula geme: “Ohhh” … “Ah, doutor…” Ela arqueia o corpo enquanto coloca as mãos nas costas dele, puxando-o para mais perto. Argel a penetra profundamente devido à posição em que a advogada estava deitada na maca e ele está entre as suas pernas.) As mãos do doutor deslizavam nos belos seios dela com cada estocada levando-os mais fundo. Em resposta, sussurrando palavras erotizadas no pé do ouvido dele, ela o incita a avançar.

Ela o interrompe em um impulso e se vira, ficando de quatro na maca, oferecendo-se a ele de uma forma que o faz perder todo o controle. Paula separa as nádegas para ele. E o doutor se coloca atrás de Paula e a estoca por trás, na bunda, segurando seus quadris com força, sentindo a pele quente e macia sob suas mãos, os dedos se afundando levemente na carne. Paula empurra o corpo para trás com os olhos semicerrados e os lábios entreabertos, respirando pesadamente e seguindo o ritmo de Argel.

O quarto é envolto pelo som de seus corpos se chocando, misturado aos sussurros lascivos e gemidos abafados.

O Dr. Argel disse: “Você é…” (Enquanto o médico começa a sussurrar com voz rouca de desejo, um gemido o interrompe quando sente um aperto quente e pulsante no interior do ânus da paciente.)

Paula diz: “Que pau gostoso, Ahh… Ohh… vai” (Ela geme enquanto empurra mais para trás, ajustando seu movimento às estocadas dele.) “Mais forte, senhor...” (Quando sente o corpo dele se movendo dentro dela, Paula sussurra com os olhos fechados de alegria.)

Ele aumenta a frequência e a intensidade dos golpes para atender ao pedido da advogada. O som dos corpos ecoa pelo silencioso quarto enquanto seu púbis se choca com força contra as nádegas de Paula. Ela tem os nós dos dedos embranquecendo com a força do aperto, as mãos segurando firmemente as bordas da maca. O som da televisão, cada um mais alto que o outro, ecoava pelo quarto semiescuro com seus gemidos.

Paula disse: “Não pare.” (Ela implora com uma respiração rápida e superficial e uma voz entrecortada de alegria. Paula olhou por cima do ombro com seus olhos tensos de desejo.) “Quero que você goze em meu rosto, doutor…”

Os olhos do doutor Argel de surpresa, se arregalam. Quando ele puxa os quadris dela com mais força, ele sente seu corpo se contrair contra ele. A cada movimento, o corpo do médico está tenso e seus braços e costas se flexionam.

O Dr.: “Você é extraordinária, senhorita Paula…” (Enquanto a estocava com raiva, os olhos fixos nela, ele murmura enfeitiçado e seu prazer aumenta a um ponto quase impossível de suportar.)

Enquanto ela se vira para encará-lo, Argel sai rapidamente de dentro dela, sentindo o prazer se aproximar. Paula estava olhando para ele com um olhar de tesão e ansiosa. Ela se ajoelha no chão com as pernas abertas, abrindo os lábios ligeiramente e olhando para ele com um sorriso atraente.

Paula disse: “Bem aqui, doutor…” (Ela mantém seus olhos semicerrados e sua voz baixa e convidativa, sussurrando e apontando para seus lábios.)

Argel ejacula com um gemido e fechando os olhos por um momento de êxtase. O prazer corre por todo seu corpo quando ele vê, fazendo-o pulsar ainda mais forte. Enquanto Paula geme e massageia suavemente os testículos do médico, os olhos semiabertos em deleite. O sêmen espirra duas vezes e atinge seu rosto, escorrendo pelo nariz, bochecha esquerda e lábios, enquanto Paula olha para Argel com um brilho malicioso nos olhos. Ela limpa os lábios com a ponta da língua, formando um sorriso de satisfação.

O corpo do médico está suado e ofegante, e sua mente continua confusa. Após desfrutar, Argel por alguns instantes ficou parado, ofegante e tentando entender o que acabara de acontecer. Ele olhou para Paula, que ainda estava agachada no chão gelado, o rosto feliz pelo prazer, enquanto seu corpo ainda vibrava com a intensidade do momento.

O Dr. “Eu… eu nunca fiz isso antes, Paula”, afirmou Argel. (Sua voz era baixa, quase um sussurro, com um toque de culpa e incredulidade.) “Nunca imaginei que algo assim aconteceria em mais de 35 anos de profissão”.

Paula sorriu com sedução. Ela se aproximou sem dizer nada e, com um olhar provocante, pegou no pênis do médico e lambeu sua cabeça lentamente, saboreando-o. O Dr. Ao sentir sua língua quente e sensível, Argel tremeu um pouco.

“Sempre há uma primeira vez para tudo, doutor”, disse Paula. (Retirando o pau da boca com uma voz suave e maliciosa.)

Enquanto subia as calças, Argel tremia levemente seus dedos enquanto puxava a respiração com dificuldade. Paula levantou-se do chão com uma graça instintiva, totalmente nua e despreocupada, como se o que acabara de acontecer fosse a coisa mais comum do mundo. A luz do quarto iluminava suas curvas perfeitas enquanto ela caminhava lentamente até o banheiro.

A água quente começou a fluir e o Dr. Argel ficou ali por um tempo, pensando sobre o que havia feito. Se sentia dividido entre a alegria que havia experimentado recentemente e a consciência pesada.

Minutos depois, Paula voltou à maca com a pele ainda úmida. Ela vestiu rapidamente a camisola hospitalar, o tecido deslizando delicadamente pelo seu corpo. Ela olhou para o doutor e se deitou confortavelmente na maca.

Paula disse: “Boa noite, doutor”. (Enquanto o sono a envolveu rapidamente, ela sorriu com satisfação e fechou os olhos.)

O Dr. Enquanto Paula adormecia, Argel permaneceu ali por mais um tempo, olhando para ela. Ele estava com muitos pensamentos na mente, mas ele sabia que precisava sair dali antes que ninguém soubesse. Ele olhou para a paciente na maca por último antes de deixar o quarto tranquilo e fechar a porta atrás de si, ainda surpreso com o que acabara de acontecer.

O quarto ficou em silêncio novamente, com o único som da TV, e da respiração tranquila de Paula. A advogada estava dormindo profundamente após sua primeira traição a Thiago, indiferente ao que o futuro reservava para ela.

Segue no capítulo 3

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 32Seguidores: 72Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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Lendo esse capítulo me lembra aquele ditado popular " o mundo não gira ,ele capota " . Parabéns pela história!

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No primeiro capítulo,me incomodou a descrição do sexo entre o casal,algo convencional demais. Nesse capítulo,vimos a personagem mudar totalmente após o acidente. Agora é esperar o desenrolar da trama. A história é boa.

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Ela sempre nos prega uma peça, essa escritora é o cão.

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O primeiro capítulo parecia "comum demais", mas eu sabia que, vindo de quem escreve, teríamos coisas muito boas.

Acho que você faz muito bem a esse site pelas ideias originais que tem. Aguardo os próximos capítulos

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Que mulher talentosa como escritora, se a série anterior já foi arrebatadora, essa, então, vai ser ainda melhor. Ana, você deveria escrever um livro e vender na Amazon.

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Adorei o texto, você escreve muito bem. Quanto a história, ela promete emoções fortes. Particularmente fiquei chocado com meu colega de profissão. Ele fodeu uma paciente com amnésia pós traumática e, por tabela, phödeu ( com ph e trema!), o código de ética médica. Não tem desculpas, principalmente para um médico com 35 anos de experiência.

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Já tô até com dó do marido da Paula, tô vendo muitos chifres vindo aíe.

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Deliciosa leitura em uma tarde gelada de inverno, o texto apresenta riqueza e sensualidade, ótimo.

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