Eu tava dormindo quando minha mãe avisou que o montador de móveis estava trabalhando na sala. Ela saiu pro trabalho, eu ainda fiquei um bom tempo na cama e só levantei uma hora depois, crente que estava a sós em casa. Vesti um fio-dental, joguei o rabão pra rolo e tomei um puta susto ao chegar na sala e dar de cara com aquele molecão raçudo montando a estante.
- Eita, pai! Que isso, ein, bebê? – o macho não se aguentou com o tamanho da minha lomba.
- Desculpa, achei que tava sozinho. Foi mal. – falei.
- Sozinho? – ele não entendeu. – Tu é homem?
- Sou. Pareço uma novinha, mas sou um novinho. Hahaha! É que eu gosto de tomar sol de fio-dental quando minha mãe sai, mas esqueci que cê tá aqui.
- Ah, tô ligado. Nada, fica à vontade. A casa é tua. – o macho deu uma beliscada na pica, me devorou com os olhos e não conseguiu se concentrar no trabalho depois que manjou meu traseiro.
Modéstia à parte, minha raba deixa muita passista de escola de samba no chinelo e é um bundão que herdei das mulheres da família. Meu cabelo nos ombros e os traços lisinhos fazem os caras constantemente me confundirem com uma moça, e eu admito que gosto de ver essa confusão deles, pois vários continuam me dando mole mesmo após descobrirem que sou homem. Sabe a coisa do fetiche? Mais ou menos isso.
- Qual foi, paizão? Desculpa perguntar... Tem certeza que tu não é uma novinha? – o montador ficou sem jeito pra falar comigo.
- HUAHAUAH! Não tenho pepeca, se é isso que você quer saber.
- Saquei. Porra... – outra coçada na caceta, ele lambendo os beiços e não aceitando o fato de eu não ter xereca no meio das pernas. – É que tu parece muito, tá ligado?
- Sei bem. Escuto muito isso, relaxa.
- Já é, jogador. Desculpa aí.
Igão devia ter no máximo 24 anos. Um garotão alto, 1,86m, magro e do corpo definido, talvez por sempre ter feito trabalhos braçais no pé do morro. Barbicha no queixo, bigode fino, cabelo com disfarce em dia, a pele parda e morena de sol, camiseta do Flamengo, relojão no pulso, tatuagem no braço, cordãozinho de ouro, short pesado de pica e um sorriso metálico que me tirava do sério, eu perdia a compostura perto do pivetão. Pior de tudo é que ele era safado, manjava o rabo de todas as mulheres na rua e olhava até pra bunda da minha mãe, por isso ficou perdido com o tamanho do meu cu no fio-dental.
- Caramba, você entende bastante dessas coisas. – puxei assunto enquanto o vi montar a estante.
- A prática leva à perfeição, patrão. Nós tem que entender primeiro pra fazer depois, né não? Fala tu, cria, dá o papo.
- Tá certo, tá certo.
- Fora que eu tenho quatro filha pra sustentar.
- É O QUÊ!? MENTIRA?!
- Tenho mesmo, padrinho. Sou novinho, mas como? Já comi muita buceta nessa vida, papo reto. Hehehe! Família é grande. – ele sentou à vontade no chão da sala, começou a montar as gavetas e sem querer mostrou as solas dos pezões massudos.
- Que isso! Sua esposa deve ficar louca contigo. Bahahah!
- Cada filha minha é de uma mina diferente, pô. Tem dor de cabeça não, pai.
- Meu Deus, sério?! Então você é o tal do pegador, Igor? Hahaha!
- Pegador, não sei. Mas gosto de foder, não nego. Tehehe! Tentei ser fiel, tá ligado? Mas essa parada né comigo não. – aí exibiu a aliança no dedo e falou com ironia. – De vez em quando tem que dar uma pulada de cerca, faz parte. Quem come quieto, come sempre. Tem que trocar o leite do saco, nós gosta é de piranha. Hehehe!
- Entendi. Agora saquei porque você é cheio de filho. Hahaha!
- Tá vendo, moleque. Gehehe! O pai amassa. – o filho da puta se gabou e apertou o pauzão na roupa.
O volume das bolas gordas marcou no calção, eu salivei de nervoso e fiquei com a impressão de que ele tava sem cueca, porque deu pra ver o formato exato dos ovões bem divididos e espalhados. Pra completar a tentação, Igão toda hora dava uma patolada no piru durante o serviço e eu não parei de manjar o balancê sinuoso da marreta solta no short, foi pressão demais.
- Então quer dizer que você é leiteiro, é? – não tive vergonha de puxar papo.
- Sou mesmo, paizão. Quero foder o tempo todo, comigo não tem frescura. Bato punheta diretão.
- Tá falando sério? Fode à beça e ainda é punheteiro?
- Pra caralho. O importante é jogar mingau fora. Heheheh! – mais uma pegada gostosa na jeba e agora eu vi a cabeçona estampar o tecido.
- Tá certo. Você tem razão. Não pode desperdiçar a oportunidade de dar uma gozada. – concordei.
- Podes crer, meu padrinho. É disso que eu tô falando, pô, tu sarneou. Geheheh! – como sempre, ele manifestou a mania de se tocar enquanto confessava intimidades e obscenidades, sendo que o bichão tava solto no calção.
Cada vez que Igor se patolava, seu short descia de leve e eu manjava o início da relva de pentelhos que ele mantinha no púbis. Havia também a deliciosa trilha de pelos sob o umbigo e minha atenção ficou 100% ligada nos detalhes físicos do corpo dele, até que o calor falou mais alto, o moleque pediu pra tirar a blusa e eu obviamente deixei, afinal de contas queria ver suas axilas cabeludas durante o levantar dos braços. Que corpão gostoso!
- Mas me conta, você trai sua atual? – deixei a curiosidade falar.
- De vez em quando rola de comer piranha na rua, mano. Tem uma novinha lá no Cajueiro que me deixa maluco, só ela mama na moral.
- E ela engole seu pau todo, Igor?
- Todo não, porque o pai é pirocudo. Teheheh! Nunca botei no talo, sem neurose. Mas ela se esforça, então já tá valendo. – seus dedos procuraram o pano do short, ele desafogou as bolas e caiu na risada, cheio de orgulho por ser bem dotado.
- Entendi. E ela dá a xerequinha? – tive que perguntar.
- Sempre que eu broto lá no morro, já é certo. Mas é aquilo, sigilo absoluto. Se minha mulher descobrir tô perdido.
Como se não fosse másculo o suficiente e já não tivesse pinta de garanhão o bastante, Igão jogou a blusa do Flamengo no ombro, mordeu o cordãozinho nos lábios grossos, fez cara de putão e me deu uma encarada brusca na hora de fazer a pergunta.
- E tu, irmão? Deve panhar homem pra caralho, panha não?
- Cê acha que eu tenho cara de pegador? – provoquei e empinei a raba no sofá.
- Acho mesmo. Cara não, o corpo. Pensei que era uma minazinha quando te vi mais cedo, já fiquei como... Mais um pouco e era dentro, filhão. Tô de bobeira não. Heheheh! – a mão apertando a caceta não o deixou mentir.
- Se animou, foi? Hahaha! Olha lá, Igor, você se comporte.
- Tô comportado, pô. Mas que deu uma parada, deu mesmo. Geheheh! – ele admitiu e me comeu com o olhar.
O próximo móvel que Igor se preparou pra montar foi o armário da cozinha, só que o espaço do cômodo era pequeno, ele não conseguiu armar tudo lá dentro e preferiu fazer a montagem no quintal dos fundos. Eu o acompanhei ao longo do serviço e perdi a cabeça quando vi aquele homão da porra suando sob o sol, sem camisa e com o corpão ensopado em testosterona bruta.
- Vai uma aguinha gelada? – me senti uma putinha arrebitada quando fui levar a garrafa pra ele.
- Vou mesmo, jogador. Sol tá dando moca, tá foda. – o cafução bebeu em duas goladas e jogou o resto no chão quente. – Tem mais?
- Claro, à vontade. – me arqueei feito um felino manhoso.
Ficar frente a frente com um puto gostoso igual Igão foi um teste de resistência pra minha pessoa. Seu short cada vez mais úmido e grudado na cintura, a genitália super destacada e protuberante no pano, o elástico escorregando conforme ele se movimentava e a flora de pentelhos à mostra pra eu ver. Tentação demais, minha língua queimou na boca.
- É isso, encerrei por hoje. Tua coroa mandou brotar amanhã pra montar os armário do quarto, fechou?
- De boa. A gente se vê amanhã.
- “Esse puto não me escapa. Amanhã eu pego ele, não tem erro.” – prometi a mim mesmo.
No dia seguinte, ainda pela manhã, minha mãe foi no quarto se despedir de mim, saiu pro trabalho e eu levantei cheio de fogo pra iniciar o dia. Esperei ela ralar, fui pro banheiro ficar limpinho, depois vesti o fio-dental enterrado no cu, me perfumei e dei um pulo na cozinha pra encontrar o macho dos meus sonhos, mas ele não tava lá. Escutei barulho no quintal dos fundos, caminhei na pontinha dos pés e lá estava Igor montando o armário do quarto sob o intenso sol carioca.
- Caralho, tu é safadinho, né? Espera a coroa ralar e bota esse biquíni pra tomar sol, tô entendendo a tua.
- Hihihih! O foco é retocar a marquinha, tá vendo aqui? – arrebitei o lombo e o cafução lambeu os beiços, deu até uma pegada sincerona na rola.
- Tá certo. Tua mãe não sabe que tu é bicha? – ficou curioso.
- Sabe, não tem como não saber. Mas uma coisa é ela saber que eu gosto de homem, outra coisa é me ver de fio-dental e cuzão pro alto.
- Saquei. É, tu tem razão.
- Ontem cê foi embora e esqueceu o short no banheiro. – falei.
- Papo reto? Pô, saí cheio de pressa. Minha mina tava me tonteando, tá ligado? Dei mole. Mas suave, deixa aí contigo.
- Como assim, Igor?
- Fica pra tu. De lembrança minha, recordação. Heheheh! – uma mãozada na piroca e ele olhou pra mim.
- Tá falando sério?
- Sem neurose, pô. Mas fica só entre nós, já é? Deixa baixo.
Aí eu não me aguentei, foi muita pressão masculina. Fechei os olhos, respirei fundo, virei as costas e andei pra dentro de casa sem dizer nada, deixando Igor curioso e um pouco intrigado. Fui pro quarto, gritei o nome dele e o sacana levou mais ou menos 1min até entrar e me encontrar de quatro pra porta, eu já arreganhado na cama e passando o elástico do fio-dental pro lado, pois só assim pro montador caralhudo dar de cara com meu cuzinho piscando.
- Caralho, viado, qual foi?! Porra é essa!? – ele tomou um susto, o queixo caiu no chão.
- Ontem você ficou curioso com as coisas que eu disse, não ficou? Hoje quero mostrar na prática. Vem cá, põe a mão. – eu o convidei com o dedo.
- Pô, é que eu tô como? Todo largado, suadão. Tô imun-
- Tô nem aí. Só vem, anda logo.
Meio receoso, mas muito curioso, ele veio pra perto, deixou a fome falar mais alto e passou o dedo grosso no meu furico, bem no momento que eu pisquei e deixei as pregas expostas pra recebe-lo. O contato íntimo quente e ardido aumentou meu fogo, gemi baixinho e Igão não resistiu, ele teve que cuspir no dedo pra esconder dentro de mim. A vara deu um pinote possessivo no short quando isso aconteceu.
- QUE ISSO, MOLEQUE! SSSS!
- AAAHNSS! Tá vendo como é macio, seu puto? – eu queimei de tesão.
- Porra, bota macio nisso! Caralho, ó como entra fácil! E tá limpinho, tomar no cu! – ele enfiou o dedo inteiro, tirou e meteu de novo, só que girando. – Mmmm! Mais quentinho que xereca, vai se foder!
- Tá gostando? Mata a curiosidade, pode explorar à vontade.
- Tá maluco, viado, essa parada é de outro mundo! Ó! – o cafuçu jogou dentro outra vez, preparou o segundo dedo pra ir junto e usou a outra mão pra tentar me arregaçar manualmente, eu virei um brinquedo nas mãos dele.
O ardor de ter outro macho me abrindo ao meio foi delicioso demais. A madeira do molecão deu sinal de empenar, começou a dar seta pra direita e ele não se importou de sarrar na minha coxa, foi aí que eu vi que a brincadeira tinha tudo pra ficar séria de verdade. Não pensei duas vezes.
- Meu dedo chega sumiu dentro de tu, filhote, papo reto! FFFF!
- Hmmm! Tá impressionado com a magia, gostoso? Hihihhi! Se com o dedo é assim, imagina sua pica dentro. Já pensou?
- Não me provoca, viado, que tu tá ligado que eu não nego vara.
- Né provocação, não. Tô falando sério, experimenta. – arreganhei as nádegas, mostrei o anelzinho piscando e não perdi mais tempo. – Vem, eu deixo você socar tudo. Comigo não é só cabecinha, não, tem que botar piru no talo. Duvido que cê não vai gostar, Igão. Nasci pra dar.
- Moleque... – ele respirou fundo, pensou de novo e não hesitou. – Cadê, tem camisinha aí?
- Tenho não. Você tem?
- Tenho nada... – aí me olhou e ficou aquela sugestão suja no ar. – Qual vai ser, vamo de pelinho?
Seu jeito sincero e tentador de fazer a pergunta me deixou muito relaxado e aberto na caminha. E ele perguntou já roçando a cabeçona na minha portinha, doido de vontade de empurrar tudo e me penetrar no couro quente da pele, na intimidade das vísceras.
- Nunca provou um cu e já quer estrear no pelo, macho?
- Se chamar na pele me ganha fácil, cria. Vamo no pelo, vamo? – o pedido veio quente atrás da minha orelha.
- À vontade. Tô aqui pra você. Fica com fome não.
Foi tudo muito rústico e bruto, porque ele tava ensopado de suor, seu cheiro forte dominou todos os cantos do quarto e o malandro me lubrificou na base do cuspe pra fazer o contato íntimo acontecer. A aliança no dedo brilhou mais que tudo e eu senti ela arrastar na minha bunda quando ele abriu minhas nádegas pra dar início à cruza.
- Pode entrar mesmo, pode? – sarrou de novo, fez força e eu pisquei pra deixa-lo deslizar.
- Mmmm! Cê não quer descobrir a diferença entre cuzinho e buceta? – rebolei pra dar o ângulo perfeito à penetração.
- Olha que eu entro, viado, duvida não. Duvida não, que eu sou sujeito homem. – o fominha escorregou dentro, a cabeça me plugou e minhas piscadas unificaram nós dois no mesmo espaço físico, pele na pele. – SSSS! Caralho, paizão, que fogo é esse?! Tá que pariu! AAARFFF!
(...)
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