Minha família sexual: Cris, a cunhada da minha madrasta - Parte 10

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 4771 palavras
Data: 14/08/2024 13:48:24
Última revisão: 15/08/2024 18:15:49

Depois da minha primeira orgia, o sentimento era de que eu precisava parar. Em 5 anos eu já tinha transado com minhas duas irmãs, duas primas e a minha madrasta. As coisas estavam foram do controle, mas confesso que era muito gostoso. A partir daquela orgia eu comecei a ter um caso escondido com a minha madrasta. A gente transava com frequência em casa ou no motel. Ela também saia com Carlos. Com a Ana era diferente, só foi aquela transa. Mas ela continuava se relacionando com o seu irmão. Eu, Nathy, minha namorada, e a Clara, minha irmã, vivíamos um trisal. Todo final de semana estávamos transando. Em casa, quando não tinha ninguém, transava com a Cla.

Uns 15 dias depois da orgia o Léo vai em casa com a sua namorada, Pamela, para ver como estava a gravidez da Risse. Trocando ideia com ele, me informa que estava frequentando casa de swing com sua namorada. Que foi uma decisão de ambos, pois estava caindo na rotina o seu relacionamento. Não fiquei surpreso, pois Léo nunca valeu nada. O que a Pamela deveria ter de chifre...

Depois de 1 mês recebemos a visita do irmão da minha madrasta. O nome dele é Anderson. Tem por volta de 1,95m, 90kg, corpo normal, mas via que fez musculação no passado, cabelos e olhos pretos. É um cara bonito, dócil e educado. Ele estava casado com Cris a 8 anos. Nessa época tinha 39 anos.

Cris é uma mulher de 1.90m, cabelo liso e preto, que sempre estava amarrado com uma xuxinha. Pesava uns 80kg e soube que no passado foi jogadora de vôlei. Peitos médios, e bunda grande e empinada. Era simplesmente linda. Ambos são um casal bem bonito. Fazia uns 15 anos que o não via. Nós recebemos ele em casa e ficamos bem próximo. No último final de semana que ele ficou em casa, nós fizemos um churrasco no terraço. A primeira depois de 20 anos. Foram todo mundo, até meus tios e tias (pais de Ana e Carlos, além dos da Feh e do Léo). Quando ele viu a Fernanda ele não tirava os olhos, na qual era respondido pela minha prima. Algumas pessoas repararam nisso, como a Risse e a Nathy. Nessa festa todo mundo se comportou. A Thais parecia bem feliz. Ela tinha levado até seu namorado. Carlos e Ana estavam meio que incomodados com os afetos de carinhos da minha madrasta com ele. Nathy e Risse estavam bem comportada, e não ficaram de canto. Interagiram com todos e não demonstrou em nenhum momento que estavam se pegando, na qual era a minha maior preocupação. Em um certo momento estava com o Léo conversando bem próximo a churrasqueira, e ele me diz:

- Primo, esse cara frequenta swing com a esposa dele. Não é possível!!!

Eu: - Como assim primo?

Olha como ele olha para a minha irmã? Já já o Alberto arranja briga com ele. E olha como a esposa dele também olha para a Feh...

Eu: - Sei lá, mano. Deve ser algo da sua cabeça.

Léo: - Não é não. É bem característico de um casal quando tem interesse em outra pessoa. Se fosse apenas ele... Mas são ambos.

E aquilo ficou na minha cabeça. Por volta das duas da manhã estava conversando com Léo e o Anderson de vários assuntos. Até que o Léo pergunta na cara dura:

- Mano, vou te fazer uma pergunta direta e reta. Pode ser?

Anderson: - Claro, Léo. Manda aí.

Léo: - Tu curte uma casa de swing, não curte?

Eu pensei: - Putz, que merda que ele acabou de dizer.

Eu: - Anderson, não escuta esse bêbado não.

Léo: - Calma primo. Foi uma pergunta. É só ele responder sim ou não. Para encorajar a me responder vou dizer para ele que eu sempre vou com a minha namorada, a Pâmela.

O Anderson olha para a Pâmela e volta para a nossa conversa.

Anderson: - Está tão na cara assim que frequento?

Léo: - Não disse, primo? Ouve a voz da experiência...

Eu: - Nunca nem desconfiaria Anderson. Na sua cidade tem casa assim?

Anderson: - Tem, Paulo. Tem uma casa que a gente frequenta chamada Hawai. É uma casa noturna bem legal.

Eu: - Nossa, nunca fui. A Nathy é louca para ir em uma, mas me falta coragem

Até ali meu primo não sabia dessa informação.

Anderson: - Vai sim cara, para conhecer. Precisa fazer nada não. Pode ir tomar uma cerveja e ir embora. Acho que vale a experiência.

Eu: - Sim, quem sabe um dia.

Vão final do ano para lá. Passa uns 5 dias conosco. Serão bem vindos. Caso tenha interesse podemos ir e conhecer a casa lá. Além disso tem lugares lindos. Cachoeira, rio , parque de diversões, bares legais e algumas baladas. Nem sei se frequentam, mas eu e a Cris sempre vai.

Léo: - Agradeço o convite. Por mim eu vou. Pamela também vai. Se o Paulo não ir, a gente deixa ele para trás.

Eu olho para a Cris e vejo quão cavala ela é.

Eu: - Vou ver com a Nathy. Só não prometo de ir nesse Hawai aí, mas ir em algumas baladas, cachoeiras e rios podemos ir sim.

Anderson: - Que bom, será um prazer enorme em receber vocês. Quiserem levar mais gente, podem levar.

Eu não tinha levado a sério aquela ida a Santa Catarina, até que quando ele foi embora para a sua casa mandou um link do Hawai, as maravilhas da sua cidade e região. Ele estava tão insistente, que cheguei a falar com Nathy sobre o convite, na qual ela pediu para irmos, já que não íamos para lugar nenhum.

A única coisa que eu disse que não íamos levar a Cla, que seria apenas a gente, na qual concordou. E de fato precisávamos fugir um pouco daquela loucura que estava a minha vida. Nesse período, a Nathy desconfiava que a traia.

Em novembro a Risse ganha o seu filho. Foi uma felicidade danada da nossa família. Fiquei tão feliz que parecia que o pai era eu. Para ter uma ideia da felicidade, eu prometi a Cla que pararia de usar drogas para ter uma saúde melhor e viver mais. Cla concorda e diz que me acompanha nessa mudança. Ja não via muito a Nathy nesse período, e depois que nasceu meu sobrinho, decido dar atenção total, pois o pai não queria saber. Prometi para a Risse que seria um pai para o moleque.

Em dezembro eu passo o Natal com a Risse, Cla, Nathy, minha madrasta e meu sobrinho. Dia 26, eu e a Nathy desce para Santa Catarina com Léo e sua namorada. Ao chegar no Aeroporto estava Anderson e Cris nos esperando. A gente fica na casa deles. Íamos ficar apenas 5 dias e nos 3 primeiros dias a gente conheceu a cidade, fomos em alguns barzinhos, fomos na cachoeira e rio. No quarto dia, na hora do almoço, o Anderson pergunta se a gente topa de ir no Hawai para conhecer. Eu olho para a Nathy que concorda.

Eu: - Ah, eu topo. Só para conhecer, né?

Anderson: - Sim. Vamos Léo?

Léo: - Vamos sim Anderson.

E todos confirmam a ida. Por volta das 20h a gente começa a se arrumar. Nathy coloca um vestido todo preto minúsculo, deixando suas coxas totalmente amostra. O decote era de matar qualquer um que olhasse. Ela estava simplesmente gostosa. Na sala chega o Anderson e a sua esposa. A Cris estava com uma calça jeans muito apertada, que deixava sua bunda enorme. Também usava um decote bem profundo. É a mulher de 1,90m mais sexy que eu vi. Logo em seguida Léo e Pâmela aparecem.

A Pâmela é uma mulher com 28 anos. Ela tem 1.55m, 60kg, cabelo encaracolado, peitos e bunda enormes. Era uma baixinha suculenta. Seu cabelo ia até a bunda. Nesse dia ela estava com um vestido preto que ia até a coxa. Era de renda, deixando simplesmente linda e sexy. E partimos. Chegamos na casa Hawai as 22h. E entramos. A casa de fato era bem bonita. A Nathy era a mais empolgada, pois sempre teve curiosidade de ir, mas não teve a oportunidade. Ao entrarmos a gente já vê um bar enorme com diversos tipos de bebidas e decidimos começar a consumir. Mas naquele horário ainda estava vazio. Anderson tinha dito que aparece mais gente depois da meia noite. A gente ficou tomando whisky enquanto as meninas tomavam alguns drinks doces. Nathy estava bem curiosa para conhecer a casa, e a Cris leva ela para apresentar todo o espaço. Pamela fica conosco conversando na mesa. Depois de uns 5 minutos elas voltam e se sentam com a gente. Por volta das 23h, percebo uma troca de olhares entre Pamela e Anderson. Nathy também não parava de olhar para ele. Por volta da meia noite, a casa de fato começa a encher. Até que 1h da manhã a casa devia ter por volta de 50 pessoas. Nesse momento a Cris diz:

- O Dark Room foi aberto, gente.

Eu: - O que é Dark Room?

- É um quarto escuro que o pessoal vai para transar. Tá vendo aquele casal de senhor entrando? Provavelmente vão transar.

Eu: - Ah é, e como funciona? Ninguém é de ninguém lá?

Cris: - Depende. Vocês podem transar com outros parceiros, fazer orgia ou apenas entre vocês. Mas ali todos vão ver o sexo de quem tiver fazendo. Se quiser privacidade, pode ir para os quartos ao lado e mais pequenos.

Eu: - Interessante, e parece ser bem de boa aqui. Ninguém chega, ninguém falta com respeito...

Cris: - Sim, um ou outro pode vir trocar idéia, mas sempre com respeito e educação.

E eu volto para a minha bebida. Já era 1:30h da manhã. Nesse momento eu vou até o balcão pedir uma dose de tequila junto a Nathy, até que chega junto um casal: Cris e Igor. Eles também pedem duas bebidas e se apresentam. Igor é um cara bonito, moreno, musculoso, 1.90m, 85kg, cabelos e olhos pretos. Quando a Nathy o viu ficou "secando" sem disfarçar. Dani é uma mulher magra, morena, alta, 1.75m, bunda enorme e peitos médios e arrebitado. Nesse dia ela estava usando uma calça jeans e um top que mostrava sua barriga perfeita. Tem cabelos e olhos pretos.

Igor: - Oi casal, tudo bem? Meu nome é Igor e essa é a minha esposa Dani.

A gente se cumprimenta e começamos a conversar. Em um momento eu disse:

- Estamos em um grupo, quer conhecer eles?

Igor: - Claro, Paulo. Será um prazer.

E fomos até a mesa onde estávamos, e eles pegaram mais duas cadeiras e ficamos conversando. As meninas ficavam babando pelo Igor e a gente babava pela Dani, principalmente o Léo. Além de lindos eram super gente boa. Descobrimos que ele é advogado e ela era médica. Por volta das 2:30h da manhã, Igor pergunta:

- A gente vai no Dark Room em breve. Alguém de vocês vão entrar?

Eu olho para o Nathy e para o Léo. Na minha surpresa o Léo disse que não iria entrar. Nathy disse que também não com o movimento da cabeça. E respondo:

- Não, Igor. A gente vai ficar por aqui mesmo vendo apenas o movimento.

Vejo um semblante de desânimo da Pâmela.

Igor: - Tudo bem, Paulo. Só seria legal que vocês fossem.

Anderson: - A gente vai pegar um motel ao sair. Vocês querem ir?

Fiquei surpreso com o convite, pois não sabíamos de nada.

Igor; - Qual motel vocês vão? Eu super topo, e provavelmente a minha esposa também quer ir, não quer amor?

Ela olha para o Léo, com cara de safada e diz:

Dani: - Claro amor. Adoro uma bagunça.

Pamela estava secando muito o Igor. Léo também não ia perder a oportunidade de comer aquela gostosa. Até que ele diz:

- Eu e a minha namorada também topa, mas fazer algo mais leve. Uma troca de casal? E ele fixa o olhar na Dani, que percebe, e o encara com uma cara de safada.

Nesse momento a Nathy aperta a minha perna por debaixo da perna quase implorando para irmos com eles.

Eu: - Se vocês forem, e se toparem, a gente vai com vocês.

Igor: - Uau, quatro casais... Vamos agora?

E todos topam. A gente paga a conta e partimos em dois carros para o motel que tinha em uma rodovia próximo. Mas antes de entrar, Igor pergunta:

- Um quarto ou quatro quartos?

Léo diz:

- Orgia não. Melhor apenas troca de casal mesmo.

Anderson: - Também concordo com o Léo.

Igor: - Sem problemas.

Eu senti uma insegurança do Léo comigo com a sua reposta. Ele não queria ultrapassar o limite do respeito de relacionamento que tinhamos. Acredito que se não fosse isso, com certeza ele toparia uma orgia com eles.

Entramos, pegamos 4 quartos e estacionamos o carro. Todos descem e se encontram na porta do quarto do Léo. Era o momento de divisão.

Anderson:- E aí gente, quem vai com quem?

Pamela é a primeira a dizer: - Igor, podemos?

Igor: - Claro princesa.

Léo dá a mão e aponta para a Dani, que o segura.

Eu olho para a Cris e ela se aproxima. Nathy vai com o Anderson. Casais formados e todos vão para o seus quartos. Entro no meu quarto e é simplesmente lindo. Cama redonda e enorme, tinha banheira, TV e uma geladeira com várias bebidas. E a Cris pega uma breja e senta na cama.

Eu: - Tudo bem, Cris?

Cris: - Tudo Paulo. Vou tomar uma breja porque tá quente, né?

Eu: - Sim, então eu vou tomar uma ducha.

E eu fui. Tomei uma ducha e sai. Sai enrolado na toalha e a vejo apenas de calcinha e sutiã. Que mulher gostosa. Ela da um sorriso de leve, e entra no seu banho. Nesse momento eu deito na cama, e começo a me tocar, fazendo meu pau subir. Depois de uns 5 minutos ela sai toda enrolada de toalha. Ao sair, seu olhar vai diretamente na minha rola, e ela deixa cair a sua toalha

Cris: - Nossa, já tá duro? Adoro assim.

Ela se aproxima, pega o controle, e coloca uma música relaxante e sensual. Ela se deita ao meu lado e fica me olhando.

Cris: - Sabe que quando eu fui na casa da irmã do Anderson eu olhei para você e pensei: - Tenho que dar para esse cara!

Eu: - Tá vendo, pensamentos fortes sempre realizam.

Pois é, e começamos a nos beijar. Sua mão vai direto em meu pau que começa a me punhetar. Ela não sabia beijar muito bem, mas batia uma punheta com maestria. Ela se encosta mais ao meu corpo e deixa aquele seios suculentos na minha boca. Começo a chupa-lo sem pensar duas vezes. Deixo bem babadinho até que ela para e diz:

- Tá afim de envolver mais gente?

Eu: - Como assim?

Cris: - Chamar mais um casal e fazer uma surubinha gostosa?

Eu: - Safada... Com quem?

Cris: - Podemos ir no quarto do Igor. O que acha? Está aberto.

Eu: - Como sabe?

Cris: - Antes de entrarmos eu combinei com ele.

Eu: - E alguém sabe disso além de mim?

Cris: - Não. Nem o Anderson. Topa ou não?

Eu: - Ah, vamos.

A gente se levanta, se enrola em uma toalha, e antes de sair, ela diz:

- Sem barulho.

Ela abre a porta bem devagar. Fecha com a chave e a gente passa na frente do quarto que o Léo estava e depois a do Anderson. A gente chega e abre bem devagar a porta do Igor. Eu tinha me esquecido que quem estava com ele era a Pamela. Nós entramos e vejo ela na posição de frango assado sendo chupada pelo Igor na cama.

Cris: - A gente pode participar?

Pâmela: - O que você está fazendo aqui Paulo???

Eu: - Nossa, não lembrava que era você que estava com o Igor. Vamos voltar, Cris.

Pâmela: - Não, não. Fica aí. Só não deixa o Léo saber que você veio aqui.

A Cris da um sorriso safado e tranca a porta.

Eu reparo na Pamela e vejo o como aquela baixinha era gostosa. Sua bocetinha tinha um moicano enquanto o da Cris era lisinha. Eu vou até o encontro deles e me deito na outra ponta da cama e a Cris vem por cima. Começamos a nos beijar loucamente. Enquanto beijamos seguro com força aquela bunda enorme. Não é todo dia que você transa com uma mulher de 1.90m. Enquanto isso Anderson voltou a fazer um oral na Pamela, namorada do meu primo. Cris começa a beijar meu pescoço, meu peito, e vai até a minha rola. Ele o devora e começa um boquete delicioso. Ela da um talento, deixando bem babadinho. Ela aproveitava cada centímetro da minha rola, e quando ela tirava a boca a baba escorria. Igor aproveitou que a Cris estava de 4 e coloca a sua mão na bocetinha dela e começa a fazer movimentos circulares. Depois de uns 5 minutos assim, Igor e Pâmela troca de lugar. Ele se deita e ela vai diretamente na sua rola. O Igor parecia um jegue, o pau dele devia ter uns 20 cm de tamanho. A Pâmela começa um boquete nele, na qual tinha até dificuldade em colocar tudo na boca de tão grande que é. Depois de um tempinho recebendo um boquete delicioso eu troco de posição com a Cris. Ela se deita e vou até a boceta dela e começo a brincar com aquele grelo gostoso. Coloco a minha boca inteira e sinto que aos poucos estava começando a ficar molhada, e minha língua fazia movimentos circulares em volta.

Cris: - Isso, que delícia. Chupa essa boceta, chupa.

Eu estava devorando aquela boceta.

Pâmela: - Nossa, que delícia de rola.

Ficamos assim por mais de 10 minutos. Até que a Cris muda de posição, se vira de costas e fica de 4. Eu começo a chupar o seu cuzinho enquanto ela começa a trocar beijos com o Igor. A Pam, se levanta e vai até a mesinha. Pega uma camisinha, abre e encapa a rola do Igor. Depois de feito, ela senta em cima bem devagarinho e vai engolindo aquele pau. Na metade dela para e começa a quicar nele.

Pam: - Nossa, que rola enorme. Tesão do caralho.

Igor: - Isso, delícia. Senta nessa rola. E ele volta a trocar beijos com a Cris enquanto a chupo. Nesse momento me levanto e pego a camisinha no mesmo local que a Pam tinha pego. Encapo o meu pau e começo a penetrar bem devagar naquele bocetão da Cris. E ao penetrar começo a socar nela.

Cris: - Aiiiin, delícia. Mete vai, mete bem gostoso. Assim... E continuava trocando beijos com o Igor.

Eu olho para a Pâmela e eu vejo ela quicando no Anderson e seus peitos enormes pulando, me deixando com mais tesão e vontade de cair de boca neles. Ficamos por um período até que Pamela se enverga e começa a beijar o Igor enquanto rebola no pau dele. Nesse momento a Cris tenta beijar ela.

Pam: - Não amiga, sou hetero.

E a Cris mucha com essa frase. Mas ela volta a beijar o Igor e ele reveza os beijos entre as duas.

Depois a Cris, fica na posição de frango assado e começo a foder ela nessa posição. Ela leva a sua mão até sua boceta e começa a se tocar enquanto a fodo.

Cris: - Caralho, que tesão do caralho. Isso, bem devagar, fode bem devagar.

A Pâmela sai de cima do Igor, na qual ele levanta-se, tira a camisinha e leva seu pau para a Cris mamar. E ela começa a chupar aquele pau grosso e grande. Pam se aproxima e fica olhando para nós dois.

Cris: - Fode ela, fode!

E me intensifico nas macetadas nela. Pam fica em pé na cama e leva a sua boceta para o Igor chupar. A posição não era das melhores, e percebendo isso, Cris fica de 4, ele se deita, ela o abocanha enquanto a Pam leva sua boceta para ele chupar. E eu continuava fodendo aquela gostosa alta enquanto eu via aquele bunda redonda da Pam. Já tinha passado 40 minutos de transa. Até que o Igor encapa seu pau novamente e puxa a Cris. Ela senta no pau dele e ele começa a socar nela. Ela começa a rebolar bem gostoso no pau dele.

Cris: - Nossa, que pau enorme. Fode essa vagabunda, fode nego gostoso?

E as metidas dele soavam um barulho enorme pelo quarto.

Pam que estava de lado, se aproxima e me abraça.

Eu: - Não, Pam. Você é namorada do meu primo.

Pam: - Quem está na chuva é para se molhar... não acha?

Eu: - Sim.

Pam: - Eu não vou falar, você vai?

Eu: - Eu não.

E nos beijamos. Eu estava beijando a namorada do meu primo. O beijo dela, diferentemente da Cris, era delicioso. Tínhamos uma química bacana. Ela vai descendo até que tira a camisinha e cai de boca no meu pau. Meu tesão foi as alturas, nem tanto pelo boquete, mas sim por ser namorada do meu primo. Ela mamou por uns 5 minutos. Meu pau estava muito vermelho, até que pego mais uma camisinha e encapo ele. Coloco ela de posição de frango assado, dou duas lambidas naquele grelo delicioso e todo fudido e começo a macetar bem gostoso.

- Delicia, vai! Fode minha xaninha, fode. Maceta ela.

E eu estava arrombando aquela baixinha peituda, até que vejo a Cris ficar de 4. Igor vai por trás e começa a foder ela. Pam também fica nessa posição e enfio todo o meu pau tirando um gemido safado dela. O sexo estava maravilhoso, mesmo com sentimento de culpa. E passa 1h de transa. Cris para de transar com o Igor. Ela se levanta e pega a sua toalha.

Cris: - Paulo, vamos voltar para o nosso quarto. Alguém pode descobrir.

Não queria voltar, mas ela estava certo. Eu tiro meu pau de dentro da Pam, e dou um beijo de língua nela. E a gente sai do quarto bem devagarinho. Eles ficam com cara de quem não entendem nada do que estava acontecendo. Passando pelas portas dos outros quartos, ouço a voz da Nathy:

- Fode esse cuzinho, fode, Andy!!!

Ela estava dando o seu cu para um desconhecido. Até ali nem eu tinha metido no cuzinho dela.

Ao voltar para o nosso quarto a gente deita, coloco uma camisinha novamente e a Cris vai por cima. Começa a cavalgar bem lentamente no meu pau. Com seus 1.90m, ela começa a sentar com força, fazendo um barulho enorme pelo quarto.

Eu: - Porque saímos do quarto do Igor?

Cris: - O Anderson não pode saber.

Eu: - Porque não?

Cris: - Ele não curte orgia. Apenas troca de casais. Já tentei de tudo para que ele topasse, mas nunca quis. E eu sou louca para fazer uma.

Eu: - Nunca fez?

Cris: - Nunca. Nem Ménage. Hoje foi a primeira vez que faço algo desse tipo...

Eu: - E curtiu?

Cris: - Sim, estava gostoso.

Eu: - Imagino, estava mesmo. E continuo a foder ela nessa posição. Depois eu vou por cima e continuamos a conversar.

Cris: - E você e a Nathy!? Primeira vez que fazem isso? E eu percebo que esse assunto trazia muito tesão pra ela.

Eu: - Troca de casal? Sim. Mas fazemos ménage com frequência.

Cris: - Sério? Que delícia. Meu sonho de ter um relacionamento assim com o Anderson.

Eu: - É gostoso.

Cris: - Fode essa boceta, fode

E aumento a força das estocadas nela.

Cris: - Já pensou em participar algum dia de uma orgia?

Eu: - Já participei. Não com a Nathy, mas já fiz (Foi no dia que eu transei com a minha madrasta, Carlos e Dani)

Cris: - E como foi?

Eu: - Delicioso. 3 horas de sexo.

Cris: - Cacete, que delícia viver isso.

Eu: - Um dia você consegue.

Cris: - Tenho medo, 38 anos e não tenho muita experiência sexual.

Nesse momento eu coloco ela de ladinho e começo a foder ela nessa posição. Ela gemia de tesão.

Eu: - Ah, conversa com o Anderson sobre as suas vontades. Ele vai topar.

Cris: - Sim, vou conversar com ele. Só não fala pra ninguém que fizemos isso.

Eu: - E nem você. Meu primo me mata.

Cris: - Relaxa, não vou falar nada.

E continuamos a transar. Eu estava pingando de suor e ela também. Já fazia 2 horas de pegação. Até que ela se levanta e a gente vai pra parede e ela encosta. Pego meu pau e enfio e começo a comer ela em pé, de frente. A gente se beija enquanto fodo aquela gostosa alta.

Cris: - Nossa, como você fode bem gostoso

Eu estava me deliciando com seus 1.90m. Até que seguro seu pescoço e começo a foder com mais força e intensidade. Ela começa a gemer de prazer e diz:

Cris: - Caralho, desse jeito eu vou gozar.

E eu queria ver. Aumento a força das enterradas, e enfio todo o meu mastro naquele bocetão ensopado. Ela geme mais alto até que goza. A gente volta a nos beijar. Mas eu queria aproveitar mais aquela gostosa. Eu viro ela de costas, me abaixo e começo a lamber aquele cuzinho. Dou várias mordidas nas nádegas e passo a língua naquele buraco. Ela gemia de tesão. Sua perna estava tremendo com aquilo. Depois de dar um banho de língua, eu me levanto e começo a beijar o seu pescoço.

Eu: - Dá o seu cuzinho pra mim, dá?

Cris: - Na camisinha não. Dói.

Eu: - No pêlo?

Cris: - Pode ser?

Eu: - Pode. Eu odiava transar com preservativo, como todo homem. Mas sempre usava.

Tiro a camisinha e começo a roçar a cabeça do meu pau no cuzinho dela.

Cris: - Aiii, que delícia.

E eu continuava apenas roçando meu pau nela. Até que ela não resiste, se vira, me dá um beijo e cai de boca nele deixando bem babadinho. Ela pega na minha mão e a gente vai pra cama. Me deito e ela vem por cima. Ela começa a roçar a sua boceta no meu pau. Ela morde os lábios e eu pergunto:

- Tem certeza?

Ela não fala nada, só engole com a sua boceta meu pau desencapado. Era outra coisa. Agora podia sentar aquela boceta quente e molhada. É outro tipo de prazer. Ela sentava com gosto no meu pau.

Cris: - Tá gostoso, tá?

Eu: - Está, senta nesse pau, senta

E ela o fazia. Ela estava simplesmente descontrolada.

Mais uns 5 minutos assim, até que ela fala:

Cris: - Goza na minha bocetinha, goza?

Eu não queria fazer isso: - Você toma algo?

Relaxa, eu tomo remédio. Nem no período fértil estou.

Como estava muito gostoso, não falo nada. Só deixo ela sentar com mais força no meu pau. Depois de um tempinho assim, já estava quase gozando, até que mudamos de posição pela última vez. Ela fica de frango assado e vou por cima, e começo a foder bem lentamente. Pouco minutos depois ela goza novamente. E logo em seguida eu deixo meu leite em seu útero. Gozo muito naquela gostosa. A gente se beija pela última vez e deitamos na cama, exausto, suados e satisfeitos.

Cris: - Caralho, que transa gostosa. Estava precisando disso.

Eu dou uma risada de satisfeito. Até que ouço o barulho do celular e vejo que era mensagem da Nathy.

- Terminou aí? Aqui já terminamos

Respondo que sim.

Nathy: - Já já a gente sai então.

E eu e a Cris vai para o banho, juntos. Ficamos trocando carinho e conversando. Depois se trocamos e saímos. Já estava lá fora nos esperando a Nathy, Anderson, Léo e a Dani. Chegamos e logo em seguida aparece a Pam com o Igor. Era o fim da nossa foda. A gente se despede com um abraço do Igor e da Dani. Nem o Léo ousa dar um beijo na Dani, e o Igor faz a mesma coisa, sendo cordial. Mas antes passamos o nosso contato para eles. Na volta para a casa do Anderson, a gente volta a conversar, mas não tocamos no assunto do que ocorreu. Chegamos e fomos dormir. Já deitado a Nathy diz:

- E aí, gostou?

Eu: - Eu curti essa experiência e você?

Nathy: - A experiência em si eu gostei, mas do Anderson não. Meio sem sal. E eu dou uma pequena risada. E ela continua: - Saudades da Cla.

Eu: - Amanhã a gente volta.

Nathy: - Sim.

E dormimos. No outro dia era dia de voltar. Eu e a Pam só trocava olhares, mas não falamos nada. Pegamos o vôo as 14h e as 17h já estávamos em casa.

Em casa estava as gêmeas e a minha madrasta. Cla abre um sorriso grande ao ver a Nathy e o abraça. Ficamos conversando sobre a viagem, e depois fomos dormir. Mas antes de dormir eu vejo um mensagem no Instagram:

Era um coração da Pâmela, namorada do meu primo. Não reajo e apago a conversa para a Nathy não ver.

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Comentários

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Cara lerdo hein,namorando maior tempo com Nath e nunca fez anal com ela e a vagabunda na primeira vez que fica com um estranho faz anal com o cara

E depois tem a cara de pau de dizer,A experiência em si eu gostei, mas do Anderson não. (Meio sem sal)depois de ter feito ANAL.

O Paulo deveria desmanchar o namoro com a Nath,ela deu o cu pro estranho logo na primeira vez e nunca ofereceu para ele que sendo namorado já estava com ela a um bom tempo.

Mentiu para ele como se não tivesse feito nada de mais no quarto,e ainda por cima maior oferecida(Fode esse cuzinho, fode, Andy!!)

Paulo se fosse mais esperto ficava com as gêmeas e pegava madrasta de vez em quando e nem olhava mais para cara da Nath.

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Como eu disse...cada vez melhor

Tô precisando de uma putaria dessas na minha vida

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Carai n nathy n tinha te dado o cu e na troca já liberou assim? E vc nem questionou nada? Estranho,ela escondeu isso??

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Sim, no próximo conto afronto ela com isso. Um abraço e obrigado por ler.

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Mano, que série de contos boa, para não, está muito foda

Continue escrevendo

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Obrigado. Teremos mais 5 capítulos. Um grande abraço

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Cara com um série de mulher gostosa, vc tem que ficar com mina lésbica e mais feia?

Realmente não o entendo.

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Vai entender em breve. Muito obrigado por ler.

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