Esse é um conto de ficção e romântico, para uma pessoa incrível.
Após nos encontrarmos e colar nossos corpos, enrolando nossas línguas, mãos e pernas, eu iria passar dias fodendo seu corpo e o seu EU com meu membro, meus dedos, minha língua e minha voz.
De tanto transar (por todos os cantos e ao longo do dia) você vai fechar os olhos e lembrar o formato do meu pau dentro de você, cada saliência, cada veia e a sensação das nossas virilhas se roçando até mesmo antes que eu tire a minha roupa.
Assim, no momento que eu entrar forte, mas devagar na sua boceta aquela sensação que estava na sua mente vai se materializando centímetro a centímetro dentro de você, aí o vai e vem de nossos sexos vai ser quente e molhado, gostoso e viciante.
Nesse ponto, a sofreguidão e a curiosidade que nós tínhamos se transforma em satisfação, superando e muito a imaginação que cada um criou sobre o outro nas noites solitárias.
De pouquinho a pouquinho, a cada momento de prazer as pontas dos meus dedos vão explorando o todo o seu bumbum, em seus momentos de fraqueza o meu toque sobre o ponto mais sensível da sua bunda te penetra de pouquinho a pouquinho.
Quando você me cavalga, quicando no meu pau de forma sensual, eu beijo e chupo forte seu mamilo esquerdo e belisco de leve o seu mamilo direito, com a minha mão direita eu coloco meu dedo indicador na sua boca e você chupa, baba como se fosse o pinto que te come a boceta.
Mal sabe você que eu estou preparando o dedo para colocar no seu cuzinho. E quando acontecer você vai sentir que meu pau mais duro, o cacete mais duro que você já sentiu na vida, você sente uma nova sensação, ser possuída duplamente.
Essa pressão em dois pontos força mais ainda meu membro contra o seu ponto G e você vai relaxando o cuzinho, logo um segundo dedo se acomoda e eu consigo segurar seu bumbum e controlar você subindo e descendo, até você gozar, eu deixo você gritar e curtir a sensação, tirando meus dedos durante seus movimentos descoordenados, mas EU não gozei ainda.
Você exausta, mas ainda tarada, está meio sem força pela intensidade do orgasmo, nessa hora eu te coloco de barriga para cima e beijo seus joelhos e abro suas pernas, tudo está molhado de sexo, mas eu ainda assim passo um creme levemente gelado no seu cuzinho, eu digo para você confiar em mim.
O seu medo se mistura a curiosidade e o meu truque é colocar o meu pinto com o prepúcio fechado, entre as polpas da sua bunda, mirando bem no meio do seu cuzinho, você olhando para mim, agarrando o meu braço, pois só assim eu vou saber o seu limite, já que gritar não vai adiantar.
Você vai sentir uma pressão, é o meu pinto na portinha do seu cuzinho, eu olho no seu olho e digo:
• Pode fazer como se estivesse indo ao banheiro.
Você não acredita, eu forço mais um pouco e uma dorzinha começar a surgir, você para escapar da dor faz força para sair, mas eu te seguro e de repente a cabeça do meu pau entra em você.
Você fica com medo e se assusta, a gente para um pouco e o volume do meu pau não deixa seu cuzinho se fechar.
Eu começo a te dar beijos na orelha e chorar baixinho, falando o quanto você é incrível, como me dá prazer e como sou grato de ter um pedacinho de você que ninguém mais teve.
De repente seu próprio esfíncter começa a me receber, uma sensação de preenchimento começa a causar prazer e você mesma vai enterrando seu bumbum em mim. Eu digo com a voz manhosa “Agora você está fazendo anal, e esse cuzinho é meu”.
A pressão do meu pau atrás do seu útero começa a dar uma boa sensação, mas da primeira vez a gente não consegue gozar juntos, apenas eu gozo jatos fortes dentro de você, que sente uma forma inédita de receber meu leite.
A gente fica juntinho até a pressão do seu cuzinho expulsar meu pinto que vai amolecendo…